- Ele ser um corrupto?
- Ele ser um traidor?
- Ele ser um golpista?
- Ele propor acabar com direitos dos trabalhadores?
Para Michê o povo lhe deve congratulações pelo muito que ele já fez
Rir é o melhor remédio
Michê e suas prioridades
Michê, jornalixos e o roda morta
Mônica Iozzi:
Traíra mente, rouba e faz terrorismo midiático
Não basta ser golpista. Apavorado com as pesquisas que mostram a elevada reprovação de seu governo – 39% segundo a última CNI/Ibope –, fato que pode provocar a debandada antecipada dos apoiadores de ocasião, o presidente Michel Temer decidiu partir para o mais abjeto e bizarro terrorismo midiático contra as conquistas sociais e contra o PT e a esquerda.
Utilizando o pretexto de promover o equilíbrio das contas públicas, o governo patrocina mudança na Constituição para promover um cruel sucateamento da saúde e da educação. Mesmo estando claro que a crise fiscal foi provocada pela forte queda na arrecadação, a tecnocracia que assumiu o poder se recusa a baixar os juros para incentivar os investimentos. No lugar, prefere pagar quase R$400 bilhões em serviço da dívida, não reduzindo as taxas estratosféricas de juros.
Se não bastasse cortar ao máximo os gastos públicos nos próximos 20 anos, os idealizadores das maldades palacianas estão tirando do forno a reforma da Previdência, o que vai piorar profundamente a renda de milhões e milhões de brasileiros. Eles não querem apenas aumentar a idade para trabalhadores rurais e urbanos se aposentarem, independentemente de quando começaram a dar duro na vida, ou igualar a idade mínima de homens e de mulheres. Querem também reduzir a migalhas os benefícios dos idosos pobres e pessoas com deficiência que recebem o salário mínimo por meio da assistência continuada.
Nesse rastro de destruição, Michel Temer decidiu partir para o golpe baixo. Hoje, o Palácio do Planalto divulgou nos principais jornais do país a peça publicitária intitulada "Vamos tirar o Brasil do Vermelho para voltar a crescer". É simplesmente deplorável ver o governo gastar milhões do dinheiro público em propaganda oficial para mentir para a população e disseminar o ódio contra o Partido dos Trabalhadores e a esquerda. Aliás, tudo se encaixa. Temer já vinha agindo dessa forma desde que iniciou sua trajetória golpista. Primeiro, se mancomunou com os oportunistas de sempre para derrubar a presidenta Dilma. Agora, articulado com forças cujos interesses estão bem claros, parte para a tentativa do golpe final, que é tirar direitos da população e afastar o presidente Lula do jogo eleitoral.
A propaganda é um amontoado de mentiras e meias verdades. Afirma, por exemplo, que havia R$ 54,3 bilhões de despesas do PAC já realizadas e ainda não pagas. No entanto, dados do próprio Siafi mostram que, ao final de 2015, o restos a pagar do PAC era de R$ 49 bilhões. Porém, apenas R$ 5,6 bilhões eram despesas já realizadas. As demais referem-se a obras já contratadas, mas não entregues. Cabe destacar ainda que o restos a pagar do PAC caíram de R$ 62 bilhões para R$ 49 bilhões.
Outra mentira diz que a transposição do Rio São Francisco se arrasta ao longo dos anos. Na verdade, a obra já estava 90% concluída no governo Dilma e tinha previsão de recursos para terminar neste ano. Tem mais: alardeia que só foram pavimentados 53 km dos 1.024 km da BR-163 (entre Mato Grosso e Pará), quando na realidade 90% da via já estão pavimentados.
Com essa campanha falaciosa, utilizando o vermelho do PT em um discurso ideológico de duplo sentido, Temer nada mais faz do que tentar ludibriar a população, ao esconder o real projeto de seu governo, que é levar o Brasil para o abismo, principalmente o abismo social.
Senadora pelo PT do Paraná. Foi diretora financeira da Itaipu Binacional e Ministra-Chefe da Casa Civil
Gilmar Dantas honra o judiciário, o mpf e o pig
Judiciário, Ministério Público Federal e pig são mercadoria do mesmo penico.
Quanto aos Moros, Dallagnols, Serras, Fhcs, Aécios, Alckmins e marinhos...
São bosta mesmo.
Michê Treme e Cunha, nem bóiam.
Juntando todos, inda são menos nocivos que os agiotas da banca.
Parasitas!
Michê Treme - o retrato da covardia
Pense comigo: Um País luta por anos para conquistar a honra de sediar uma olimpíada. Disputa com grandes potências mundiais, e consegue. Na época Lula era o Presidente, e sua liderança, confiança e coragem foram decisivos para a conquista. Todos nós sabemos disso. Todos sem exceção sabem. No entanto seu nome jamais foi falado. Nenhuma autoridade brasileira, nenhuma grande rede de TV, nenhum jornal lembrou durante as olimpíadas que, sem ele, não existiria Rio 2016.
Dilma Rousseff, como ministra e como Presidenta, trabalhou muito para que o Brasil realizasse um evento de sucesso. Todos sabem que ela controlava pessoalmente os cronogramas, as metas e o andamento dos projetos para que tudo desse certo. Rio 2016 foi um sucesso. O nome de Dilma não foi citado. Não foi lembrado por ninguém.
Lula e Dilma tiveram seus nomes e protagonismos apagados da história da Rio 2016. Nas inúmeras retrospectivas nas TVs, suas imagens foram proibidas nas edições. Nos coquetéis e eventos, sequer fotos suas poderiam estar nos ambientes. Nos protocolos do governo interino seus nomes foram banidos.
O constrangimento foi a marca da presença dos representantes dos países que vieram ao Brasil. No coquetel que antecedeu a cerimônia de abertura, perguntavam insistentemente por Lula e Dilma. Muitos se reuniram com eles durante diferentes momentos na preparação dos jogos. Queriam vê-los, abraçá-los, agradecer. Mas suas presenças eram proibidas. Seus nomes, ignorados.
A vaia durante os 8 segundos envergonhados de Temer não deixou dúvidas: há algo muito errado acontecendo no Brasil.
No encerramento, pela primeira vez, ninguém veio. O primeiro-ministro japonês, por obrigação, por ser o próximo país-sede, teve que estar presente. Até agora tenta entender quem é esse indivíduo que não teve coragem de comparecer no encerramento do maior evento esportivo do mundo, que o Brasil é o anfitrião, porque tem medo do seu próprio povo. Temer é o retrato da covardia. O mundo sente vergonha por nós.
Autor: Paulo Pimenta - Deputado federal (PT-RS)