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Vida de professor, por Diogo Almeida


O professor mediano, repassa o que aprendeu.
O bom professor, explica.
O grande professor, qualifica.
O professor superior, inspira.

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Frase do dia

Pessoas que mordem as mãos de quem os alimenta, geralmente lambe as de quem os maltrata.
Vide a maioria dos professores e professoras de Fortaleza - Ceará, todas vantagens financeiras e reconhecimento profissional foram prestados por prefeitas do PT ou governantes do campo popular. Mas, eles gostam e apoiam mesmo (politico eleitoralmente) são os que lhes tratam na porrada.
Que fazer?
Masoquismo existe.
Sadismo também.
Perfeito, é igual juntar a fome com o que tenha pra comer.

Educação

Os professores da minha escola

A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.

A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.

A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.

A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.

A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.

A professora de Inglês,
com seus don\'t, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.

A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.

O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.

Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.
Clarice Pacheco


Professor tem que aguentar cada uma


  • É prá copiá?
  • Vai caí na prova?
  • Vale quantos pontos?
  • A aula vai até qui hora?
  • A prova vai ser em dupla?
  • Pricisa dexá quantas linhas?
  • Por qui o sinhô nunca falta a aula?
  • Fessô pode repeti tudo desdo começo?

Artigo semanal de Delúbio Soares

OS PROFESSORES E A CONSTRUÇÃO DO AMANHÃ


A cada ano, ao se comemorar o Dia do Professor, nossa categoria renova seu compromisso sagrado com a missão de educar gerações e construir o amanhã. 

E os motivos são muitos, são vários, são irrenunciáveis. Depois do contato com seus pais e com o ambiente familiar, os que alfabetizam, educam e instruem nossas crianças, são a primeira janela para o mundo e para a vida dos cidadãos do futuro.

Presidente da Adufc renuncia


O presidente da Adufc - Associação dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará - e a secretária geral renunciaram ao cargo. As renúncias foram divulgadas hoje por meio de um comunicado.
O presidente e Secretária Geral da ADUFC, Marcelino Cavalcante Pequeno, e a professora Marília Lopes Brandão, renunciaram ao cargo por meio de um documento enviado à diretoria. O comunicado é de sábado (25/08). 
O presidente também renunciou ao cargo de 2º Tesoureiro e membro do Conselho Deliberativo da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior.
Nota da UFC
A Universidade Federal do Ceará divulgou uma nota explicando que a instituição está atravessando um momento delicado e que continua empenhada em normalizar o cotidiano das atividades acadêmicas.
"Diante dos recentes acontecimentos no movimento docente em nossa Universidade, temos clareza de que é necessário o empenho de todos para superar os impasses gerados, a fim de que seja possível o retorno integral às atividades", divulgou.
A Administração Superior da Universidade Federal do Ceará disse que confia na capacidade do movimento sindical de resolver os conflitos.
Fim da greve
fim da greve dos professores da UFC foi decretado após assembleia realizada na última quarta-feira (22), no campus do Pici, com 159 votos a favor do fim da greve, cinco votos contra e 11 abstenções.

Educação hoje não passa de comércio

E como todo negócio, tem empresários bem sucedidos e outros não
Também tem trabalhadores do setor que ganham muito bem e outros - a maioria - ganha pouco

STJ autoriza Dilma a cortar salários de grevistas


O ministro Ari Pargendler, presidente do Superior Tribunal de Justiça, cassou nesta segunda-feira (6) a liminar da Justiça Federal de Brasília que proibira o governo de cortar os salários de servidores públicos em greve. Com isso, foi restabelecido o comunicado  do Ministério do Planejamento às chefias de repartições públicas determinando o corte do ponto dos grevistas a partir de julho.

Ordenado por Dilma Rousseff, o corte na folha havia sido suspenso em 24 de julho pelo juiz Flávio Marcelo Borges, da 17ª Vara Federal de Brasília. Ele deferira um pedido de liminar feito pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais do DF. A Advocacia-Geral da União recorrera ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado na Capital.
Sob a alegação de que corte salarial dependeria de uma decisão judicial que decretasse a ilegalidade da greve, o TRF-1 mantivera em pé decisão do juiz Flávio Borges. O governo recorreu, então, ao STJ. Daí a decisão do ministro Pargendler, agora favorável ao governo. Ele considerou que, ainda que a paralisação seja considerada legítima, não é razoável remunerar os grevistas.
Embora reconhecido no texto da Constituição de 1988, o direito de greve dos servidores públicos jamais foi regulamentado pelos congressistas. A falta de regulamentação levou o STF a decidir que se aplica ao serviço público, por analogia, a lei de greve da iniciativa privada.
Em seu despacho, Pargendler realçou que, no setor privado, a greve funciona como uma suspensão temporária do contrato de trabalho. Algo que “afasta do trabalhador o direito ao salário.” Lembrou que, assim como o empregado necessita do contracheque, a empresa precisa da mão de obra. Sem ela, “os negócios entram em crise.”
O ministro anotou que a “tensão” entre os interesses antagônicos de empregados e empregadores faz com que sejam produzidos acordos rápidos. “Ninguém no nosso país faz ou suporta indefinidamente uma greve no setor privado”, anotou Pargendler. Na seara estatal, dá-se, segundo o magistrado, coisa diferente.
“No setor público, o Brasil tem enfrentado greves que se arrastam por meses. Algumas com algum sucesso ao final. Outras, sem consequência para os servidores. O público, porém, é sempre penalizado.” O ministro indagou no despacho: “A que limite está sujeita a greve, se essa medida [o corte dos salários] não for tomada? Como compensar faltas que se sucedem por meses?”
Pargendler citou decisões judiciais anteriores. Considerou que o corte dos salários de servidores grevistas é amparado pela jurisprudência do STJ e também do STF. Lembrou que é possível trocar o corte pela compensação dos dias parados com trabalho extra. Mas cabe à administração pública tomar a decisão, observados os princípios da “proporcionalidade e da razoabilidade.”
Ao endurecer com os grevistas, Dilma mimetiza o antecessor. Sempre que confrontado com paralisações, Lula ecovou seu passado de sindicalista para defender os cortes. Em pleno ano eleitoral de 2010, ele confrontara-se com servidores grevistas nos seguintes termos:
“Eu fazia assembleia com 100 mil trabalhadores e nunca aceitei que recebessem os dias parados. Porque greve é guerra, não é férias. [...] Eu tinha coragem de entrar na greve e tinha coragem de terminar a greve.
por Josias de Souza

Governo encerra negociação com professores em greve

O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, declarou que o governo deu essa etapa de negociação como encerrada. Ele afirmou que o governo deverá enviar para o Congresso, sem alterações, a proposta com novo plano de carreira para professores universitários apresentada semana passada para o movimento grevista.

Comentário de Fábio Jansem:

Os salários foram melhorados, foram criadas universidades, foram contratados milhares de professores, o número de bolsas foi aumentado....
Qual a retribuição? Traição! garante que muito mesmo irão votar no PSDB ou em outros (o que é o mesmo).
Uma auditoria básica seria simples para mostrar que 90% dos professores e funcionários são picaretas. Publicam pouco e com baixa qualidade, não preparam os estudantes para o ambiente empresarial, dão aula mal, são extremamente arrogantes e por ai vai.
Se algum professor acha que ganha tão mal assim, vá buscar no mercado privado. Ai vão cair na realidade, pois da maneira que agem, não durariam mais de dois meses ganhando a metade.


Governo melhora proposta a professores

Em reunião com entidades que representam os professores o governo melhorou os termos da proposta apresentada à mesa na semana passada.

  • O reajuste mínimo subiu de 12% para 25%. 
  • O índice máximo foi mantido em 45%. 
  • O aumento será parcelado até 2015. 
  • O governo calcula que o impacto dos reajustes será de R$ 4,2 bilhões ano. 

Além disso sugeriu mudar a data-base da categoria. Em vez de julho, a negociação salarial passaria a ocorrer em março de cada ano. 
Os professores ficaram de responder na próxima semana.

Greve no serviço público é imoral


Sou professor de uma universidade pública e sempre me posicionei contra as greves de minha categoria.  Acho que as greves no serviço público envolvem um mecanismo imoral de pressão. O princípio é simples. Com a greve, não se atinge diretamente o governante, responsável direto pelo pagamento de meus salários. Atinge-se a população, que é usuária do serviço prestado. É através do sofrimento imposto à população que a greve do funcionalismo público surte efeito. Isso fica particularmente claro quando a greve atinge setores essenciais, como a medicina e a segurança pública. É moralmente correto que policiais se retirem da rua, deixando a população à mercê dos bandidos, para negociarem com o Governo em posição de força? É moralmente correto que um paciente com um braço quebrado seja mandado de volta para casa porque seu caso não foi considerado "urgente" pelo funcionário do comando de greve responsável pela "triagem" na porta de um hospital durante uma paralisação? Na minha opinião, isso é moralmente condenável, e por isso acho que a greve no serviço público deveria ser proibida por lei.
Antes de colocar as greves do funcionalismo na ilegalidade, porém, é preciso criar algum outro mecanismo que garanta a manutenção do poder aquisitivo dos servidores. A melhor opção, a meu ver, é a indexação dos salários. A partir de um certo patamar de perda salarial (digamos, 10%), a reposição deve ser automática e imediatamente exigível. A determinação de critérios transparentes e simples, e a criação de mecanismos ágeis de exigência da reposição das perdas inflacionárias seria a contrapartida dada aos servidores pela retirada de seu direito a fazer greve. Teria, a meu ver, uma eficácia igual ou maior do que a greve vem tendo historicamente, evitando a situação moralmente insustentável criada por uma paralização de servidores. 
O governo petista está prestes a sentir na carne a necessidade de rediscutir esse problema. O fato de a esquerda estar no poder nos obriga a repensar determinados dogmas que foram se impondo pela repetição, e que sobrevivem numa época na qual já não existem os fatores que tornavam esses dogmas, se não aceitáveis, pelo menos racionalmente compreensíveis numa época anterior. A defesa do direito amplo e irrestrito de greve está ligada a uma certa concepção de qual seria o papel das "classes trabalhadoras" no desenvolvimento histórico do capitalismo.
Tomada em si mesma, uma greve no funcionalismo público não significa outra coisa, em termos políticos, senão a luta de uma determinada categoria para abocanhar uma fatia maior do orçamento público. É uma briga por alocação de recursos que não leva em conta nenhum tipo de projeto político mais amplo. As motivações do grevista, consideradas no âmbito restrito da greve, não vão além do seu próprio bolso. Quer ganhar mais, e por isso para de prestar serviços à população. A greve só adquire um sentido político mais amplo se acreditarmos que existe um processo mais amplo em curso que, se devidamente compreendido, pode levar à tomada do poder pelas classes trabalhadoras. A greve se transforma, então, em algo muito mais amplo do que um mero instrumento para ganhar um salário maior. Ela é um momento privilegiado para os trabalhadores tomarem consciência da própria força e compreenderem que, unidos, podem almejar outros resultados muito mais ambiciosos do que a mera conquista de um salário um pouco maior.
Essa estratégia é tributária de uma desconfiança com relação à democracia como instrumento de mundança social. As grandes mudanças seriam operadas por movimentos de massa, e não por representantes democraticamente eleitos. É por isso que a greve teria um valor estratégico na luta histórica pela superação do modo capitalista de produção. Essa superação jamais será conseguida por meio de modificações obtidas pelas vias institucionais. A ruptura é um movimento que irá se dar necessariamente fora das instituições, e a greve prepara os trabalhadores para eventualmente atuarem fora dos marcos institucionais. Embora ela mesma seja uma ação institucionalmente prevista,  ela tem um potencial de ruptura que lhe empresta um significado político muito mais amplo, e é em defesa DESSE significado mais amplo que as greves são organizadas pelos trabalhadores mais conscientes de seu papel histórico.
O problema é que grande parte do PT (e da esquerda) NÃO acredita mais nessa narrativa histórica. O PT, como partido no poder, não tem como patrocinar essa "desconfiança" em relação à democracia sem uma boa dose de má-fé. E, de boa fé, a maioria dos petistas aposta em saídas INSTITUCIONAIS. A maioria dos petistas NÃO está comprometida com enredos revolucionários. A maioria está comprometida com a sustentação de um governo democraticamente eleito e com seu programa de reformas. Não há nenhuma razão, portanto, para o PT continuar avalizando essa narrativa revolucionária de ALGUNS de seus membros. O PT é um partido que prega REFORMAS INSTITUCIONALMENTE CONDUZIDAS. Do ponto de vista de quem pensa assim, uma greve é só uma greve, e nada mais. Ela não tem nenhuma dimensão política mais ampla. Ela objetiva um certo ganho salarial pretendido por uma categoria. Se tivermos motivos (como creio que temos) para considerar que uma greve de servidores públicos é IMORAL, e se tivermos alternativas (como creio que temos) para garantir a reposição das perdas inflacionárias dos servidores, não temos mais motivo algum para defender o direito de greve dos servidores públicos. 
por Jotavê

Professores universitários e mendicância

Os professores universitários em greve à 57 dias  e suas entidades representativas - ANDES, PROIFES etc - fazem questão de passar para a sociedade esta imagem ao lado, e são bem sucedidos, conseguiram fixar exatamente isso no imaginário popular. Os prejuízos causados aos alunos e pais por conta da greve por melhores salários e condições de trabalho deles, não tem nenhuma importância, é irrelevante.

O tempo perdido, custo de alimentação, aluguel, passagens, tudo em dobro? Bobagem!

Tudo muito bom, tudo muito bem mas, você sabe quanto ganha um professor universitário federal com doutorado e dedicação exclusiva?

Favor responder a enquete ao lado. E deixar tua opinião em "comentários" de quanto deveria ser o salário deles. Obrigado!

Professores irresponsáveis prejudicam alunos

Governo federal afirma categoricamente estar aberto à negociação com as entidades que representam os professores. Mesmo assim sindicatos e associações que representam a categoria deflagram greve. Óbvio que não estão interessados em negociar, e muito menos preocupados com os prejuízos que terão os alunos e seus pais. Mas, por que a categoria age assim?...

Na lata: porque tem os seus salários religiosamente depositado na conta. E tanto faz passar um dia como um ano em greve que isto acontecerá da mesma forma. Sendo assim, trabalhar para que?...

Urge uma mudança radical na lei de greve para funcionários públicos - principalmente para os setores essenciais Educação, Saúde, Transportes -.

Sugestões

  • Estabelecer uma agenda permanente de negociação.
  • Se o Estado se retirar da mesa de negociação sem ordem judicial, será obrigado a pagar em dobro o salário da categoria.
  • Se os representantes da categoria se retirarem da negociação sem ordem judicial, automaticamente o governo será proibido de pagar salário referente aos dias parados.
O espaço é livre para cada um deixar sua opinião nos comentários. Aguardo.


Piso nacional dos professores deverá ser de 1.450 reais

Muitos prefeitos e governadores alegam não poderem arcar com aumento. Mas, governo federal deve manter reajuste

O governo deve confirmar um reajuste de 22% no piso nacional dos professores. O índice representa a variação no valor mínimo de investimento por aluno do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) entre 2011 e 2012 e levaria o salário-base dos atuais R$ 1.187 para R$ 1.450 mensais.
Apesar da pressão de prefeitos e governadores, que alegam não poder arcar com o aumento acima da inflação do salário mínimo e dos professores, a tendência do governo é manter a lei como está. Qualquer valor inferior aos 22% abriria espaço para contestação judicial ou teria de ser apresentado com mudança na lei.
A lei que criou o piso diz que o reajuste será feito todo janeiro, no mesmo porcentual da atualização do valor do Fundeb, e terá de ser o menor valor básico para os professores por 40 horas-aula semanais.
Governadores e prefeitos pressionavam o governo federal para dar aos professores apenas a variação da inflação (6,5%). Em 2011, o reajuste de 16% já incomodou Estados e municípios. Hoje, 16 Estados não cumprem o piso. Outros cinco pagam menos que os R$ 1.450 que devem entrar em vigor em fevereiro.
Não houve conversa definitiva sobre o assunto entre a presidente Dilma Rousseff e o ministro Fernando Haddad. A decisão final ainda não foi tomada, até porque o ministro espera os dados consolidados do Tesouro Nacional para fechar o valor final do reajuste do Fundeb. É improvável, no entanto, que esse seja menor que os 22% calculados até aqui.


Lisandra Paraguassu

Greve dos professores do Estado do Ceará

Em propaganda na TV o governo do Estado do Ceará afirma que: nenhum professor do Estado recebe menos que o piso salarial da classe.

Os sindicatos dos professorem afirmam que isto não é verdade.

A população que saber quem está mentindo, os representantes dos professores ou o governo do Estado?

Aguardamos cenas do próximo capitulo.

O valor de ser educador !

Mensagem - FotoSer transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

encaminhada por Orlando 
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O MEC repudiou ontem, em nota, uma série de críticas feitas por José Serra, ao Enem

Durante evento patrocinado pela campanha tucademo para celebrar o Dia do
Professor, em São Paulo, Serra atacou enfaticamente o Enem.
    “O Enem tem que ser refeito, tudo. Porque a utilização política, propagandística, acabou arruinando o Enem. Já nem falo do uso eleitoral disso, de correspondências aproveitadas com dados cadastrais do Enem, mas digo a substância mesmo, a falta de planejamento”.
    Serra classificou o Enem como “síntese da desmoralização” do ensino médio lembrando que dados pessoais de inscritos no exame vazaram na internet em agosto deste ano.
    ”Hoje isso acabou virando instrumento de perigo para estudantes universitários que tiveram o cadastro de suas vidas exposto à manipulação de bandidos”, disse o candidato.
    O Ministério da Educação reagiu classificando as declarações de Serra como levianas e criticando o candidato por “partidarizar” o debate.
    “O novo Enem foi elogiado por parlamentares de diversos partidos, inclusive do PSDB, tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado Federal. É lastimável que o candidato agora se valha de um crime cometido contra o estado e apurado pela Polícia Federal para partidarizar o debate sobre educação”, diz a nota do ministério.
    Para o MEC, Serra “quer acabar com o novo Enem”.
    A nota ainda critica o principal aliado do PSDB, o DEM, que há seis anos tenta obter do Supremo Tribunal Federal a declaração de inconstitucionalidade do ProUni, programa de bolsa de estudos pagas pelo governo para estudantes universitários em instituições privadas. O Enem, criado pelo Governo FHC em 1998, é a principal forma de entrada no ProUni. O exame avalia o desempenho de estudantes das redes pública e privada que concluíram o ensino médio no ano da prova ou em anos anteriores. E já substitui o vestibular para a distribuição de aproximadamente 92.000 vagas de universidades federais. As provas deste ano do Enem estão marcadas para daqui a 20 dias.   
    No encontro tucano “comemorativo” ao Dia do Professor, José Serra reservou ataque também à Apeoesp, o sindicato do magistério do estado de São Paulo, que tem um histórico de greves e confrontos com os governos tucanos. Serra apontou “aparelhamento político” no sindicalismo da educação paulista. Em março deste ano, pouco antes de renunciar ao governo paulista para disputar a eleição presidencial, Serra mobilizou tropas policiais para reprimir manifestações de professores em greve. Uma batalha campal desencadeada pela PM contra os grevistas, nas proximidades da sede do governo estadual, foi lembrada ontem pela presidenciável do PT, Dilma Rousseff, ao participar, também em São Paulo, de um encontro com profissionais da educação na sede do Sindicato dos Metalúrgicos.
    A petista defendeu a valorização dos educadores.
     “Ficar falando só em qualidade da educação de nada adianta sem que você crie as condições para que socialmente se valorize o professor. E uma dessas questões é salário decente. É plano de carreira, é ter política de formação contínua. E uma outra questão que é fundamental, porque nenhum ser humano se move sem incentivo, é respeito e diálogo. Respeito e diálogo, e não cassetete”

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Parabéns, professores!

Hoje é dia dos bravos guerreiros, dos nossos mestres que, do Oiapoque ao Chuí, cumprem a sagrada missão de despertar corações e mentes das nossas crianças e jovens para o conhecimento. E de formá-los para que tenham um futuro melhor, transmitindo-lhes também, os fundamentos e ensinamentos necessários à vida adulta.

Aos professores de todo o país que ainda hoje lutam pela valorização de sua profissão, deixo aqui meu agradecimento. E também o meu repúdio - e, estou certo, é de toda a sociedade brasileira - à forma como ainda são tratados, por exemplo, por alguns governos estaduais, em especial as administrações tucanas de São Paulo que há 16 anos (tempo em que estão no poder no Estado) os tratam a cassetete, repressão e força policial quando de seus movimentos reivindicatórios.

Há que se repudiar, hoje, com toda energia, o tratamento que lhes é conferido em especial pelos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra - este, agora candidato da direita PSDB-DEM-PPS a presidente da República.

E repudiar não só por discordar categoricamente de todos os tucanos que encaram as lutas sociais como caso de polícia. Mas, sobretudo, por concordar com Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da APEOESP (sindicato dos professores da rede pública paulista) quando ela afirma neste 15 de outubro que o magistério é a mais importante das profissões e exemplifica: "Nenhum engenheiro será engenheiro se não passar pela professora que o alfabetiza, pela professora de português, matémática, inglês".

Respeito e incentivo ao magistério
Assim, meus caros, e por saber da importância do magistério para o nosso Brasil, que a candidata a Presidência, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) afirma em seus programas e declarações que educação com qualidade passa pela valorização da profissão do magistério - professor bem formado, bem tratado e bem pago, e não enfrentado a cassetete.

É por isso, também, que durante o governo do presidente Lula foi instituído o piso nacional da categoria (R$ 950,00) e tantas novas vagas foram criadas para estes profissionais através da instalação de campis universitários, novos cursos e novas escolas técnicas.

Os professores, em todos os níveis de ensino, são hoje e sempre profissionais fundamentais para que possamos criar juntos este novo Brasil que exige um salto de qualidade na Educação e na capacitação dos nossos jovens. Não enxergar essa realidade e a importância que a categoria ocupa no nosso país é um atestado da mais tremenda insensatez.

A todos os professores e professoras, que semeiam hoje, anônimos, nas salas de aula, os frutos do amanhã, meus sinceros agradecimentos enquanto eterno aluno, pai e, sobretudo, cidadão brasileiro.

Homenagem as professoras

Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de cuidados, atenção, amor e carinho.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Por estas e tantas outras definições que existem sobre o professor é que presto esta singela homenagem a todos os professores  e professoras do Brasil. 

Em especial dedico esta homenagem com amor, carinho e afeto a minha professora Lú, que me ensinou a  ama-la cada dia um muitão mais.

Obrigado 

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