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Prá desopilar

Pintaram um ovo de verde...
Por isso o galo matou o papagaio da vizinha.

O Pig segue a produzir seus estrondosos silêncios

Só mesmo no Brazilzilzilzil

Pergunto aos meus intrigados botões por que a mídia nativa praticamente ignorou as denúncias do livro de Amaury Ribeiro Jr., A Privataria Tucana, divulgadas na reportagem de capa da edição passada de -CartaCapital em primeira mão. Pergunto também se o mesmo se daria em países democráticos e civilizados em circunstâncias análogas. Como se fosse possível, digamos, que episódios da recente história dos Estados Unidos, como os casos Watergate ou Pentagon Papers, uma vez trazidos à tona por um órgão de imprensa, não fossem repercutidos pelos demais. Lacônicos os botões respondem: aqui, no Brazil-zil-zil, a aposta se dá na ignorância, na parvoíce, na credulidade da plateia.
Michelangelo. Século XVI. Afresco
Ou, por outra: a mídia nativa empenha-se até o ridículo pela felicidade da minoria, e com isso não hesita em lançar uma sombra de primarismo troglodita, de primeva indigência mental, sobre a nação em peso. Não sei até que ponto os barões midiáticos e seus sabujos percebem as mudanças pelas quais o País passa, ou se fingem não perceber, na esperança até ontem certeza de que nada acontece se não for noticiado por seus jornalões, revistonas, canais de tevê, ondas radiofônicas.
Mudanças, contudo, se dão, e estão longe de serem superficiais. Para ficar neste específico episódio gerado pelo Escândalo Serra, o novo rumo, e nem tão novo, se exprime nas reações dos blogueiros mais respeitáveis e de milhões de navegantes da internet, na venda extraordinária de um livro que já é best seller e na demanda de milhares de leitores a pressionarem as livrarias onde a obra esgotou. A editora cuida febrilmente da reimpressão. Este é um fato, e se houver um Vale de Josaphat para o jornalismo (?) brasileiro barões e sabujos terão de explicar também por que não o registraram, até para contestá-lo.
Quero ir um pouco além da resposta dos botões, e de pronto tropeço em -duas razões para o costumeiro silêncio ensurdecedor da mídia nativa. A primeira é tradição desse pseudojornalismo arcaico: não se repercutem informações publicadas pela concorrência mesmo que se trate do assassínio do arquiduque, príncipe herdeiro. Tanto mais quando saem nas páginas impressas por quem não fala a língua dos vetustos donos do poder e até ousa remar contracorrente. A segunda razão é o próprio José Serra e o tucanato em peso. Ali, ai de quem mexe, é a reserva moral do País.
Estranho percurso o do ex-governador e candidato derrotado duas vezes em eleições presidenciais, assim como é o de outra ave misteriosa, Fernando Henrique Cardoso, representativos um e outro de um típico esquerdismo à moda. Impávidos, descambaram para a pior direita, esta também à moda, ou seja, talhada sob medida -para um país- que não passou pela Revolução Francesa. Donde, de alguns pontos de -vista, atado à Idade Média. O movimento de leste para oeste é oportunista, cevado na falta de crença.
Não cabe mais o pasmo, Serra e FHC tornaram-se heróis do reacionarismo verde-amarelo, São Paulo na vanguarda. Estive recentemente em Salvador para participar de um evento ao qual compareceram Jaques Wagner, Eduardo Campos e Cid Gomes, governadores em um Nordeste hoje em nítido progresso. Enxergo-o como o ex-fundão redimido por uma leva crescente de cidadãos cada vez mais conscientes das -suas possibilidades e do acerto de suas escolhas eleitorais. Disse eu por lá que São Paulo é o estado mais reacionário da Federação, choveram sobre mim os insultos de inúmeros navegantes paulistas.
Haverá motivos para definir mais claramente o conservadorismo retrógado de marca paulista? E de onde saem Folha e Estadão, e Veja e IstoÉ, fontes do besteirol burguesote, sempre inclinados à omissão da verdade factual, embora tão dedicados à defesa do que chamam de liberdade de imprensa? Quanto às Organizações Globo e seus órgãos de comunicação, apresso-me a lhes conferir a cidadania honorária de São Paulo, totalmente merecida.

BBB é cultura

Eu vivo minha própria vida.
frase de um participante 

Poesia pura

O Rio de Janeiro e seus rios de janeiro...
por Joaquim Leite

EUA: Os inimigos são selvagens

O pensamento hegemônico do EUA é exatamente o que este pobre coitado externou no livro American Sniper. Leia com atenção as frases destacadas

Para entender: Ele diz ter matado 255 pessoas no Iraque e garante que não se arrepende.

"Adorei o que fiz. Ainda adoro. Se as circunstâncias fossem diferentes - se minha família não precisasse de mim - eu voltaria em um piscar de olhos", escreve o atirador. "Não estou mentindo nem exagerando quando digo que foi divertido".

"Meus tiros salvaram vários americanos cujas vidas claramente valiam mais que o daquela mulher de alma distorcida."

"Posso me colocar diante de Deus com uma consciência limpa em relação ao meu trabalho".

 "Mal selvagem, desprezível. É isso que estávamos combatendo no Iraque. É por isso que muitas pessoas, incluindo eu, chamavam os inimigos de 'selvagens'."

"O número não é importante para mim. Apenas queria ter matado mais gente. Não para poder me gabar, mas porque acho que o mundo é um lugar melhor sem selvagens à solta tirando vidas americanas."

Como podem ver eles se acham, julgam-se mais e melhores que os demais simples mortais. 

A Alemanha também pensava (?) desta maneira e pariu um Hitlher.

O pior é que eles estão desesperados, sabem que na verdade tem os pés de lama e basta a China insinuar que pretende receber seus $$$ que os Yanques lhes deve para colocar esta nação covarde no seu devido lugar.  

Combate as drogas legais e ilegais

Aproveitando a operação " Cracolândia " desencadeada em São Paulo e também a campanha contra o tabaco apresentada no Fantástico pelo Dr. Dráuzio Varela que tal cobrarmos o combate a mais letal de todas as drogas?...

Qual é?...

Com certeza é o álcool.

E o que vemos e ouvimos todos  os dias em rádios, jornais, revistas e tvs do Brasil?...

A apologia deste câncer.

O que fazer?...

Flagrantes do Jornal Hoje

Prá começo de conversa, sou a favor de reportagens " investigativas ". Espero que o JH - Jornal Hoje da Rede Globo - continue fazendo e mostrando estas "pegadinhas" populares. E para explorar ainda mais este veio jornalistico da emissora, sugiro que o JN - Jornal Nacional - arme flagrantes  do mesmo tipo com personagens mais importantes,  exemplo: 
Sugestões de "pegadinhas" deste tipo deixem nos comentários.

Desde já Agradeço





Receita do Chef Briguilino

Risoto com tiras de filé

Ingredientes
  • 1 1/2 xícara (chá) de arroz
  • 300 gramas de filé mignon em tiras
  • 1 xícara (chá) de maionese
  • 4 xícaras (chá) de água
  • 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (chá) tomilho picado
  • 1 colher (chá) de orégano
Como fazer
 Em uma tigela pequena tempere a carne com o sal e reserve.  Em uma panela média ferva a água. Junte o extrato de tomate, e ferva por mais 2 minutos. Reserve.  À parte em uma panela grande aqueça o azeite e doure a cebola. Junte o filé e refogue até perder a cor avermelhada. Adicione o arroz e refogue por mais dois minutos. Adicione aproximadamente uma xícara (chá) da água com o extrato de tomate reservada e cozinhe em fogo baixo até secar. Repita a operação até terminar o liquido. Acrescente a maionese e misture até o risoto ficar cremoso. Retire do fogo, adicione o tomilho e o orégano. Sirva em seguida.