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Amor

Meu amor é absoluto
Para quem  amo

Imbecilidade
Eu confundi

Eu amo vocẽ

e que o revisor vá ao pu

Dor

A lágrima que mais doí é a que cai no coração

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Lula triplex

2002
2006
2018
E fará melhor que fez antes.

Não Será fácil, fhc é nenê diante do que fez este Michê e sua curiola, mas sabemos que o analfa apedeuta petralha é capaz.

Basta a gente ajudar.
Contamos com você?


Oração da semana Para cada dia da semana a Deus fiz uma oração Pedi que ele fizesse a nossa condução e segurasse a nossa mão Livra-se nos de todo mal e fosse nosso guia, noss...

Ame

Foto
Ame a vida, as pessoas que ama
Valorize o amor, as pessoas amadas.

Honestidade, Gratidão, Solidariedade, são valoes
O mais é preço.

Portanto, escolha bem o que pretende para sua vida
Ter ou ser?
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Indícios, evidência e convicções podem condenar Lula

A cada dia os corruptos do judiciário, do ministério público, da mídia e da Ambev, da Globo, do Itaú, Bradesco etecetera e tal esnobam.

Pois não é que basta evidências, convicções e indícios para tirar o favorito ao povo eleger novamente presidente da República o Lula?

Sinceramente, torço para que os desembargadores ( embolsadores) do trf4 confirmem a sentença do Mofo.

Ela é tão absurda que politicamente para Lula e o Brasil, será um presente.

Nossa soberania, e a luta para diminuir a desigualdade social e financeira do país se fortalecerá.
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Te desejo coragem

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Te desejo coragem, para desistir ou continuar
Coragem para para ir ou para voltar
Coragem para insistir no erro ou parar

Nem sempre o último a cair é o mais forte e corajoso
Muitas vezes aquele que recuou ou contornou o caminho tem a força maior, a da sabedoria.
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*Sic transit gloria mundi


deviant

Que a espada não ceife a balança. Porque a história não ceifará, por Fernando Brito
Se eu pudesse ser lido pelos homens que, amanhã, vão proferir uma sentença que seria apenas mais uma de tantas com que exercem seu poder supremo de condenar, não lhes falaria com ódio.
Sentenças podem ser revogadas ou não por juízes, mas quando são injustas e iníquas, cedo ou tarde serão revogadas pela História.
Diria-lhes que seu poder é imenso, mas fugaz. Daqui a poucas horas, o perderão e vai lhes restar o remorso de ter castrado a liberdade de escolha do povo brasileiro, porque não haverá do que  se orgulhar quando  olharem um povo ressentido, frustrado. Talvez mesmo desorientado, entregue à sanha selvagem de grupos que são a negação do Direito e da humanidade.
João, Vítor, Leandro – permitam que lhes chame assim, por não é com as excelências que falo, mas a três homens mais jovens que eu – saibam que seus votos condenando Lula, não serão  um voto sobre um simples cidadão, mas ao povo brasileiro, de quem será cassado direito de fazer ou tentar fazer rebrotar o que já foi sua esperança.
Não será diferente do que já se fez, em outro dia 24, com Getúlio Vargas, por seu alegado “mar de lama”. E bem parecido com o que se fez a JK, cassado até a morte (ou assassinato?) por “corrupção” nunca provada, curiosamente por um apartamento, entre outras calúnias.
E vejam, meus caros, de que serviram estas sentenças? Décadas depois, os mortos sobrevivem e os algozes somem-se na poeira da insignificância que receberam como louros por terem efetivado a execução de símbolos do desejo brasileiro de progresso e justiça, ainda que com os defeitos e imperfeições que aos seres humanos não faltam.
Sic transit gloria mundi, é fugaz a glória do mundo, fazia-se os ungidos papas repetirem no momento de sua sagração. Talvez lhes sobre disso, daqui a anos, os recortes amarelados de um editorial que já ninguém lê, no Estadão, e de uma coluna elogiosa de Merval Pereira. Ou, se um dia escolhidos para o STJ ou, quem sabe, para o STF, a sombra terrível da suspeita de que não foi a mérito, por mais que o possam ter, mas em paga deste voto, a indicação.
Quanto a nós, os milhões de sentenciados em nossos direitos de escolher em quem depositar nossos sonhos, também serão inócuos seus votos, porque nada vai parar o sentimento humano que busca sermos o que aquela esperança apontava: um país, uma nação, um povo, não uma massa amorfa e corrompida por vão poder ver o futuro, nem dele sermos os donos.
No seu Morte e Vida Severina, João Cabral de Melo Neto, escreveu que “não há melhor resposta
que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma,
teimosamente, se fabrica, vê-la brotar como há pouco em nova vida explodida”. Mesmo quando é “uma vida severina”, ela rebrota e teima, até que alguém as encarne, aos milhões.

Decidam, amanhã, se tomarão a espada que a elite, o dinheiro, o poder exige que brandam , impiedosamente, para ceifar o direito de voto de um povo ou se terão na mão a balança que pondera bem e mal ao fazer Justiça.
Podem ser a mão fria  que executa a sentença bruta ou a que resiste e detém o golpe monstruoso contra os direitos do povo brasileiro.
Só assim farão História. De outro modo, farão apenas que se retarde o relógio. E, um dia, a história não os absolverá, talvez, mas certamente os esquecerá, como faz a tudo que é contratempo.
*A glória do mundo é transitória - Tijolaço
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Breno Altman: Eleição sem Lula é fraude


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O julgamento recursal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é apenas um divisor de águas para a disputa presidencial de 2018. A decisão a ser proferida pelos desembargadores, até agora contaminada por atropelos e arbitrariedades, terá graves consequências sobre a ordem política fundada em 1988.

Eventual confirmação da sentença exarada pelo juiz Sergio Moro, condenando o líder histórico do PT, buscando tirá-lo do páreo eleitoral, representará o último prego no caixão da 6ª República, da Constituição que lhe deu origem e do regime democrático conquistado há trinta anos.

Trata-se, afinal, de escárnio penal, amplamente refutado pela comunidade jurídica por falta de provas, manipulação de informações e desrespeito às garantias processuais. Mesmo renomadas vozes conservadoras bradam contra os truques da operação Lava Jato para obter, pela via dos tribunais, objetivo político previamente estabelecido.

Opera-se o sistema de justiça como uma arma de guerra assimétrica, recorrendo-se a manobras para derrotar o inimigo interno, substituindo a via militar como resposta das classes dominantes quando as forças progressistas conquistam ou podem conquistar a direção do Estado.

Esse atalho antidemocrático foi vastamente utilizado na condução do golpe parlamentar que derrubou a presidente Dilma Rousseff em 2016. Setores do Poder Judiciário e do aparato repressivo, em aliança com monopólios da mídia, funcionaram como banda de música do impeachment. Promotores, policiais e juízes serviram, direta ou indiretamente, à desestabilização institucional e à sabotagem econômica.

São peças de uma contrarrevolução permanente e preventiva. A consolidação das reformas liberais, motivo fundamental da reação oligárquica, pressupõe a construção de um novo sistema político, possivelmente de caráter parlamentarista, no qual estejam vedados os espaços que permitiram a ascensão do principal partido da classe trabalhadora ao governo nacional.

A base legal sobre a qual se assenta essa escalada contra Lula, por ironia, é uma estrovenga conhecida como Lei da Ficha Limpa, aprovada durante seu segundo governo. Aliás, com o voto de quase todos os parlamentares de esquerda.

Por esse dispositivo, direitos políticos podem ser cassados antes de sentença transitada em julgado, ao arrepio da Constituição, esvaziando a soberania popular e transformando o Judiciário em poder excludente do processo democrático.

A condenação do ex-presidente e sua interdição eleitoral —nesse sentido, mais que injusta decisão— significariam a derradeira ruptura com o pacto da redemocratização, pelo qual todos os grupos e partidos aceitaram condicionar o confronto pelo poder a eleições livres, democráticas e diretas.

Se isso acontecer, o país estará em novo e perigoso cenário, como alertou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Perante a usurpação da vontade popular, é legítima a desobediência civil, instrumento tradicional do povo contra qualquer forma explícita ou disfarçada de tirania.

Diante de fraude dessa magnitude, estabelece-se o direito de denunciar como farsa, como um assalto contra a democracia, eleições presidenciais distorcidas pelo golpismo togado.

Para além dos autos, lembrem-se os desembargadores de Porto Alegre e os ministros das cortes superiores que, fora do voto soberano, só restam o enfrentamento social e a rebelião dos cidadãos, em defesa de seus direitos e da liberdade.

Artigo publicado originalmente no jornal Folha de São Paulo
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Cozido à moda da Vovó Briguilina


Ingredientes

  • 1/2 quilo de feijão de corda
  • 200 gramas de peito de frango
  • 300 gramas de carne seca
  • 200 gramas de músculo bovino
  • 1 paio
  • 1 linguiça calabresa
  • 100 gramas de bacon
  • 200 gramas de jerimum
  • 200 gramas de macaxeira
  • 200 gramas de batata doce
  • 1 cebola grande
  • Sal, alho, pimenta-do-reino, cheiro verde, couve e repolho à gosto
  • 1 litro d'água
Como fazer: Deixe de molho durante 12 horas, em vasilhas separadas, o feijão e a carne seca. Troque a água da carne seca pelo menos 3 vezes durante as 12 horas. Coloque para cozinhar, em uma panela de pressão, a carne seca e o bacon, até a carne está cozida. Retire a carne e o bacon e na mesma água, coloque o peito de frango e o músculo, até que estejam cozidas. Se necessário,acrescente mais água. Coloque na mesma água os legumes (menos as folhas) e deixe cozinhar até ficarem al dente. Retire os legumes. Se precisar,acrescente água. Na mesma água, coloque o feijão escorrido, junto com a lingüiça e o paio. Deixe cozinhar até ficar ao dente. Enquanto o feijão cozinha, coloque o bacon, que já foi fervido, em uma frigideira com um pouco de azeite. Acrescente a cebola picada e o alho picado e deixe refogar. Coloque a pimenta. Quando estiver tudo refogado,adiciona ao feijão que está terminando de cozinhar. Coloque todas as carnes e os legumes junto com as folhas de couve e repolho. Se necessário,acrescente água. Experimente e se precisar coloque um pouco de sal. Muito cuidado com o sal, por causa da carne seca. Deixe cozinhar em fogo brando por aproximadamente 20 minutos ou até o caldo terminar de engrossar. Sirva com arroz branco.
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Oração da semana

Para cada dia da semana a Deus fiz uma oração
Pedi que ele fizesse a nossa condução e segurasse a nossa mão
Livra-se nos de todo mal e fosse nosso guia, nossa direção
Ele me ouviu e sobre todos nós derramou a sua infinita proteção.

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Bom dia

Terça-feira, seja bem vinda!
Para o caminho, eu quero luz
Para alma, Fé
Para o coração, Força
Para as batalhas, Confiança
Para o futuro, Esperança
Para o tempo, Paciência
E para minha vida, Deus.

Para você, quero o mesmo.

Bom dia Terça-feira. Seja bem vinda
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Flávio Dino: Não conheço especialistas que defendam sentença de Moro


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Rede Brasil Atual - 
São Paulo – O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que é advogado e ex-juiz federal, considera frágil "e absurdamente precária" a sentença contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em rede social, ele afirma ser "ínfima" a chance de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmarem a decisão. "Imensa maioria de juristas do país diz isso. Ou seja, uma eventual condenação em 2ª instância só serviria para tentar gerar inelegibilidade em 2018. O que a tornaria ainda mais iníqua."
Segundo ele, a sentença é frágil, inicialmente, porque não tem relação com a Petrobras. Consequentemente, o juízo (a Vara Federal de Curitiba) não era competente. "Lula não solicitou ou recebeu apartamento, que continua sendo da OAS; não houve a contrapartida de Lula como funcionário público (ato de ofício). Portanto, não houve crime", acrescenta Dino.
"Tenho absoluta convicção JURÍDICA sobre esse tema do triplex. E não conheço especialistas em Direito Penal que defendam aquela sentença absurdamente precária. Espero que o TRF 4ª Região aplique bem o Direito ao caso", afirma ainda o governador maranhense.
"Muitos desejam fazer julgamento POLÍTICO do ex-presidente Lula. Há dia e local para fazê-lo. Nas urnas, no dia da eleição. Tribunais não devem servir para isso. Que deixem Lula ser candidato e que o povo o julgue politicamente", conclui.
Flávio Dino - advogado, ex-magistrado (tirou o 1º lugar no concurso que Moro também passou), professor da Universidade Federal do Maranhão e atual governador do estado.
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