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A esquerda que a Direita ama
Detalhes contidos em depoimento de assessor da Odebrecht à Operação Lava Jato podem levar o ex-presidente Lula a ser indiciado pela Lei de Segurança Nacional
Silas Malafais negará?
Parabéns ao novo presidente da câmara,DEP evangélico Eduardo Cunha,uma vitoria espetacular humilhou o governo e o PT.Vão ter q nos aturar.
— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) 2 fevereiro 2015
#CunhaNaCadeia seus seguidores vão lhe acompanhar?
Poesia da noite
Peixada cearense
- 1 quilo de postas grandes de peixe e uma cabeça
- 1 cenoura cortada em rodelas
- 1 chuchu pequeno cortado em quatro
- 2 batatas cortadas ao meio
- 1 pimentão em rodelas grossas
- 2 cebolas em rodelas grossas
- 2 tomates em rodelas grossas
- Coentro e cebolinha picados
- 200 ml de leite de coco
- Sal e pimenta a gosto
- Farinha de mandioca
- 2 ovos cozidos partidos ao meio
- Em uma panela larga arrume metade de todos os legumes.
- Coloque por cima as postas do peixe.
- Tempere com sal, pimenta, bastante coentro picado e regue com azeite.
- Faça outra camada com o restante dos legumes, tempere novamente com sal, pimenta, coentro e azeite.
- Leve ao fogo baixo com a panela tampada e cozinhe por aproximadamente 20 minutos.
- Arrume os legumes, o peixe e os ovos cozidos em uma travessa aquecida e reserve.
- Com o caldo que ficou na panela faça um pirão despejando lentamente a farinha até dar o ponto de um mingau grosso, mexendo sempre até levantar fervura.
- Sirva imediatamente junto com a peixada e arroz branco.
Os três mocinhos brasileiros
Frutas nordestinas
- De extenso território e terras férteis, o Brasil destaca-se como grande produtor agrícola. São diversos tipos de solos existentes, cada um com características marcantes. No nordeste encontramos o solo massapé, cujo é excelente para a prática da agricultura por ser considerado muito fértil. Hoje trago para vocês algumas Frutas Nordestinas. Vamos inserir na dieta estas maravilhas nutricionais que encontramos em abundância aqui?
Veja abandona impicheiros

247 – A revista Veja acaba de abandonar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na beira da estrada e também parte do seu público que ainda aposta no impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O movimento foi iniciado na semana passada, com um texto de André Petry (leia aqui), e concluído neste fim de semana com uma coluna de seu principal articulista: o jornalista Roberto Pompeu de Toledo, que era chamado por Roberto Civita de "príncipe do colunismo brasileiro".
O texto de Pompeu, intitulado "Razões contra o impeachment", não permite dupla interpretação. Publicado na última página de Veja, é um recado direto e claro para todos aqueles que ainda contam com a publicação para tentar apear do poder uma presidente democraticamente eleita.
No artigo, Pompeu elenca sete razões para apoiar a permanência de Dilma até 2018, ou seja, o último ano de seu mandato. A elas, nas palavras do jornalista:
1) "Convém não sacudir demais o barco Brasil" – ele argumenta que o impeachment faria mal à democracia brasileira.
2) "Não há vislumbre de composição política capaz de propiciar sucessão razoavelmente suave, como a formada em torno de Itamar Franco quando Collor foi deposto" – Pompeu descobriu que, sem unidade na oposição, não se faz golpe.
3) "O PT desponta como o único beneficiário possível, a esta altura, da queda de Dilma" – Com Dilma vitimizada, Lula pavimentaria seu caminho de volta ao poder.
4) "A herança de Dilma será pesada demais" – Para Pompeu, os tucanos não fariam a economia voltar a crescer rapidamente.
5) "Impeachment à moda de Cunha é mais do que o país pode suportar" – Um golpe, diz ele, não pode ser decidido como vingança de políticos envolvidos na Lava Jato. Ou seja: além de Aécio, Cunha também foi abandonado na beira da estrada.
6) "Presidentes não podem ser afastados porque são ruins, ou porque não se gosta deles" – Veja reconhece que não há nenhuma acusação consistente contra a presidente Dilma Rousseff.
7) "O pós-impeachment arrisca ser ainda mais tumultuado que o momento atual" – Pompeu sinaliza que o atual clima de radicalização do País precisa chegar ao fim.
Muitos leitores se sentirão traídos por Veja, mas o fato inconteste é que a família Civita não moverá mais uma única palha pela queda da presidente Dilma Rousseff.
O golpe acabou. Se já não tinha sustentação jurídica, agora não tem mais apoio midiático.
Analogia política
O Eduardo Cunha é o retrocesso de forma tosca, sem resquicio nenhum das formas polidas, a perfeita definição do escracho.
O PSDB, em quase todos os seus membros, é tudo o que o Eduardo Cunha é, mas tentando dar um ar finório, "chique", intelectual. Em resumo, EC e muitos do PSDB são escroques reacionários, sendo que os ultimos tentam passar um verniz de modernidade quando não passam de hipócritas.
Hipocrisia esta que faz com que eu respeite mais o Eduardo Cunha pois este não procurou se esconder debaixo das togas do judiciário em busca de proteção, como fazem os tucanos. E o EC não procurou ser o queridinho da midia. Aliou-se a ela recentemente face objetivos comuns, mas não nos esqueçamos, nós aqui do rio, o quanto a globo bateu no EC quando ele era aliado do Garotinho.
By Francisco Niterói
Antes de explodir o País, Eduardo Cunha será implodido
Signos
(de 21 de janeiro a 19 de fevereiro)
Se o que se quer é a boa esposa
A aquariana pousa.
Se o que se quer é uma outra coisa
A aquariana ousa.
Se o que se quer é muito amor
A aquariana
É a mulher macho sim senhor.
Porém não são possessivas
Nem procuram dominar
Ou são meigas e passivas
Ou botam para quebrar.
Turismo religioso no Nordeste
Oração da Manhã
- para todos os dias -
São Briguilino mais um dia que começa, Agradeço a vida que se renova para mim e para a humanidade.
Agradeço o que me espera, seja alegrias ou tristezas, flores ou dissabores, o que importa é a felicidade e o milagre de viver.
Me dê a benção de fazer o bem a todos que eu puder ajudar.
Obrigado!
Eduardo zumbi Cunha à espera de uma estaca no coração
Autor: Fernando Brito

É generalizada a percepção na imprensa de que Eduardo Cunha está politicamente morto, o que não quer dizer que seja uma figura inofensiva e incapaz de fazer mal.
Por obvia, a condição de morto-vivo do presidente da Câmara saltou aos olhos de todos.
Como saltou sua fúria, com golpes desconjuntados.
Até Josias de Souza, cujas inclinações são mais que conhecidas, registra que sobrou a Cunha "ressuscitar" pedidos de impeachment assinados por Jair Bolsonaro.
Natural que a imagem do zumbi se acople à sua situação, e ela foi usada aqui e em muitos textos para descrever seu estado de putrefação política.
Poucos, porém, fizeram-no com a competência de Rodolfo Borges, do El País.
Diz ele que Cunha, agora, no "rol dos mortos-vivos da política brasileira", ataca por instinto porque não tem um "vida (pública) a perder".
O ue ele diz sobre exterminar um zumbi depende, claro, da rapidez e da profundidade com que o Dr. Rodrigo vá. nos próximos dias, irá enfiar-lhe uma estaca de madeira no coração.
O ataque zumbi de Eduardo Cunha
Rodolfo Borges, no El Pais
A cultura pop ensina que a única forma de exterminar um zumbi é acertá-lo de forma contundente na cabeça. Pode ser com um tiro, um machado ou as rodas de uma pickup – vale tudo, pelo menos até a aprovação de um 'Estatuto do Zumbi'. Guardadas as devidas proporções (sem armas, por favor), a informação serve para aqueles do Governo Dilma Rousseff que terão de confrontar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que passa a figurar nesta semana no nem tão seleto rol dos mortos-vivos da política brasileira, que conta com nomes de imortais como Paulo Maluf, Jader Barbalho, Renan Calheiros e Fernando Collor.
Enfrentar um político do quilate de Cunha quando vivo já é muito difícil. Em todas as sessões da Câmara que presidiu neste ano, o peemedebista deixou bem claro que era o único a conhecer de fato o regimento da Casa, o que lhe permitiu infligir derrotas humilhantes aos indefesos governistas. Pior ainda, como ensinam seriados e filmes sem fim, é enfrentar um político zumbi, que não tem nem mais a vida (pública) ou a reputação a perder, mas segue agindo, moribundo, apenas pelo instinto de atacar.
É o que Cunha fez nesta sextafeira ao anunciar o rompimento com o Governo Dilma. Acuado pela acusação de ter cobrado 5 milhões de dólares de um dos delatores da Operação Lava jato, o presidente da Câmara surpreendeu Brasília com uma atitude drástica. Os zumbis do cinema costumavam ir atrás de miolos – o que não é exatamente o forte no Palácio do Planalto –, mas Cunha parece apenas interessado em seguir cambaleando pelo Congresso Nacional, nem que para isso tenha de dar um fim a todos aqueles que, ao contrário dele, ainda seguem muito vivos pela Esplanada dos Ministérios.
Para seguir na metáfora, a origem do ataque zumbi geralmente ocorre por acaso. Na versão clássica, um produto químico vaza acidentalmente e contamina um cemitério. Nas narrativas mais recentes, cientistas inescrupulosos desenvolvem, com motivações bélicas, um vírus que acaba fora de controle.
Na versão brasileira, um grupo político em busca de hegemonia imagina poder suplantar todos os outros e, bem, também acaba perdendo o controle. Se os filmes de zumbi podem nos ensinar alguma coisa numa situação de crise como esta, é que, a não ser que apareça um Brad Pitt (ou pelo menos um Wagner Moura) para salvar o Governo, os mortos-vivos ganham no final. Infelizmente para os petistas, que são o alvo preferencial do presidente da Câmara, a história da política brasileira confirma a ficção: os candidatos a herói podem até conseguir exterminar politicamente um ou outro morto-vivo, mas eles, que mantêm uma curiosa proximidade com o PMDB, sempre dão um jeito de sobreviver.