É o amor






PUTZ ... É O AMOOOOOOR!!] ]

AMOR ' I '

- Querida, vamos ter que começar a economizar.
- Tudo bem... Mas como?

- Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora.

- Tá legal... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista.


(
NOSSA... sem comentários)

Amor ' II '


O cara pergunta para a mulher:

- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?

- Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira....


(
MISERICÓRDIA. ....!)

Amor ' III '


Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:

- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida.

Ela olha para o marido e responde:

- Pode ser... Sua cara não me é estranha...


(Santo Anjo do Senhor.....)


Amor ' IV '
- A melhor

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra.

Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes seus?

- Sim, respondeu ela. Cunhados e sogra...


(Essa pode apostar que não é loira...!!!! )


Amor ' V '

Marido pergunta pra mulher:

- Vamos tentar uma posição diferente essa noite?

A mulher responde:

- Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!


(Essa doeu.)


Amor ' VI' (Adoro essa!)

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:
- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me trazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais: Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear?
- O homem da funerária... Respondeu placidamente a esposa...


(essa jamais será escrava de homem...)


Amor ' VII'


- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro.
Você sabe que eu só gosto de você....

(Nossa...)


Amor ' VIII '


Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz:

- Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha?
Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber.
A mulher responde:

- Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo assim!


(Sem comentários.. ...)


Ave Maria Sertaneja

Folha, uma credibilidade em ruína


Depois do empate técnico entre Serra e Dilma na Sensus, o Datafolha vem em socorro da coalizão demotucana: instituto da família Frias, o único a constatar uma 'disparada ' de Serra em março, registrou pesquisa nacional no TSE. 

Enquete será feita quinta e sexta-feiras; a divulgação, a partir deste sábado. 

Além do questionário tradicional , a Folha quer ver se dá para culpar Lula pela tragédia no Rio. 

Perguntará ao eleitor aquilo que não quis saber quando das enchentes em SP: qual a responsabilidade das autoridades locais e do governo federal, bem como da população, neste caso...

O Wall Street Journal publicou hoje que o Banco do Brasil abrirá 15 novas agências nos States.

Além destas inaugurações também cogita a aquisições de pequenos bancos americanos.

O BB tem autorizaçao do FED - Federal Reserve -  banco central dos EUA, para atuar como um banco americano.

Você imaginaria uma coisa desta caso os tucanos ainda tivessem (des)governando o Brasil?

Na minha opinião os Yanques é que seriam donos do BB, CEF, BNB, Petrobras e demais empresas estatais que não tiveram a possibilidade de privatizar (doar) quando FHC, DvD e sua turma estiveram no palácio do Planalto.

É por esta e outra mais que eu canto...

Os negócios e a soberania

Por Mauro Santayana


O ministro Nelson Jobim, sem que o Congresso e o povo fossem ouvidos, assinou, em Washington, tratado militar com os Estados Unidos. O objetivo é restaurar o acordo que existia antes e que o general Geisel rompeu em 1977. O governo cometeu erro político de que se dará conta no futuro. O Tratado, dizem seus defensores, é igual ao que temos com outros países do mundo. Não é: desafia-se o ministro Jobim a firmar um equivalente, em todas as suas cláusulas, com a Rússia de Putin ou a China Continental. Como todos os tratados, ele favorece o signatário mais forte. Benjamin Franklin aconselhava tratar bem o vizinho, mas manter o portão bem trancado. Jobim abre a porta do quarto. O tratado prevê o treinamento de militares brasileiros nos Estados Unidos. Quem treina, adestra, e quem adestra, busca obter certos resultados, entre eles, o da fidelidade.

Os convênios militares são necessários quando um inimigo comum aos contratantes ameaça atacá-los em conjunto, ou em separado. É natural que juntem seus recursos, humanos, militares e econômicos, para a defesa. A que necessidade corresponde a submissão do Ministro Nelson Jobim? Estamos em paz com nossos vizinhos e com países distantes. Não temos contencioso algum que não possa ser resolvido com a diplomacia. Ao contrário: a grande ameaça que sofremos, a da perda de soberania sobre o território amazônico, vem, desde o século 19, exatamente dos Estados Unidos. O único acordo de defesa que a realpolitik nos aconselha é o tratado da Unasul, que reúna todos os recursos dos países do continente, a fim de enfrentar as ameaças externas à região.

Argumenta-se que o governo do presidente Obama busca construir bom entendimento com o Brasil e os outros países. Mas os tratados, sobretudo os militares, não vinculam pessoas ou governos: vinculam estados. O Obama de hoje pode ser substituído por um Bush, um Reagan ou um Ted Roosevelt, amanhã. Não podemos abrir a guarda.

Outro argumento, e este, imoral, é que sua assinatura é necessária para que a Embraer venda cem aviões supertucanos à Força Aérea Norte-Americana. Se os aviões são bons, o preço conveniente, e os Estados Unidos deles precisam, não há que subordinar uma coisa à outra. Seria natural que, em troca de comprar os aviões, os norte-americanos nos propusessem que lhes comprássemos veículos ou navios. Seriam moedas equivalentes de intercâmbio. Não podemos vender aviões, oferecendo, como vantagem extra, um só palmo de soberania.

O presidente Lula sabe, de suas visitas ao Exterior, que o nacionalismo continua a ser a força das elites e do povo. Só no Brasil os grupos dirigentes desprezam a nação com a mesma desenvoltura que defendem os negócios. A firmeza na defesa da nacionalidade é tanto maior, quanto mais discreta. Há momentos em que se torna impossível conter a indignação, como ocorreu aos policiais federais, obrigados, pelo brio, a prender e a expulsar do país turistas ianques que nos ofenderam com seus gestos indecentes, como ocorreu no Mato Grosso. A soberania se exerce como a exerceu o presidente Geisel, em 1977, revogando, unilateralmente, como era de nosso direito, o Acordo Militar de 1952.

O ministro Jobim desconhece como o povo acompanha seus atos, a começar pelo uso indevido de uniformes militares, proibido aos civis, pela lei 1803, de 14 de agosto de 1958, em seu artigo 40. É difícil aceitar, que ele tenha inserido – como declarou publicamente – dispositivo ilegítimo à Constituição da República. Não há razão política para que ele se mantenha nos mais altos cargos da República, com tal comportamento. Quem assim age, não defende a pátria: agride-a.

A cidadania está reagindo com indignação ao acordo, como os internautas averiguam, ao visitar os comentários dos leitores dos blogs dos grandes jornais. Essa é também uma forma de o Congresso aferir a vontade popular. Todos os candidatos às eleições de outubro devem dizer, de forma clara, o que pensam do documento. Não podemos votar naqueles dispostos a alienar a soberania por um prato de lentilhas – perdão, por um mero negócio, como a venda de aviões. 

Energia - Belo Monte é necessária

Comentário (com pequenas subtrações) de Adriano Duarte Bueno sobre esta  postagem de Miriam Leitão:


A usina de Belo Monte é uma obra que tem estudos a mais de 35 anos. 


O Brasil precisa de energia para poder crescer e não podemos travar o crescimento do país por causa de meia dúzia de índios. 

Toda obra deste porte trás benefícios e problemas. 



É obvio que precisamos minimizar o impacto ambiental e social.

O que não podemos fazer é ficar sem tomar uma atitude para resolver o futuro energético do País. 


A Obra é avaliada em R$ 19.000.000.000 e até agora percebi que a tão propagada iniciativa privada tá entrando com menos de 20% em investimento próprio. No final das contas é uma obra estatal com benefícios privados bem ao gosto Tucano. 49% são bancados por estatais associadas e a maior parte dos recursos é do BNDES.


Fica uma pergunta: Qual o valor que compete à iniciativa privada no negocio?

Santo do dia

Santo Ardalião, Mártir

O Martirológio Romano registra que viveu no Oriente e era ator. 

Certo dia, numa comédia, estava zombando dos cristãos, foi subitamente tocado pela graça e proclamou-se cristão diante do público pagão, sofrendo o martírio em conseqüência disso.

Segurança não pode ser pretexto para impedir acesso à tecnologia nuclear


Questões relacionadas a segurança nuclear não podem servir de pretexto para se dificultar o acesso à tecnologia para fins pacíficos, e a preocupação com a segurança é de toda comunidade internacional, mas a responsabilidade última é de cada Estado. Essa é a posição defendida pela delegação brasileira na Cúpula de Segurança Nuclear que está sendo realizada em Washington (EUA). Clik Aqui para ler a nota na íntegra.

Economia, popularidade e eleição caminham juntas


GIULIANA VALLONE – FOLHA SP

A indústria paulista começou o ano com forte ritmo de contratações e registrou o melhor primeiro trimestre da série histórica -iniciada em 2006-, incentivada pela melhora da perspectiva econômica e pelo aumento na atividade do setor.
Segundo a Fiesp, foram abertos 79 mil postos de trabalho no trimestre, alta de 3,66% na comparação com dezembro de 2009.
O resultado foi puxado pelos setores de açúcar e álcool, que registraram, juntos, a geração de 32.125 vagas no período -ou o equivalente a 40,66%. Considerando apenas março, o percentual chega a 60,76%.
 O aumento é decorrente da antecipação do início das operações nas usinas de cana-de-açúcar e, consequentemente, da contratação de trabalhadores.
Esse movimento, iniciado em fevereiro, foi influenciado pela alta dos preços desses produtos no mercado e pela inovação tecnológica no setor, que permite que as usinas fiquem o menor tempo possível paradas.
“Há um crescimento, típico da época, de empregos em açúcar e álcool, mas vários setores registraram criação acima de mil vagas [oito, ao todo]. 
O emprego está bem distribuído em toda a cadeia”, disse Paulo Francini, diretor do Depecon (Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos).
Apenas no mês de março, a alta no nível de emprego foi de 1,37%, nos dados com ajuste sazonal, o que representa a criação de 45 mil postos -em fevereiro, foram 23 mil.
 Considerando os dados sem ajuste sazonal, houve aumento no nível de emprego de 2,05% em março. Ante o mesmo mês de 2009, a alta foi de 1,64%.
Francini destacou que, por setores, o resultado do mês passado é o melhor desde julho de 2005 -o início da série mensal. 
Entre os 22 segmentos pesquisados, 20 contrataram e dois mantiveram o número de funcionários. “Se vocês quiserem achar um mês com desempenho tão positivo quanto esse, não vão encontrar”, afirmou.
O ritmo de criação de vagas deve continuar acelerado em abril, ainda influenciado pelas indústrias ligadas à cana.
A previsão da Fiesp é que o número de vagas na indústria paulista feche 2010 em alta de 6,2%, o equivalente à criação de cerca de 140 mil postos. 
O número representaria o melhor resultado da série, superando o resultado de 2007, o melhor ano até hoje, de 4,6%.

Receita básica do caldo de mocotó


Ingredientes:
  • um mocotó cortado em rodelas
  • três dentes de alho picado a gosto
  • sete xícaras de água
  • uma cebola média picada
  • dois tomates picados
  • meio de pimenta dedo-de- moça picada
  • ramos de coentro e cheiro verde
  • uma colher de cebolinha picada
  • sal a gosto
Modo de preparo:
  1. Deixe de molho o mocotó por aproximadamente trinta minutos, lave-o bem
  2. coloque em uma panela de pressão cubra com água e deixe ferver
  3. com uma escumadeira remova a espuma que se formar na superfície
  4. quando retirar toda a espuma adicione a cebola, tomates, alho, pimenta dedo-de-moça e os ramos de coentro
  5. adicione sal a gosto
  6. tampe a panela e cozinhe em pressão de aproximadamente uma hora em fogo médio
  7. retire do fogo e deixe esfriar para eliminar a pressão
  8. acerte o ponto de sal e leve ao forno novamente e ferva por aproximadamente trinta minutos
  9. depois de pronto coloque nas canequinhas ou em pratos fundos e salpique com cebolinha e cheiro verde

A frase do dia

O PSDB tá num mato sem cachorro, sem gato e cercado de ratos por todos os lados, Joel Neto.

FOI UM COMPROMISSO ASSINADO EM UM GUARDANAPO DE PAPEL QUE LEVOU MESSI AO BARCELONA!

El País, 13 -  Para Charles Rexach, diretor esportivo do clube,  o ultimato soou tão sério e o menino lhe parecia tão bom, que pegou um guardanapo de papel no restaurante do Clube Tenis Pompeia e escreveu:  


"Eu, Charly Rexach, na presença de Horacio Gaggioli (representante da empresa Marka e que fala em nome da família Messi) e Josep Maria Minguella (dono do restaurante), me comprometo à contratação de Lionel Messi nas condições pactuadas e apesar da reação interna que existe no clube (Barcelona)." 


O pai de Messi se deu por satisfeito com o guardanapo de papel.
            
Conheça a primeira carteira de Messi no Barcelona, com 12 anos.

Lula não cede a apelo de Obama sobre o Irã

Reestruturando texto de Andrea Murta e Cristina Fibe
Após reunião na qual americano defendeu pressão por sanções com Teerã, presidente do Brasil insiste na continuidade do diálogo
EUA diz que se pode até discutir o teor das punições, mas que hora é de agir; Brasil seguirá busca por saída negociada
Momentos após ouvir proposta do colega americano, Barak Obama, insistir na defesa de sanções duras e imediatas da ONU contra o país persa devido a seu programa nuclear, o presidente do Brasil, Luis Inácio da Silva defendeu a continuidade da negociação com o Irã.
A conversa ocorreu às margens da Cúpula de Segurança Nuclear, que reuniu 47 líderes mundiais em Washington.
Lula teve uma reunião trilateral não programada com Obama e o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, a pedido dos dois governantes.
"Brasil e Turquia acreditam que sanções tendem a endurecer posições", disse ontem o chanceler Celso Amorim. "Todos compartilham do desejo de evitar usos militares da energia nuclear. Mas acreditamos que ainda é possível uma solução negociada e pedimos que se dê uma chance a esse esforço."
Segundo Amorim, Obama "não foi categórico". "Creio que a visão dos EUA é a de que muita coisa já foi tentada [em vão], mas Obama não disse ser contra mais negociações."
Pouco depois da reunião com Lula, entretanto, Obama disse a jornalistas no encerramento da cúpula que pretende "ir adiante [com sanções] com coragem e rapidamente". "Acho que muitos países do Conselho de Segurança da ONU acreditam que essa é a coisa certa a fazer", completou.

Energia - Usina Belo Monte

Sobre Belo Monte e/ou qualquer outra usina que possa ser construída...sou a favor.

E para os que são contrários peço que sejam coerentes e não utilizem energia das que estão funcionando.

Que tal ecologistas, ambiemtalistas e demais contrários a todo empreendimento para geração de energia deixarem de usar a disponível?

Ou apenas as novas poluem?

Ah, e aos moderninhos recomendo que usem pcs, nets, notebooks movidos a energia solar, valeu?

Bando de FHCs - Farsantes , Hipócritas , Canalhas -, vão chupar prego até virar parafuso.

Corja!

Cadeia para os poderosos

A era Lula assinala inflexão na direção da justiça e da igualdade. 


Todos respondem perante a lei. 


Jamais se poderia imaginar que um milionário, nascido milionário, tornado mais rico pela política, como Paulo Maluf, passasse tanto tempo sob grades. 


E que o governador de Estado, eleito pelo voto direto, dado como candidato favorável à vice presidente na chapa da oposição, passasse dois meses seguidos no xilindró, como um pobre, por conta das bandalheiras que comandava.

PSDB desqualifica pesquisa Sensus que aponta empate técnico

Arthur Virgílio e Álvaro Dias e muitos outros tucanos e demos desqualificaram a pesquisas Sensus que mostrou empate técnico entre Dilma Rousseff e José Serra.


Para o Rathur Virgílio um sindicato encomendar uma pesquisa é "meio surreal".


Para Álvaro Noites a pesquisa "não captou a realidade" o seu objetivo é "impactar negativamente a campanha de Serra".


Captar a realidade para eles é como o Datafraude fez, "captou" uma diferença absurda na região Sul, 20 p.p a favor do candidato bicudo. Coisa que todos os demais institutos não conseguiram "captar".


Mas tudo bem, sabemos que durante a campanha eleitoral apenas pesquisas do Datafraude e Ibopig são "qualificadas".


Quando chegar a hora da onça beber água (votação) quero ver se Datafraude e Ibopig vão insistir na manipulação ou irão ajustar a margem de roubo ( margem de erro ) a realidade das urnas.

Criatividade tucademo

E para quem pode ter dúvida do que seria um tucademo no planalto outra vez, basta conferir a criatividade do Slogan da campanha serrista. Abaixo duas notinhas da Mônica Bergamo revelam toda "criatividade" dessa gente.



O criativo: O slogan "o Brasil pode mais", repetido por José Serra (PSDB-SP) em suas últimas aparições públicas, foi usado por Geraldo Alckmin em 2006, quando ele perdeu a eleição presidencial para Lula. "O Brasil pode mais, porque você pode mais", disse Alckmin no penúltimo programa eleitoral de sua campanha na TV. O marqueteiro dos dois é Luiz Gonzalez.


O criativo 2: A incrível coincidência já tinha sido identificada em outro slogan, usado na eleição que escolheu os dirigentes do Santos F.C., no ano passado. "O Santos pode mais" era o slogan da chapa vencedora -da qual fazia parte Fábio Gonzalez, irmão do marqueteiro dos tucanos.

Então, ainda tem dúvida do que seria outro desgoverno tucademo no Brasil?

Eu tenho não.

Por isto voto na Muié!

Na média das pesquisas, a diferença é de apenas 4 pontos


Na média das pesquisas, a diferença entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) caiu para 4,1 pontos percentuais após a divulgação da sondagem do instituto Sensusrealizada na semana passada. Os gráficos abaixo mostram a evolução dos presidenciáveis de duas maneiras diferentes. O primeiro traça a média móvel das últimas três pesquisas divulgadas. Serve para mostrar as tendências de longo prazo. O outro registra os resultados, ponto a ponto, de Ibope, Datafolha, Vox Populi e Sensus.
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A média móvel mostra que, a despeito das diferenças dos resultados dos quatro institutos, há uma tendência persistente de diminuição da vantagem de Serra. A diferença média do tucano para Dilma chegou a ser de 21 pontos no final do ano passado. Caiu para cerca de 8 pontos no começo de fevereiro, para cerca de 6 pontos no fim de março, e, agora, chegou a 4,1 pontos. Na média, Serra está num patamar de 34% das intenções de voto estimuladas, enquanto Dilma está num patamar de 30%.
Qual o significado disso? Mais conhecido dos presidenciáveis, Serra se segura naquela porção do eleitorado que não vota em candidatos petistas, e que oscila entre 30% e 40% do total. Ao mesmo tempo, Dilma consolidou-se no eleitorado cativo do seu partido e entre os eleitores que dão nota 10 ou no mínimo 9 ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela avança à medida que é identificada por mais eleitores simpáticos ao presidente como sua candidata.
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Nesta fase, a pré-campanha, a grande maioria dos eleitores não está preocupada com o pleito. Especialmente os eleitores que não têm preferência partidária ou que não têm simpatia pessoal por um ou outro candidato. Logo, os pesquisadores impõem um problema a esse eleitor quando o abordam e perguntam qual sua intenção de voto. Um problema sobre o qual ele não havia pensado antes.
A tendência é esse eleitor independente citar o primeiro nome que lhe vêm à cabeça, o que não é necessariamente fruto de uma decisão ponderada.
Por ser mais um reflexo do que uma decisão firme de voto, oscilações nos percentuais dos candidatos podem ocorrer de uma pesquisa para outra. Diferenças metodológicas entre os institutos e/ou da ordem das perguntas no questionário acentuam essas oscilações, e jogam um ou dois pontos mais para lá ou mais para cá.
Por isso, é mais relevante, ao menos por enquanto, acompanhar as tendências de longo prazo. É o que o gráfico das médias ajuda a fazer, aplainando o zigue-zague do gráfico das pesquisas ponto a ponto.
O único efeito prático de se enfatizar o resultado isolado de uma ou outra pesquisa é mobilizar a militância partidária em torno do seu candidato de preferência. Ninguém ganha eleição de véspera. Mas manter a massa de simpatizantes aguerrida e entusiasmada por seu candidato, usando o discurso de que ele está na frente ou em ascensão, é uma das armas dos comitês de campanha. Isso serve mais aos partidos do que aos eleitores.

José Roberto Toledo