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Eduardo Suplicy: Dirceu ainda poderá ter papel significativo no PT

- Enquanto muitos se escondem, para sequer comentar algo sobre antigos companheiros - Delúbio, João Paulo, José Genoino etc, Suplicy falar abertamente, e com respeito, do mais perseguido deles. Belo exemplo - 




O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pretende procurar em breve o ex-ministro José Dirceu, condenado no processo do mensalão. "É possível que eu o procure nos próximos dias para conversarmos um pouco. Afinal o conheço desde a fundação do partido. Tantas vezes interagimos e sempre mantivemos uma atitude de respeito mútuo e cooperação", disse ao 
Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
O senador afirmou não ter conhecimento dos movimentos de Dirceu nos bastidores para retomar o poder dentro do PT, como noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira, mas afirma não ver problemas na intenção do ex-ministro de voltar a atuar politicamente.
Suplicy relata ter falado com Dirceu pela última vez há cerca de três meses, por telefone, e disse que a última vez que o viu pessoalmente foi na segunda visita que fez ao ex-ministro no Complexo da Papuda. Condenado a sete anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, o ex-ministro ficou preso por pouco mais de 11 meses e cumpre o restante da pena em regime aberto desde novembro.
"Zé Dirceu é considerado na história do partido uma das pessoas que mais colaborou para sua formação e organização. Ele foi julgado, teve direito de defesa e recebeu a pena que tem cumprido", disse Suplicy. "Um ser humano pode cometer erros, mas pode procurar depois os caminhos de correção e superação de sua trajetória. Portanto, ele pode dentro do PT ainda ter um papel significativo na medida em que ele tiver cumprido sua pena", completou.
Sobre a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Dirceu, por recebimento de pagamentos suspeitos de empreiteiras investigadas na operação Lava Jato, conforme noticiado no Jornal Nacional, Suplicy disse ter pouco conhecimento do caso para comentar. "Ele certamente terá os meios de explicar a natureza dos serviços prestados, eu não poderia adiantar qualquer conclusão."
Dirceu teria recebido R$ 3,7 milhões das construtoras Galvão Engenharia, OAS e UTC Engenharia. Em seu blog, o ex-ministro publicou uma nota dizendo que "a relação comercial com as empresas não guarda qualquer relação com contratos na Petrobras sob investigação na Operação Lava Jato".
Ao longo da entrevista, Suplicy lembrou três momentos emblemáticos de sua relação com o ex-ministro da Casa Civil do governo Lula para justificar a proximidade que tem com ele. Falou de quando participaram juntos dos comícios das Diretas Já em 1983 e 1984, da coleta de assinaturas para abrir a Comissão Parlamentar de Inquérito que resultou no impeachment de Fernando Collor em 1992, e as prévias do PT para presidência em 2000, quando houve atrito entre os dois.
Dirceu não concordou com a postura de Suplicy de disputar a vaga com Lula. "Zé Dirceu, de maneira muito correta, organizou as prévias de maneira isenta. Lula ganhou e eu o apoiei até o fechar das urnas. Hoje, acho que a prévia contribuiu até para a candidatura dele ter mais legitimidade."
Fonte: Estadao Conteudo





A frase de hoje é de Suplicy

[...] A alegria que senti pela vitória da presidente Dilma, sobretudo pela votação nos Estados do Norte, Minas e outros me recompensou pela tristeza de não ter sido eleito"
  Eduardo Matarazzo Suplicy

Erradicação da pobreza

Após quase 24 anos no Senado Federal, Eduardo Suplicy (PT-SP) conseguiu aprovar, nesta quarta-feira (10), uma das propostas pelas quais mais batalhou. Em tramitação desde 1999 no Congresso Nacional, o projeto de lei do senador institui a linha oficial de pobreza no Brasil. O texto agora segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

De acordo com o projeto de lei 66/1999, é considerada como linha de pobreza o padrão de rendimento anual mínimo necessário para que uma família e/ou pessoa possa suprir as necessidades vitais.

Suplicy explica que a partir da definição da linha oficial de pobreza anual será possível estabelecer metas para a erradicação da pobreza extrema no Brasil. O texto estabelece que o governo federal defina metas de erradicação da pobreza e diminuição das desigualdades socioeconômicas, de forma progressiva.

“Ao longo do tempo, os governos devem definir metas para baixar significamente a pobreza, o número de famílias que estão vivendo em condições de pobreza conforme for definida essa linha”, explica Suplicy.

Segundo o senador, o projeto de lei está de acordo com os objetivos previstos na Constituição Federal de 1988, como a erradicação da pobreza.

“Trata-se de um projeto que está de acordo com os objetivos fundamentais do Brasil, conforme expressa o item 3º da constituição, que diz que constitui objetivo fundamental do país erradicação da pobreza”, afirma o senador.

Suplicy deixará o Senado em fevereiro de 2014, depois de ter cumprido três mandatos consecutivos.

Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias


Lula: PiG é linha auxiliar contra o PT

O Presidente Lula afirmou, nesta terça-feira (23), que a grande imprensa brasileira trabalha como uma linha auxiliar dos adversários do Partido dos Trabalhadores. “A imprensa aqui no Brasil, especialmente em São Paulo, age como linha auxiliar dos nossos adversários, trabalhando contra o PT 24 horas por dia”, discursou em comício na cidade de Guarulhos. “Não estou falando desses meninos e meninas que estão aqui escrevendo. Falo dos grandes. Há decisão editorial em falar mal do PT e não falar das coisas boas que o PT faz”, completou. 

Lula: Há decisão editorial em falar mal do PT e não falar das coisas boas que o PT faz

O Presidente Lula afirmou, nesta terça-feira (23), que a grande imprensa brasileira trabalha como uma linha auxiliar dos adversários do Partido dos Trabalhadores. “A imprensa aqui no Brasil, especialmente em São Paulo, age como linha auxiliar dos nossos adversários, trabalhando contra o PT 24 horas por dia”, discursou em comício na cidade de Guarulhos. “Não estou falando desses meninos e meninas que estão aqui escrevendo. Falo dos grandes. Há decisão editorial em falar mal do PT e não falar das coisas boas que o PT faz”, completou.

Ao lado do candidato a governador Alexandre Padilha (PT) e de Eduardo Suplicy (candidato ao Senado), o petista prosseguiu: “Em 2006, eu não fui ao debate e teve uma cadeira vazia. Em 1998, o FHC (ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) não foi e não tinha cadeira vazia. O Alckmin não vai e não tem cadeira vazia. Se fosse você, Padilha, teria cadeira vazia”, lembrou.

Lula citou o racionamento de água em São Paulo para atacar o governador Geraldo Alckmin (PSDB). “A última obra na Cantareira (reservatório que abastece o Estado) foi em 1982 e ele não foi capaz de colocar um copo a mais de água”, afirmou. “Daqui a pouco, a culpa da falta de água é dos prefeitos ou da Dilma. Imagine se o governador fosse do PT, mas como o governador é tucano, eles (a imprensa) fingem que não é com eles”, criticou.

O cabo eleitoral voltou a comparar as gestões petistas a frente do Governo Federal com a dos antecessores. “Nós resolvemos dizer pra eles: nós nascemos pobres, mas queremos estudar e queremos que nossos filhos estudem. Nós não queremos mais ser tratados como pessoas de segunda classe”, vociferou o Presidente ao pedir votos para os candidatos do PT. “Eles têm medo, Padilha, é que São Paulo possa fazer coisas melhores do que faz. Nesses 12 dias, 24 horas por dia, vamos eleger nossos candidatos, além de elegermos a Dilma para Presidenta”




Para Padilha, Alckmin foge do enfrentamento político. “Os técnicos da Sabesp foram mais sinceros que o governador e admitiram que já realizam o racionamento. Alckmin fingia que o problema de água não era com ele. Hoje, saiu mais uma notícia de que na prática existe racionamento em SP”, disse, para finalizar: “Não adianta fugir dos debates. No 2º turno não vai ter jeito, ele vai ter que debater comigo”.

Alisson Matos, editor do Conversa Afiada

Senado aprova doação de produtos falsificados a instituições de caridade


Foto
Bahia Notícias

SEN. EDUARDO SUPLICY
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado, aprovou ontem, um projeto que prevê a doação  de produtos falsificados apreendidos por autoridades públicas à instituições carentes. 
O relator do texto, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), informa que o objetivo da ação é preservar “prejuízos de imagem” aos donos das marcas falsificadas. 
O projeto será votado pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa em caráter terminativo, sem a necessidade de passar pelo plenário.