Tenho muitos defeitos e poucas virtudes - que algumas pessoas dizem também ser defeitos rsss-. Para quem não me conhece, vou citar - na minha opinião - minhas poucas virtudes:
- Leal
- Grato
- Solidário
- Não sou covarde e detesto covardia
- Assumo o que faço - seja bom ou ruim -
- Não sou hipócrita e tenho nojo de hipocrisia
- Sincero - alguns dizem que meu defeito é ser sincero demais -.
- Tenho nojo de adulador e também de quem gosta de ser adulado
Estas qualidades representam minha base moral, meu alicerce.
Bem, agora que já me conhecem um pouco vou falar sobre o assunto do momento, o julgamento da Ação Penal 470 - "mensalão" -. Para começo de conversa, esta estória de compra de votos é a maior mentira que Roberto Jefferson conseguiu inventar. Portanto vamos falar sobre a verdade, e a verdade é: Caixa 2.
Mas, quem foi o responsável por o PT adotar o esquema - iniciado em Minas com o PSDB -de Marcos Valério? Lula.
Por que Lula não é réu na Ação Penal 470? Porque a oposição e o Procurador Geral da República foram covardes - são covardes -, sabiam, sabem que Lula e o PT tem força, tem capacidade de organizar um contra-ataque poderoso. Lula não é Jango.
É de conhecimento do mundo político que José Dirceu conseguiu fechar um acordo com o PMDB e Lula vetou. Portanto, a formação da base aliada foi responsabilidade de Lula.
Por José Dirceu não livrar a cara de Roberto Jefferson no esquema do PTB nos Correios, este inventou o "mensalão" e botou a culpa no ministro. Vingança pura.
Agora, vamos a julgamento.
A partir do momento que o Ínfimo não desmembrou o processo, este passou a ser um julgamento de exceção.
Iniciada e terminada a leitura da acusação feita pela PGR, algumas coisas ficaram claríssimas:
- A Procuradoria não conseguiu provas contra os principais réus da Ação Penal - José Dirceu e o PT -
- A tese de "compra de votos", não se sustenta.
- A peça de acusação é medíocre, pífia
Iniciada a leitura do voto do relator e proferido os primeiros veredictos, outras coisas ficaram claríssimas:
- O relator não se basearia nos autos para proferir o seu voto.
- As provas contidas nos autos seriam pinçadas para montar o cenário que o relator criou.
- E que não adianta os réus provarem suas inocências, alguns juízes já decidiram condenar e pronto.
- E em caso de dúvida, nada de: "In dubio pro reo". Neste julgamento de exceção, em caso de dúvida: Pau no Réu
Estes são os fatos. Fora disto...são boatos!