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Joaquim Barbosa - um fracassado

E eis que o caso do Mensalão chega a seu clímax. De todos os personagens da trama, o mais extraordinário é, por razões óbvias, Joaquim Barbosa.
Com seu jeito bruto e tosco, com suas palavras duras e inclementes contra os réus, ele rapidamente se converteu num heroi do 1% — o diminuto grupo de privilegiados que tem sua voz nas grandes empresas de mídia.
O maior esforço das empresas de mídia, em relação a JB, foi tentar convencer as pessoas de que elas genuinamente admiravam o “menino pobre que mudou o Brasil”. Ou, numa expressão, o “homem justo”.
Não foram bem sucedidas nisso: a sensação que ficou, com o correr dos dias, é que aquela admiração é fingida. Joaquim Barbosa foi e é conveniente para o 1%, mas as informações que foram surgindo sobre ele tornam difícil qualquer tipo de admiração que não seja simulada.
Fora da fantasia do “homem justo”, não é fácil admirá-lo na vida real. JB não tem notório saber, não se expressa com charme e clareza, não escreveu livros ou artigos dignos de nota.
Também não é fácil admirar um alpinista profissional que é capaz de abordar – aborrecer, na verdade — alguém num aeroporto para tentar cavar uma promoção.
E nem parece digno de aplausos quem, numa entrevista, cita um episódio ocorrido há quase quarenta anos – a reprovação no Itamaraty — com a raiva desagradável que temos de alguma coisa ocorrida há dias.
O 1% triunfou no uso de Joaquim Barbosa para que defendesse seus interesses no julgamento do mensalão. Ele se revelou excepcionalmente suscetível à adulação da mídia. Ninguém parece ter acreditado tanto na admiração da mídia por JB quanto o próprio JB.
O fracasso do 1% foi na tentativa de fazer de JB um “heroi do povo”, alguém capaz de conquistar a presidência da república nas urnas e zelar pela manutenção de seus privilégios com o uniforme de “menino pobre”.
Este fracasso se deu, em grande parte, por força da internet. Nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalísticas.
A relação promíscua com a mídia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet.
Nas pesquisas presidenciais, seu nome aparece com números acachapantemente baixos e decepcionantes para quem tem sido tão promovido.
Se Joaquim Barbosa estivesse nos corações e nas mentes dos chamados 99%, ele estaria brilhando nas pesquisas. Seria um contendor poderoso para 2014, na pele do “homem que acabou com a corrupção”.
Mas não.
Por mais que a mídia tenha se esforçado para fazer de JB um “heroi do povo”, ele já é amplamente reconhecido como um representante daquele grupo predador que fez do Brasil um recordista mundial em desigualdade – o 1%.
Texto: Paulo Nogueira 
Título: Joel Neto

Nova e antiga mídia

O antigo mecanismo de transmissão de mensagens e mobilização social não se comportou como de costume, mas o efeito do novo misturado com o antigo foi muito superior. Os Indignados (em grande parte classe média) tem se apoderado destas redes como o novo meio de comunicação e divulgação de ideias e atividades, enquanto desenvolvem uma atitude hostil em relação à boa parte da imprensa convencional, que acusam de, no mínimo, conivência com o poder econômico e político do qual emana a crise contemporânea.

Caixa 2 derruba presidente do Psol no Rio de Janeiro

Claro que o senador Randophe e os deputados Jean Willys, Ivan Valente, Chico Alencar e demais parlamentares e dirigentes do partido não sabiam de nada.
E a teoria do domínio de fato?...
Só vale para os petistas, não é mesmo?
Senhores da ética da conveniência, relativa e seletiva, vão afirmar que não sabiam de nada?...
Ah, isso não. Essa desculpa o pig carimbou Lula. Qual vão usar. Ou vão assumir que sabiam de tudo?
Aguardo ações concretas de vossas senhorias, ok?

Estamos aqui para dizer em alto e bom som que José Genoino é um homem honesto, digno, no qual confiamos

Nós estamos aqui!

Somos um grupo grande de brasileiros iguais a você, que deseja um país melhor.

Estamos aqui para dizer em alto e bom som que José Genoino é um homem honesto, digno, no qual confiamos.

Estamos aqui porque José Genoino traduz a história de toda uma geração que ousa sonhar com liberdade, justiça e pão.

Estamos aqui, mostrando nossa cara, porque nos orgulhamos de pessoas como ele, que dedicam sua vida para construir a democracia.

Genoino personifica um sonho. O sonho de que um dia teremos uma sociedade em que haja fraternidade e todos sejam, de fato, iguais perante a lei.

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Seria surpresa se ocorresse alguma alteração nas penas do julgamento da Ação Penal 470

A composição do Supremo Tribunal Federal está irremediavelmente contaminada pela obstinação de vingança. Cada um dos ferozes membros persecutórios terá sua razão para tanta ousadia, não sendo de ignorar a ânsia coletiva de abiscoitar segundos de televisão. Televisão comprometida, que divulgava e assediava, promovia e cobrava. Difícil imaginar Joaquim Barbosa expondo a mesma agressividade e maus modos em outro julgamento. Ou a perfídia demonstrada pelo alquimista da “teoria quântica do Direito”, Ayres de Brito, a despudorada confissão de Luis Fux dos caminhos que percorreu até conseguir a indicação para uma vaga. Manobras entre as quais se inclui a bajulação de José Dirceu, a quem devolve, em paga, a inclemência de um juízo ao arrepio das evidências.

Frase do dia



Barak Obama tem pedir desculpas ao mundo pela insensatez americana de achar que pode controlar as comunicações do mundo inteiro sem levar em conta a soberania de cada país. 
Lula

BLOG DO ANDRÉ VARGAS

BLOG DO ANDRÉ VARGAS


Brasil planeja lançamento de três satélites nos próximos 13 anos

Posted: 05 Sep 2013 01:31 PM PDT

Imagem ilustrativa

O governo brasileiro pretende lançar, nos próximos 13 anos, três satélites geoestacionários para uso militar e de comunicação estratégica.

O primeiro satélite, que já está em negociação, deverá entrar em operação em meados de 2016. O presidente da Telebras, Caio Bonilha, e o assessor do Ministério da Defesa Edwin da Costa informaram que a meta é lançar um novo equipamento a cada cinco anos.

Como o satélite tem vida útil de 15 anos, um quarto equipamento será lançado para substituir o primeiro, que deverá ficar em órbita até 2031. "A intenção é manter os satélites e fazer as substituições [conforme os equipamentos forem ficando obsoletos], explicou Bonilha.

Atualmente, os militares usam dois satélites da Embratel. Quando os três satélites geoestacionários estiverem em órbita, apenas estes serão usados.

O primeiro satélite geoestacionário será construído pela Thales Alenia e lançado pela Arianespace, ambas empresas estrangeiras. Tanto a construção quanto o lançamento serão gerenciados pela empresa nacional Visiona, uma joint-venture entre a Embraer (que detém 51%) e a estatal Telebras (com 49%).

A Telebras deve assinar, ainda neste mês, com a Visiona, o contrato da aquisição do satélite. Depois, a Visiona assinará o contrato com a Thales Alenia e a Arianespace. Depois de lançado, o satélite será operado pela Telebras, que ficará encarregada do sistema civil (em Banda Ka), e o Ministério da Defesa, que será o responsável pelo sistema militar (em Banda X).

Para aumentar a segurança da operação do satélite, as duas estações de controle do equipamento, a principal e a reserva, ficarão localizada dentro de instalações militares no Brasil. De acordo com Edwin da Costa, além de melhorar a qualidade e a segurança das informações, o novo satélite vai ampliar a cobertura das comunicações militares.

Segundo ele, o novo satélite terá três faixas de cobertura: uma nacional, outra regional (que vai cobrir praticamente todo o Oceano Atlântico, parte do Oceano Pacífico e as Américas do Sul e Central) e uma terceira móvel.


(Agência Brasil)

Título de Cidadã Honorária post mortem para Madre Leônia Milito

Posted: 05 Sep 2013 01:09 PM PDT


A vereadora de Londrina, Lenir de Assis (PT), promoveu ontem na Câmara Municipal de Londrina, a entrega à Superiora da Congregação das Irmãs Claretianas, Dulcinea Almeida, do título de Cidadã Honorária post mortem para Madre Leônia Milito. 

O assessor do deputado André Vargas, Olivan Tresse (ao lado da vereador Lenir de Assis), esteve presente no evento.

PT é contra urgência para projeto de terceirização e quer ampliar debate sobre tema

Posted: 05 Sep 2013 12:46 PM PDT


O líder da Bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), afirmou ontem que não vai assinar o requerimento de urgência para a tramitação do projeto de lei que trata da terceirização
(PL 4330/04). Ele argumentou que uma proposta dessa magnitude, que mexe com a relação de trabalho entre milhares de empregados e empregadores, não pode ser votada de forma "açodada". "Precisamos avançar, buscar consensos para produzir uma regulamentação que não prejudique o trabalhador", afirmou Guimarães.

O líder petista disse ainda que, ao contrário da pressa para votar o projeto, ele vai propor uma comissão geral para debater a proposta em plenário. "Precisamos ampliar essa discussão, ouvir todos os envolvidos". A matéria, defendeu Guimarães, deve continuar sua tramitação normal na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), e, em paralelo, os debates e as negociações devem acontecer para viabilizar um texto de consenso, a fim de regulamentar a terceirização no Brasil. O líder informou também que a terceirização estará na pauta da reunião da Bancada do PT, marcada para a próxima terça-feira (10).

Inconstitucionalidade – O deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), ex-ministro do Trabalho e da Previdência Social e integrante da CCJ, também é totalmente contrário à votação do projeto diretamente em plenário. "Não aceito urgência para essa matéria, essa pressa toda é da classe empresarial, que quer implantar no Brasil o modelo de trabalho utilizado no Chile e no México, que é totalmente prejudicial ao trabalhador. Nós, do PT, não vamos aceitar e temos a obrigação de denunciar e de buscar apoio contra a urgência para essa regulamentação", afirmou.

Berzoini alertou ainda que o projeto é inconstitucional. "Ele fere os artigos 7º e 8º da Constituição porque frauda o sistema de contratação, fragiliza as relações de trabalho e desorganiza a estrutura sindical". Na avaliação do petista, trazer a matéria direta para o plenário é fugir do debate constitucional.

Urgência – Ontem, mais uma vez, foi cancelada a reunião da Comissão de Constituição e Justiça por causa de protestos de sindicalistas e parlamentares contrários ao projeto de terceirização, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a se reunir com o presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT-SC), e com alguns líderes partidários para discutir o tema. Décio Lima disse que, no encontro, o PMDB anunciou que pediria urgência para o projeto. Com isso, a proposta sairia da CCJ e iria direto para apreciação no plenário.

Comissão Geral – No início da tarde, o presidente Eduardo Alves voltou a se reunir com integrantes da CCJ e, desta vez, com a participação de sindicalistas. Ficou acertado que no dia 18 de setembro será realizada a comissão geral para discutir a melhor saída para votar o projeto da terceirização. Até a realização da comissão geral, o requerimento de urgência ficará suspenso, e a proposta não será avocada para votação em plenário. O projeto de lei ficará parado na CCJ para tentar um último entendimento.

Fonte: PT na Câmara