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Uma sintese da semana


MobilizaçãoBR


Olá , esta semana foi repleta de noticias interessantes tanto na economia quanto na política. vamos fazer aqui uma síntese de algumas e compartilhar com tod@s.

 estamos estimulando para que tod@s possam comentar e repassar para sua rede de amig@s para que façam o mesmo e assim possamos contribuir nos debates.

 um excelente final de semana a tod@s

 Equipe MobilizaçãoBR

 

Como age o terrorismo de mercado

 

Balanço do BB mostra como "calote" é conversa

 

Veja quem são os jovens que protestam na Inglaterra

Casa própria faz lucro da caixa "bombar"


 

Do Blog da Cidadania: Causas da queda da aprovação a Dilma

 

Do Tijolaço: Ainda sobre pesquisas: a "discreta" Datafolha

 

#10deagostoCUT: Mobilização já acontece em Brasília

 

Do Portal Vermelho: Mercadante: As razões do diálogo com os hackers



A oposição dita a pauta, porque a oposição é o Pig

Terça-feira, no almoço que teve com lideranças políticas do Rio de Janeiro, o Presidente Lula disse tudo o que precisava ser dito sobre a questão da moralidade administrativa:
- Quem roubar dinheiro público tem de ir para a cadeia.
Dito isso, esta questão do efeito-faxina tem que ser tratada no campo da política e da comunicação.
A oposição política, depois das três derrotas presidenciais seguidas e, sobretudo, depois que o país reencontrou o caminho do desenvolvimento, não tem tamanho nem causa política que possa usar para bloquear novos e necessários avanços.
Faz tempo que só tem como discurso uma moralidade administrativa que, no poder, nunca praticou.
É tristemente verdadeiro o que disse a D. Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, quando afirmou, no ano passado, que a imprensa era, de fato, a oposição brasileira.
E, lamentavelmente, uma visão primária de comunicação está deixando a Presidenta ser conduzida pela linha que escolhe a oposição (a de fato) representada pela mídia.

Transformar a Presidenta em “faxineira” – como bem ressaltou, em seu blog, o publicitário Antonio Mello – além de aderir a uma visão machista primária, é deslocar o eixo de compreensão da luta essencial para um combate à corrupção – que não é mais que rotina e obrigação – sobre o qual se podem construir mil distorções e sobre o qual certamente se constrói uma visão despolitizante na população.
Ontem, uma faxineira profissional, arrumando umas fotografias, perguntou-me se eu conhecia muitos políticos – na verdade, só havia fotos com dois, Brizola e Fidel Castro – “destes que ficam roubando a gente”.
Um retrospecto de acontecimentos recentes mostra como estas questões tomaram, na mídia, o lugar de outras que representam a essencia do projeto de desenvolvimento nacional soberano e socialmente inclusivo.
O lançamento da plataforma P-56, um marco gigantesco na construção nacional de equipamentos para, que custo US$ 1,5 bilhão e tem o recorde de 73% de conteúdo nacional apareceu por 15 segundos no Jornal Nacional, no mesmo dia em que durante quase 20 minutos o ex-ministro Antonio Palocci ficava no “nem lá, nem cá” em relação aos questionamentos que sofria.
Depois vieram os casos DNIT, o Ministério da Agricultura, o do Turismo, todos com repercussão muito maior que, por exemplo, o lançamento do plano Brasil sem Miséria, ou os incentivos à indústria nacional, ou a redução de tributos e a simplificação da vida dos microempreendedores, sem falar no plano de educação técnica e outras iniciativas. O balanço do PAC 2 virou uma exposição dos atrasos e suspeitas em uma pequena parte dele, os 10% em atraso das obras no transporte. Ah, esqueci, deixou-se transformar a ação do BNDES no caso Carrefour-Pão de Açucar numa suspeita de obscuras transações com Abilio Diniz.
Estamos diante de um momento mundial gravíssimo, onde o nosso país se prepara para enfrentar uma recessão mundial com o desafio de não interromper seu crescimento. E nossas manchetes são quase que “policiais”.
O Governo, para o público, tem uma única pauta: a faxina. E só se coloca a faxina como prioridade se tudo está muito sujo.
O erro primário de comunicação e imagem está levando o Governo a ficar a reboque dos acontecimentos e criando uma paralisia política.
No post que citei, o Antonio Mello diz, com exatidão: “Eles querem levá-la ao inferno, presidenta, sob a luz dos refletores”.
Uma coisa, óbvia e necessária, é zelar pela probidade administrativa. Outra, bem diferente, é se deixar levar por um clima udenista que usa a moralidade como biombo para manter o Brasil onde está a mais de 500 anos, uma colônia na qual a elite não vê outro destino senão a bem comportada submissão à metrópole.
A Presidenta Dilma chegou ao lugar que ocupa porque é uma mulher de coragem e decisão, sim, mas sobretudo porque é uma pessoa que enxerga um destino para este país e tem o compromisso com a dignidade e a felicidade deste povo. Não por seguir a marquetagem do óbvio e seguir a pauta da mídia.
Pretender que seja percebida apenas como gerente é reduzi-la e reduzir o projeto que ela representa.

SONATA DO CIÚME



“Amo-te, burilada estrofe do meu poema!
Amo essa estranha luz dos teus olhos felinos,
A carnadura branca, e esse rosado trema
Dos bicos de coral dos seios pequeninos.
Vives nos bronzes nus, nos mármores e argilas,
Sublime inspiradora e modelo de Telas!
Ao teu corpo a estesia da grande arte destilas,
E ela ruge, em estuar frenético, em procelas.
És uma filigrana estética e confusa...
E para conhecer de todo os teus adornos,
É preciso sondar – luz altiva e difusa,
A serpiginação febril dos teus contornos.
Os teus contornos, sim, curva esgalga do peito,
O modelado tronco, as pernas modeladas
Põe essa mão, Espírito de Eleito,
Que fez os poemas de Ouro, a Noite e as Madrugadas.
És para um sonhador – um Mármore de Páros.
E eu, artista que sou de uma loucura fátua,
Firo, espanco, castigo o camartelo. E os raros
Traços do meu Ciúme esplendem numa Estátua.
O traçado acentuo. E eis que fulges perfeita
Como Vênus surgiu de entre as ondas revoltas...
O meu delírio atinge a Epopeia desfeita
De uma Rosa infeliz de pétalas já soltas.
E tudo pelo Ciúme. Embalde é que me esforço
Para contê-lo, assim, sufocada a Maldade
Que outra coisa não é que a sombra do Remorso
Na roupagem febril de um pouco de Saudade.”

por Luis Fernando Verissimo


O espírito da coisa

Dizem que juiz de futebol bom é o que não é notado. O Nelson Jobim não poderia ser julgado pelo mesmo critério porque um homem do seu tamanho e com sua personalidade nunca deixaria de ser notado. Mas, mesmo não tendo exatamente um perfil baixo, Jobim foi um ministro da Defesa razoavelmente discreto.
Não houve nenhuma crise maior com os militares durante sua gestão e a coisa mais controvertida que ele disse no cargo — que os registros da ditadura em poder dos militares já tinham sido destruídos — recebeu, curiosamente, pouca atenção, e nenhuma cobrança.
A maior falha do Jobim como ministro talvez se deva à sua envergadura. Se fosse um ministro da Defesa menor vestindo aquela farda de campanha na companhia de militares, como ele fez mais de uma vez, o erro seria menos conspícuo. Escolhendo o traje militar tamanho GG, com camuflagem, para ser fotografado como um membro da tropa, Jobim subverteu o que é, afinal, o significado mais importante de se ter um ministro civil da Defesa: o fato de ele ser um civil.
A criação do cargo de ministro da Defesa, como existe em todos os países adiantados do mundo e até em alguns atrasados, foi um dos bons feitos do governo Fernando Henrique. Marcou o fim oficial de uma era em que se liam as ordens do dia dos quartéis para conhecer aquela emanação ominosa, "o pensamento militar", e muitas vezes o nosso destino político.
A distinção entre o chefe civil das Forças Armadas e seus subordinados de uniforme deveria ser enfatizada até no meio da selva, em vez de sacrificada por uma ideia equivocada de companheirismo ou integração. Acho até que, mesmo em missões no mato, o ministro deveria ir de terno e gravata. E, vá lá, de botas. Mas civis.
O Jobim, vestindo-se como soldado, mostrou que não tinha entendido o espírito da coisa. Ou então estava apenas cedendo a um ímpeto juvenil, e neste caso está perdoado. De qualquer maneira, podemos ter uma certeza. Jamais veremos o Celso Amorim de uniforme de campanha.

Crise na economia pode fazer bem ao Brasil

- Como o Brasil pode se beneficiar da crise mundial velhinha Briguilina?
- Priorizando o combate a agiotagem e diminuindo drasticamente privilégios dos rentistas.
  1. Baixar a selic a níveis mundiais [1 a 2% ano]
  2. Exigir dinheiro vivo nas operações de derivativos.
  3. Diminuir a % de remessa de lucros.
No mais é o governo continuar a investir em educação, saúde e infraestrutura. Nada mais que o feijão com arroz básico de todo dia.

por Carlos Chagas

Carlos ChagasLogo estarão aplaudindo a presidente Dilma Rousseff

É bom prestar atenção nas sucessivas manchetes de um jornal editado em Paris, assim que chegou a notícia da fuga de Napoleão da Ilha de Elba:

“O Monstro Corso escapou!”
“O Usurpador está na Baía de São João!”
“O Canibal marcha sobre Grasse!”
“O general Bonaparte ocupa Lyon!”
“Napoleão I aproxima-se de Fontainebleu!”
“Sua Alteza Imperial chega Amanhã à sua Amada Paris!”

Nesses termos tem sido a reação do PMDB às providências tomadas pelo governo para coibir a corrupção nos ministérios da Agricultura e do Turismo. A exoneração de um secretário-excecutivo e de outros altos funcionários, mais  a prisão de outro, junto com mais de trinta servidores, mereceram explosões de indignação dos líderes do maior partido nacional. Terça-feira, falavam em inabilidade da presidente Dilma e em desmonte da  máquina pública. Coisa atabalhoada. Governo descontrolado. Perseguição ao PMDB  Necessidade de revide nas votações no Congresso.

Ontem, os adjetivos minguaram, substituídos por afirmações lógicas de que tudo precisa ser apurado e que quem tiver culpa deve pagar. Foi o que se viu na reunição da ptresidente Dilma com os presidentes dos partidos da basde oficial. Hoje, sem dúvida, virão declarações de que o PMDB, o PT e oenduricalhos  não podem ser confundido com erros de seus integrantes. Amanhã, estarão aplaudindo a presidente da República por seus cuidados e sua inflexibilidade na defesa do patrimônio público.

Receita de mini-hambúrguer com molho de cebola e vinho


Ingredientes
Mini-hambúrguer
  • 1 cubo de caldo de carne 
  • 2 colheres (sopa) de água fervente
  • 2 fatias de pão de forma sem casca
  • 1 colher (sopa) de vinho branco
  • 500 g de carne moída
  • 2 colheres (sopa) de cheiro-verde
Molho
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 2 cebolas cortadas em rodelas finas
  • 1 cubo de caldo de carne
  • 3 xícaras (chá) de água fervente
  • 1 colher (sopa) de amido de milho 
  • meia xícara (chá) de vinho branco
Para untar:
Óleo

Modo de preparo

Mini-hambúrguer
  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  2. Unte uma assadeira grande (40 x 28 cm). Reserve.
  3. Dissolva o cubo de caldo de carne na água fervente.
  4. Em uma tigela, coloque as fatias de pão e umedeça com o vinho e o caldo de picanha dissolvido. Reserve até o pão absorver todo o líquido.
  5. Misture a carne moída com o pão umedecido. Junte o cheiro-verde e misture até ficar homogêneo.
  6. Pegue uma porção da carne com o auxílio de uma colher (sopa) e modele o mini-hambúrguer. Repita com o restante da carne. Coloque-as na assadeira reservada e leve ao forno por 30 minutos.
Molho
  1. Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio. Acrescente a cebola e deixe fritar até ficar dourada.
  2. Dissolva o amido de milho no vinho branco e acrescente na panela.
  3. Leve ao fogo, mexendo sempre, por mais 10 minutos ou até ferver e engrossar levemente. Reserve.
  4. Coloque os mini-hambúrgueres em uma travessa e sirva com molho.