Mauro Santayana, em mais uma aula de lucidez dada em seu blog, vai ao âmago da questão da legitimidade, parte inseparável de uma legalidade democrática. Porque há outras legalidades, aprendemos com a ditadura, que servem para oprimir e, de outro lado, para criar castas de privilegiados poderosos.
E legitimidade é dada, nas democracias, pelo instituto do voto, não pelo do concurso público, porque é ele quem permite o exercício da soberania popular: o seu, o meu, o nosso direito de escolher a direção e o dirigente de nossa cidade, estado e país.
Mas, escreve Santayana…