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Analistas políticos anoréxicos

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...
Parece que a maioria dos nossos melhores analistas políticos estão sofrendo de anorexia política Leia mais>>>

Roda Viva com Augusto Nunes, uma ótima piada

Daqui 2 semanas, Augusto Nunes será o novo apresentador do Roda Viva. O presidente da Fundação Padre Anchieta, que administra a TV Cultura, resolveu apostar na serenidade, na sensibilidade e no senso de justiça jesuítico do blogueiro da VEJA.
Para quem não o conhece, Gutinho é muito famoso pela finesse com que costuma tratar seus leitores e adversários políticos.
A seguir, apresento um pot-pourri com os melhores momentos do jornalista, demonstrando que a emissora não poderia ter feito escolha melhor.
O cuidado na escolha dos adjetivos para qualificar Lula:

Propinoduto tucano: Estará o governo bicudo querendo anular o processo do Cade?

Todo o dinheiro que escorreu pelo propinoduto das pseudolicitações para a compra de equipamentos eletrônicos no Brasil não daria para vestir as desculpas esfarrapadas que retardam a apuração do caso. Ao se dispor a ajudar o governo a iluminar um dos mais impenetráveis porões da perver$ão nacional, a alemã Simens guindou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) às manchetes. Vinculado à pasta da Justiça, o órgão vê-se agora diante de duas alternativas. Numa, elava sua estatura. Noutra, rebaixa o teto.

Nasce uma estilista

1ª criação da estilista Gerdyana Bezerra

Carlos Brickman: Vale uma aposta

O caro leitor acredita que a denúncia de formação de cartel para superfaturar equipamentos do Metrô paulistano (e, eventualmente, de outros metrôs e trens de transporte urbano espalhados pelo país) será investigada a fundo, com seriedade?
Este colunista aposta uma gravação de The Sound of Silence, com Simon e Garfunkel, contra o Blowin’ in the Wind, versão Eduardo Suplicy, como não será.

Vai tomando Joaquim

O STF não pode impor sua vontade. Viver em um Estado de Direito significa fazer tudo o que eu posso, e não tudo o que eu quero.
Luis Roberto Barroso
ministro do STF ao votar pelo direito do Congresso ter a última palavra sobre a cassação do mandato parlamentar

José Dirceu: agora é fazer Política

A pesquisa Datafolha, primeiro a publicada no sábado com a avaliação dos brasileiros sobre a presidenta Dilma Rousseff e sua gestão, e depois a divulgada no domingo sobre a eleição nacional de 2014, dá segurança ao governo e ao PT para recompor a base aliada e repactuar a coalizão de governo.

Por estes levantamentos, e em relação aos últimos, de junho, passou de 30% para 36% os que consideram ótimo ou bom o governo Dilma e caiu de 25% para 22% os que o avaliam como ruim ou péssimo. Na parte relativa à corrida pelo Palácio do Planalto, registra-se uma recuperação de 6 pontos na popularidade da presidenta e de 5 nas intenções de voto.

Já o pretendente do PSDB ao Planalto, senador Aécio Neves (MG), cai. Isso mesmo: está em queda, apesar do apoio ostensivo que tem da Rede Globo e da Editora Abril, dessas organizações e de seus controladores. Além do de outros conglomerados de comunicação, de forma ora mais, ora menos velada.

Saul Leblon: A dimensão sistêmica do que aflora no metrô de SP coloca o Pig diante de um duplo abraço de afogados.

Mídia e metrô tucano: como servir a Deus sem trair o Diabo?
Nunca a sorte política do PSDB – seus caciques e derivados— dependeu tanto da indulgência da mídia conservadora como agora. 

E nunca, como agora, esse centurião de todas as horas esteve tão frágil para ajudá-los.
A sobrevivência mesmo esfarrapada do PSDB depende dramaticamente da decisão em torno da qual orbitam há dias os proprietários, editorialistas, colunistas, pauteiros e mancheteiros do dispositivo midiático conservador.
Aliviar ou não para um PSDB mergulhado até o nariz no conluio com oligopólios e corrupção no caso das licitações para compra de vagões do metrô, em São Paulo?

Esposas desleixadas

O marido se deita delicadamente ao lado da esposa e suave e apaixonadamente sussurra no ouvido dela:
- Querida, estou sem cuecas. E a mulher secamente, sem sequer abrir os olhos:
- Amanhã eu compro algumas!
- Amor eu quero ama-la.
- Tá em cima do guarda-roupa! Numa ultima tentativa ele diz:
- Amor, você não entendeu, estou dizendo que vou ama-te. 
-  Vá a Marte, Júpiter, à puta que pariu, mas me deixa dormir em paz seu feladaputa!

A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios

Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: 
dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo?
por Luis Fernando Veríssimo

Paulo Nogueira: o agradecimento a nosso companheiro Roberto Marinho

Dez motivos para agradecer o Doutor Roberto Marinho, um homem nas próprias palavras “condenado ao êxito”, completados agora em agosto.
Lembremos sua jornada quase centenária sobre esta terra, contritos, e agradeçamos a ele por:
1)   conspirar contra um governo democrático e abrir as portas para uma ditadura militar que matou, perseguiu e fez do Brasil um campeão mundial de desigualdade;
2)   fazer um pacto com essa ditadura pelo qual em troca de receber uma rede de tevê a apoiaria incondicionalmente;
3)  ocupar o Estado brasileiro, de tal forma que sucessivos governos o brindaram com empréstimos multimilionários a juros maternos ou pagáveis, eventualmente, até com anúncios;
4)  ocupar também o legislativo nacional, de maneira que quando o Brasil se abriu à concorrência internacional a Globo permaneceu protegida por uma reserva de mercado que contraria o capitalismo de que nosso companheiro tanto falava;
5)   criar, na captação de publicidade, uma propina chamada “BV”, pela qual a Globo mantém até hoje acorrentadas as agências de propaganda e com a qual mesmo com audiências cada vez menores a receita da empresa continua a aumentar;
6)  levar ao estado da arte o merchandising, com o qual os brasileiros são estimulados subrepticiamente a tomar cerveja em todas as ocasiões em cenas de novela pelas quais os fabricantes de novelas pagam um dinheiro muito além da propaganda normal;
7)   montar uma programação à base de novelas que ao longo do tempo tanto ajudaram a entorpecer a alma e o espírito crítico de tantos brasileiros;
8)   abduzir o judiciário nacional com relações promíscuas, com as quais a emissora pôde montar um esquema bilionário de sonegação sem risco de pagar por isso;
9)  manter por tantos anos João Havelange e Ricardo Teixeira na CBF por causa das relações especiais, e com isso conseguir coisas como o pior horário de futebol do mundo, ainda hoje mantido por causa da novela;
10)  criar uma cultura de jornalismo da qual derivariam, ao longo do tempo, figuras como Amaral Neto, Alberico Souza Cruz, Merval Pereira, Ali Kamel, William Wack e Arnaldo Jabor.
Por tudo isso, e muito mais, como Galvão e Faustão, Huck e Ana Maria Braga, Saia Justa e Manhattan Connection, Proconsult e Diretas Já,  BBB e Jô Soares, nós lembramos o legado do companheiro Roberto Marinho e lhe rendemos graças.

Globo e Época censuram gravações

...e dão vexame 
Conforme afirmamos, a  fonte da reportagem malfeita da revista Época, João Augusto Rezende Henriques, iria desmentir  declarações que foram atribuídas à ele,ficou evidente que, da maneira em que foi publicada, se fosse verdade, seria uma confissão de crimes gravíssimos praticados pelo próprio lobista.
Dito e feito. Na tarde de sábado (10), João Augusto distribuíu nota negando participação na reportagem. Eis a nota:
"Informo que não concedi entrevista à revista Época. O contato que mantive com o repórter da publicação tratava-se meramente de uma conversa informal, cujo convite partiu dele, na qual o repórter apresentou as situações descritas na reportagem. O que não significa que houve concordância com a versão do repórter.
Quanto aos fatos mencionados pelo jornalista, não exerço, e nunca exerci, qualquer interferência nos contratos da área internacional da Petrobras. Não recebi e nunca repassei qualquer recurso para pessoas nem tampouco partidos, sejam eles PT ou PMDB.
De fato, havia sido sondado pelo já falecido deputado Fernando Diniz para assumir um cargo na Petrobras, mas declinei do convite.Leia mais »

Economizando tecido

De sainha curtinha, Passou ao meu lado, Me deixou eriçado, Não pude parar de olhar...


Como lobo faminto, Fiquei enfeitiçado, Com aquele andar arretado, À rebolar...

Ah, mocinha danada, Não para de balançar, Empinadinha redondinha, Da qui pra li, De lá pra cá...

Oh loucura, quando se senta de frente pra mim !
E com um olhar despudorado, Cruzando as pernas deste jeito assim.
Alma da Rosas

Política: Blabláina Sonsa e as eleições de 2014

Anotem:
Jajá começa a pipocar notinhas, disse-me-disse e declarações sobre a dificuldade da Rede da Blablárina ser oficializada. E qual será o teor desses comentários?...

Dilma, Lula e o PT estão dificultando a criação da Rede. 

Batata!

Alguém se habilita para uma apostazinha?

Você é velho, velho gagá ou velho sem simancol?

A gente percebe que está ficando velho, numa boa, quando admite sem vergonha que não consegue acompanhar direito a lógica e a velocidade de raciocínio dos rapazes do Fora do Eixo e da Mídia Ninja – Pablo Capilé e Bruno Torturra –, protagonistas do último ‘Roda Viva’ (TV Cultura), assunto da semana nas redes sociais.
Estamos falando de midiativismo, mosaico das multiparcialidades, teia editorial, expansor de consciência, desapego à mera viabilidade contábil, moeda complementar, cards, crise narrativa, lógicas de produção do século 21, coletivos midiáticos e o escambau, saca?
Não há nada de errado em envelhecer, a não ser quando esse descompasso com o pensamento em gestação irrita a gente a ponto de provocar ânsias de jogar água fria no tubo de ensaio das ideias novas. É isso que difere o homem velho do cara gagá!
Na mesma faixa etária, tem ainda um tipo que finge entender a rapaziada para não parecer que está ficando velho. Esses são os piores!
by Tutty Vasquez

Manifestações: O sentimento do “ninguém me representa” se disseminou e não preserva nenhum quadro ou grupo político

O resultado mais relevante das últimas pesquisas de opinião é a forte piora da imagem do sistema político. Despencou a avaliação das instituições e dos atores políticos.

Quem comemorou aquelas feitas logo após o início dos protestos e manifestações por acreditar que seus adversários é que pagariam, se enganou. Todos perderam.

Ainda em junho, os mais felizes eram os antilulopetistas. Depois de sofrer durante anos com pesquisas favoráveis ao governo, acharam ter chegado a hora da desforra. Quando começaram a ser divulgados números que revelavam a queda na popularidade de Dilma, soltaram foguetes.


E quando ficou claro que, em consequência, ela perdia intenções de voto, pareceu que suas preces haviam sido atendidas. Foi até engraçado ouvir o que disseram os porta-vozes da oposição e ler o que escreveram os colunistas mais afoitos. Estavam esfuziantes.

Hoje o tom é menos comemorativo. Fora os comentaristas da ultradireita, até os patrões da indústria da comunicação mostram preocupação. As lideranças oposicionistas sérias não dão um pio.

Seria um grave equívoco dizer “Benfeito!”, como se essa queda generalizada fosse o justo preço que “os políticos” estariam pagando por seus erros. Como se o Executivo, Legislativo e Judiciário merecessem ser mal avaliados. Como se a presidenta da República, os governadores, os prefeitos, os senadores, os deputados, os vereadores e os magistrados fossem todos (ou praticamente todos, o que dá no mesmo) incapazes, corruptos e mal-intencionados.

Erro igual seria acreditar que alguns são poupados. O sentimento do “Ninguém me representa!” não preserva quem quer que seja. Aqueles que não caíram hoje cairão amanhã, a menos que essa desconfiança difusa e despropositada seja corrigida.

O paradoxo de situações como a que vivemos neste momento é que, para se defender, cada personagem do sistema político é levado a acusar os outros. Conhecedor de sua pequena credibilidade, tenta derrubar os demais. E acaba por contribuir para o descrédito geral.

No futuro, todos morrem.

Em recente pesquisa do instituto Vox Populi, perguntamos contra quem foram os protestos de junho. Para 72%, contra o governo Dilma Rousseff. Para 69%, contra o governador do estado do entrevistado (a pesquisa foi feita em todos, à exceção de Roraima). Para 58%, contra o prefeito de sua cidade (as entrevistas foram aplicadas em 179 municípios, a maioria de cidades médias e pequenas, onde não houve manifestações). Para 77%, contra os senadores e deputados. E 65% acreditam que o PT foi o alvo. Um pouco menos, 52%, afirmaram ser contra o PSDB.

Se incluíssemos aqueles que acham terem sido os protestos ao menos em parte contra esses alvos, chegamos perto de quase consensos.

Ao se analisar o conjunto de pesquisas disponíveis, vê-se que esse clima de opinião afeta as percepções do presente e atinge as expectativas. Tudo ficou pior. Os cidadãos estão menos satisfeitos com o Brasil, menos confiantes de que estejamos na direção correta. Passaram a ver com mais pessimismo o futuro. Aumentou a proporção daqueles que não acreditam que sua vida vai melhorar.

Os candidatos “políticos” perderam. Só os que são (ou posam de) apolíticos cresceram do início de junho para cá.

A avaliação positiva de Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos como candidatos diminuiu. Quem mais sofreu foi, naturalmente, a presidenta, pois era quem mais tinha por onde cair e é a figura emblemática do sistema político. Em sua companhia minguaram Aécio e Campos.

Enquanto isso, Marina Silva e Joaquim Barbosa subiram. Ou seja, estão bem apenas as candidaturas da incerteza.

A isso chegamos depois de um ano de incessante bombardeio contra o governo e o sistema político. É difícil lembrar um período comparável, seja em termos da intensidade, seja da extensão do desgaste a que foram submetidos. A articulação entre as lideranças da oposição civil, dos partidos oposicionistas e da indústria de comunicação, com suas redes de tevê e rádio, seus veículos na internet, seus jornais e revistas, nunca havia sido tão ativa.

Seu alvo era o governo e a intenção de impedir a reeleição de Dilma. Julgavam-se capazes de precisão cirúrgica, de atingir apenas o inimigo. As pesquisas mostram que erraram. Terminaram por atingir muito mais que o lulopetismo.

No fim das contas, perdemos todos.

Marcos Coimbra

Bandiqueiros e agiotas capturaran o Estado brasileiro

O documento ao lado é oficialíssimo. Está nas páginas do Senado brasileiro. Leia a linha de número dois, sob 
PagoR$ 134 bilhões, 53 milhões, 618 mil e 451 reais.
É quanto você pagou em juros da dívida brasileira em 2012, segundo o governo (mas há controvérsias, sobre as quais você vai saber abaixo).
Agora leia a linha de número seis, sob PagoR$ 618 bilhões, 888 milhões, 549 mil e 837 reais.
É quanto você pagou em amortização/refinanciamento da dívida em 2012. Uma enormidade, não?
Pois Maria Lúcia Fatorelli acredita que, se houvesse uma auditoria, o valor devido poderia ter uma redução de até 70%.
Por que? A ex-auditora da Receita Federal está certa de que existem ilegalidades e irregularidades nas cobranças da dívida brasileira.
Para benefício dos banqueiros e prejuízo dos contribuintes.
Escrevo “contribuintes” porque a dívida é paga com dinheiro de nossos impostos. Tudo o que o Tesouro brasileiro faz é pendurar a conta em nosso nome: “procura o gerente” e entrega uma montanha de papéis assumindo que “devo, não nego, pago quando puder”. Com juros, muitos juros, razão de viver dos bancos.
Aqui, uma pausa importante: a mídia corporativa não tenta explicar tudo o que você vai ler e ouvir abaixo aos leitores, ouvintes e telespectadores. Por que? Porque os bancos são grandes patrocinadores. Por outro lado, mesmo os governos não gostam de falar do assunto. Quanto mais transparência, menor margem de manobra para os acertos de bastidores. Por isso, em geral os governos fazem de conta que o assunto é muito árduo, muito difícil de entender e que você não precisa se preocupar com isso. Ou seja, deve pagar a ficar quieto.
Mas, voltemos ao que interessa…
O poder dos banqueiros sempre foi imenso. Eles definem as regras nas duas pontas: desde as condições de emissão dos papéis em que prometemos pagar até as regras da cobrança.
Faturam com as comissões sobre as transações e com os juros. Juros altos interessam aos banqueiros. Quanto maiores, mais eles recebem emprestando ao governo.
E os cidadãos? Pagam a conta através dos impostos e ficam sem os serviços públicos que o dinheiro dado aos banqueiros poderia financiar. Sem o Metrô, os hospitais e as creches que o dinheiro gasto em juros poderia financiar.
Sob o peso da dívida — grosseiramente, R$ 3 trilhões em dívida interna e U$ 400 bilhões em dívida externa — o governo privatiza. Aliás, “concede”. Entrega parte da soberania.
Entrega à iniciativa privada — cujo objetivo principal, como o dos banqueiros, é o lucro — algo que poderia fazer, possivelmente mais barato, com recursos públicos, se o dinheiro não fosse usado para pagar ou rolar a dívida e os juros.
Concede portos e aeroportos. Facilita o acesso a recursos naturais. Em outras palavras, entrega o ouro.
Maria Lucia Fatorelli é coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, uma entidade que batalha para que o Brasil faça o mesmo que o Equador fez, em 2007 e 2008. Aliás, uma experiência sobre a qual Maria Lucia pode falar de cátedra. Ela foi convidada pelo presidente equatoriano Rafael Correa a fazer parte da CAIC, a Comissão de Auditoria Integral da Dívida Pública.
Resultado final? Boa parte da dívida equatoriana era ilegal. Não havia provas, por exemplo, de que o governo tinha de fato recebido os empréstimos pelos quais estava pagando. Ao fim e ao cabo, o presidente Correia reconheceu apenas 30% da dívida. Curiosamente, 95% dos bancos credores do Equador aceitaram fazer acordo com o governo e renunciaram a qualquer ação nos tribunais internacionais.
O Brasil tem hoje uma dívida externa de cerca de U$ 440 bilhões. Uma fatia razoável é de empresas privadas, que tomam dinheiro no Exterior. Mas Maria Lucia está certa de que a fatia pública desta dívida externa, em caso de auditoria, teria um cancelamento tão grande quanto a do Equador, dado que condições similares foram aplicadas ao mesmo tempo nos dois paises por banqueiros internacionais e que, em 1992, parte da dívida dos dois países prescreveu.
Prescreveu? Prescreveu e continuamos pagando? Para entender melhor, ouça o trecho da entrevista em que Maria Lucia fala a respeito de seu trabalho no Equador: Leia mais>>>

Canibalismo nos trilhos

Canibalismo tucano