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A ordem saiu da redação II

Sempre que uma ordem sai da redação, o jorna-lista muda de opinião e recorre ao primeiro modelito prêt-à-porter disponível na prateleira das conveniências.
Para o notinhas insosa, o patrocínio incondicional da ética tornou-se démodé. O chique agora é envergar o manto diáfano da “denúnciabilidade”.
Numa fase em que FHC e neoliberalismo não serve nem para seduzir o Laguardia, o blogueiro Briguilino - Eu - saio batendo nos jorna-listas.
Vão abaixo duas listas. Relacionam o que precisam fazer e o que devem evitar os tucademopiganalhas travestidos de jornalistas que desejam agradar o patrão.

Coisas que um jorna-lista não precisa mais fazer:

1. Rezar por FHC antes de dormir.
2. Fazer tudo que podia para eleger o Collor.
3. Negociar com o Daniel Dantas a tática anti-Operação Satiagraha.
4. Exaltar o socorro do FMI ao Brasil.
5. Ler a inVeja.
6. Aprender a posar de imparcial.
7. Disfarçar para quem está à serviço.

Coisas que hoje um jorna-lista não pode deixar de fazer

1. Lembrar que Lula já chamou Sarney de ladrão.
2. Recordar as baixarias do Collor na eleição de 89.
3. Camuflar, esconder, omitir as bandalheiras da oposição.
4. Escrever "Fora, Sarney".
5. Ler FHC.
6. Comer grana com a caneta.
7. Elogiar Marina Silva, Eduardo Campos, Aécio Neves, Marco Aurélio Mello, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes e demais políticos - com ou sem toga - basta que seja antipetista.

Jonias Insoso

O processo de dar pernas às capa da [in]Veja

PS do Vi o Mundo:
Vimos de dentro o processo de dar pernas às capas da Veja. Elas pulavam direto para o Jornal Nacional de sábado e ganhavam a imprensa escrita na semana seguinte. A primeira novela do mensalão ocupou toda a campanha de reeleição de Lula, em 2006. Em nome da equidade, a Globo dava 50 segundos para cada candidato. Tinha dia em que três candidatos atacavam o governo (150 segundos), contra 50 segundos de Lula.
Foi nesse período que o então editor de economia do Jornal Nacional em São Paulo, Marco Aurélio Mello, recebeu a ordem para “tirar o pé” da cobertura econômica (o crescimento da venda de cimento, no cálculo da Globo, era notícia positiva para Lula). Além disso, poderia atrapalhar a paginação do JN, que vinha carregada de matérias investigativas contra o governo.
Quando a pressão interna conseguiu emplacar uma única pauta sobre o escândalo das ambulâncias, que poderia atingir indiretamente o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, ela foi feita, editada, mas nunca entrou no ar! O problema é que o escândalo das ambulâncias superfaturadas estava na conta do PT, apesar de Lula ter “herdado” o esquema do “governo anterior” (eufemismo da Globo quando era inconveniente falar em governo FHC ou governo do PSDB). A matéria arquivada tinha um único dado comprometedor: 70% das ambulâncias superfaturadas tinham sido entregues na gestão de José Serra como ministro da Saúde — e do sucessor que ele deixou na vaga quando concorreu ao Planalto, em 2002. Isso, sim, era de estragar a paginação do JN. Descrevi isso melhor no post O que eu pretendia dizer na TV sobre as ambulâncias de Serra.

As legalidades da tucademopiganalhada

Para esta corja tudo é legal. Se não for eles legalizam!
Dois exemplos, um antigo outro atual.

  • A privataria - roubo do patrimônio público na era FHC - foi legalizada.
  • Receber licença renumerada durante 13 dos cofres do Estado do Pará é legal...para o sr. Ophir Cavalcante - presidente da OAB nacional - e demais paladinos da moral e ética.
Pronto é simples assim. É tão simples que o meu amigo Laguardia nem sabia disso. Por que será que a tucademopiganalhada não explora isso?...
Coincidência?...
Conivência?...
Cumplicidade?...
Sei não. Mas, tenho a impressão que sei lá... rsss

A tucademopiganalhada não tem mesmo um pingo de vergonha na cara

Triplicaram a dívida pública brasileira, pagaram mais de 50% de juros reais a agiotagem nacional e internacional e vivem a criticar o pagamento de juros reais de 6% [ que é um absurdo mesmo ]. E para completar posam de éticos, morais e honestos [ são Onestos] condenando a corrupção. Tudo isto depois de patrocinarem a maior privataria realizadas nos dias atuais.

Corja!

A penúltima do Pig

A oposição [Pig] inda vai me matar de rir. A penúltima dela é hilariante, sabem qual é? Propagandear para Deus e mundo saber que FHC [ a Pfélia da politica brasileira] é " avalista " do governo Dilma kkkkkkkkkkkkkkkkkk...ridículos, perderam o senso faz tempo.

Que continuem assim. Deste jeito Lula, Dilma e o PT vão nadar de braçada, sem nenhum esforço vencendo as eleições presidenciais.

O povão agradece a incompetência impar da tucademopiganalhada.

FHC [ [a prostituta] Ofélia da política brasileira ] escancaroou


A propósito do atual dilema americano, a secretária de Estado, Hillary Clinton, disse que pela primeira vez em muito tempo não havia um abismo tão grande entre poder, economia e sociedade. Pode parecer banal, mas não é: nos Estados Unidos, o “ideal americano” dava solidez para um caminho em comum para o país. Havia tensões, tendências mais progressistas chocavam-se com outras mais conservadoras, o grande business sempre quis controlar mais de perto o governo, os governos ora se inclinavam para atender aos reclamos das maiorias ora assumiam a cara mais circunspecta de quem ouve as ponderações da ordem, da econômica em primeiro lugar. Mas, bem ou mal, liberdade, democracia, prosperidade e ação pública caminhavam mais ou menos em conjunto.
E agora, poderia perguntar perplexa a secretária de Estado? Agora, digo eu, parece que as classes médias e os mais pobres querem gasto público maior e emprego mais abundante, os conservadores querem ortodoxia fiscal sem aumento de impostos, os muito ricos pouco se incomodam com o gasto social reduzido, desde que a propriedade de cada um continue intocável. No meio de tudo isso, a crise provocada pelo cassino financeiro surgiu como um terremoto. Logo depois, veio o marasmo da semiestagnação e, pior ainda, se desenha o que há pouco era impensável, a moratória do país mais rico do mundo! Por trás da peleja econômica corre a outra, mais profunda, a do poder: o Tea Party – os ultrarreacionários do Partido Republicano – levaram o governo Obama às cordas. A agenda política, mesmo depois de “resolvida” a questão do endividamento, passou a ser ditada por eles: onde e quanto cortar mais no orçamento de um país que clama por muletas para reavivar a economia.
Na Europa as coisas não andam melhores. Cada solavanco da economia americana aumenta o contágio, esta doença internética: as taxas de juros cobrados dos países ultraendividados vão para as nuvens. A rua se agita, não faltam movimentos dos “indignados” que veem o povo sofrer as agruras do desemprego e da desesperança e ainda ser cobrado para que as contas se ajustem. E, naturalmente, como nos Estados Unidos, os que mais têm e os que mais especularam ou esbanjaram (inclusive governantes imprevidentes) balançam a poeira e querem dar a volta por cima. Esperam que mais aperto, mais rigidez no gasto público e menos salários resolvam o impasse. Não se estão dando conta de que a cada xis meses uma nova tormenta balança os equilíbrios instáveis alcançados. É como se daqui a 30 anos os historiadores olhassem para trás e dissessem: “Ah, bom, a Grande Crise dos Derivativos começou em 2007/2008, foi mudando de cara, mas prosseguiu até que novas formas de produzir e de distribuir o poder começaram a dar sinais de vida lá por 2015/2020...
E nós aqui nesta periferia gloriosa a quantas andamos? Longe do olho do furacão cantamos glória pelo que fizemos, pelo que de errado os outros fizeram e pelo que não fizemos, mas, pensamos, pouco importa, o vendaval do mundo varreu a riqueza de uma parte do globo para outra e nos beneficiou. Será que é assim mesmo? Será que a proeza de evitar as ondas do tsunami impede que a malignidade do resto do mundo nos alcance? Tenho minhas dúvidas. Falta-nos, como impuseram os reacionários americanos a Obama, uma agenda, mas que seja nova e não a desgastada do “clube do chá” americano. A nova agenda existe, está exposta cotidianamente pela mídia e não é propriedade de um partido ou de um governo. Mas onde está a argamassa, como o antigo ideal americano, para conter as divergências, o choque de interesses, e guiar-nos para um patamar mais seguro, mais próspero e mais coeso como nação?
Mal comparando, a presidenta Dilma está aprisionada em um dilema do gênero daquele que agarrou Obama. Só que, se no caso americano a crise apareceu como econômica para depois se tornar política, em nosso caso ela surgiu como política, mas poderá se tornar econômica. Explico-me: a presidenta é herdeira de um sistema, como dizíamos no período do autoritarismo militar. Este funciona solidificando interesses do grande capital, das estatais, dos fundos de pensão, dos sindicatos e de um conjunto desordenado de atores políticos que passaram a se legitimar como se expressassem um presidencialismo de coalizão no qual troca-se governabilidade por favores, cargos e tudo mais que se junta a isso.
Esta tendência não é nova. Ela foi-se constituindo à medida em que o capitalismo burocrático (ou de estado, ou como se o queira qualificar) amealhou apoios amplos entre sindicalistas, funcionários e empresários sedentos por contratos e passou a conviver com o capitalismo de mercado, mais competitivo. Na onda do crescimento econômico as acomodações foram se tornando mais fáceis, tanto entre interesses econômicos quanto políticos (incluindo-se neles os “fisiológicos” e a corrupção). No início parecia fenômeno normal das épocas de prosperidade capitalista que seria passageiro. Pouco a pouco se foi vendo que era mais do que isso: cada parte do sistema precisa da outra para funcionar e o próprio sistema necessita da anuência dos cooptáveis pelas bolsas e empregos de baixo salários e precisa de símbolos e de voz. Esta veio com o “predestinado”: o lulismo anestesiou qualquer crítica não só ao sistema mas a suas partes constitutivas.
É neste ponto que o bicho pega. A presidenta é menos leniente com certas práticas condenáveis do sistema. Entretanto, quando começa a fazer uma faxina quebram-se as peças da engrenagem toda. Sem leniências e cumplicidades entre as várias partes, como obter apoios para a agenda necessária à modernização do país? E sem ela, como fazer frente à concorrência da China, à relativa desindustrialização, ou melhor, “desprodutividade” da economia e como arbitrar entre interesses legítimos ou não dos que precisam de mais apoio do governo, advenham eles de setores populares ou empresariais? É cedo para prever o curso dessa história, que apenas começa. Mas não há dúvidas que para se desfazer da herança recebida será preciso não só “vontade política” como, o que é tão difícil quanto, refazer os sistemas de alianças. É luta para Davis e, no caso, Golias é pai de Davi.

A luta contra a corrupção

[...] desanima   
Escolhi um título que pode somar vários e até distintos significados. Na verdade, a corrupção nos desanima porque, embora a opinião pública a tolere cada vez menos, e tenhamos visto a demissão de vários acusados de mal-feitos, no Brasil e no mundo, restam três grandes problemas.
O primeiro é a suspeita de que o desvio de dinheiro público esteja crescendo, em vez de diminuir. Falo em suspeita e não em certeza, porque a corrupção, quando bem conduzida, não deixa traços. O tempo todo, lemos denúncias de atos corruptos, mas geralmente se trata de casos pequenos ou que foram descobertos devido a erros primários. É possível que os grandes corruptos jamais deixem impressões digitais. Para dar um exemplo: os sistemas de controle do governo federal checam se o funcionário pagou 8 reais por uma tapioca, mas dificilmente descobrem se ele foi subornado.
Em nossos dias, aumentaram a transparência dos gastos públicos e a indignação com os atos de corrupção. Isso é bom. Na ditadura, vivia-se a euforia com obras faraônicas e o sigilo das contas estatais. Mesmo assim, muitos pensam que a corrupção teria aumentado de lá para cá. Para além da questão factual, difícil de responder, fica a sensação de que algo está errado no regime democrático - se este efetivamente, aqui como na França, Estados Unidos e Itália, não consegue pôr fim à corrupção em larga escala.
Também é grave um segundo ponto: a percepção de que castigo, mesmo, não ocorre. Corruptos não devolvem o dinheiro, não são presos nem sofrem penas maiores. Assistimos agora a uma sucessão de denúncias sobre o governo federal. Dois ministros já caíram, sob a suspeita de práticas não-éticas. Ignoramos se houve mesmo corrupção. Não dispomos de provas para condená-los. Mas a opinião pública sentiu-se informada o bastante para se indignar com suas ações e lhes negar a legitimidade ética, que um homem público deve ter como um de seus maiores capitais. Daí, a demissão deles. Contudo, na série ininterrupta de denúncias que vem desde o governo Collor, passando pelos episódios da reeleição e da privatização das teles (governo FHC) e chegando ao mensalão (governo Lula), o fato é que pouquíssimos, se é que alguns, foram realmente condenados e/ou devolveram o dinheiro desviado. Tudo isso faz pesar, sobre o ambiente político, grande descrédito.
Mas o mais grave é o terceiro ponto. Nos parágrafos anteriores, supus uma clara divisão clara entre a minoria de corruptos ("eles" ou, nos debates políticos, "vocês") e a maioria de gente decente ("nós", "nós", "nós"). Ora, cada vez me convenço mais, lendo as manifestações contra a corrupção, de que a grande maioria delas emana de pessoas absolutamente indiferentes à corrupção. "Nós" não estamos nem aí para a corrupção. "Nós" queremos é instrumentalizá-la para fins políticos. Na maior parte dos casos, o que se lê são acusações severas a corruptos, que imediatamente são ligados a um partido. A bola da vez é o PT, mas poderia ser qualquer agremiação. Como ele tem o governo federal e conta com a oposição de vários grandes jornais, é alvejado. Mas lembrem que Alceni Guerra (PFL), ministro de Collor, e Ibsen Pinheiro (PMDB), que presidiu a votação de seu impeachment, tiveram as carreiras políticas truncadas por acusações falsas de corrupção.
O uso da corrupção como álibi para atacar o outro mostra, não só uma cabal despreocupação com as provas dos malfeitos, mas também um completo repúdio a investigar toda denúncia que afete os políticos do "nosso" lado. Se alguém diz que é preciso apurar todas as denúncias de corrupção, custe o que custar, sofre prontamente um ataque de "nós". Vi a revolta de um facebooker porque um jornalista reputado, discutindo o superfaturamento de obras públicas, pediu em seu blog que também fossem investigados casos do governo paulista. Ora, para o indignado seletivo, a corrupção só valia contra a política petista. O que ele condenava não era a corrupção, era o PT. Se a corrupção fosse de outro partido, não cabia investigá-la.
O que é particularmente grave nessa atitude, que está longe de ser rara? É o descaso pela honestidade. Se a corrupção serve apenas para atacar o outro, é porque falta real empenho em combatê-la, em separar o público do privado. O Executivo federal luta no Congresso para evitar CPIs sobre denúncias de corrupção no governo - mas o mesmo acontece com o governo paulista, que aprovou na assembleia CPIs ridículas, para impedir que se apurem acusações a ele. Pelo menos, desde 2003, os procuradores-gerais da República não hesitam em acusar líderes governistas, como no caso do mensalão. Dizia-se, no governo FHC, que o procurador-geral só engavetava acusações. Infelizmente, a corrupção não é monopólio de nenhum partido. Nem a ética.
Diante disso, nosso quase esquecido Rui Barbosa o que diria? Talvez que, "de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos dos homens, o homem chega desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto." Porque, aqui, não há meio termo. Ou condenamos a corrupção, ou somos seus cúmplices. Condená-la é condenar todo ato de corrupção, é exigir sua apuração, seja qual for o partido ou o governo que a pratique ou tolere. Quem é seletivo é conivente. E, dado que citei o brasileiro que talvez tenha escrito mais difícil em nossa história, a ponto de hoje ser pouco lido porque não se entende o que ele disse, posso terminar indo para o outro lado, o da telenovela, e dizer que na novela "Insensato coração" é muito bom o nome do blog do jornalista Kleber Damasceno, "Impunidade zero". É disso que precisamos.
Renato Janine Ribeiro 

Que continuem a nos tratar como idiotas

O problema da tucademopiganalhada é que insiste em achar que a maioria das pessoas são completamente idiotas [somos, mas nem tanto rsss].

A campanha permanente contra o governo federal, PT e partidos da base aliada é o exemplo maior.

O PMDB que apoia o governo Dilma (PT), é corrupto e fisiologista.

Mas, o PMDB que apoia os governos tucademos nos Estados e Municipios é do bem. Isso é a regra. 

O PR, PDT, PSB e por aí vai. Apoia Dilma, é aliado do PT...não presta.

Que esta corja continue agindo assim. Os últimos resultados eleitorais provam  a competência impar da oposição.

Obrigado!!!  

Augusto Nunes e comparsas piguistas são um show de cinismo

Os penas pagas tucademospigolpistas dão shows de cinismo e hipocrisia.

Vivem de  esculachar membros do PT, da base aliada, ministros, secretários e assessores do governo federa [ para a corja] , são todos corruptos, são todos ladrões.  E que se lixe a presunção de inocência. Foi petista, apoia Lula, o governo Dilma...é ladrão, mesmo que prove o contrário.

Mas tudo bem,  petistas e demais acusados que se defendam.

O que  nós pobres brasileiros mortais queremos ver, ler ou ouvir é os nomes dos corruptores. 

Queremos saber sr. Augusto Nunes  é  qual o link do teu blog ou de qualquer outro colega teu [tucademopiganalha], que tem os nomes dos corruptores. 

Aguardo.

Abraços da Velhinha Briguilina

Petardo da velhinha Briguilina

Para  a tucademopiganalhada agora é o hora e a vez de malhar o ex-ministro do transporte [Alfredo Nascimento] e seu partido o PR. E, claro jogar uma lamazinha no governo Dilma Rousseff. Tudo bem, é bom para desinfetar um pouco a corrupção que graça onde empreiteiro põe os pés.

O que me diverte é saber que: quando o "corrupto", [Alfredo Nascimento] e o PR votarem com a oposição, se transformarão em heróis e Onestos dentro de 2 segundos.

A corja é descarada.

O que o PSDB pensa do beneficiário do Bolsa Família

Veja abaixo exemplo de uma tucanalhice tipica da tucademopiganalhada


Lembram no ano passado durante a campanha eleitoral, quando outro tucademo [Tasso Jeressati] apresentou projeto para ampliar o programa e pagar o décimo terceiro?...

Coisas da corja tucademopigolpistas.

Da série: Pensa que enganam quem?...

PECs visam enterrar rótulo de privatista
O PSDB quer proibir, por emenda constitucional, as privatizações da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. O partido já tem duas propostas de emenda (PEC) e a expectativa é de que os projetos sejam votados ainda nessa legislatura. O objetivo é impedir que o PT use, como discurso de campanha eleitoral, que os tucanos são privatistas, tal como ocorreu nas disputas de 2006 e 2010.
A PEC 466/2010 acrescenta dois artigos ao capítulo VI da Constituição Federal, que trata do sistema financeiro nacional. O primeiro estabelece que a Caixa "constitui empresa pública, com controle e capital integralizado exclusivamente pela União Federal". O segundo, sobre o Banco do Brasil, determina que "é vedada a emissão ou alienação de ações, por meio de uma única operação, ou por meio de operações sucessivas, que resulte na perda do controle do capital social pela União Federal".
Já a PEC 370/2009 acrescenta um dispositivo ao artigo 177 da Constituição, que versa a respeito do monopólio da União sobre o petróleo. O texto diz que a Petrobras "terá o controle exclusivo da União, sendo vedada alienação que implique na perda do mesmo".
As duas PECs, de autoria do deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ), terão seus relatórios apresentados nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara pelo relator, também tucano, César Colnago (ES). Os parlamentares pretendem que elas sejam aprovadas e encaminhadas para uma comissão especial a ser instalada para discuti-las, uma vez que o regimento assim determina por serem emendas constitucionais. Mas, acima de tudo, o intuito maior é causar um efeito político-eleitoral.
"Eu as propus porque acredito nessa blindagem e acho importante isso constar na Constituição. Mas também uma consequência de sua tramitação será acabar com essa gracinha dos petistas que, de forma malandra e oblíqua, insinuam e tentam impor ao PSDB algo que não defendemos", afirmou Leite, que também é pré-candidato a prefeito do Rio. "Esse discurso que o PT fez já nos atrapalhou em duas eleições. Não tenho dúvidas de que perdemos muitos votos com isso. Mas na próxima eleição não nos atrapalhará", completou Leite.
As acusações foram fortes na eleição presidencial de 2006, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição, trouxe para a campanha do segundo turno o tema e pegou de surpresa e despreparado o adversário, Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano depois chegou a, constrangido, vestir um macacão com os símbolos das estatais para provar seu apreço por essas empresas. Em 2010, a então candidata Dilma Rousseff (PT) também retomou o discurso, rebatido por José Serra (PSDB) na linha de que, se o PT fosse contrário às privatizações, teria reestatizado as antigas estatais na era Lula.
Agora, a mais de três anos das eleições presidenciais, os tucanos querem se resguardar de antemão, abrindo esse debate dentro do Legislativo. A ideia é também medir até onde o PT chega nesse debate quando confrontado com propostas do adversário que contradizem seus recentes discursos eleitorais referentes ao tema. Além disso, os tucanos contam com um fator extra para constranger o PT: assinaram a PEC e a apoiaram petistas como o presidente da Câmara, Marco Maia (RS) e os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Luiz Sérgio (Relações Institucionais).
Ocorre que, como tem maioria na Casa e, consequentemente, nas comissões, o PT pode se utilizar dela para não dar andamento às PECs. Isso pode ser feito basicamente de três maneiras. Com o presidente da Câmara não permitindo a instalação da comissão especial ou com algum petista ou aliado pedindo vista da PEC na CCJ e segurá-la em seu gabinete. Ou ainda permitir que ela avance e esteja pronta para ser votada, mas que nunca seja colocada em pauta.
De qualquer maneira, como o intuito dos tucanos é mais político do que técnico, a expectativa do PSDB é de que qualquer comportamento petista possa servir de álibi para evitar a retomada da pecha privatista em 2014. "As propostas são importantes do ponto de vista político porque o PSDB nunca falou sobre privatizar esses órgãos. É uma demonstração nossa de que eles devem ter seu controle mantido pelo governo brasileiro e de que é isso que defendemos", afirmou o relator das PECs na CCJ, César Colnago (PSDB-ES).
por Caio Junqueira

FHC

[...] a Ofélia da política brasileira no penúltimo artigo que escreveu quis dizer exatamente isto: Dane-se pobres do Brasil...

De fato este é o que ele e a maioria esmagadora dos tucademos pensam sobre o povão.

E para homenagea-los publico vídeo abaixo:

Veja

[...] A rede do terror no Brasil

O blog tem acesso a documentos da C&a , FBaí, Tesouro americano , e PF - prato feito que mostram tucademopiganalhas que usam o PIG para prejudicar o país. Veja abaixo  5 deles:
  • A Globo
  • O Globo
  • A Folha
  • O UOL
  • O Estadão 

Estado de direito tucademopigolpista

Artigo 1º da tucademopiganalhada:
Todo petista acusado de um ato delituoso é culpado, mesmo que em julgamento público lhe seja negado o direito de defesa e o mesmo consiga provar sua inocência.

Mais uma do Noblat

As FHCemvergonhices do tucademopiganalha do Noblat não param. Vejam abaixo mais uma que ele publicou:
Dilma, a boateira
Paga mal para um candidato a presidente da República, muito perto de se eleger, virar boateiro. Ou pior: repercutir boatos.
Foi o que fez, ontem, Dilma Rousseff na sua entrevista coletiva diária. 
O PT e o governo são especialistas na aplicação de vacinas para combater assuntos embaraçosos.
Assim que saiu a primeira reportagem da VEJA sobre o dossiê contra José Serra e outros tucanos emplumados, espalhou-se na internet, via blogs e sites alinhados com o PT, a história de que o dossiê era na verdade um livro ainda em fase de elaboração pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Foi a primeira dose de vacina.
A segunda, aplicada logo depois: Amaury havia trabalhado no jornal O Estado de Minas. E ali fora apoiado por seus chefes para fazer o livro que ao detonar Serra, aumentaria as chances de Aécio Neves vir a ser o candidato do PSDB à vaga de Lula.
De fato, o Estado de Minas apostou suas fichas na candidatura de Aécio. Uma vez, seu diretor-geral, Álvaro Teixeira da Costa, entrou na redação e falou em voz alta:
- O projeto deste jornal é o projeto de Aécio. Que isso fique bem claro.
O que não se contou na época sobre o projeto de livro de Amaury: que ele o havia começado bem antes de ir trabalhar no Estado de Minas. Na época, ainda era repórter da revista IstoÉ.
Quem conviveu com ele sabia de sua obsessão em investigar os porões do processo de privatização durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Liga-se Amaury ao Estado de Minas, esse a Aécio, e pronto: foi Aécio quem encomendou o livro confundido pela VEJA com um dossiê.
Com meias verdades constrói-se uma grossa mentira.
E onde Dilma entra nisso?
Até ontem, caciques do PT e do governo se limitavam a alimentar o boato com o cuidado de não se identificar.
Dilma foi mais adiante.
Na entrevista coletiva, falou de Amaury, do livro dele e do jornal O Estado de Minas. Só não citou Aécio.
Não precisava citar.
Os jornalistas entenderam o que ela quis dizer.
Ricardo Noblat
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FHCemvergonhice

Que importância para o resultado da eleição presidencial tem a quebra ou não do sigilo fiscal da filha do Serra?...Nemhum!
Que interesse teria a campanha da Dilma em quebrar sigilos fiscais de pessoas ligadas ao tucano?...Nemhum!
Qual interesse tem Serra e demais tucademos em posar de vitimas?...Todos!
Na coerência demotucana de incompetência e FHCemvergonhice explicita, usam este expediente sujo de ser fazer de vitima para abafar, mascarar, esconder as @lheiras que sustentam a campanha presidencial do partido. 
O mundo mineral, vegetal e animal sabe que a tucademopiganalhada paulista é mais suja que pau-de-galinheiro. E que eles insistam nesta farsa ridicúla é o que espero. Assim de uma vez por todas, nós - o povo - os colocaremos no lugar que merecem [cemitério político], onde o tucademopiganalhamor [FHC], os espera.
Corja!!!

Que país é este?

Lendo blogs, colunas e colunistas tucademopiganalhas hoje, me veio uma perguntinha  básica...
De que país e sobre qual país eles falam?...
Que país é este sobre qual eles escrevem?...
Melhor, em que país eles vivem?...
Qual dimensão eles habitam?...Não sei mesmo!
Mas, tenho uma certeza, não é do Brasil... 
Pelo menos do Brasil que aprova o governo Lula e por isto vai eleger a Muié no 1º turno.
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Informações fiscais de Eduardo Jorge foram levantadas por um grupo de inteligência da pré-campanha do PSDB

A tucademopiganalhada continua com a istoria de corochinha do tal "dossiê".


Agora, querem explorar a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB - Eduardo Jorge Caldas Pereira - , com o apoio incondicional - é claro - do PIG.


A Rolha de São Paulo vem com uma reportagem, a inVeja com uma entrevista com Serra. Depois virá o Restadão, o Globo, A Globo e toda as equipes de jornalistas, colunistas, especialistas e mais istas que estão nas listas de pagamento dos governos tucademos e seus apoiadores.


E, para provar?... "Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal".


Realmente, é achar que somos idiotas mesmo. Alguém roubar documentos da Receita Federal e sequer tirar uma frase desta.


Continuem assim bando de incompetentes tucademopigolpistas, agradecemos.


Em outubro daremos nossa resposta é nas urnas, vamos eleger a Dilma é no primeiro turno - rezem pela Marina como rezaram para Ciro ser candidato, senão -...

FHC - melhor cabo eleitoral não há

Meu amigo Laguardia, sempre diz que o sucesso e popularidade do governo Lula/PT deve-se a FHC - de quando em vez ele lembra que foi Itamar Franco foi quem bancou o Real -.

Sendo assim, por que então os tucademos e cia não convidam o dito cujo - FHC - para fazer campanha para o Serra?

E por que esconderam o sociólogo no lançamento do candidato tucano a presidência na Bahia?

Imaginaram o sucesso, a histeria, a comoção que a presença dele teria causado na convenção...

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...

Ah, qual é o vice de Serra hoje?...

Roberto Jefferson (PTB)?...