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INPE será "reestruturado"


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE -, que mostrou recorde de desmatamento na Amazônia durante o desgoverno do moleque Bolsonaro será reestruturado.

O governo anunciou a reestruturação, aumento de funções do Instituto hoje, o que isto significa?

Ano que vem (2020) com certeza o desmatamento na Amazônia cairá drasticamente, alguém tem dúvida?

Nem eu!

Desmatamento na Amazônia

A Rede Globo usa o Jornal Nacional e demais noticiários da empresa para convencer a bolsoburralheira que a política ambiental dos governos petista (Lula e Dilma) foi igual a deste desgoverno. Mas, basta ver um gráfico para saber que era exatamente o contrário. Pior que com certeza os bolsominions acreditam.


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Paulo Moreira Leite: o triunfo ambiental de Dilma

Depois de assombrar a campanha de Dilma Rousseff durante a campanha presencial, os números oficiais sobre o desmatamento da Amazonia, divulgados hoje à tarde,  tornaram-se um dos troféus do governo após a disputa eleitoral.
De acordo com os dados do PRODES, entre agosto de 2013 e julho de 2014 o país assistiu ao segundo menor desmatamento de sua história: 4848 quilômetros quadrados. O menor índice, também registrado no governo Dilma, ocorreu em 2012. Foram 4571 km 2.
Com os números de 2014, a presidente Dilma Rousseff cravou um resultado surpreendente para quem é frequentemente acusada por ambientalistas de ser adepta de um desenvolvimento econômico predatório,  sem respeito pelo meio ambiente. Nos quatro anos do primeiro mandato, seu governo tem a menor média de desmatamento desde que o INPE começou a fazer esse tipo de estimativa, em 1988: são 5432 km 2/ano.
Em seu segundo mandato, Lula ficou com a média de 9.757. No primeiro, a média de Lula foi de 21. 617 km2, até um pouco maior que o segundo mandato de 18.825 km2 obtido por Fernando Henrique Cardoso — fato que um bom números de estudiosos atribuem ao receio da política ambiental de seu governo, onde Marina Silva pontificou como estrela principal durante seis anos. Entre 2003 e 2008, período em que Marina Silva foi ministra do Meio Ambiente, a média de desmatamento foi de 18.505 km2.
Ministra do Meio Ambiente por cinco anos — já estava no posto no último ano do mandato de Lula — Isabella Teixeira acumulou a melhor média em  cinco anos.
Basta fazer as contas dos dados de Marina para começar a ouvir os risos de satisfação que os números do PRODES produziram entre auxiliares da ministra Izabella Teixeira.
Durante a campanha presidencial, Marina Silva fez uma advertência aos eleitores que hoje parece comédia:
— Temos uma cortina de fumaça na Amazonia. A presidente Dilma pegou o desmatamento em queda e vai entregar para o futuro governo em alta.
Convencida do que dizia, a candidata foi além na denúncia e atribuiu os números ruins “à incompetência, ineficiência e falta de compromisso com a proteção da Amazonia.”
A verdade é que os dados de desmatamento — e a maioria dos números que refletem uma atividade humana — não caminham em linha reta. Se 2012 registrou o volume mais baixo da história, em 2013 ocorreu um salto superior a 29% para 5891 km 2. Mesmo assim, era um dos mais baixos de todos os tempos.
Havia, obviamente, um debate político-eleitoral. A oposição sustentava que essa elevação sugeria uma tendência. Para o governo, era um ponto fora da curva. Mas a visão pessimista era tão grande que o governo foi acusado de ter atrasado a divulgação dos dados sobre para não perder votos na campanha eleitoral. Vê-se, agora, que os dados eram bons demais para serem escondidos.
“Não trabalho com especulação. Trabalho com trabalho,” disse a ministra Izabella Teixeira, na entrevista coletiva onde anunciou os dados.
Os números do desmatamento refletem um crescimento da  preocupação das autoridades e dos brasileiros em relação a questão ambiental. Um processo de anos e que se combinou com a pressão de entidades ambientais, interessadas em monitorar a Amazonia como um espaço supra-nacional.
Mas também são produto de  um empenho especial e pouco conhecido de Dilma Rousseff. Já como ministra-chefe da Casa Civil, ela assumiu diretamente a coordenação dos trabalhos contra o desmatamento. Como presidente, estruturou um grupo de trabalho, o CGI, formado pelo ministério do Meio Ambiente, com participação das Forças Armadas, da Polícia Federal e outros grupos de intervenção dedicados a reprimir o desmatamento ilegal, em operações que “muitas vezes parecem um filme de guerra,” relata um civil que já participou dessas ações. Auxiliado por equipamentos de boa tecnologia, inclusive radares  sensíveis ao calor, o CGI produz resultados que garantem as atenções presidenciais — em toda sua existência, nunca foi vítima de cortes de orçamento que costumam desfazer tantos projetos bem intencionados em todos os governos.
Para estimular a agricultura de baixo carbono na Amazonia, destinada areas de pastagens destinadas ao gado, o Planalto investiu R$ 4 bilhões.
Os dados do desmatamento coincidem com um novo papel que o Brasil começa a desempenhar em encontros internacionais sobre o meio ambiente. Os bons resultados permitem assumir ao país a postura de quem não é apenas objeto de críticas — injustas ou não — mas possui estatura para tornar-se sujeito de um debate no qual a geografia lhe garante uma posição muito especial. Etapa intermediária da Conferência de Paris, no ano que vem, uma reunião diplomática em Lima pode servirá como teste para uma proposta para redistribuir responsabilidades  entre países ricos, em desenvolvimento e países pobres na questão ambiental, chamada de Círculos Concêntricos, conforme revelou Daniela Chiaretti no Valor Econômico.

Ações do governo combatem desmatamento e reduzem degradação na Amazônia Legal

Relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que a degradação florestal na Amazônia Legal atingiu, em 2013, o menor valor registrado desde o início da série histórica, em 2007.
Área degradada é aquela onde há deterioração florestal progressiva pela exploração predatória de madeira (com ou sem uso de fogo), mas ainda não removidas totalmente (corte raso). Neste último caso, se trata do desmatamento propriamente dito.
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Nos últimos três anos, levantamentos mostraram redução significativa nas áreas com algum estágio de degradação. Em 2011, o estudo apontou 24.650 km² de áreas degradadas; em 2012 foram 8.634 km² e em 2013 foram 5.434 km², que apresentavam algum estágio de degradação.
Sobre o desmatamento, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), também de responsabilidade do Inpe, mostrou que em 2013 a área desmatada foi de 5.843 km², a segunda menor da história. Esse dado, quando comparado ao de 2004 – 27.772 km² de área desmatada – demonstra uma redução de 79%.
Durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas de 2005, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e uma das ações para atingir o objetivo é reduzir os índices de degradação e desmatamento na Amazônia. Para isso, o governo vem articulando ações de combate e repressão às ações criminosas e práticas produtivas não sustentáveis.
Para Francisco Oliveira, diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento na Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, as ações integradas do governo vêm se traduzindo em respostas mais imediatas para atingimento das metas estabelecidas e dos compromissos assumidos.
Ele destaca evoluções no monitoramento da região como fator fundamental para acionar o Ibama e outros órgãos de segurança pública.
“Esse desmatamento vem caindo sistematicamente com uma ação muito forte de comando e controle baseado nas informações do monitoramento. (…) De 2004 para cá, foi desenvolvido um sistema chamado Deter: no início, as informações eram disponibilizadas uma vez por mês. Hoje, após 10 anos, o Inpe já consegue repassar os dados do monitoramento diariamente ao Ibama. (…) Essa informação permite que você posicione estrategicamente as equipes de fiscalização, considerando as dimensões da Amazônia. Essa ação foi determinante para reduzirmos os índices”, explica Oliveira.
Francisco destaca também o envolvimento da sociedade civil, sobretudo representações dos principais setores produtivos da região, como pecuária e agricultura. Os dois setores são os principais vetores de desmatamento na Amazônia: 66% das áreas desmatadas na Amazônia são ocupadas por pastagens e 5% por áreas de plantio.
“Hoje, grandes frigoríficos compram carne de produtores que não causam desmatamento. (…) Criamos um grupo de pecuária sustentável para envolver todos esses atores e discutir uma forma viável de garantir a produção e reduzir o desmatamento”, afirma o diretor.
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Novo código florestal

[...] não anistiará desmatadores

Agora a gente tem segurança para votar o novo Código Florestal, com a garantia da Presidenta Dilma de que não vai aceitar emendas que representem anistia aos desmatadores que implique em, ao menos, recompor áreas devastadas.
O pessoal que quer essa loucura contava com a pressão sobre o Governo para aprovar este absurdo. Quando a Presidenta deixa claro que essa anistia não vai acontecer – e o poder constitucional do veto – lhe dá esta prerrogativa, boa parte dessa pressão se vai.
Isso estava causando um mal imenso ao país. É provável que o crescimento abrupto do desmatamento da Amazônia nos últimos meses venha justamente da esperança de, no tranco, o crime vir a ser legalizado.Um indicador disso é que, ao contrário de antes, o desmatamento está concentrado em grandes áreas e não espalhado por pequenos trechos, característico de pequenos agricultores.
A batalha, amanhã, na Câmara, não será simples. Mas vamos para ela com forças renovadas pela disposição firme de Dilma de defender a posição de quem quer inviabilizar a agricultura, mas não deixará que, em nome dela, prolifere a devastação.

Dinheiro tem olfato



Navalha

O Vasco recomendou a leitura atenta desta manchete com pragmática observação: os ratos começam a abandonar o navio.
Igualmente pragmático, o Delfim Netto costuma dizer que dinheiro não tem carimbo.
Este ordinário blogueiro prefere imaginar que Dinheiro tem olfato.
E o Dinheiro já percebeu pra onde sopra o vento – clique aqui para ler “Sumiram com o dinheiro do Serra …”
O Gabeira sentiu no bolso quanto custa trair o PT e o PV.
Veio buscar dinheiro com o Serra e saiu com a mala cheia de trololó. 
 Em tempo: por falar em traíra, pergunta-se: em nome de quê a Marina é candidata? Clique aqui para ler “Desmatamento caiu 49%”.

Oh! Destino cruel: o desmatamento caiu quando a Marina saiu.


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Amazônia - desmatamento mantém tendência de queda

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Em junho de 2010, a Amazônia perdeu 243,7 quilômetros quadrados (km²) de floresta, devastação 58% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (9), são do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sem apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.

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Dilma: paixões dificultam os debates sobre novo Código Florestal brasileiro

Dilma comentou hoje as alterações no Código Florestal. 

Ela afirmou que durante o período eleitoral e o debate baseado em “paixões” prejudicam as discussões sobre o assunto. 

“Não é correto fazer uma discussão do Código Florestal envolvendo emoções e conjuntura pré-eleitoral”, afirmou.  

E ressaltou ainda, que este é o pior momento para o assunto. 

Dilma também disse ser contrária às alterações, no código, que resultem na derrubada de floresta nativa. 

“Eu sou contra qualquer política em relação ao Código Florestal que leve ao desmatamento”, afirmou.
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Desmatamento nos EUA e Europa


Amigos, que tal a gente procurar saber qual a taxa de cobertura florestal nos States e na Europa?

Vocês já viram o Greenpeace e outras ongs da mesma laia falarem sobre isso?

Por que será este silêncio ensurdecedor sobre o desmatamento dos países desenvolvidos e esta gritaria histérica contra o desmatamento da Amazônia?

Vão cuidar dos quintais de vocês bando de hipócritas, da nossa Amazônia cuidamos nós.

O que vocês querem com esse discurso de defensores do meio ambiente é defender único e exclusivamente os interesses comerciais dos patrocinadores de vocês.

Quando tiverem a mesma % de florestas que  Brasil possui, então a gente conversa calhordas demagogos.