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Sou argentino desde criancianha

Torço e acredito que a seleção Argentina será tri-campeã hoje. Só que uma pulga atrás da minha orelha me incomoda. Pois não é que a dita cuja afirmou:

-  "Os germânicos vão jogar com 12, e o décimo segundo jogador é quem decide o jogo." Respondi:

- Conversa, torcida não decide nada. Quem ganha jogo são os jogadores.

- Mas, quem falou de torcida aqui? Tou falando é do juiz. Da imprensa nem falo, ela é alemã desde Globells.

Prego batido ponta virada!

Joel Neto


Copa 2014 - uma vitória anunciada e que não deve ser esquecida

Depois da vitória esmagadora da Alemanha sobre a seleção brasileira (7 x 1), deuses do futebol - narradores, comentaristas e especialistas em futebol -, já decretaram a Germany vencedora da Copa 2014. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas... Combinaram com os argentinos? E se por um desses acaso do destino, nossos hermanos forem os vencedores, o que essa gente iluminada vai fazer, o que eles dirão após o apito final?... Pode ter certeza: Eles eram argentinos desde criancinha. Uma coisa que a maioria esmagadora desses "especialistas" não tem é vergonha na cara. Corja!

Qual Brasil vai torcer pela Argentina?

E qual Brasil vai torcer pela Alemanha? por Montanhax Eu vou torcer por um Sul Americano e nunca por um Europeu. Vamos empatar essa disputa que está Sul Americano 9 x 10 Europeu. Eu vou torcer por quem só tem dois títulos e nunca por quem, em 2018, pode ser penta. Vamos empatar essa disputa que está Sul Americano 9 x 10 Europeu. Também não incorporei essa tal rivalidade com os Argentinos. Não sei se nasceu de sentimento genuíno dos brasileiros ou se foi implantada nas nossas mentes (interesses comerciais ou geopolítico?) Nunca vi, em nenhuma mídia, esse placar entre Sul Americanos e Europeus. Penso que, se houvesse interesse deles em fortalecer esse sentimento de união entre os Sul Americanos, teriam feito muito alarde, convocando todos a torcerem “por nós”. Leia também: Se manca senador

Pátria sem chuteiras

Ontem morreu o Brasil naif, aquele em que uma bola rolando desmanchava qualquer desdita. Perder faz parte. Perder de sete encerra o mito. Não somos mais diferenciados pela própria natureza, principalmente, não temos mais a patente de melhor futebol do mundo. A pátria tirou as chuteiras. Entramos de pés descalços na descrença e no azedume deste século – que, na verdade, começou no final do século passado, quando foi-se a União Soviética e o muro de Berlim. O 11 de setembro de 2001 zerou também o grande mito da América protegida por um sistema de defesa imbatível. Edward Snowden apagou a luz. Heróis e mitos vão morrendo na overdose da vida online. Ninguém resiste ao tapete levantado. Com todo respeito e deferência aos milhares de mortos, nosso 11 de setembro foi o 8 de julho. Não pela dimensão da tragédia, mas pelo significado de fim do mito. O futebol que nasceu bretão perdeu ontem a cidadania brasileira. Junto vão-se também as crenças no jeitinho que da jeito pra tudo, na ginga capaz de driblar até vudu. Não só no futebol. Os tempos são outros. O mundo é menor, mais feio e mais chato. Não há mais (muitas) crenças. A desconfiança é geral e irrestrita. Nós brasileiros que, mesmo ressabiados, por alguns dias, esquecemos desditas, deixamos a bola rolar e surfamos na alegria da Copa, caímos na real. Não dá mais pra ser naif. Nem aqui, nem na China. Acabou o feriadão. Drummond ajuda? “E agora, José? A festa acabou, A luz apagou, o povo sumiu (...) e agora, José? e agora, você? ...” Tânia Fusco - jornalista. Leia Também: Argentina x Alemanha

Argentina x Alemanha

Por força do meu destino Prefiro um tango argentino A um canto germany Leia Também: Cinismo do pig fez gol de placa