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Matador de Toulouse cercado

De O Globo

COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Veículos de serviços de emergência bloqueiam rua durante operação para prender suspeito de ter matado quatro pessoas em escola judaica em Toulouse<br />
Foto: Reuters
Veículos de serviços de emergência bloqueiam rua durante operação para prender suspeito de ter matado quatro pessoas em escola judaica em ToulouseREUTERS

por Cesar Maia

[...] OS SALAFISTAS E O MUNDO ÁRABE!
                
1. Na Síria, os Salafistas estão sendo acusados por el-Assad de estarem por detrás das manifestações populares de protesto. No Egito, foram inculpados de promoverem há uns dias o massacre de cristãos coptas reunidos na igreja de San Menas, no Cairo. Os Salafistas consideram que a única e verdadeira interpretação do Islã é a seguida pelas primeiras três gerações de seus líderes. Qualquer desvio no ritual ou na interpretação da fé, ocorrido desde então, é denunciado como uma inovação que atenta contra o Islã.
                
2. Esteve esse movimento à frente do extremismo islâmico contra as lideranças políticas árabes nos anos 70 e 80. Adquiriu maior projeção recentemente, quando a ele aderiram Osama Bin Laden e seus seguidores de Al Qaeda.  No Egito, a maioria de seus adeptos não está envolvida na prática de violência, mas apenas segue uma interpretação da fé semelhante à praticada na Arábia Saudita pelos waabitas.
                
3. Porém, alguns são intolerantes para com outras tendências islâmicas e outras religiões. São seus alvos principais os cristãos coptas (10% da população total do Egito) e também os muçulmanos sufistas, cuja veneração pelos santos é considerada uma heresia pelos salafistas.  Há o justo temor de que, nas eleições parlamentares egípcias de setembro próximo, os Salafistas venham a ganhar maior poder político, que sempre lhes foi negado por Mubarak, que os acusava de serem os autores do atentado contra a vida de seu predecessor, Sadat. Isso poderá ter perigosas repercussões não apenas no Egito, mas em outros países da região, notadamente na Síria e na Arábia Saudita.

Propaganda . publicidade e marketing

A Casa Branca prossegue usando descaradamente a imagem do terrorista Osama Bin Laden para fortalecer a imagem do outro.

Lá para eles yanques de meia pataca pode até convencer. Mas, para a opinião pública mundial os EUA mente mais que o Pinóquio.

Para desopilar, comparem a imagem de Osama em casa, que a CIA divulgou e a charge do Obama, que Guy Morad fez. 
Osama
Obama

There was revenge, not justice

Someone needs to be an enemy of himself and contrary to humanitarian values ​​is minimal approve the nefarious crime of terrorism from al Qaeda Nov. 11, 2001 in New York. But for all titles is unacceptable that a state, militarily the most powerful of the world to respond to terrorism has transformed himself into a terrorist state. That's what Bush did, suspending democracy and limiting the duration of some unconditional rights, which were the prerogative of parents. He did more, he led two wars against Afghanistan and against Iraq, which devastated one of the oldest cultures of mankind in which they were killed over a hundred thousand people and over one million displaced.
It renewed the question that almost anyone interested put: why it produced such terrorist acts? Bishop Robert Bowman of Melbourne Beach in Florida who was formerly military fighter pilot during the Vietnam War said, clearly in the National Catholic Reporter, an open letter to the President: "We are the target of terrorists because, in much of the world, our government stands for dictatorship, bondage and human exploitation. We are the target of terrorists because they hate us. And they hate us because our government does things odious. "
He did not say anything Richard Clarke, head on terror White House in an interview with Jorge Spot issued by Globonews of 28/02/2010 and repeated on 03/05/2011. Had warned the CIA and President Bush that an Al Qaeda attack was imminent in New York. Do not listen to him. Soon after occurred, which filled him with rage. That anger rose against the government when he saw that with Bush lies and falsehoods, by sheer will to maintain imperial hegemony, declared a war against Iraq that had no connection with September 11. The anger reached a point which for health and decency to resign from office.
More striking was Chalmers Johnson, a top CIA analysts also the same journalist in an interview on May 2 this year in Globonews.Met inside the harm that more than 800 U.S. military bases produce across the globe because evoke anger and outrage people in broth for terrorism. He cites the book by Eduardo Galeano "The Open Veins of Latin A." to illustrate the atrocities that the intelligence agencies by Americans have made here.Denounces the imperial character of Governments, founded on the use of inteligiência recommends that coups, assassinations of leaders and organizations how to torture. In protest, he resigned and then professor of history at the University of California. He wrote three volumes "Blowback" (retaliation) which provided for a few months in advance, the retaliation against U.S. arrogance in the world. Heralded as the prophet of September 11. This is the background to understand the current situation that culminated in the execution of criminal Osama bin Laden.
The bodies of U.S. intelligence are some losers. For ten years, scoured the world to hunt down bin Laden. Nothing did. Only by using an immoral method, the torture of a messenger from Bin Laden, managed to get to their hideout. Therefore, they had no merits.
Everything in this hunt is under the sign of immorality, shame and crime. First, President Obama, like a "god" ordered the execution / killing Bin Laden. This goes against the universal ethical principle of "no kill" and international agreements that prescribe the arrest, trial and punishment of the accused. So if Hussein did to Iraq with the Nazi criminals in Nuremberg, with Eichmann in Israel and with other defendants. Bin Laden chose to play intentioned crime for which Barack Obama will one day meet. Then they invaded the territory of Pakistan, without any prior warning of the operation.Then the corpse is abducted and cast into the sea, a crime against piety, family law that each family has to bury their dead, criminals or not, because as bad as they are, they never cease to be human.
No justice. It was made revenge, always wrong. "Vengeance is mine" says the God of the scriptures of the three Abrahamic religions. Now we are under the power of an emperor who weighs about the murder charge. And the crowds necrophilia diminishes us and shames us all.
Leonardo Boff is the author of Fundamentalism, terrorism, religion and peace, Voices 2009.

Sucessão

[...] de Bin Laden

Bin Laden já estava isolado. 

O perigo está em seu provável sucessor, Aymán Al-Zawahiri, ideólogo da Al Qaeda, considerado o homem que radicalizou o finado líder terrorista nos anos 80 e o afastou das linhas menos violentas da “Yihad” do Afeganistão. Ele havia se envolvido no assassinato do Presidente Anuar el Sadat. Preso e torturado pela polícia egípcia, Al-Zawahiri delatou que a cabeça do magnicídio era um oficial do Exército egípcio, Isam Al-Qamari, que qualificou como “uma pessoa nobre no sentido estrito dessa palavra” em suas memórias. Três anos depois, foi posto em liberdade e se transferiu para a Arábia Saudita, antes de ir para o Paquistão e o Sudão. Desses países, comandou a Yihad Islâmica Egípcia, um grupo que realizou violentos ataques contra civis, provocando, com isso, seu virtual desaparecimento. Al-Zawahiri viajou para os EUA para arrecadar fundos para sua Guerra Santa, até que esse grupo se fundiu em 1998 com Al-Qaeda.

Líbia

A bala de prata de Kadhafi que acertou np Ocidente ingrato e na mídia zonza

Tropas e tribos leais ao governo avançam sobre os buchas que pedem uma intervenção estrangeira

"Vemos com clareza que a preocupação fundamental dos Estados Unidos e da OTAN não é a Líbia, mas sim a onda revolucionária desatada no mundo árabe que desejam impedir a qualquer preço. É um fato irrefutável que as relações entre Estados Unidos e seus aliados da OTAN com a Líbia, nos últimos anos, eram excelentes, antes que surgisse a rebelião no Egito e na Tunísia”.
 



Antes das revoltas nos países árabes, Sarkozi havia estado mais de uma vez com Khadafi, com quem assinou contratos bilionários

E a Líbia, einh? Sumiu na poeira do terremoto nipônico. Nossa ínclita imprensa escrita, falada, televisada e internetizada, sem um grão de caráter, encontrou uma saída para muar de assunto  na nova tragédia samurai.
Primeiro, porque, há três dias, conta centenas de mortos e feridos. E essa contagem macabra dá Ibope. Vende ainda mais jornais pelo elemento novo, o risco nuclear das usinas de que só agora ouvimos falar. Lembremos que nosso afetuoso Japão tem no histórico o trauma contaminante da terrível experiência atômica: as criminosas e desnecessárias bombas sobre Hiroshima e Nagasaki.
Segundo porque, com a fartura de imagens de uma tragédia injusta pela própria natureza, não se fala mais nos confrontos em que o coronel beduíno resiste “surpreendentemente”, retoma posições e, pelo que premoniza o general James Clapper, principal conselheiro militar de Barack Obama, vai ganhar essa intempestiva batalha, renascendo do caos cheio de si.

E olha que Kadhafi virou paz e amor
Bem feito. Bem que eu disse da outra vez que quando a mídia toma partido é um desastre à parte. Quando, não. Ela sempre toma partido e, em havendo petróleo e outras minas, estará sempre pautada pelos donos do mundo, eis que, petrolíferas e banqueiros são duas faces da mesma moeda sangrenta. (Até a Wikipédia, imagina, entrou na pilha e pôs no seu cadastro que a Líbia hoje está sem governo definido).
Pois veja o que arrumaram, na cauda dos sismos que abalaram Egito e Tunísia, onde, aliás, por enquanto, trocaram seis por meia dúzia. Embora as potências decadentes já tivessem se acertado com Kadhafi na intermediação da British Petroleum, seus mandantes viram na efervescência inédita que sacode até o decantado Bahrein dos sultões afrodisíacos e suntuosos, a oportunidade de livrar-se daquele que um dia foi tido e havido como o super-inimigo da pá virada.
Imbecis de pai e mãe e sabidos mais da conta (afinal guerras significam indústria bélica em alta), os senhores das armas e da mídia deram-se às mãos, e jogaram todas as fichas na ventania que parecia um tufão no deserto.
O Kadhafi do século XXI tinha se auto-enquadrado, mas continuava osso duro de roer. Com ele, as petrolíferas prospectam e exploram, mas não ficam com a parte do leão. Pior, nessa meia volta, o beduíno que aos 27 anos, como oficial teimoso, derrubou o rei servil, estava começando a entender que precisava atacar o cerne da questão: não adianta jorrar petróleo a granel, nem acolher quase dois milhões de egípcios e demais forasteiros, quando sua juventude permanece de mãos abanando, engrossando as estatísticas do desemprego, que, por lá, segundo as consultorias ocidentais, chega a 30%, isto é, um em cada três líbios está a ver navios.
E olha que desde os primórdios diz-se que tinha investido em educação, saúde e programas compensatórios – as prestações sociais e os auxílios para compra de alimentos.
O ponto de equilíbrio tribal
Naquele país tribal, o dito cujo não era bem um verdugo solitário. Filho e neto de brigões, ele tem o cheiro dos camelos e o gosto pela unidade pátria, que ali é questão sine qua non de paz interna.
Se se isolou foi por conta do vírus aromático dos podres poderes. Cercado de bajuladores, entre os quais o picareta que caiu fora do governo achando que ia se dar bem no  saco de gatos adversário, o beduíno perdeu a noção da realidade e resvalou para o mito de si mesmo. Ou seja, pelo que sentia, se achava o próprio pai da pátria.
Estava tão vendido na fita que só um dos seus filhos ousava dizer-lhe as poucas e boas que precisava ouvir. Mas os puxa-sacos de plantão, principalmente os escribas chapas brancas, cuidavam de debitar a divergência a um conflito de poder entre os herdeiros necessários.
Mas até prova em contrário o país desértico dependia dele para safar-se da cobiça de sua riqueza maldita. Para o bem do seu povo, seria melhor dar continuidade ao processo de abertura reclamado pelo filho rebelde e manter o equilíbrio tribal, sua autoridade unificadora, sem a qual as primeiras vítimas foram exatamente os emigrantes das vizinhanças, que tiveram de bater em retirada, com medo do pior nas suas costas, caindo na dependência da ajuda humanitária das lágrimas de crocodilo, protagonizando uma desoladora tragédia periférica.
Buchas de canhão com asas de papel
Além disso, ao contrário do Egito, o conflito se internacionalizou com a alta do petróleo manipulada em todo o mundo, embora o óleo líbio seja quase todo destinado ao mercado europeu.
Agora, a coisa está feia. Os rebeldes ganharam armamentos e, ao contrário dos descontentes do Egito, mandaram bala a torto e a direito. Vários oficiais desertaram de olho no que parecia ser a inevitável contagem dos dias do coronel beduíno (logo no começo, dois pilotos fugiram com seus aviões para Malta) e a mídia lhes deu asas de papel, enquanto governantes irresponsáveis do tipo Nicolas Sarkozi e David Cameron puseram a boca na botija, usando os descontentes como buchas, ávidos pelo ouro negro que naquelas paragens dá que nem chuchu na serra por aqui.
O que começou com um estopim de imitação parecia uma chama invicta. Estabeleceu-se um código midiático segundo o qual os adversários eram do bem: podiam sair atirando e ocupando cidades, mas as tropas fiéis ao governo não tinham direito de dar o troco, sob pena de serem acusadas por massacres da população civil.
De imediato, os insurgentes foram colecionando vitórias maximizadas pela mídia, concentrada especialmente nas cidadelas dominadas por eles. Mustafá Abdel Jalil, serviçal que pulou a cerca ao ver a coisa preta, foi se juntar aos incensados pelo Ocidente e cantou de galo, ao ponto de dar 72 horas para Kadhafi fazer as malas.
Agora veja: esse cara serviu pianinho ao coronel durante anos a fio e só pulou a cerca ao ver que no outro lado não havia liderança, nem organizações, o que lhe permitia virar o chefe da revolta amalucada, com delírios de vitória no grito. No entanto, as petrolíferas e os governos mais dementes do Ocidente passaram a apontá-lo como a salvação da lavoura só por ter virado a casaca em cima do laço. Oh Deus, oh céus.
Nesse momento, os buchas de canhão estão orando mais de quatro vezes ao dia para ver se alguma força estrangeira vem em socorro, se a ONU manda fechar o espaço aéreo, se a Al Qaeda entra em campo com os petardos de Bin Laden para tirá-los do sufoco.
E ainda tramam a invasão da Líbia
Mas parece que os americanos, reis da cocada preta, pressentiram uma tremenda trapalhada e, como não conseguiram nada no susto; como o deslocamento de seus navios pelo Mediterrâneo não surtiu efeito, já arranjaram uma desculpa: no dia 2 de março, Hilary Clinton declamou sua dúvida atroz, o medo de que a emenda fosse pior do que o soneto, com a ascensão da Al Qaeda e a transformação da Líbia numa Somália árabe.
Como quase não se fala mais nisso no momento, estão racionando as informações sobre retomada das cidades pelos soldados, tribos e e brigadas de voluntários de Kadhafi, as “kataeb”. Admitem as fontes ocidentais que suas tropas já tomaram neste domingo a cidade petrolífera de Brega, a 220 km de Benghazi, base principal dos grupos rebelados.
Outros noticiam o início da evacuação de Ajdabiya, principal pólo de comunicação na região e última população importante antes de Benghazi. Em 24 horas, as forças de Kadafi avançaram 150 quilômetros, entre Ras Lanuf e Brega. Na capital da rebelião, segunda maior cidade do país, com um milhão de habitantes, há um clima de tensa expectativa.
Fontes locais disseram que Kadafi pode atacar primeiroa Tobruk, na fronteira com a Tunísia, para cortar as rotas de abastecimento dos grupos rebeldes e então mover-se sobre Benghazi. Se não vier socorro bélico das potências que prometeram tudo de bom aos insurgentes a rebelião acaba em 72 horas.
Por isso, neste exato momento, os chefes das potências ocidentais estão discutindo a possibilidade de invadir a Líbia, como denunciou o chanceler do Equador, Ricardo Patiño. O pretexto seria uma “crise humanitária” – isto é, o caos com a derrota dos adversários de Kadhafi. Com a intervenção estrangeira, pensa-se em matar dois coelhos de uma só cajadada: o coronel beduíno e a Al Qaeda, que apóia a insurreição, facilitando a posse mansa e pacífica das jazidas petrolíferas do país pelos invasores, tal como aconteceu no Iraque.
Para finalizar, por hoje, quero agradecer ao amigo que me enviou artigo inspiradíssimo escrito pelo octogenário Fidel Alejandro Castro Ruz. Lembra desse nome? Você pode até não gostar dele (o que não é meu caso) mas, se quiser realmente entender os acontecimentos da Líbia, tintim por tintim, vai ter que baixar a crista e dar uma lida criteriosa na análise do experiente analista cubano, recheada de informações consistentes e elucidativas.
Só com informações corretas você vai entender melhor o que acontece lá, no fundo, no fundo, por obra e graça de quem está de olho aqui.
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Anwar al-Awlaki - Novo Bin Laden?

Com inglês e árabe fluentes, um discurso mais próximo ao Ocidente e grande capacidade de servir de inspiração para jovens terroristas, como o responsável pelo ataque frustrado a Times Square, em Nova York, o clérigo Anwar al-Awlaki, nascido nos Estados Unidos, tem potencial para ser o novo Osama Bin Laden, como mostra reportagem da emissora americana CNN.
- Quando Anwar al-Awlaki fala, ele fala principalmente para um público americano, ocidental, recrutando jovens a aderir a sua insurgência - afirma a reportagem, que se refere ao clérigo como "a nova estrela da al-Qaeda".
A matéria destaca o papel do clérigo como recrutador, treinador e planejador da al-Qaeda. Com participação importante em ações terroristas como a na Times Square, protagonizada por Faisal Shahzad, Anwar al-Awlaki teve seu nome ligado a várias ações do tipo e foi incluído este mês na lista de terroristas da ONU.
- De seu esconderijo no Iêmen ele representa uma ameaça para os EUA como nenhum outro - diz a CNN.

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Índio, os ataques e a direita que baba

Por Rodrigo Vianna
O TSE condenou um site tucano a ceder espaço a Dilma, comodireito de resposta, por causa dos ataques de Índio da Costa, o vice de Serra. É uma pequena derrota jurídica para os tucanos. Mas a oposição está pouco se lixando para o site e o direito de resposta. Os ataques ganharam a mídia, criaram um clima de conflagração, tirando o consórcio demo-tucano da defensiva.
Dois dias atrás, escrevi aqui que a tática terrorista do consórcio PSDB-DEM não era movida por “desespero”. Não se trata de nada improvisado, nem de verborragia mal calculada por parte de um vice com cara de almofadinha e nome de ìndio. Não. É algo deliberado. É o desdobramento lógico da primeira fase de campanha – em que se espalharam pela internet e-mails com acusações de “terrorista” contra Dilma e se estamparam fichas falsas em primeira páginas de jornais decadentes.
Ninguém podia acreditar na história de que Índio fora aconselhado a “submergir” depois dos primeiros ataques. Tudo teatro. Tanto que ele voltou à tona (ou à lama, seria melhor dizer), agora tentando associar Dilma ao Comando Vermelho (faltou citar Al-Qaeda, ETA e Hamas; mas ele ainda chega lá).
Serra ganha eleição com esse discurso? Provavelmente, não. Mas dá o toque de reunir para a tropa. Consolida o eleitorado de direita, anti-petista. E joga tudo na possibilidade de, na reta final, gerar um escândalo (com apoio da mídia amiga, Globo sobretudo) que lhe dê sobrevida e garanta um segundo turno.

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A canalhice Yanque como ela é

Sob as leis da guerra, os soldados dos exércitos tradicionais não podem ser processados e punidos pela morte de forças inimigas em uma batalha. 


Os Estados Unidos alegaram que, devido a Al Qaeda não obedecer aos requisitos estabelecidos nas Convenções de Genebra – como estar vestindo uniformes – eles não têm direito às regras. 


Os operadores dos aviões-robôs, vinculados à CIA “também não usam não usam uniformes”, diz o NYT. Leia mais Aqui