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Tucademos são assim


Propulsados pela Globo, os tucanos reagem indignados a qualquer insinuação que acabariam com o Bolsa-Família ou com os outros projetos sociais do governo Lula.
Mesmo quando declaram que irão acabar com a mentira do PAC e depois voltam atrás, procuram aterrorizar qualquer um que insinue que vou parar com o programa.
Não tenho nenhuma dúvida que alguns no PSDB são sinceros nessa proclamação convicta de querer preservar os programas sociais. Nenhum partido tem o monopólio da sensibilidade com a pobreza no país.
O candidato demo-tucano a presidente, José Serra, afirmará com veemência que manterá o que dá certo, o melhorará e corrigirá o que está errado. Alguém poderia discordar com esse argumento?
Afirmar que eles são avessos aos programas sociais, não seria um processo de intenções? uma acusação difamatória? “terrorismo” verbal?
Agora, eu faço uma pergunta. Alguém viu Kassab na campanha eleitoral proclamar que reduziria a merenda das crianças carentes e fecharia os albergues para os sem-teto? Por acaso ele deixou claro para os eleitores que não construiria mais nenhum corredor de ônibus? Em alguma entrevista, por acaso, ele teria insinuado que seriam cortadas às verbas para combater às enchentes? que não construiria os piscinões previstos no Centro com o dinheiro do BID?
Mas não é isso o que aconteceu, segundo as informações publicadas pela própria imprensa? Ou os jornais mentem?
Duas experiências, bastantes significativas, ilustram o fundo do pensamento demo-tucano e mostram como agem com esses assuntos.
Já que falamos do Bolsa-família, começemos por ele. Os demo-tucanos afirmam agora estar a favor do programa (que já tinham apelidado de Bolsa-esmola).
No município de São Paulo esse programa foi implantado por Marta Suplicy como programa de Renda Mínima e depois foi unificado ao programa federal do governo Lula, como Bolsa-Família.
Os critérios para se beneficiar do programa são claros e objetivos. As famílias são cadastradas pelas prefeituras, seus filhos devem freqüentar às aulas e estar ao dia com às vacinações. A renda familiar é complementada com dinheiro, via saque no cartão, para atingir um mínimo que assegure comida para os mais pobres. O governo federal repassa uma grande parte dessas verbas para os municípios.
Na época da Marta 300 mil família recebiam o beneficio, mas o governo tucano de FHC não entrava com nada. Hoje, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, 327.188 famílias pobres da cidade poderiam estar recebendo o benefício. Mas só 193.276 famílias recebem o Bolsa-família. E por que as outras 133.912 famílias que poderiam ser beneficiadas não recebem? Porque não são cadastradas pela prefeitura. (Ver artigo do Estadão Sobram vagas no Bolsa-Família em São Paulo; ver também “Gestão” Kassab boicoteia programas federais e a população sofre as consequências)
Como se vê, eles dizem estar a favor, mas o que fazem mostra que são contra.
O procedimento é sempre semelhante. Primeiro criticam e atacam o programa. É Bolsa-esmola, é dar o peixe e não ensinar a pescar, é compra de voto do nordestino e por aí vai. Quando o programa faz às provas, ganha defensores até nas classes médias e na ONU e a população mostra que não aceitará que venha a ser destruído; aí o discurso muda, às proclamações são outras, mas a filosofia social dos demo-tucanos não muda. A prática é o critério da verdade.
O segundo exemplo é os dos CEU’s na educação em São Paulo.
No começo da sua implantação pela Marta os demo-tucanos foram raivosamente contra. O próprio Serra proclamava que o programa seria extinto, para depois dizer que não seria prioridade sua implantação.
Quando ganhou a prefeitura sua primeira decisão foi suspender a construção dos novos CEU’s previstos. Teve mobilização da população dos bairros que seriam beneficiados com as novas construções. Ao cabo de um ano, Serra recuo e retomou os CEU. Kassab depois utilizou-se do CEU como argumento para sua campanha eleitoral em 2008.
Hoje, não está prevista a construção de nenhum CEU a mais na cidade. Não existirão novos e os que existem deixaram de ter o investimento multidisciplinar que tinham na sua concepção original. O governo Serra não levou o projeto para o Estado de São Paulo e se depender dos demo-tucanos o CEU é coisa do passado e ponto final.

Ofélia ataca outra vez

Quando eu digo que FHC é a Ofélia da política brasileira inda tem gente que duvida.

Leia isso  e depois isto 

Agora respondam: "tô certo ou tô errado"?

O Casamento



Uma mulher acorda durante a noite e percebe que o marido não está na cama.

Veste o robe e desce para ver onde ele está.

Encontra-o na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma xicara de café.

Parece consternado, olhar fixo na xícara. Tanto mais, que o vê limpar uma lágrima.

- "O que se passa, querido"?

O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:

-"Você se lembra, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Você tinha apenas 16 anos."

- "Sim, claro. Lembro como se fosse hoje", responde ela.

O marido faz uma pausa. As palavras custavam a sair.

- "Você se lembra quando o seu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro"?

- "Sim, lembro perfeitamente", diz a mulher sentando-se ao seu lado. "Foi um susto!"

O marido continua:

- Lembra quando ele apontou uma arma na minha cabeça dizendo: "Ou casa com a minha filha, ou  te mando pra cadeia por 20 anos"?

- "Lembro, lembro" - responde ela, docemente.


Ele limpa mais uma lágrima e diz:


- "Hoje eu já estaria em liberdade"!!!

Governo Lula reduz imposto


O governo vai reduzir temporariamente a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômica (Cide) cobrada sobre a venda de gasolina. A cobrança vai diminuir dos atuais R$ 0,23 por litro para R$ 0,15 por litro do combustível.

Esse desconto vale de 5 de fevereiro até 30 de abril, segundo anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo ele, o impacto da medida para os cofres públicos é de uma perda de arrecadação correspondente a R$ 90 milhões. 
A medida visa compensar o possível aumento de preço do combustível decorrente da diminuição da quantidade de álcool que é adicionada à gasolina. 
O próprio Mantega estima que a redução da parcela do etanol na gasolina de 25% para 20% deva gerar um aumento de preço por volta de 4%.

O prazo do desconto da Cide acompanha o da redução dessa parcela. 
Devem ser adicionados 20% de etanol do dia 1 de fevereiro até o dia 1 de maio. 
Depois dessa data, a quantidade voltará a ser de 25%.

Leia mais sobre combustíveis

2010 o ano do trabalho no Brasil


Na sessão de abertura dos trabalhos legislativos, o Senador Inácio Arruda afirmou que o Brasil iniciou bem o ano na economia conseguindo sobressair-se mesmo em meio a crise financeira: 

“O País está mantendo seu ritmo de investimentos públicos em áreas estratégicas. Vejam o caso de uma inauguração simbólica de quase cem novas unidades federais de ensino tecnológico em nosso País.

Leia aqui a íntegra do pronunciamento

Fonte: Assessoria de imprensa do Senador Inácio Arruda

Tese de Aécio é puro medo


A tese do governador tucano de Minas, Aécio Neves, de não fazer comparações entre os governos Lula e FHC na campanha eleitoral, não merece respeito. Comparar governos é o mínimo que se faz em todas as democracias. Mas, sua rejeição à tese tem explicação.

Aécio agora tem que disputar em Minas para valer.  Ainda mais com a real possibilidade de acordo na base do governo entre o vice-presidente José Alencar (PR); o ex-prefeito de BH, Fernando Pimentel (PT); e os ministros do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias (PT) e Comunicações, Hélio Costa (PMDB) para compor uma chapa comum.

Realmente o momento que vivemos é diferente, daí ter todo sentido a comparação Lula x FHC. O país é outro, quer continuidade, enfrenta novos desafios, e temos condições de superá-los com um programa de governo que priorize a juventude, a educação, a inovação (uma revolução tecnológica), a continuidade das obras de infraestrutura, saneamento, habitação, um programa de mobilidade (transportes) urbana, equipamentos de lazer, cultura e esportes para os jovens, telecentros e a universalização da banda larga.

Um programa de ação dessa natureza e a continuidade dos que já desenvolvemos possibilitarão a superação das desigualdades, a criação de 2 milhões de empregos/ano que, ao lado da melhoria de vida nas comunidades, levará a um novo tempo e à diminuição da violência que cresce assustadoramente, por exemplo, em São Paulo, governado há 16 anos por tucanos.