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"Dunga es más grande que Telê", arrisca José Maria Marin

GRANJA DOS 7 ANÕES - Entusiasmado com a reformulação da CBF, o mandatário José Maria Marin lançou um vídeo viral com a nova música da torcida brasileira. Com um boné da marca JMM e cordão de ouro, o presidente da CBF cantarolou "Brasileiro, Brasileiro/ O quão atrasado é você?/ Dunga es más grande/ Es más grande que Telê". A seu lado, com as mãos no bolso, Marco Polo del Nero fazia batidas de rap com o canto da boca.

Desorientada com a sucessão de novidades, a psicóloga da seleção entrou em depressão. Rápido no gatilho, Marin demitiu a psicóloga e contratou Felipe Melo para a função. "Daqui em diante, quem chorar fica de castigo", anunciou o craque-psicólogo.

No Rio de Janeiro, centenas de vândalos foram às ruas para pedir a prisão preventiva de Dunga. O novo treinador reagiu com carrinhos nos manifestantes que, acuados, se refugiaram no Consulado do Uruguai.

Como primeira medida para renovação do ataque brasileiro, Dunga pediu a nacionalização e vacinação de Suárez. Marin prometeu contratar um anão da Branca de Neve para cada gol sofrido contra a Alemanha. "Estamos negociando a apresentação de Atchim em uma campanha patrocinada pela Doril", anunciou.
The i-piauí Herald


01 de Janeiro a 24 de Dezembro - 2010

Organizar uma lista dos dez grandes assuntos de 2010 não é tarefa fácil. Para realizar esta aqui, me limitei a assuntos e fatos que ocorreram no Brasil, excluindo notícias internacionais. Mesmo assim, fui obrigado a deixar muita coisa de fora. Eis os meus destaques do ano.

  • A decepção. Quarenta pessoas participaram de um bolão da lotérica Esquina da Sorte, em Novo Hamburgo (RS), em fevereiro, e acertaram os seis números do sorteio da Mega-Sena. O prêmio acumulado estava em R$ 53 milhões. O único problema é que a aposta não foi registrada, logo, não existiu.
  • A insanidade. Um rapaz de 24 anos, com histórico de problemas com drogas e distúrbios mentais, matou o cartunista Glauco, um dos mais importantes do país, e seu filho, Raoni, 25, em março. O crime ocorreu na igreja Céu de Maria, do Daime, que Glauco coordenava. "Perdi boa parte da minha história com a morte do Glauco", disse Angeli.
  • A justiça. Cenas de júbilo foram vistas nos arredores do fórum de Santana ao ser anunciado o veredicto do julgamento do casal Nardoni, acusado pela morte da menina Anna Carolina Jatobá. A condenação do pai (a 31 anos, 1 mês e dez dias de prisão) e da madrasta (a 26 anos e oito meses), ambos em regime fechado, foi festejada pela multidão.
  • A piada. Três foram os assuntos principais da Copa do Mundo na África do Sul: os seios da paraguaia Larissa Riquelme, as previsões do polvo Paul e o mau humor do técnico Dunga com a imprensa, em especial com a Rede Globo. A melhor piada foi a paródia de "Um Dia de Fúria", com o técnico no lugar de Michael Douglas. Em campo, a seleção brasileira não teve graça nenhuma.
  • O mistério. No ano de seu centenário, o Corinthians não saiu da mídia. A equipe foi à luta com a garra de sempre e o apoio permanente da Fiel torcida, mas não conquistou nenhum título. O "sem-ter-nada", como os rivais apelidaram, ainda foi agravado pela polêmica em torno da má forma física de Ronaldo. O seu peso é um segredo guardado a sete chaves.
  • O caso policial. Não houve história de crime mais picante, e com maior apelo, em 2010 que o desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo. Personagens chamados Bola e Macarrão, entre outros, contribuíram com depoimentos extravagantes e fizeram a alegria da mídia. A novela entra em 2011 ainda sem final.
  • A primeira vez. Depois de uma campanha eleitoral dura, marcada por discursos conservadores a respeito de temas polêmicos, como aborto e religião, Dilma Rousseff, escolhida candidata pelo presidente Lula, tornou-se a primeira mulher eleita para presidir o Brasil. Um momento histórico.
  • O tombo. Mais carismático apresentador da televisão brasileira, Silvio Santos completou 80 anos em dezembro em meio ao pior momento de sua trajetória profissional. O banco PanAmericano, de sua propriedade, apresentou um rombo bilionário, de cerca de R$ 2,5 bilhões e ele ainda perdeu a apresentadora Hebe Camargo para a concorrência.
  • Tropa de Elite 3. No ano em que o filme de José Padilha se tornou a maior bilheteria do cinema nacional, o Brasil assistiu a cinematográfica ocupação do Complexo do Alemão pela polícia e o Exército. Um grande número de traficantes conseguiu escapar, mas a ação encheu de orgulho e esperança os cariocas, que chegaram a compará-la à invasão da Normandia, no final da Segunda Guerra.
  • 10º
    O alívio. O país respirou mais tranquilo depois de conhecer a conclusão da Justiça eleitoral a respeito do Tiririca, o deputado federal mais votado em 2010: ele não é analfabeto. Submetido a um teste de leitura e ditado, demonstrou "um mínimo de intelecção do conteúdo do texto, apesar da dificuldade na escrita". Com mais de um milhão de votos, está livre para brilhar no Congresso em 2011.
Mauricio Stycer
Mauricio Stycer
Maurício Stycer é jornalista desde 1986. Repórter e crítico do UOL, que trata da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor. Conheça seu Blog no UOL.

Seleção de Dunga não tinha vaga para Craque

Dois torcedores brasileiros afogam as magoas na mesa de um bar...
Foto
Cada vez mais fico impressionado com a capacidade que as fotografias têm de resumir uma situação real. Depois da derrota da Seleção de Dunga para a Holanda, deparei-me com essa cena num dos bares da cidade, aonde torcedores foram ver o jogo do Brasil. Assim como milhões fãs do bom futebol, esses dois aí da foto ficaram desolados com a má qualidade do time verde-amarelo. Restou-lhes torcer para outra equipe, diante de uma tevê e perdidos numa mar de cadeiras vazias. Mas vestidos com a camisa 10 que deveria ser de Ronaldinho, que não foi convocado para ir à Copa da África. Ronaldinho representa a alegria do futebol brasileiro, cheio de criatividade, irreverência com a bola dos pés, um craque. Era bom demais para estar no time medíocre de Dunga
Orlando Brito.
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South Africa - Quem conta um conto aumenta um ponto

O técnico da seleção brasileira abriu fogo contra a Rede Globo. Dunga deu na canela do comentarista Alex Escobar, da Globo. Poucas horas depois, um dos apresentadores do programa Fantástico, Tadeu Schmidt, da África leu um editorial da emissora detonando Dunga.
 

Tudo tem um porque, antes do ataque ao Dunga no Fantástico, o Jornal O Globo já havia descido  a lenha na seleção e principalmente no seu treinador.

Qual a razão dessa súbita mudança de comportamento?

Vamos aos fatos:

Segunda feira, véspera do jogo de estréia da seleção brasileira contra a Coréia do Norte, por volta de 11 horas da manhã, hora local na África do Sul. Eis que de repente, aportam na entrada da concentração do Brasil, dona Fátima Bernardes, toda-poderosa Primeira Dama do jornalismo televisivo, acompanhada do repórter Tino Marcos e mais uma equipe completa de filmagem, iluminação etc. Indagada pelo chefe de segurança do que se tratava, a esposa do poderoso William Bonner sentenciou:
“Estamos aqui para fazer uma REPORTAGEM EXCLUSIVA para a TV Globo, com o treinador e alguns jogadores...”.

Comunicado do fato, o técnico Dunga, PESSOALMENTE dirigiu-se ao portão e após ouvir da Sra. Fátima o mesmo blá-blá-blá, foi incisivo, curto e grosso, como convém a uma pessoa da sua formação:
“Me desculpe, minha senhora, mas aqui não tem essa de “REPORTAGEM EXCLUSIVA” para a rede Globo. Ou a gente fala pra todas as emissoras de TV ou não fala pra nenhuma...”.

      Brilhante!!!

Pela vez primeira em mais de 40 anos, um brasileiro peitava publicamente a Vênus Platinada!!!

“Mas... - prosseguiu dona Fátima - esse acordo foi feito ontem entre o Renato (Maurício Prado, chefe de redação de esportes de O Globo) e o Presidente da CBF Ricardo Teixeira. Tenho autorização para realizar a matéria”.

Dunga: - “Não tem autorização nem meia autorização, aqui nesse espaço eu é que resolvo o que é melhor para a minha equipe. E com licença que eu tenho mais o que fazer. E pode mandar dizer pro Ricardo (Teixeira) que se ele quer insistir com isso, eu entrego o cargo agora mesmo!”. O treinador então virou as costas para a supra sumo do pedantismo e saiu sem ao menos se despedir.

Dunga pode até perder a classificação, a Copa, seu time pode até tomar uma goleada, qualquer fiasqueira na África, mas sua atitude passa à história como um exemplo de coragem e independência frente a uma das instituições privadas mais poderosas no País e que tem por hábito impor suas vontades, eis que é líder de audiência e por isso se acha acima do bem e do mal.

Em linguagem popular, o Dunga simplesmente mijou na Vênus Platinada! Sugiro uma estátua para ele!!!

Após, a poderosa Globo, a mesma que levou o Collorido ao poder e depois o detonou por seus interesses, agora difama o Dunga, tá certo que o cara é meio Ogro, mas não teve o direito de se defender dos ataques em momento algum.

Falar mal do cara é liberdade de imprensa. Ouvir o cara não pode?

A reação do povo foi imediata. O editorial lido no programa "Fantástico", da Rede Globo, deu repercussão no mundo virtual. E pela primeira vez na história o Brasil inteiro apóia o técnico da Seleção. Só a Globo para conseguir isso...

Dentre os assuntos mais comentados no Twitter na segunda-feira (21), a frase "Cala boca, Tadeu Schmidt" era líder absoluta, superou até a antecessora "Cala Boca, Galvão", que liderou por dias seguidos os Trending Topics.

E não parou por ai. Em apoio ao técnico da seleção brasileira, os twiteiros lançaram o
"DiaSemGlobo", que será nessa sexta-feira, quando o Brasil vai jogar  com a seleção de Portugal,
no encerramento da primeira fase da copa. 



Todo mundo na Band, ou em outra emissora,não vamos sintonizar a Globo na sexta-feira, temos que começar a deixar de ser gado manso, mostrar que não somos trouxas manipuláveis.
    

VAMOS FAZER O BRASIL INTEIRO PENSAR !!!!!

O fim do besteirol esportivo?

Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico. Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental. Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.

Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais. Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confundi-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas. É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.

Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie deplayground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho. Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais. Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.

O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos. Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.

Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.

Telespectador ataca Globo e fica do lado de Dunga

Nas últimas 48 horas a Globo tem sentido na pele de que lado está o torcedor. A emissora está recebendo milhares de emails e sendo achincalhada em redes sociais por conta da briga que iniciou com o técnico Dunga. Se preferir, veja a coluna em texto. Queremos apenas respeito", diz Globo; leia
Enquete: De que lado você está na "guerra" Globo x técnico Dunga? Vote aqui

Frases do dia


"Quem não viveu a época da escravidão não pode falar se era boa ou não!...”

“...Do mesmo modo que a ditadura, quem não viveu a época não pode saber se era boa ou ruim”, Dunga técnico da seleção brasileira.

Ser imbecil deveria ter limite. Dunga provou que não. 

Dunga - O anão zangado


Marco Antônio Leite disse...

O ANÃO ZANGADO deixou de convocar a Seleção Brasileira para convocar a M-C-D (Máfia do Comandante Dunga) capitaneado pela Rede Globo, para justificar aquela célebre frase usada por um Deputado Paulista que disse QUE É DANDO QUE SE RECEBE.

Esse mafioso ainda teve a cara de pau de pedir para o povo que seja patriota e torça pela seleção ser campeã do mundo, pedido que esta mais para a gozação e demagogia do que para sinceridade.

Jogadores como Julio Batista, Kleberson, Elano entre outros não tem condições nem de jogar no ex-IBIS do Pernambuco, mas por gratidão a sua manutenção na frente do selecionado brasileiro ele pagou a divida com a mesma moeda. 

Para contrariar a sabedoria popular o mafioso deixou de convocar o Neimar, Ganso, Vitor goleiro do Grêmio e quem sabe o Roberto Carlos e o baladeiro Ronaldinho Gaucho. 

Vale dizer, que Copa do Mundo não é guerra entre nações, mas a disputa no campo da bola de um troféu que representa aquele que melhor jogou nas quatro linhas.

SOBRE SERRA, DILMA E DUNGA


Por Carlos Chagas
Em poucos dias José Serra e Dilma Rousseff entrarão na geladeira, cedendo para  Dunga o lugar no caldeirão. Para os dois candidatos presidenciais será vantajoso, abrindo-lhes tempo e espaço para meditação sobre suas campanhas e até a elaboração final de seus programas de governo.  Para o treinador, abre-se a  oportunidade da glória sem precisar de votos ou um  lugar garantido na  fogueira.

O problema é que só  quando faltar um mês para o início da Copa do Mundo,  na próxima terça-feira,  saberemos quais os 22 craques que irão à África do Sul.  Pior ainda, ignora-se quais os 11 titulares. Muito menos sabemos  se todos se conhecem, quanto mais se dispõem de um mínimo de entrosamento em campo. Os chamados “estrangeiros”, maioria absoluta, virão ao Brasil para ser fotografados e visitar o presidente Lula. Quem sabe  participarão  de um ou outro coletivo. Depois, será o que Deus quiser, ainda que nem Ele, hoje, arrisque um palpite sobre a melhor formação do nosso  time. 


Serra e Dilma pelo menos foram escalados e mostram suas qualidades pelos palanques visitados  e as  entrevistas concedidas, mas o selecionado brasileiro, nem
isso. As pré-campanhas sucessórias começaram há pelo menos dois anos, mesmo sem a escalação formal dos candidatos. A Copa do Mundo parece muito menos previsível do que a escolha do futuro presidente da República. Aqui, o  campeão será o tucano ou a companheira. Lá, o risco pode ser da desclassificação prematura. Melhor alertar antes do que lamentar depois.