Arquitetura

[...] Existem obras arquitetônicas tão complexas que os nossos olhos mal alcançam toda a sua grandeza e riqueza de detalhes. Aos olhos da arquiteta e desenhista Klara Ostaniewicz, essas obras são uma fonte inesgotável de inspiração. Seus desenhos reproduzem em tons de cinza algumas das maiores jóias da arquitetura mundial contemporânea.
klara ostaniewicz nouvel norman forster calatrava desenho lapis
Há quem escolha um roteiro de viagem devido às atrações turísticas. Outros, pela vida noturna da cidade ou pela história e cultura. Mas entre os inúmeros motivos que existem para se conhecer um lugar, a desenhista Klara Ostaniewicz leva em consideração a arquitetura local.
Klara é uma arquiteta de 28 anos que vive em Varsóvia, na Polônia. Nas viagens que faz, ela nunca vai desacompanhada: leva sempre consigo um companheiro, o lápis 2B. Isso porque adora reproduzir em desenhos a arquitetura recente dos lugares por onde passa, e seu olhar atento está sempre em busca de obras dos arquitetos mais conceituados das últimas duas décadas.
Um desses é Santiago Calatrava, arquiteto espanhol frequentemente inspirado por formas orgânicas, que teve a Estação Ferroviária de Liège na Bélgica retratada pelos traços da desenhista. Outro grande arquiteto que teve algumas obras passadas para o papel pela artista foi Norman Foster. Entre as obras dele que Klara reproduziu está a cobertura do pátio interior do Museu Britânico, em Londres. Forster, é, com Jean Nouvel e Zaha Hadid, um dos vários prêmios Pritzker escolhidos por Klara.
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Ostaniewicz começou a desenhar em 2001, quando ainda cursava a faculdade. Seus desenhos reproduzem com maestria as linhas e contornos que os mais conceituados arquitetos constroem. Usando apenas um lápis 2B, ela consegue expor no papel as formas, as sombras e até as mais complicadas estruturas arquitetônicas. Como é o caso da reprodução que fez do Museu Guggenheim Bilbao, projetado pelo arquiteto Frank Gehry, conhecido por seu design arrojado e repleto de estruturas curvas.
klara ostaniewicz nouvel norman forster calatrava desenho lapis
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Mas a artista também se interessa por estruturas mais simples, como a do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, do arquiteto Richard Meier.
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Em alguns de seus desenhos ela usa cores, que aplica apenas em alguns detalhes do edifício, dando às obras um toque ainda mais interessante. Um exemplo disso é o Gasometer A, de Nouvel, localizado em Viena.
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Desenhar obras tão complexas não é simples, mas o resultado do seu esforço é recompensador. Seja em tons de cinza ou em cores, os desenhos de Klara são uma exaltação do que há de mais belo na arquitetura atual.
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/04/klara_ostaniewicz_desenhar_a_arquitectura.html#ixzz1Jiudlc9n

YouTube

[...] Copyright School 

BRICS

“O  Brasil se tornou a sétima economia do planeta cerca de dez anos antes do que eu pensava” disse,segundo a BBC, o criador do termo Bric – agora Brics, com a entrada da África do Sul no grupo – , o economista Jim O’Neill., da Goldman & Sachs. Ele afirmou que Brasil, Russia, China e Índia não merecem mais o nome de economias emergentes e que, juntos, devem superar o tamanho da economia americana ainda esta década. Em 2017-2018, aposta ele.

Ou antes. Até o fim desta década, os Bric devem alcançar um PIB somado de US$ 25 trilhões, comparado com cerca de US$ 11 trilhões atualmente e cerca de US$ 3 trilhões no início do século, afirmou O’Neill. O PIB brasileiro é de US$ é de US$ 3,6 trilhões, pouco mais da metade do chinês, de US$ 6 trilhões.
Se a turma da “roda presa”, que perde eleição mas não perde a empáfia, não impuser uma retração na economia, em nome do combate a inflação que não é criada aqui, o criador do termo Bric vai ter mais surpresas.

Pastor

[...] de ovelhas
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Gramática do triste

Por que não paras pra pensar em mim?
Por que me negas teu sorriso claro?
Por que não tomas o meu corpo, enfim,
 Já que és o remédio com que sei que saro?
 Saro de mágoas, dores e desejos
 Quando tu entras neste meu deserto,
 Neste meu corpo - um trópico de beijos
Que mais se aquece quando chegas perto.
 Por que não vens e calas minha voz,
Colando a boca no que em vão persiste,
Para que eu sinta morto o meu algoz .
A me teimar, dizer que não existe
O que desejo do pronome nós
No linguajar esquálido do triste? 

autor desconhecido

As melhores coisas da vida


AS  MELHORES  COISAS  DA  VIDA


Se apaixonar.


Um banho de espuma.


Um olhar especial.


Um banho quente.


Receber cartas.


Dirigir numa estrada bonita.


Escutar sua música preferida no rádio.


Achar uma nota de R$50 na sua
blusa do inverno passado.


Rir de você mesmo.


Ligações à meia noite que nunca terminam.


Rir por alguma coisa que você
lembrou ou sem razão nenhuma..


Os amigos.


Acordar e perceber que ainda
sobram algumas horas para dormir.


Ficar ao lado da pessoa que você ama.


Um jantar a dois.


Dançar.


Beijar na boca (Hummmm!).



Passar o tempo com os amigos.


Encontrar com um velho
amigo e descobrir que tem coisas
que nunca mudam.


Descobrir que o amor é eterno e incondicional.


Abraçar a pessoa que você ama.



Ver a expressão de alguém que ganhou um presente
que queria muito de você.


Ver o nascer do sol.


Levantar todo dia e agradecer a Deus
por outro lindo dia!



E ter VOCÊ.........



 
 

Havaí

[...] desafios para um Green Hawaii
Ilhas são territórios frágeis, onde a manutenção da vida depende do equilíbrio entre o que nelas existe e forças que vêm de fora.

Com o preço da gasolina em Honolulu chegando a U$4,40 dólares o galão, 30% a mais do que há poucas semanas, as pessoas daqui sentem na pele a necessidade de tornar o arquipélago mais sustentável e, assim, depender menos de produtos distantes a mais de 4000 km.
Mas a ideia de um Havaí verde e sustentável passa por grandes e urgentes desafios, alguns internos e outros externos.
Pensando nisso, esta semana o jornal local Honolulu Weekly se dedicou inteiramente a discutir como a população em geral poderia liderar um movimento para uma sociedade mais sustentável.
A maioria das ideias faz parte da conhecida cartilha “todos sabemos, mas poucos fazemos”, como reciclagem, transportes alternativos... e usar camisinha... (opa! essa é de outra cartilha).
Outras ideias são mais simbólicas, como a produção de pranchas de surfe feitas de bambu em vez de fabricá-las com fibras sintéticas ou de carbono.
Há sugestões das quais duvidei, como por exemplo: seria de fato vantajoso optar por carros elétricos se ¾ da energia no Havaí é gerada por petróleo?
O Honolulu Weekly teve o mérito ainda de rediscutir qual a importância que a população local atribui à sustentabilidade, já que isso provoca curiosos conflitos de interesses com os valores tradicionais daqui.
Por exemplo, projetos para a instalação de Veículos Leves sobre Trilhos que diminuiriam os terríveis congestionamentos e a poluição causada por mais de um milhão de automóveis (equivalente a quase 80% da população local!) enfrentam oposição por parte da população que pensa que isso “seria modernizar demais a ilha, e nós não queremos que isso aqui vire uma Califórnia!”.
O problema da sustentabilidade, que preocupa a sociedade havaiana nos dias de hoje, é comum em muitos outros lugares, porém por aqui o impasse está se avolumando mais rápido.
Recentemente, descobriu-se um cinturão de lixo de proporções continentais boiando no meio do Pacífico, que chega com certa regularidade a algumas praias do Havaí, antes paradisíacas...
Sem contar o prognóstico terrível das conseqüências do aquecimento global que serão naturalmente mais dramáticas para ilhas, como o Havaí, do que para áreas continentais.
A sensação que dá é do tipo “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, pois um oceano de fatores negativos vindos de fora pode fazer com que os esforços feitos nas ilhas pequenas e isoladas do arquipélago estejam fadados a morrer na praia.
Como não dá para fugir dos problemas, e nem sequer há soluções imediatas à vista, alguns havaianos encaram tudo com estoicismo: “somos dessas ilhas e nunca iremos deixá-las”, dizem.
Esse é o “Plano-B” deles caso continuemos a tratar ‘sustentabilidade’ como uma série de ações isoladas e uma retórica não mais que bonita, inteligente e lucrativa.
Mas, e você? já sentiu necessidade de pensar num “Plano-B” para nós, brasileiros?
Thiago Chacon é estudante de doutorado em Lingüística pela Universidade do Havaí. Formado em Letras pela Universidade de Brasília, está nos Estados Unidos há 4 anos e trabalha junto aos povos indígenas do Alto Rio Negro, na fronteira entre Brasil e Colômbia. 

A manipulação das denúncias

do Blog Acerto de Contas

O Estadão deu um claro exemplo de como ser desonesto com o título de uma matéria: TV Brasil contrata blogueiro por R$ 660 mil sem licitação.

Está se referindo ao contrato anual pela produção e apresentação do programa Brasilianas, apresentado por Luis Nassif na TV Brasil.

Para começar, é preciso deixar claro que Nassif é um dos maiores jornalistas econômicos do Brasil, e tem passagens por várias emissoras, e mesmo seus críticos reconhecem a sua capacidade. É um dos poucos jornalistas que entendem de economia.

O título tenta depreciar de toda forma o jornalista, colocando como se estivesse contratando o mesmo como blogueiro, tentando confundir com processos semelhantes que apareceram anteriormente, como o blog de Maria Betania. Simplesmente tenta-se esconder do título o fato de Nassif ser um âncora e comentarista com larga experiência e conhecida competência.

Não fala claramente que é um contrato anual, e que Nassif receberá R$ 55 mil mensais, pela produção e pela apresentação do programa.

O título poderia fazer referência ao fato da TV Brasil contratar o jornalista. Obvio que isto pode ser questionado, mas o título de uma matéria diz muito do texto.

Como se vê, quando se quer detonar alguém, essa turma é implacável.

E cá prá nós, do que a TV Brasil apresenta até hoje, o programa de Nassif é um dos poucos que se salva.


Mulher

das medidas perfeitas
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você encontra assim

Fazedores do nosso chão

Que o Brasil está cheio de personagens ilustres desconhecidos, isso muita gente sabe. Que de vez em quando um repórter pinça um ou outro para bater um papo, é muito comum que aconteça. Mas a série "Fazedores do Nosso Chão", que Fernanda Salvador tem publicado no Overmundo, não apenas apresenta personagens do cotidiano como filosofa com eles sobre a vida.






É assim que o artesão Zé do Ponto reconhece que "ninguém vive sozinho" e o roceiro Olímpio Soares conclui "a vida é um laço". Dona Lira Marques relata o amor ao que faz e Gonçalo Silva fala sobre a necessária construção de ilusões para se viver. 
Acompanhe 

Floricultura

[...] como fazer uma de papel
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Salário Mínimo

[...] Política salarial é vital ao desenvolvimento

Os aumentos reais do salário mínimo (leia o Destaque) são um dos tripés de nossa política de desenvolvimento, ao lado do papel do Estado com os investimentos, e da ação dos bancos públicos em seu papel indutor do crescimento.
Somados, estes são os três fatores - mais a política de distribuição de renda da qual o mínimo é parte - que sustentam o crescimento econômico e os nossos modelo democrático e projeto nacional de desenvolvimento.

Devemos e temos tudo para sustentar este modelo - e os aumentos reais do mínimo - mesmo em momentos como o atual, quando a nível internacional a política econômica dos países desenvolvidos cria uma situação de excesso de liquidez e pressão sobre nossa moeda.

Até quando teremos aumento de juros?
Consequência: provoca sua valorização, além de pressionar nossas contas externas, nos tirar competitividade, facilitar a elevação das  importações de mercadorias, e resultar na importação, também, de inflação.

Não basta nos prepararmos para quando as nações ricas mudarem suas políticas monetárias e fiscais. É preciso manter o crescimento e o emprego e não perder o impulso do ciclo de crescimento que estamos vivendo.

Aí, temos de lembrar sempre que nos setores de tecnologia, infraestrutura, educação e inovação ainda temos um verdadeiro abismo a nos separar de países como a Coréia do Sul e a China - para não falar nos Estados Unidos, Europa e Japão.

Saltá-lo exige de nosso país grandes investimentos e uma marcha forçada que só pode ser mantida com o Estado na vanguarda e em aliança com o setor privado. Temos tudo para transpor este abismo e manter este modelo, mas a questão de fundo é: até quando podemos aumentar os juros sem perder esse impulso e sem reverter esse ciclo virtuoso de crescimento com distribuição de renda?


Fabricação

Submarino: Como ele é feito
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Roberto Carlos acompanhou emocionado o enterro da filha




Ana Paula Paula Rossi Braga, morta aos 47 anos na madrugada deste sábado (16). O corpo foi enterrado no Cemitério do Araçá, na Zona Oeste de São Paulo.
Cerca de 80 pessoas próximas à família foram ao velório. A cantora Martinha, amiga de Roberto Carlos, lamentou a morte: "Conhecia a Ana Paula desde os 2 anos de idade. Nós ficamos pesarosos pela dor do Roberto", afirmou.  O apresentador de TV Otávio Mesquita foi lacônico: "Vim dar um abraço no Roberto", afirmou.
Padre Antonio Maria foi prestar solidariedade a Roberto Carlos (Foto: Mario Barra/G1)Padre Antonio Maria foi prestar solidariedade a
Roberto Carlos (Foto: Mario Barra/G1)
O padre Antonio Maria disse que foi ao Einstein para dar apoio ao cantor.
Roberto Carlos completará 70 anos na próxima terça-feira (19). O show marcado para o mesmo dia no Ginásio Alvares Cabral, em Vitória, no Espírito Santo, foi cancelado.  
Ana Paula é  filha de Cleonice (Nice) Rossi, primeira mulher de Roberto Carlos. Ele cuidava dela desde os 3 anos e a considerava sua filha. A perda de Ana Paula ocorre quase um ano após a morte de sua mãe, Lady Laura, em 17 de abril do ano passado.
A cantora Martinha fala sobre amizade com Ana Paula  (Foto: Mário Barra/ G1 )A cantora Martinha fala sobre amizade
com Ana Paula (Foto: Mário Barra/ G1 )
Ana Paula morreu na madrugada deste sábado em seu apartamento, no bairro de Moema, na Zona Sul de São Paulo. Segundo informações da família, ela passou mal durante a noite. Enquanto o marido, o músico Paulinho Coelho, chamava socorro, Ana Paula morreu. De acordo com o Jornal Hoje, dois médicos de confiança da família também foram chamados, mas não chegaram a tempo ao apartamento.
Roberto Carlos estava em São Paulo nesta manhã e foi ao apartamento da filha. O corpo foi levado por volta das 11h ao Instituto Médico-Legal (IML), onde foram feitos exames para determinar a causa da morte.
do G1

Curso

[...] FHC apresenta seu TCC do

“Curço de Injenharia Pulytika á Distanssia”

O Congresso Extraordinário Tucano (CET) acaba de dar à luz mais uma contribuição à sociologia brasileira.

O ex-presidente FHC, laureado acadêmico, concluiu seu mais novo PhD e apresentou seu TCC do “Curço de Injenharia Pulytika á Distanssia”. Preocupado com a falta de rumo das oposições, o príncipe dos bicudos compartilhou sua obra com alguns jornais piguianos, ciosos pela solução recíproca que pode representar uma saída para três derrotas consecutivas nas eleições federais.

Com ar grave, FHC defende, sem meias-palavras, o abandono explícito (antes admitia apenas nos bastidores) do “povão”. Segundo ele, essa parcela já está “colonizada pelo PT, que instrumentaliza os movimentos sociais”. O mais acertado seria voltar energias para as classes médias ascendentes e encontradas nas redes sociais.

frisson causado pela tese provocou estarrecimento no CET. Aqueles que já estavam desnorteados e caminhavam tropegamente, vislumbraram o significado do opus recém-criado: “a montanha pariu um rato”, concluiu taciturno um dos caciques da agremiação, cujos índios são extintos regimentalmente.

Por sua vez, parcelas ponderáveis do “povão” entenderam de que se tratava de mais uma manifestação da esclerose acelerada das ideias do operador do “Consenso de Washington” em nosso país, contraditoriamente no mesmo momento em que a matriz que formulou tal acordo, o FMI, agora renega o que consagrara num passado recente.

O ex-presidente Lula lembrou que “povão” são todos os brasileiros, não fazendo sentido a nostalgia tucana de só atender a um quinto da população, parcela considerada pelos doutos bicudos como a única merecedora “por natureza” a receber status de cidadania e dignidade.

Indiferente às manifestações adversas, FHC mostrou o produto final de suas exaustivas pesquisas, indicando o caminho seguro para as oposições, que abraçam o projeto neoliberal, retornarem ao poder federal.

Veja, com exclusividade, a estratégia de FHC para salvar a direita brasileira Aqui

Burca

[...] porque condeno a lei contra

Vi uma mulher de burca pela primeira vez no metrô de Londres, no verão de 1977. Eu tinha 22 anos, e senti pena, repulsa e impotência. Fazia calor nos vagões. Os homens que a acompanhavam falavam alto, ignorando-a. Eu tentava ver os olhos da mulher por trás da tela negra. Seria jovem, idosa? Seu olhar seria resignado ou um pedido mudo de socorro? Conseguiria respirar? Culpei os homens e o fanatismo islâmico. Ali estava uma mulher condenada à ausência de desejos.
Hoje, eu me vejo condenando a nova lei na França. O governo de Nicolas Sarkozy decidiu multar em € 150 toda mulher que, num espaço público, se cobrir com dois tipos de véus muçulmanos: a burca e o niqab, que só insinuam ou mostram os olhos.
Dirigir, ir a locais de culto e trabalhar com esses véus pode. Mas caminhar, ir a parques, museus, hospitais etc., não. A lei permite o xador e o hijab, que deixam a face exposta, e não cita o islamismo ou credos religiosos. Proíbe apenas “a dissimulação do rosto”. O slogan é: “A República se vive com o rosto descoberto”.
O que a França consegue com isso? Transformar um símbolo de opressão num símbolo de autodeterminação religiosa e até feminina. Muitos se rebelam contra a arrogância do Estado que decide determinar como a mulher deve se vestir. Chrystelle Khedouche, francesa de 36 anos que se converteu ao islã, disse: “Decidi não usar o véu islâmico... agora, me obrigar a não usar é suprimir minha liberdade”.
Antes que o fundamentalismo católico, ateu ou feminista desabe sobre mim, vamos aos fatos, despidos de preconceitos. Há 5 milhões de muçulmanos na França. Menos de 2 mil mulheres usam burca ou niqab. Em Paris, não passam de 800. Elas se concentram em bairros de imigração árabe. Pela lei, policiais podem pedir que a mulher retire o véu para se identificar, mas não podem forçá-la a nada. Caso ela se recuse, eles a levarão à delegacia, e ela será multada.
Essa minoria de muçulmanas já disse não se opor a mostrar o rosto ao pegar filhos na escola, ou à entrada de um banco ou museu. Mas se nega a abrir mão do véu.
Por trás da letra da lei, existe hipocrisia. Sarkozy precisa de medidas populares para melhorar suas chances de reeleição. A maioria dos franceses apoia o veto aos véus. Cita valores laicos e de liberdade da República francesa. São argumentos que soam legítimos.
O véu integral, que não é pré-requisito no Alcorão, fere a dignidade da mulher por subtraí-la da sociedade. Muçulmanas obrigadas pelo marido a se cobrir estariam, enfim, livres para mostrar o rosto. É verdade.
Mas e as que não abrem mão de se vestir assim? A França estaria violando seus direitos humanos.
Leia a íntegra do artigo Aqui

Ditadura militar

[...]  ou militar-civil, feita por maus milita-res e civis ainda piores?...

Não podemos esquecer os médicos que monitoravam os pacientes sob tortura, ensinando como maltratar sem matar.

Office Web Apps

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Blog do Charles Bakalarczyk: O reptador de Lula

Blog do Charles Bakalarczyk: O reptador de Lula

Os juros

[...] e a jaboticaba

A Folha de S. Paulo de hoje publica um gráfico onde se comparam inflação e juros em diversas partes do mundo.
Como a gente tem comentado aqui, dá para notar que o recrudescimento da inflação é um fenômeno da economia mundial, não da brasileira, apenas.
E decorre, como todos sabem, da imensa disponibilidade de recursos financeiros que, desde a crise de 2008, “se soltaram” das economias centrais rumo aos países que, em meio a ela, em lugar de entrarem em recessão – como ocorreu com os EUA e a Europa – continuaram(ou até aceleraram) seu crescimento econômico.
O impacto em 2009 foi imenso: o PIB dos Estados Unidos,  recuou 2,4%, o Reino Unido,  teve contração de 4,8%, e o Japão fechou o ano com queda de 5%. As economias da Alemanha e Itália também despencaram 5%, enquanto a do conjunto da União Europeia caiu 4,1%, e a do Canadá, 2,6%.
A resposta daquelas economias foi baixar os juros a praticamente zero, o que continuam a praticar, porque o crescimento que tiveram em 2010 sequer recuperou a retração do ano anterior. E, com isso, suas disponibilidades de capital fluíram em busca de taxas de remuneração mais atraentes.
E a remuneração mais líquida e mais direta são as taxas de juros públicas, direta ou indiretamente, pois elas eterminam, também, se as empresas irão se financiar interna ou externamente.
O gráfico ao lado mostra o crescimento do nível de endividamento externo das empresas brasileiras. Não é preciso ser um gênio das finanças para ver o crescimento estúpido destes compromissos. Como eles são, essencialmente, fixados em dólar, fica claro que a elas é interessante um duplo mocimento: a depressão da taxa de conversão da  moeda brasileira (menos reais compram um dólar) e a depreciação interna do real (mais reais por menos mercadoria, incluído o preço do dinheiro, que são os juros).
As medidas tomadas pelo Governo, como todos sabiam – apesar de dizerem ao contrário – cessaram em parte a entrada de dólares de curto prazo (leia-se, menos risco cambial), mas não anularam este movimento. Ao mercado interessa que suba a inflação e  subam os juros.
É só olhar o mapa lá em cima e ver o quanto os juros brasileiros estão descolados da inflação interna. E, se depender do “mercado”, ficarão mais, com a elevação da taxa Selic, na próxima reunião do Conselho de Política Monetária,  na semana que vem.
Como, além da jaboticaba, tudo o que só acontece no Brasil deve ser olhado com atenção, à procura da batata que está entro da chaleira, a pressão por um aumento de juros nada tem a ver com uma “ação natural” da economia. Não é uma fatalidade das regras econômicas e não é a única forma de evitar que a expansão do crédito gere um crescimento da demanda que pressione a inflação.
A inflação brasileira não é de demanda. A inflação é a pressão do mercado, do capital, por condições mais vantajosas para a sua remuneração. E a autoridade econômica que se opuser a isso, ou ao menos não se entregar prazeirosamente a isso, vira alvo de seus mecanismos de pressão: a mídia.
O resto, meus amigos, é jaboticaba.

Irã

O que a tucademopiganalhada vai dizer agora?..

Durante a campanha eleitoral José Serra e a mídia nativa criticaram bastante as relações do ex-presidente Lula com o Irã.
Ontem, em Londrina, o governador Beto Richa, numa demonstração de que campanha é campanha, governar é governar, recebeu ninguém menos que o embaixador daquele país para tratar de exportação de gado vivo.
Segundo o embaixador, nos últimos 2 anos o comércio com o Irã cresceu 81%. Será que a velha mídia vai criticar o governador tucano por conta disso?
Veja a matéria da agência estadual de notícias:
Governador e embaixador discutem exportação de gado vivo para o Irã - 15/04/2011 17:05O governador Beto Richa reuniu-se nesta sexta-feira (15), em Londrina, com o embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, para discutir parcerias econômicas, entre elas um acordo para exportação de gado vivo paranaense para o país do Oriente Médio. 
Um projeto de cooperação técnica foi entregue ao governador pelo presidente da Associação Nacional de Produtores de Bovino de Corte (ANPBC), José Antonio Fontes. A intenção do grupo é que o governo estadual fomente o desenvolvimento da infraestrutura do Paraná para viabilizar o envio inicial de mais de 200 mil cabeças de gado por ano. 
“Temos o interesse de viabilizar esse acordo econômico. Coloco toda a nossa estrutura à disposição para que o projeto se torne possível. Vamos estudar o documento e o mais breve possível teremos um parecer”, disse o governador. 
Mohsen Shaterzadeh disse que as parcerias entre seu País e o Brasil aumentaram 81% nos últimos dois anos. “Agradeço a atenção do governador e destaco que o acordo será fundamental para todos”, disse o embaixador. 
O encontro foi realizado no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina, após o governador realizar audiência pública com os secretários de Estado e entidades representativas da sociedade civil. 
O Irã foi em 2010 o segundo maior importador de carne bovina congelada do Brasil, movimentando mais de U$ 850 milhões. Por razões culturais e religiosas, o país tem preferência por importar bois vivos para que o abate seja realizado na região. 
O potencial de consumo da carne bovina nos países com cultura semelhante é de 500 mil toneladas. Outro ponto importante do Irã é a localização estratégica para a exportação para países vizinhos. 
Segundo José Antonio Fontes, o objetivo é realizar um acordo oficial com o Irã para que o Paraná seja o fornecedor exclusivo do animal. Para isso, é fundamental a parceria do governo do Estado para desenvolver a infraestrutura do Porto de Paranaguá e das rodovias da região. 
“Somos o único Estado da federação que tem a capacidade de atender toda a demanda do Irã. O acordo trará grandes benefícios econômicos para o Paraná”, disse o presidente. Ele afirma que a ANPBC pretende exportar inicialmente mais de 50 mil toneladas de carne fresca para o Irã. E a meta final a ser atingida é 500 mil toneladas. 
O presidente da associação enumerou alguns pontos que privilegiam a produção paranaense, em relação ao restante do país: organização, participação e credibilidade da Emater; base genética mais avançada para o cruzamento entre as raças bovinas; tamanho do rebanho do Paraná; e a tecnologia de integração lavoura-pecuária de domínio do Iapar.

Cultura

[...] Inútil
  • A comida demora 7 seg pra passar da boca ao estômago. 
  • O cabelo consegue aguentar até 3kg. 
  • O comprimento do pênis é 3x o comprimento do polegar. 
  • O fémur é tão duro quanto o cimento. 
  • O coração das mulheres bate mais rápido. 
  • As mulheres piscam 2x mais os olhos. 
  • Usamos 300 músculos para manter o equilíbrio. 
  • As mulheres leram o texto inteiro... O homem continua olhando para o seu polegar.