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Senado aprova proibição de doações privadas a campanhas eleitorais

Senado aprova proibição de doações privadas a campanhas eleitorais

Blogueiros sujos incomodam Famílias mafiosas

Lula deu uma entrevista a grandes jornalistas. E a Rede Globo se incomodou, levantou um montão de "suspeitas", nenhuma acusação - óbvio, para condenar sem provas, o réu tem de ser petista.

Muito bem.

Que os ladrões me messam com a régua deles.

Minha empresa tem o CNPJ: 17.519.394/0001-91

Eu preciso mostrar o DARF?

Não. Você tem de ser ladrão, de  mares e ninhos.

A piada do dia

" A oposição já venceu a luta política em torno de Pasadena"
kkkkkk
Não sabia que meu Cândido é um piadista.

Quem muito esperto pensa ser, acaba por se foder

...Já dizia Vovó Briguilina

Capicce, Josias?

A política é uma sucessão de poses. O político começa a fazer pose defronte do espelho, ao escovar os dentes de manhã. E só para na hora de se enfiar sob os cobertores, à noite. Tome-se o caso do presidente do Congresso. No momento, Renan põe seus melhores ternos, suas mais elegantes gravatas e suas melhores virtudes para demonstrar que não se considera o Calheiros que todos conhecem, mas um reles subordinado das togas do STF.
Renan tem sobre a mesa quatro pedidos de CPI. Duas só do Senado. Duas mistas, incluindo a Câmara. Duas só da Petrobras. Duas mais amplas, misturando a Petrobras com o metrô de São Paulo e o porto pernambucano de Suape, temas que incomodam a oposição. Com poderes para optar por qualquer uma, Renan decidiu não decidir. Pose.
Oposição e governo foram bater na porta do STF. Renan achou ótimo. Pose. Acionada, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado passou o trator sobre a minoria, aprovando a CPI ampliada. Renan aplaudiu. Disse que o melhor é investigar tudo. Pose.
Os líderes partidários informaram que preferem a CPI mista em vez da comissão exclusiva do Senado. Renan assentiu gostosamente. Pose. Na semana passada, ele prometera encerrar a novela na noite desta terça-feira. Pose.
Velho crítico da judicialização da política, Renan agora prega a submissão do Congresso Nacional à deliberação do Supremo Tribunal Federal. “O importante, primeiro, é que nós tenhamos a decisão do Supremo sobre o que é que podemos fazer em relação à criação de comissões parlamentares de inquérito quando há vários requerimentos. A prudência recomenda que nós esperemos”, disse Renan. Pose.
Renan atribui o impasse ao ineditismo do enredo. O Congresso jamais lidara com pedidos similares de CPIs, ele alega. Pose. Antes mesmo da deliberação do STF, Renan aventa a hipótese de o Congresso aprovar um projeto capaz de disciplinar os surtos investigatórios dos congressistas. Pose.
A plateia, em sua densa ingenuidade, talvez não imagine como Renan precisa de poses nesse instante. Articulador de patrióticas nomeações na Petrobras, cada movimento, cada frase, cada olhar de Renan é uma pose. Juntas, elas compõem um quadro plástico.
Todo mundo sabe que o Renan dos últimos dias é uma representação do velho Calheiros de sempre. Mas em vez de transformar cada discurso num comício, os incomodados, Aécio Neves à frente, preferem visitar a ministra Rosa Weber, do STF. Rogam-lhe que obrigue o Parlamento a fazer por pressão o que não é capaz de fazer por obrigação. Poses coletivas.
O Congresso virou um teatro. Se Dante fosse deputado ou senador no Brasil de hoje, estaria dispensado de fazer a Divina Comédia. Bastaria que protocolasse no STF um mandado de segurança. E Dante viraria um escritor por liminar. Em Brasília, a comédia já vem pronta. É 100% feita de poses.

Fernando Brito - Casca grossa, coração macio

A imagem que ilustra este post foi postada ontem no Facebook de uma amiga, que a tirou de outro, de uma equipe de promotores de bailes de reggae.

Quer mais improvável do que  reggae e um velho revolucionário que cultiva jardins partilharem ideias?

Mas partilham, porque somos todos humanos e essa é nossa grande partilha.

Não tenho nenhum constrangimento em aplaudir a atitude de André Vargas ao entender que sua defesa pessoal se enfraqueceu por seus próprios atos e renunciar ao mandato.

Disse isso, outro dia, ao lembrar o valor da palavra austeridade, diante deste caso.

Aos 55 anos, tenho os problemas, dores e alegrias de qualquer pessoa.Muitos podem me considerar um imbecil, porque tive todas as "oportunidades"  de estar, como diz a gíria, "com o boi na sombra" e ainda luto todos os dias pelo pão do dia seguinte.

Quisesse fazer negócios, já os teria feito.Porque a vida política, para quem a faz de olhos no povo, é um calvário e a austeridade é a nossa única força, nossa única blindagem.

É ela quem nos permite desmascarar os hipócritas.Não tem a menor importância que o seu pecado comprovado, o de viajar no jatinho do doleiro Alberto Yousseff, tenha sido cometido também pela impoluta vestal do Senado, Álvaro Dias.Álvaro Dias é um "político" do lado de lá, onde os critérios de julgamento são outros.

Em volta de nós, na política, temos de aprender a conviver com diferenças, frequentemente com erros e, às vezes, com vícios. Mas isso jamais pode penetrar em nossa vida pessoal. Porque isso é deixar penetrar dentro de nós o adversário, aceitar sua lógica e passar, por vezes inconscientemente, a ser aquilo que, em tese, dizemos combater. É uma regrinha simples, mas muito difícil de cumprir.

O que isso te dá de "prêmio"? Nada, só o  de viver de cabeça erguida. E de poder fazer política com sinceridade, sem medo de dizer o que se pensa e lutar por aquilo em que se crê. E como isso é bom!

Aécio e alguns capangas pressionaram a ministra?

Deu na blogosfera que Aécio Neves e alguns capangas teriam pressionado a ministra Rosa Weber para aprovar a CPI da Petrobras, exclusivamente da Petrobras.

O que de fato ocorreu?
Quais deles foram "recebidos" (é assim que o PIG está dourando a pílula) pela ministra?
Quem partiu para o ataque?
Quem "apontou armas" contra a ministra em seu gabinete?
O que esse vigaristas estão pensando da vida?
Por que a ministra não mandou prendê-los?

do Notivago