Frase do dia

"Teria sido infame não arrolá-lo [Policarpo Junior]. Isso teria reforçado a ideia de que jornalista é uma categoria à parte, acima do bem e do mal, acima da lei."
Paulo Moreira Leite

A paixão da extrema direita brasileira por Joaquim...

Blog do Charles Bakalarczyk: A paixão da extrema direita brasileira por Joaquim...: Por Juremir Machado


A direita e a extrema direita brasileiras estão apaixonadas por Joaquim  Barbosa.
Passaram a valorizar até o que sempre condenaram em outros: a questão racial.
Já o transformaram em candidato à presidência da República em 2014.
Por antipetismo visceral, imaginam ter encontrado, enfim, um candidato capaz de derrotar Dilma, Lula, o PT,  a esquerda, o bolsa-família, o ProUni e até as cotas, que Barbosa apoia.
Outro dia,  a Folha de S. Paulo publicou uma entrevista de...
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Azirilhante


Um solo de muitas mãos
E se hoje fosse realmente o seu último dia na Terra, o que pensaria? O que faria? Azirilhante é uma peça solo empreendida pela atriz-produtora Flávia (Xaxa) Melman A peça abre os olhos das pessoapra discutir como a consciência da nossa finitude pode servir como  uma grande aliada quando tocada sem mistificações.

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Palestra de Lula no Memorial Nehru


É um prazer e uma honra ser mais uma vez recebido neste grande país.
No período em que fui presidente do Brasil, entre 2003 e 2010, tive o privilégio de estreitar as relações entre nossos povos.
Expandimos o comércio, os investimentos e a cooperação bilateral nos campos da tecnologia, da cultura, da saúde e da educação.
Atuamos conjuntamente, Índia e Brasil, em diversos fóruns multilaterais. Defendemos causas comuns nas Nações Unidas, na Organização Mundial do Comércio e na Conferência sobre meio ambiente e mudanças climáticas.
Sempre em prol do que consideramos adequado para o estabelecimento de relações mais justas e equilibradas entre os países.
Consolidamos relações institucionais com a Índia, e através dos BRICS e do IBAS somamos forças com a África do Sul, China e Rússia.
Estabelecemos uma sólida amizade, da qual o Brasil muito se orgulha.Leia mais »

No Brasil os mafiosos midiáticos contam estórias


O diretor da sucursal de Veja em Brasília, Policarpo Jr., e o contraventor Carlinhos Cachoeira, que acaba de ser condenado por formação de quadrilha e tráfico de influência, mantiveram uma longa relação baseada na troca de favores. Verdade factual.

Há provas irrefutáveis de que Cachoeira executou grampos a pedido de Policarpo Jr. e organizou a operação para monitorar os movimentos de José Dirceu, cujos resultados geraram uma capa da semanal da Abril. Provado está também que o ex-senador Demóstenes Torres ganhou as célebres páginas amarelas de Veja, prontas a apresentá-lo como um varão de Plutarco, em atenção a uma solicitação de Cachoeira. Investigações da Polícia Federal revelaram que, durante a feliz parceria, o profissional e o contraventor mantiveram mais de 200 conversações pelo telefone.

Situações similares em outros países provocaram a expulsão de jornalistas não somente de suas redações, mas também, e sobretudo, das próprias entidades da categoria. Por ter formulado acusações falsas, um diretor de redação italiano pagou recentemente pela culpa do seu jornal e foi condenado a alguns anos de reclusão. No Reino Unido, Rupert Murdoch teve de sair do país por ter praticado façanhas muito parecidas com aquelas cometidas pela Veja de Policarpo Jr.

No Brasil, causa surpresa, se não espanto, o fato de que o deputado Odair Cunha, relator da CPI do Cachoeira, peça o indiciamento do diretor da sucursal abriliana entre o de outros cidadãos sob suspeita, encabeçados pelo governador Marconi Perillo. Solicita também investigação a respeito do procurador-geral da República Roberto Gurgel. Ao todo, 46 nomes, e muitos jornalistas, embora sem a ressonância de Policarpo Jr. Donde já me apresso a preparar meu coração e meus ouvidos para a tradicional ladainha, a denunciar o assalto à liberdade de imprensa. Como é do conhecimento até do mundo mineral esta, nas nossas latitudes, corresponde à liberdade dos barões midiáticos e dos seus sabujos de agirem como bem entendem. Manipulam, omitem, mentem.

Quando a verdade factual dos comportamentos de Policarpo Jr., e portanto da Veja e da Abril, veio à tona faz meses, até um Marinho se moveu do Rio no rumo de Brasília para um encontro com o vice-presidente da República, Michel Temer, a fim de alertá-lo sobre os riscos que a mídia da casa-grande sofreria caso o parceiro de Cachoeira fosse chamado a depor na CPI. Logo, uma figura graúda da Abril seguiu-lhe os passos para reproduzir o alerta. Se havia um plano de convocar Policarpo Jr., este abortou. Temer sabe mexer seus pauzinhos.

De todo modo, a mídia está de prontidão. Alinhados, como sempre do mesmo lado, os jornalões agora acusam o relator da CPI de ter cedido às pressões do seu partido, o PT, que dúvida! Ora, ora, acabamos de viver, nós, de uma forma ou de outra privilegiados, as consequências do processo do chamado “mensalão”. Vimos o Supremo Tribunal Federal, representante do terceiro poder da nossa democracia, perpetrar desatinos jurídicos sem conta, ao usar, inclusive, uma interpretação inaplicável nas circunstâncias. Tratou-se de um julgamento eminentemente político. Nele o STF curvou-se às pressões da mídia em vez de atentar para os sentimentos da maioria da população, desinteressada do êxito da demanda. Nesta edição leiam, a propósito, a instrutiva coluna de Marcos Coimbra.

Não pretendo afirmar, com isso, que o PT no poder não se portou como os demais partidos. Chegou ao cúmulo de imitar os tucanos dos tempos da Presidência de Fernando Henrique Cardoso. Sim, portou-se e imitou, mas a maioria dos brasileiros está mais atenta aos resultados dos governos Lula e Dilma. Para a mídia, entretanto, só pesam os interesses da casa-grande, e a determinação apoia-se com firmeza inaudita na desfaçatez e na prepotência, de sorte a me arriscar a um vaticínio: o pedido de indiciamento de Policarpo Jr., este no mínimo, vai naufragar no oblívio. Donde, as raposas podem sossegar.

Há coisas que não entendo. Consta que a história é escrita pelos vencedores, no entanto, na hora de vazar as informações básicas a respeito do seu relatório, o valente Odair Cunha, que, aliás, começou a fraquejar no dia seguinte à divulgação do relatório, entregou o ouro ao Jornal Nacional da Globo. O qual, está claro, nada falou a respeito de Policarpo Jr. No fundo, até os senhores do poder petista, salvo exceções, gostam de aparecer no vídeo global ou nas páginas amarelas de Veja.

Observem: houvesse eleições presidenciais hoje, Dilma Rousseff esmagaria qualquer competidor da oposição. E Lula ganhou anteontem a parada paulistana ao levar Haddad à prefeitura contra o cada vez mais preparado José Serra. Não consigo escapar ao costumeiro diálogo com os meus botões. Será que, neste singular, insólito, quem sabe único país chamado Brasil, os vencedores atuam como perdedores e vice-versa?
por Mino Carta, em CartaCapital

Das mordomias da Casta togada


Do Valor
De carros, salário e poder da magistratura
Por Maria Cristina Fernandes
Na saideira do mandato, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, distribuiu apelos pelo aumento salarial da magistratura.
Ao rebater comparações que colocam os juízes brasileiros no topo dos mais bem pagos do mundo, o ex-ministro disse que nos Estados Unidos, por exemplo, carros e computadores custam um terço do que se paga no Brasil.
Costumeiramente inspirado, Ayres Britto parecia extenuado da missão. Carros e computadores custam o mesmo para juízes que ditam o teto do serviço público federal - R$ 26,5 mil - e para o trabalhador médio do país que ganha R$ 1,7 mil.
O que pareceu um momento de desafinação do regente da magistratura revelou, na verdade, a música de fundo que tem embalado o Judiciário ao longo de uma exposição crescente nos últimos anos que culminou com o mensalão.
A magistratura foi a único dos Poderes a dobrar - em despesa e quantidade de servidores - sua fatia na folha da União. Apenas o Ministério Público rivaliza em ascensão (ver tabela abaixo).
A trajetória resulta de uma Constituição que expandiu o acesso do cidadão à Justiça e fez proliferar o número de comarcas e varas especializadas, além de criar a defensoria pública e fortalecer as procuradorias.
Essa expansão encontrou freio em 2009 quando a despesa do Judiciário cresceu 123% em relação a 1995. Naquele ano começaram a chegar ao Brasil os ventos da crise mundial. O governo Luiz Inácio Lula da Silva já preparava a transição para Dilma Rousseff que batizaria o PT na era do choque de gestão com a entrada do Movimento Brasil Competitivo, do empresário Jorge Gerdau, como consultor dos destinos da nação.
Para expandir os programas sociais do governo a única saída seria a contenção da despesa de pessoal. Os sindicatos, chamados para a teia de proteção em torno de Lula no auge do mensalão, teriam que se ver com o pulso da nova presidente.
No Orçamento de 2010 o aumento foi nulo. No de 2011 também. No ano passado foi oferecido a todos os Poderes o aumento de 15,8%, escalonado em três anos. O Judiciário acha pouco e reclama.
O comando da magistratura passou a se ver premido pela impossibilidade de conceder aumentos aqueles que atraiu para a carreira. Na sua rodada de despedidas, Ayres Britto foi claro: "A magistratura perde poder de competitividade. A procura por cargos diminui preocupantemente".
O Judiciário da era do mensalão vive, portanto, uma disputa por poder -- pela manutenção das prerrogativas recentemente adquiridas que tanto contribuíram para a proeminência alcançada com o julgamento que agora se encerra.
Como toda disputa, esta também exige mobilização política. Os ministros se fiam na autonomia da magistratura para tentar resolver a parada. Despacham liminares que intimam o Congresso a apreciar suas propostas salariais. Como a Comissão de Orçamento não encontra receita para bancar esse aumento, essas liminares batem lá e voltam.
Nos tempos em que Nelson Jobim ficou à frente do Supremo, os embates salariais com o Executivo tinham como pano de fundo, evidentemente nunca esgrimido como tal, a bilionária ação contra o governo no aumento da Cofins. Quando Jobim assumiu a presidência, a ação tinha a maioria de votos pela derrota do governo. O ex-ministro avocou a ação para si, sentou em cima e, até sua aposentadoria, tocou o barco sem acumular grandes derrotas corporativas.
Os últimos presidentes do STF foram pouco afeitos à negociação. Ao ler as demandas do ex-presidente em discurso público, um leitor do valor.com.br resumiu suas impressões: "Parece que o Judiciário tenta aproveitar a oportunidade de estar sendo reconhecido pelo desempenho normal de seu papel para pedir aumento de salário desproporcional à realidade dos trabalhadores brasileiros. Acho que isto não é ético".
Ao fim do mensalão, o Supremo vai-se deparar com pauta tributária de grande repercussão para o Tesouro. Caberá a Joaquim Barbosa conduzir essas negociações. A julgar pelo que relatou no mensalão sobre as ameaças à democracia decorrentes das negociações com o Parlamento, é também de se esperar dificuldades nesse terreno.

Sou perambulante

Sou perambulante errante neste mundo de brincar de viver e morrer.



Sou uma anomalia ambulante declinando e ascendendo na vida;

Sou inábil perante aos desafios que a natureza nos impõe no dia-a-dia.

Sou um parasita que vive cheio de confusão intelectual.

Nada entendo de coisa nenhuma que a vida oferece.

Sou o sêmen que levou regalia sobre os demais depois do gozo.

Sou de carne e ossos que um dia será pó misturado com o chão da cratera da cidade onde todos moram na horizontal e ninguém reclama.

Sou o louco da vida que olha e não entende nada a sua frente, pois tudo se apresenta distorcido e confuso.

Sou o amor da minha amada que acha que sou normal na casa de insanos que não compreendem o querem desta vida doida.

Sou mais capeta do que "santo" na igreja do senhor sinistro fim.

Sou ou que sou, mas não sou o que penso que sou nessa festa à fantasia onde um se veste  de borboleta, outro de gato, cachorro tinha de montoeira. Mas de gente não havia  ninguém de vestíbulo.

Marco Antônio Leite da Costa - mais conhecido como POLEGAR

Refrescos do Chaves


- Veja os deliciosos sabores que têm:
  • Refresco de tamarindo com sabor de limão que parece de groselha
  • Refresco de groselha com sabor de tamarindo que parece de limão
  • Refresco de limão com sabor de groselha que parece tamarindo
  • Água Suja

Cura-te



Assim como as flores murcham e a juventude cede à velhice, também os degraus da Vida, a sabedoria e a virtude, a seu tempo, florescem e não duram eternamente. 


A cada apelo da vida deve o coração estar pronto a despedir-se e a começar de novo,  para, com coragem e sem lágrimas se dar a outras novas ligações. 


Em todo o começo reside um encanto que nos protege e ajuda a viver serenos transpúnhamos o espaço após espaço, não nos prendendo a nenhum elo, a um lar;


Sermos corrente ou parada não quer o espírito do mundo mas de degrau em degrau elevar-nos e aumentar-nos. 


Apenas nos habituamos a um círculo de vida, Íntimos, ameaça-nos o torpor; 



Só aquele que está pronto a partir e parte se furtará à paralisia dos hábitos.



Talvez também a hora da morte nos lance, jovens, para novos espaços, o apelo da Vida nunca tem fim … 



Vamos, Coração, despede-te e cura-te!
Hermann Hesse

Se o tribunal veste a camisa de um lado...

Blog do Charles Bakalarczyk: Se o tribunal veste a camisa de um lado, quem julg...: Min. Luiz Fux, do STF Helena Sthephanowitz Na posse do ministro Joaquim Barbosa na presidência do STF, houve mensagens nos discursos...

Babaquice é

Comprar o que não precisa
Com o dinheiro que não tem
Para agradar pessoas que nem conhece
A fim de parecer o que realmente não é

Se abrir as contas dos Poderosos, o Brasil cai


É por conta deste argumento de quinta- “senão o Brasil cai”, agora utilizado por Paulo “Preto” Vieira, que a Pasta Rosa não avançou, que a Castelo de Areia não prosperou, que os HD de DDDillinger ficaram escondidos debaixo da saia de uma ministra do STF, além de outras situações que me escapam no momento.
Bem, isto quer dizer que a tramoia  quanto maior e mais abrangente, melhor, pois estará livre de ameaças, caso contrário acontece o tal do “senão o Brasil cai”, tá certo.
Em minha opinião, deveriam ver logo se este Brasil cai mesmo, por causa de umas duas ou três dezenas de safados. Cai nada, só ficaria bem mais legítimo.

Iguatu: Empresários de Portugal de olho em investimentos industriais


Um grupo de 12 empresários portugueses em missão oficial ao Ceará visitou esta cidade, localizada na região Centro-Sul do Ceará, com o objetivo de conhecer as potencialidades locais. O esforço da administração municipal é atrair investimentos industriais, comerciais e de serviços para ampliar a oferta de emprego e gerar renda, ampliando o desenvolvimento local.
A visita teve o apoio da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), da Câmara de Comércio Brasil-Portugal e do consulado português no Estado. Depois de visitar Iguatu, os empresários irão a Fortaleza e Caucaia. Os empreendedores portugueses têm atividades diferenciadas e atuam nos setores de metalurgia, cerâmicas, revestimentos e comercial.
Os empresários visitaram alguns equipamentos públicos da cidade em construção e obras de infraestrutura: a rodoviária, centro de convenções, novas avenidas e área do distrito industrial.
No auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), houve encontro oficial, troca de bandeiras do Brasil e de Portugal entre o prefeito eleito, Aderilo Alcântara, e o presidente da Câmara de Comércio portuguesa, Antonio Poças.
Em seguida, houve a apresentação do projeto de atração de investimentos para o município. Depois, os portugueses mostraram as suas empresas que têm sede em Portugal.
O empresário português, Antonio Soares disse que fará o possível para que empresas venham a se instalar neste município.
O prefeito eleito de Iguatu, Aderilo Alcântara, ressaltou o trabalho da administração atual em firmar parceria com o governo estadual e com empresas nacionais e externas. “As nossas potencialidades são boas e com a vinda de novas empresas, a economia local vai crescer e o município vai se desenvolver”, frisou. “O nosso objetivo é fortalecer a economia local”.
Honorio Barbosa

Cura-te


Assim como as flores murcham e a juventude cede à velhice, também os degraus da Vida, a sabedoria e a virtude, a seu tempo, florescem e não duram eternamente. 


A cada apelo da vida deve o coração estar pronto a despedir-se e a começar de novo,  para, com coragem e sem lágrimas se dar a outras novas ligações. 


Em todo o começo reside um encanto que nos protege e ajuda a viver serenos transpúnhamos o espaço após espaço, não nos prendendo a nenhum elo, a um lar;


Sermos corrente ou parada não quer o espírito do mundo mas de degrau em degrau elevar-nos e aumentar-nos. 


Apenas nos habituamos a um círculo de vida, Íntimos, ameaça-nos o torpor; 



Só aquele que está pronto a partir e parte se furtará à paralisia dos hábitos.



Talvez também a hora da morte nos lance, jovens, para novos espaços, o apelo da Vida nunca tem fim … 



Vamos, Coração, despede-te e cura-te!
Hermann Hesse

Artigo semanal de José Dirceu


Novo balanço do PAC

Os avanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujo novo balanço foi apresentado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no início da semana, evidenciam a importância de um programa que tem funcionado como uma das principais molas impulsionadoras do desenvolvimento brasileiro.
Os números apresentados mostram resultados positivos em todos os eixos. Desde o início do governo da presidenta, Dilma Rousseff, até agora, o programa atingiu 40% da execução dos investimentos previstos até 2014 - um total de R$ 385,9 bilhões -, que foram e estão sendo empregados em obras de infraestrutura logística, social e urbana.
Este valor é 19% superior ao resultado obtido em junho deste ano e 26% maior do que o alcançado no mesmo período do ano passado.
Dentre os destaques do balanço está o salto apresentado no andamento de empreendimentos grandiosos, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que passou de 30% das obras concluídas em abril para 41% em setembro, e a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que passou de 55% para 64%.
A refinaria Premium 1, no Maranhão, também evoluiu do último balanço para cá, tendo atingido 7,6% do total da obra contra 1,2% no início do ano.
Apesar dos números bastante positivos, a grande imprensa e a oposição preferiram mais uma vez criticar o programa e destacar atrasos no cronograma de algumas obras, em uma clara demonstração de que, por torcerem contra o governo, acabam torcendo contra o país.
O líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), chegou a declarar que “jogos de números não resolvem os problemas do cidadão”, referindo-se às tabelas demonstrativas do quanto cada obra avançou.
É provável que o líder da oposição não tenha se dedicado a analisar com apuro os destaques do eixo Cidade Melhor, nem mesmo os do eixo Água e Luz para todos.
As obras de saneamento, por exemplo, têm 57% de execução, beneficiando 8,3 milhões de famílias. As de encostas e drenagem para prevenção de riscos, com 38% de execução, já beneficiam 2,6 milhões de famílias.
E o Luz para todos, com 46% da meta para o período de 2011-2014 cumprida, realizou 337 mil ligações e outras 130 mil por meio do Plano Brasil Sem Miséria.
Não são apenas tabelas, mas dados concretos demonstrativos dos benefícios diretos que o PAC tem proporcionado à população, além de ser um programa que impulsiona a economia, gera emprego e renda, incentiva a capacitação profissional e prioriza a indústria brasileira.
Vale ressaltar que tudo isso está sendo feito em meio à crise econômica mundial, que prejudica o crescimento do Brasil, assim como de outros países, e das nossas limitações orçamentárias, decorrentes das isenções tributárias e da consequente queda da arrecadação.
Os atrasos acontecem e são explicados por múltiplos fatores, como as dificuldades com as licenças ambientais, as questões administrativas e os embargos judiciais, os quais impactam diretamente o cronograma das obras, que cumprem uma série de trâmites e processos.
Ainda assim, o índice de obras consideradas preocupantes é baixo. Nos Transportes, por exemplo, é de apenas 8%; em Energia, 2% e, no total, o índice manteve-se nos 5% verificados anteriormente. Isso mostra que, mesmo com as questões adversas, o controle e a execução funcionaram e o governo conseguiu assegurar os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o ano de 2013, quando a execução do PAC deve acelerar ainda mais.
Como bem lembrou a ministra Miriam Belchior, uma das principais preocupações do governo da presidenta Dilma é aumentar os investimentos, tanto públicos quanto privados.
As duas esferas têm papel incontestável para o desenvolvimento do país e a atuação de ambas, separadamente ou em parceria, é crucial para realizar as obras que podem melhorar nossa infraestrutura, reduzir custos logísticos e de energia, promover avanços nas áreas sociais, na Habitação, no saneamento e na mobilidade urbana, entre outras.
Por isso, o último balanço do PAC, programa imprescindível nesse processo, revela um saldo muito positivo não apenas no cumprimento ou superação de metas e expectativas.
O principal retorno do PAC, o balanço traduzido pelos números, é aquele que se concretiza no conjunto de intervenções que melhora, a cada dia mais, a vida de milhares de cidadãos brasileiros.

Vagas para home office


Cansou do trânsito e quer trabalhar sem precisar estar todos os dias no escritório? 

Então veja as áreas que mais contratam em esquema de home office:






Cuide bem dos seus pés


Para dar um presente a seus pés, siga esses passos. Separe os seguintes itens: 
- Bacia/ ou mini-ofurô 
- Água quente 
- Óleo essencial de lavanda e alecrim 
- Sal grosso/ ou bolinha de gude 

Em uma bacia, coloque a água quente e acrescente as bolinhas de gude, que servirão de estímulos para os pontos reflexos, ou seja, pontos do corpo onde há maior acúmulo de energia, por causa das tensões que aparecem no dia a dia. 

Use 2 gotas de óleo essencial de lavanda, que tem propriedade relaxante, e 2 gotas de óleo essencial de alecrim, que além de revigorar, irá desodorizar os pés que ficarão com uma agradável sensação de frescor. 

Coloque os pés na água e, em seguida, acrescente o sal grosso, que ativará a circulação. "Enxugue bem os pés e depois promova uma breve massagem para que o relaxamento seja completo", diz a terapeuta Shirlei Fideles, do spa Otris. 

O fisioterapeuta e terapeuta corporal Alexandre Pinkalsky, do SPA Urbano Graça & Harmonia, ensina uma automassagem para os pés: "com auxílio de uma bolinha macia, como a de tênis, podemos massagear a planta dos pés com facilidade e de forma muito eficaz. Nos pés existem pontos de reflexologia que correspondem aos órgãos, glândulas e estruturas do corpo. Ao massagear esses pontos reflexos, reduzimos as tensões em todo o corpo", diz o especialista. 

Como fazer: em pé, com um pé na frente e outro atrás, mantendo o peso do corpo na perna de trás, use a bolinha para massagear a planta do pé que está na frente. Transferindo o peso do corpo para frente e para trás ao mesmo tempo em que rola a bolinha por toda planta do pé. Alguns pontos são mais doloridos do que outros, nesse caso mantenha a bolinha nos pontos doloridos por alguns segundos, ou até que a dor diminua. Normalmente cinco minutos de massagem em cada pé são suficientes para relaxar o corpo. 

"Faça a automassagem sobre uma superfície antiderrapante e com os pés descalços. A massagem não deve ser dolorida, ao contrário deve aliviar a dor, por isso respeite seu limite de dor ao realizar a técnica", completa Alexandre. 

O facismo avança no mundo


As manifestações dos Estados Unidos e de países da União Europeia apoiando o terrorismo de estado israelense em Gaza são uma demonstração inequívoca do avanço do fascismo no mundo.
Eu acho que as pessoas em geral têm uma ideia errada do fascismo. Ele vai se constituindo à medida que o capitalismo fica à solta. O liberalismo leva ao fascismo. Foi assim no século XX, tanto no episódio das duas gerras mundiais como no dos regimes impostos por Washington.
O fascismo é a essência ideológica do capitalismo. É errado associá-lo somente aos regimes de Hitler e Mussolini, acima dos interesses de classe.

Pizza enfurece famílias midiáticas


Os capangas entraram em ação.
relatório da CPI do Cachoeira, apresentado esta semana por seu relator, o deputado federal Odair Cunha (PT-MG), enfureceu os barões da mídia, que não perderam tempo. Seus leões de chácara travestidos de colunistas vociferaram pesadamente contra a audácia do parlamentar petista de tocar nos intocáveis.
Todos, todos, todos os capangas gritaram em uníssono. Noblat, Merval, Dora Kramer, Cantanhede, editoriais, manchetes.
Não vou me estender muito sobre o assunto, nem linkar ninguém. Todos dizem a mesma coisa, fazem as mesmas distorções. Vamos elencar as mentiras mais gritantes:
  1. Que a CPI indiciou o tucano Perillo e “poupou” Agnelo. Ora, os próprios jornais onde estes colunistas escrevem publicaram dezenas de denúncias gravíssimas contra o governador de Goiás. Contra Agnelo, não apareceu nada consistente. O Cachoeira foi preso na casa do Perillo, ora bolas!
  2. Que um policial disse que não encontrara nada de ilegal nas conversas entre Policarpo e Cachoeira. Ora, a função da CPI é justamente investigar aspectos políticos, o que não compete a um policial comum. O relatório diz, com abundâncias de provas (não há nenhum domínio de fato aqui), que a organização criminosa utilizava a mídia para chantagear políticos e autoridades, visando facilitar seus negócios escusos.
  3. Que a CPI fracassou ou acabará em pizza. Uai. A CPI indicia um montão de gente, governador, prefeitos, jornalistas importantes, policiais, altos servidores públicos, e um dos homens mais ricos do país, o proprietário da Delta, Fernando Cavendish. Que pizza é essa?
  4. Que a CPI não acrescentou nada ao trabalho da Polícia Federal. Mentira. A CPI vai entregar à PF e ao Ministério Públicos centenas ou milhares de sigilos bancários, telefônicos, fiscais, eletrônicos. A começar do próprio Marconi Perillo. Como assim não acrescentou nada?
  5. Que o relatório da CPI representou uma vingança política contra o julgamento do mensalão. Ué, cadê a curiosidade, a sede por justiça, o espírito ético? A mídia e seus colunistas não estão indignados com o esquema montado por Cachoeira, mafioso goiano, e Demóstenes Torres, senador do DEM, o mosqueteiro da ética?
  6. Condenaram Dirceu porque uma de suas ex-mulheres conseguiu um empréstimo para comprar o apartamento onde mora. Um empréstimo! Enquanto isso Perillo ofereceu sua própria casa ao maior bandido de seu estado, e ninguém fica indignado?
  7. Quanto a Roberto Gurgel, o Jornal Nacional o entrevistou nesta quinta-feira. Vimos um homem debochado, a responder com um sorriso cínico, sem demonstrar nenhum respeito pelo Congresso Nacional e pelo trabalho dos parlamentares que dirigem a CPI.
  8. Disseram que a CPI é instrumento de minoria. Balela. CPI é para investigar corruptos, e a CPI interrogou e investigou Perillo, Cachoeira e Cavendish.
  9. Que a CPI blindou a Delta. Caramba! A Delta foi declarada inidônea pela CPI, perdeu bilhões em contratos, está sendo processada por diversas instâncias do governo, e não pode mais participar de nenhuma licitação pública. Logo nos primeiros dias da CPI, a presidente Dilma mandou a Casa Civil publicar na internet todos os contratos da Delta com o Executivo. A notícia de que ela ainda é uma das companhias que mais recebe recursos do governo falseia a realidade. Ela recebe por obras já contratadas, em andamento ou já realizadas. Leia mais>>>

As Pequena empresa ganha acesso ao mercado de ações


A CVM - Comissão de Valores Mobiliários - facilitou a captação de recursos por empresas de pequeno e médio portes com a emissão de ações, sem alterar a legislação ou a regulamentação. 

A autarquia anuncia hoje que decidiu dispensar essas companhias da obrigação de oferta pública, desde que atendam a alguns requisitos.

As empresas poderão vender seus papéis na bolsa por meio de um simples leilão. 


Deixa de ser necessária a confecção de prospecto, bem como a realização de apresentações nacionais e internacionais a investidores, e também algumas publicações legais pertinentes às ofertas públicas. 

Essas dispensas poderão ser usadas por companhias que tenham receita bruta anual de até R$ 300 milhões ou ativo total inferior a R$ 240 milhões. 
Valor Econômico

Bom dia