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Tem que haver sacrifícios

Neste pais tão acostumado a falsidade dos políticos, é preciso que alguém se sacrifique e diga NÃO a essa política velha e suja!
Perder a presidência significa que ganharemos um SÍMBOLO!
Alguém que não traiu seu povo!
Que cada vez que olhou nos olhos das pessoas disse a verdade!
Que Dilma perca a presidência, mas que não perca sua dignidade que será fundamental para o Brasil!
O interino não irá longe, se aplicar o que a elite quer contra o povo, o povo irá contra ele -  o exército não matará seu povo para preservar um traíra da pátria e corrupto, e se não fizer o que a elite quer, ela o retirará!
Somos um país  carente de símbolos, de grandeza moral!
Sem conchavos DILMA!
Que perca a presidência, mas nos deixe um símbolo de poder acreditar que esse país ainda tem jeito. 

Frase do dia

Aloysio.jpg
Eu me insurjo contra o golpismo e suas ações conspiratórias.
Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa para atacar minha honra?
Quem?...

TV Brasil apresenta entrevista da presidente Dilma Rousseff, hoje as 22 horas

Dilma Rousseff na entrevista especial realizada pelo jornalista Luis Nassif
"A TV Brasil, em parceria com a Rede Minas, apresenta nesta quinta-feira (9) às 22 horas, entrevista gravada com a presidenta afastada, Dilma Rousseff, feita pelo jornalista Luis Nassif.

A entrevista se insere no esforço da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)  para produzir um jornalismo com equilíbrio editorial e pluralidade de pontos de vista.

Com esse objetivo, a EBC encaminhou solicitação de entrevistas, no mesmo formato, ao presidente da República interino, Michel Temer, ao presidente do Senado, Renan Calheiros, e ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski.

Nessas solicitações, o próprio presidente da EBC, Ricardo Melo, reforça que a TV Brasil e a EBC foram criadas para cumprir o dispositivo constitucional que estabelece a complementariedade dos sistemas público, estatal e privado na radiodifusão. Melo destaca, ainda, que o Jornalismo da TV Brasil tem um papel de destaque nesta missão, pautando-se pelo equilíbrio editorial e pela pluralidade dos pontos de vista apresentados.

Saiba como sintonizar aqui.

Assista pela webtv aqui."

Impeachment - testemunhas da acusação favorecem defesa da presidente Dilma Rousseff


no UOL

"Os senadores da base aliada de Temer indicaram funcionários de carreira do Tesouro Nacional como testemunhas de acusação na comissão do impeachment. Os depoimentos, entretanto, foram vistos de forma positiva pelos aliados de Dilma, que elogiaram os servidores. 

Já era madrugada desta quinta-feira quando o coordenador-geral de operações de crédito (Copec) do Tesouro Nacional, Adriano Pereira de Paula, pôde responder às questões dos senadores.

Adriano afirmou que toda a quitação do passivo de 2015 foi feita até 28 de dezembro, ou seja, dentro do exercício e em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal. O funcionário do Tesouro disse que houve restos a pagar em 2016, mas que eram tecnicamente possíveis.
Adriano também afirmou ser plausível dizer que o valor do Plano Safra não seja definido por um único integrante do governo federal, ou seja, retirando a autoria da presidente afastada Dilma Rousseff da operação de crédito chamada de pedalada fiscal.
As declarações do servidor do Tesouro foram tão satisfatórias para a defesa que o ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, parabenizou a testemunha da acusação e não quis fazer a ele nenhuma outra pergunta.
O secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira, foi a última testemunha do dia. Ele confirmou que, em 2013, a equipe do órgão identificou problemas fiscais, mas não fez nenhum encaminhamento especial para a presidente Dilma.
Ladeira afirmou ainda que, em 2015, ano que é analisado no processo de impeachment, houve “inflexão” em relação aos anos anteriores, no sentido de que o governo se esforçou em fazer pagamentos atrasados e quitar débitos. Dessa forma, “todos os pagamentos foram realizados até dezembro”, inclusive as pedaladas.
“É importante comentar que em abril foi criado um comitê de subsecretários para evitar atrasos nos pagamentos – ou, se houvesse, que fosse uma decisão colegiada”, afirma Ladeira.
Mais uma vez, Cardozo abriu mão de fazer perguntas à testemunha, satisfeito com as declarações que caracterizou como “técnicas”. Ladeira se despediu da comissão sob elogios de senadores petistas, que disseram que a testemunha trouxe declarações “verdadeiras”, independentes de posicionamentos políticos."

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Sem objeto em 2015 o impeachment é nulo de pleno direito, por Íon de Andrade

As discussões no Senado vão consolidando a posição de que o processo em curso não se sustenta e é nulo de pleno direito.
Testemunha CONTRA Dilma Rousseff, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira admitiu na manhã desta segunda-feira (2), durante sessão da comissão especial do impeachment no Senado, que não houve crime de responsabilidade em 2015 por parte da presidente Dilma Rousseff.
Já anteontem a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apresentou duas questões de ordem à Comissão Especial do Impeachment no Senado. Na primeira delas, a senadora pede a suspensão do processo na comissão até que as contas presidenciais de 2015 sejam julgadas pelo Congresso Nacional.
De fato, quando o pedido de impeachment foi acatado, o ano fiscal sequer tinha sido encerrado – a petição faz considerações a manobras contábeis praticadas pelo governo naquele ano. A senadora diz que o governo tem prazo constitucional de 60 dias após o início da sessão legislativa para apresentar a prestação de contas referente ao ano anterior, ou seja, o governo teve até o início de abril de 2016 para prestar as contas de 2015. O prazo é também posterior ao acatamento do pedido de impeachment pelo presidente da Câmara dos Deputados.
Diz ela: "Os fatos constantes da denúncia sobre a qual esta comissão deverá se debruçar refere-se a condutas de 2015. Pasmem, o exercício de 2105 sequer havia se encerrado, mas o senhor presidente da Câmara, fazendo pouco caso da carta política, resolveu receber tal peça acusatória no início de dezembro de 2015".
O processo de impeachment, constitucionalmente, não pode acontecer por fato proveniente de mandato anterior, portanto, para prosseguir, deve ater-se a algum "crime de responsabilidade" ocorrido do atual mandato, o que inexiste faticamente.

Meme do dia

A hora da decisão

República do Brasil ou república de banana, esta é a escolha que os parlamentares farão hoje na Câmara Federal.

 - Hoje, no final da votação do pedido de impeachment, o Brasil estará diante de um novo destino – cujo traçado final será resolvido pelos 513 deputados federais. Não será um desenho definitivo, até porque a história é um movimento perpétuo,  que admite avanços e retrocessos, que refletem as insondáveis motivações da luta política e da alma humana.

Se, como acredito, a tentativa de encerrar o mandato de Dilma for derrotada, a principal instituição de uma democracia – o respeito pelo voto popular – terá sido preservada.
Terá sido reaberto, assim, o caminho para a reconstrução de um governo destroçado pela combinação perversa de erros graves cometidos por seu núcleo dirigente com a feroz atividade golpista de adversários.
Antes mesmo do início do segundo mandato, obtido nas urnas de outubro de 2014, estes já se mostravam capazes de mobilizar parcelas inteiras do poder econômico e político, aí incluído setores inteiro da cúpula do Estado, para vencer um governo que não foram capazes de dobrar pelas urnas.
Caso a votação seja favorável a um golpe cometido com base numa expressão ("pedalada fiscal") que não é configurada como crime em nenhum código jurídico em vigor no país, a formidável resistência que tomou as ruas de nossas cidades nos últimas semanas entrará em novo curso, mais áspero, mais duro, nem por isso menos necessário.
Até por essa razão, do ponto de vista do interesse da maioria dos brasileiros a melhor solução é a recusa do pedido de impeachment, hoje, para que se encerre de vez uma aventura condenável e ruinosa – como são todas iniciativas cuja essência consiste em sabotar a democracia.
Esta é a escolha que deve ser feita, numa encruzilhada na qual os dados estão claros – na medida em que isso pode acontecer numa sociedade submetida a um monopólio de ferro dos meios de comunicação que condiciona boa parte do debate político.
Conforme o lugar de cada um, todos têm sua parcela de responsabilidade pelo que vai acontecer. O país assiste a um golpe de Estado que todo cidadão tem obrigação de denunciar na rua, em casa, no trabalho, na padaria. Não há dúvida possível a esse respeito. Eduardo Cunha comanda o processo com suas contas na Suíça. De olho no butim, o vice Michel Temer não demonstra o mais leve pudor para derrubar a presidente eleita, depois de passar cinco anos e três meses sem jamais exibir qualquer divergência, qualquer crítica, a sua gestão. Demonstrou uma solidariedade absoluta para assinar decretos idênticos àqueles que tem servido de pretexto contra Dilma – mas não contra ele.
O crime do dia é se fazer de ignorante, adaptar-se à brutalidade em curso e fingir que o país está colocado diante de uma alternativa aceitável para mudar um governo que deu sucessivas provas de incompetência.  Este sempre foi o pretexto para golpes de Estado à brasileira, que, compreensivelmente, nunca ousaram dizer seu nome, nunca produziram bem estar para a maioria da população e, após sacrifícios previsíveis, sempre acabaram vencidos pela força do povo. 
Esta é a escolha da hora.  
por Paulo Moreira Leite 

Golpe outra vez?

por Janio de Freitas
Chegamos a mais uma encruzilhada. Vem de longe a motivação mais profunda que aí nos põe: democracia não é para qualquer um, e o Brasil não tem aptidão para vivê-la. É historicamente inapto, como provam suas poucas e vãs tentativas.
A democracia exige certo refinamento. Sua difícil construção exige, para os passos iniciais que jamais completamos, algum desenvolvimento mental da minoritária camada da sociedade que detém os instrumentos de direção do todo; e, para levá-lo a resultados razoáveis, alguma qualidade moral, a que podemos até chamar de caráter, dessa camada.
A ridícula industrialização do Brasil só se iniciou de fato mais de 450 anos depois da chegada dos mal denominados colonizadores. Assim espelha bem a combinação de avareza e preguiça, mental e física, da classe que sempre preferiu, e prefere ainda, amontoar patrimônio a ter de trabalhar no possível investimento em produção, em crescimento, em inovação.
Daí os monstros de concreto que são nossas cidades, destino imobiliário dos resultados com a fácil exploração de mão de obra na lerdeza da agricultura e da pecuária, na mineração, no açúcar e no café. Depois, o máximo da modernidade, nas ações de uma Bolsa cujo número insignificante de empresas figurantes atesta a outra insignificância, a do próprio empresariado brasileiro.

Estamos na décima situação de golpe, consumado ou não, só no tempo de minha vida (e não sou o recordista nem entre os que escrevem na Folha). Apenas uma teve raízes fora da minoritária camada que dirige o todo. Foi a de 1935, quando Prestes precipitou uma quartelada desastrosa, que levou ao retorno absoluto do velho poder. Na décima, já seria para ter me acostumado. Nem de longe.
É no mínimo indecente que um processo de impeachment seja conduzido por quem e como é conduzido, já desde o seu primeiro ato como chantagem e vingança.

Rodrigo Viana - Decisão será por margem estreita, e governo só terá votos pra barrar golpe com estados nordestinos no fim da sessão

Alerta: haverá uma primeira impressão de vitória avassaladora do impeachment. Quando os deputados de São Paulo (décima quinta unidade da federação, na ordem prevista por Cunha) votarem, a oposição provavelmente estará ganhando por 75% a 25%.  Só então é que entrarão em cena estados nordestinos onde se projeta que o governo levará vantagem: Maranhão, Ceará e Bahia. Nesse momento final é que devem surgir os votos definitivos contra o golpe.
por Rodrigo Vianna
As última 48 horas foram de intensas mudanças e articulações no cenário político. Até o meio da tarde de sexta-feira (dia 15), a contabilidade dos votos mostrava que o pêndulo se inclinava decididamente em favor do golpe de Temer/Cunha.
Mas àquela altura, os governadores do Nordeste já trabalhavam freneticamente nos bastidores, para virar votos em favor da democracia. E isso deu resultados.
Na noite de sexta, surgiu o fato que pode ter sido o grande trunfo contra o golpe: o vice-presidente da Câmara, Valdir Maranhão (PP-MA), declarou que depois de ouvir o governador Flavio Dino (PCdoB-MA) havia decidido se posicionar contra o impeachment, contrariando a direção de seu partido.
O anúncio de Maranhão foi seguido pela formação de maiorias firmes nas bancadas do Ceará e da Bahia – contra o impeachment. E pelo anúncio de que ao menos 12 deputados do PP votariam contra o golpe, especialmente no Nordeste.

Dilma Rousseff - Democracia é o lado certo da história

"Os que se pretendem meus algozes é que têm encontro marcado com a Justiça, mais cedo ou mais tarde. Para fugir dela, tentam derrubar um governo que criou leis contra a corrupção, deu transparência à administração pública e sempre apoiou a ação independente da Polícia Federal e do Ministério Público"  afirmou a presidente em artigo publicado ontem sábado (15/04); "Fazer oposição e criticar meu governo é parte da democracia. Mas derrubar uma presidenta legitimamente eleita, sem que tenha cometido qualquer crime, sem que seja sequer investigada em um processo, não faz parte da democracia. É golpe!"

O beijo do Brasil, por Carlos Odas

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O muro da Esplanada é uma infâmia criminosa de dois corruptos canastrões e suas claques.  

O muro da Esplanada é um crime de dois mandantes: Eduardo Cunha e Michel Temer. E de muitos cúmplices. É mais uma infâmia, para constar do corolário de infâmias que a História reserva a todos os golpistas e às suas tentativas de golpes, sejam elas bem-sucedidas ou não. O golpista é despido, pela História e oportunamente, do simulacro de honra que usa, em seu tempo, para encobrir as vergonhas. Quem é Carlos Lacerda, hoje? Quem são Magalhães Pinto, Ademar de Barros e todos os golpistas de 1954 e 1964? Quem são os juízes das cortes que legitimaram os golpes? Frequentam, todos, a mesma lixeira reservada àqueles que em nada contribuíram para o avanço de nossa sociedade ou, ao contrário até, atuaram em nome de seu atraso. Esse mesmo nicho frequentará, miseravelmente, a memória deste senhor que ocupa o posto de vice-presidente da República, aliado inconteste do larápio a quem outros larápios elegeram para o comando da Câmara dos Deputados.
A História demonstra: dos crimes imperfeitos, os golpes de estado estão entre os mais imperfeitos. São indisfarçáveis porque requerem que muitos agentes abram mão de suas responsabilidades institucionais e rifem, à luz do dia, as suas consciências. Golpes são a vitória do cinismo sobre a verdade, mas acontece que a verdade é uma força da natureza, o cinismo não. Contra si, no entanto, os golpistas da presente ocasião têm a velocidade da informação, que desmente seu discurso, e também o seu parco talento para lidar com símbolos que a informação constrói todos os dias. Sabem nada de semiótica, os “inocentes”. Os novos canais e meios por onde flui a informação verdadeira fazem da narrativa golpista um castelo de cartas que desmorona antes que seus arquitetos possam encaixar nele a última peça.
Lastimo profundamente este vergonhoso muro, que tenta reduzir a questão fundamental da democracia no Brasil a dois carnavais distintos, por ele separados; envergonho-me profundamente disto, como brasileiro. Lastimo pelo trabalhador que o tenha construído, e que, certamente, vive premido pelas más condições econômicas que um dos lados desse muro alimentou, por não aceitar as regras do jogo democrático, e por não se importar com quantos muros ainda separem, nesse país, os que “não dormem” dos que “não comem”. E, para melhor situar a menção a Josué de Castro, se é certo que já não há os que não comem, propriamente, há ainda os que não foram saciados da justiça social que lhes é historicamente devida. Essa sociedade não terá cura enquanto canalhas detentores de contas secretas em paraísos fiscais puderem esconder-se atrás das paredes de seus gabinetes, ao passo em que encarceram a juventude pobre e negra atrás dos muros do sistema penitenciário.
Uma cena, porém, há de ser tomada como símbolo dessa sexta-feira, 15, em que teve início no plenário da Câmara a mãe das batalhas contra o golpe: duas pessoas que se encontram e se beijam por sobre o muro de Cunha e Temer. Ainda que tenha sido produzida a foto, o símbolo é forte: há que haver amor, compreensão, tolerância, apreço por valores humanitários, para superarmos as barreiras que nos dividem. O beijo por sobre o muro liquefaz a narrativa golpista porque nenhum dos valores expressos na imagem pode ser associado às figuras de Michel Temer e Eduardo Cunha. Para que o Brasil se reencontre, ambos devem ser derrotados.
O muro da Esplanada é um crime em muitos sentidos, entre eles o político e o estético. É, por todos os ângulos, a estética do golpe. Por isso será derrubado, como o golpe, e por sobre seus escombros construiremos pontes. Para nos encontramos na democracia, onde há ternura e tensão, como num beijo entre pessoas que se amam.
Carlos Odas é militante do Partido dos Trabalhadores

1º Vice-presidente da Câmara Federal declara voto a favor da Democracia

 
O deputado Waldir Maranhão (PP-MA), 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados até hoje aliado de Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) e do vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), surpreendentemente mudou de opinião e anunciou que votará contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff no próximo domingo, (17/04).
"Eu e mais de 12 deputados do PP vamos votar a favor da democracia e contra o golpe", afirmou o deputado, sem nomear os demais parlamentares de seu partido que também votarão contra o golpe.
Até este momento é a pior notícia do dia para os golpista. 
E a melhor para os democratas.

A manchete do dia

Aline Moraes contra o golpe


#GolpeAquiNãoPassa

#OGolpeÉFichaSuja



Um dos principais defensores da moral e ética e feroz adversário do governo Dilma Rousseff, o deputado Pauderney Avelino, líder do DEM na Câmara, foi condenado a devolver R$ 4,6 milhões aos cofres da prefeitura de Manaus; segundo auditoria do Tribunal de Contas do Amazonas, Avelino praticou sobrepreço nos contratos de aluguéis de prédios usados como escolas no período em que foi secretário de Educação da capital

Toda luta vale a pena e não existe vitória pequena


Protestos marcados para hoje sexta-feira (15/04) será uma ínfima demonstração do que pode acontecer no Brasil caso os golpistas insistam em desrespeitar a vontade soberana dos 54.501.118 milhões de brasileiros que elegeram democraticamente a presidente Dilma. 

Quem quiser ser presidente do país, que se candidate e conquista nas ruas e nas urnas a maioria dos votos. No tapetão, levam não!

Charge do dia

– Charge do Duke, via O Tempo.
Enquanto isso no STF Pôncios e piratas lavam as mãos, desde que beneficie os golpistas. Julgam a jato para beneficiar os Cunhas da vida. E para prejudicar os democratas julgam movidos a lenha. 

Briguilina da hora

Ou como um democrata esculacha um pena-paga do pig

Delator na lava jato: É surreal Eduardo Cunha conduzir o impeachment

O empreiteiro Julio Camargo, um dos principais delatores na Operação lava jato, que revelou contas de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no exterior e se disse ameaçado por ele, quebrou o silêncio e concedeu sua primeira entrevista, ao jornalista Henrique Beirangê, da revista Carta Capital. Disse ele que, um impeachment conduzido pelo presidente da Câmara "é surreal". "De qualquer forma, tenho certeza, a verdade tarda, mas não falha. Vai chegar a hora do julgamento dele. Se a gente quer de fato mudar este País, o Cunha precisa ser extirpado do cenário", afirmou. Para Camargo, Eduardo Cunha debocha da sociedade brasileira e conta com a cumplicidade do Poder Judiciário. "Acho um desacato ao povo brasileiro. Entendo e respeito os ditames do Judiciário. O que me espanta é a morosidade. São muitos fatos concretos sem nenhum ação da Justiça a respeito", enfatizou.

Temer e Aécio na Lava Jato
Sobre o vice-presidente Michel Temer, ele também fez um alerta: "Quem será o novo presidente? O 'grande jurista' e vice-presidente Michel Temer tem seu nome vinculado à Lava Jato. Se o Eduardo Cunha se tornar o presidente, seria o fim da nação. Tenho 64 anos e já fui convidado para morar fora do País. Nunca pensei, mas se o Cunha assumir o governo, não haveria alternativa."
Em relação ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), ele também o colocou numa má situação. "Está na mesa posição do Michel Temer, hoje sob suspeição. Não votaria no Aécio de jeito nenhum."
Camargo disse ainda que Lula foi o maior presidente da história do País. "O Lula foi o maior presidente da história do Brasil, ninguém pode dizer nada em contrário. É uma vítima de um processo eleitoral e do sistema político.

Contra o golpe Ciro Gomes solta o verbo

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Michel [traíra] Temer está enrolado até o gogó na Operação lava jato. Ele é aliado de Eduardo [trombadinha] Cunha em tudo que não presta.

Entrevistado na Rádio Jornal, hoje de manhã quinta-feira (14/04) o presidenciável do PDT na eleição de 2018, falou sobre um improvável governo Temer.

“Governo Temer é um desastre porque não tem legitimidade, a população não votou nele e não o reconhece. Michel Temer é aliado de Eduardo Cunha em tudo que não presta. Ele está enrolado até o gogó e é o responsável pelos presos do PMDB na Lava Jato”, afirmou Ciro.

Na conversa, o pedetista criticou a escolha de Eduardo Cunha pela votação do impeachment no domingo (17). “Esse irresponsável do Cunha marcou pra um domingo e pode haver mortes na frente Congresso”, declarou.