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O neoliberalismo não sobrevive sem a burrice


A burrice é o alicerce do neoliberalismo. A imbecilidade o combustível. Os mesmos bípedes com polegar opositor que querem torturar e matar o batedor de carteira entregam todos os bens e direitos de bom grado aos banqueiros. 

A pessoa sente orgulho da idiotice e briga com que mostra a burrice de trocar sua única vaca por uma porção de feijões mágicos. 

O olavismo-bolsonarismo consolidou e organizou esse discurso em torno do ódio ao PT, um presente dado pela imprensa, principalmente o Grupo Globo, às milícias dos seres abjetos mais vagabundos já produzidos pela excrescência humana. 

O neoliberalismo é uma razão de mundo que deve ser combatida também no plano moral e cognitivo

Fábio Venturini

Foto histórica de protestos no Chile

Há momentos na vida que o melhor que podemos fazer é
Observar e mostrar [a quem não quer enxergar]
O que está acontecendo a nossa volta
E por qual razão.

O tempo haverá de mostrar aos cegos e tolos
Que eles apenas serviram de massa de manobra
Para os poucos sabidos e egoístas que roubam o país.

É sempre bom lembrar que sábio é aquele que aprende com os erros dos outros.

#ParabensLula

A economia brasileira e o cavalo do irlandês


Tinha um fazendeiro irlandês que era muito avarento e para economizar resolveu ensinar o seu cavalo a viver e trabalhar sem comer. Para isso começou a diminuir a ração diária do animal. O tempo foi passando e cada dia ele dava menos alimento ao animal, que emagrecia a olhos vistos, até que morreu. O vizinho do irlandês soube do acontecido e foi conversar com ele:

- E aí vizinho, tudo bem, como tá teu cavalo?

- Colega eu não te conto. Eu tava ensinando o diabo do cavalo a viver e trabalhar sem comer. Pois não é que quando o bicho tava se acostumando, morreu.

- O coitado morreu foi de fome!

- Que nada. Morreu foi de ruim mesmo.

Assim estão fazendo com o Brasil desde o golpe de 2016. Esta reforma da previdência proposta por Gurgel e Bolsonaro [se aprovada] é a pá de cal.

Vida que segue

Mais pobres pagam conta da greve dos caminhoneiros (?)

"O Diário Oficial da União (DOU), na edição extra desta quinta-feira (31), traz medida provisória que estabelece o cancelamento dotações orçamentárias em diversas áreas, como programas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), concessão de bolsas, aquisição de áreas para a reforma agrária e policiamento de rodovias, entre outras. No total, foram extintas despesas que somam R$ 1,2 bilhão. A meta é viabilizar recursos para o programa de subsídio do óleo diesel, que manterá preços fixos do combustível até o fim do ano.

O governo também vai usar recursos de reservas de contingência que não estavam sendo usadas porque extrapolam e emenda do teto dos gastos, no valor de R$ 6,2 bilhões, bem como uma outra reserva de capitalização de empresas públicas: R$ 2,1 bilhões.
Além disso, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, anunciou a sanção do projeto de reoneração da folha de pagamento para 39 setores da economia, que vai gerar economia de R$ 830 milhões, além da redução e eliminação de incentivos fiscais para exportadores e indústrias química e de refrigerantes, somando outros R$ 3,18 bilhões. No total, o governo espera arrecadar R$ 13,5 bilhões para viabilizar o desconto no diesel."
Traduzindo: O governo do canalha e golpista Michel Temer tira dos mais pobres, que necessitam dos serviços do Estado para garantir lucros para os rentistas da Petrobras.
Os coxinhas, seguidores de patos e paneleiros vão embolsar quanto mesmo?
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A privataria a todo vapor


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Nenhuma novidade, a quadrilha governista pretende entregar a Eletrobras aos seus comparsas da iniciativa privada, os "empresários" os "investidores", aqueles mesmos que arremataram o Aeroporto Internacional de Viracopos em São Paulo e vão devolver ao Estado porque não está dando o lucro que esperavam. 
É sempre assim que os liberais agem: Deu lucro é para eles, deu prejuízo é para o Estado - nós contribuintes -.
A corja que posa de liberal na realidade querem mesmo é privatizar o lucro e socializar o prejuízo.

Coerência x Incoerência


Quem é alimentado desta forma pelos neoliberais é coerente em defender essa política

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Agora, vê alguém que é produto direto destas políticas, defenderem e votarem em candidatos destes partidos...é o que podemos chamar de Incoerência!
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Oiá a privataria de volta aqui gente

Bb - banco do brazil -, anuncia fechamento de agências, plano de aposentadoria e pdv - programa de demissão voluntária -.

Enquanto isso Moro e seus comparsas da farsa jato se ocupam em quebrar a Petrobras e grandes construtoras .

Larápios Imundos.

Corja!

Temer quer salvar o Brazil

Sob o governo legitimo da presidente Dilma Rousseff o deficit de 97 bilhões era prova cabal que o Brasil estava quebrado, era o que bradavam a urubológa e seus cúmplices do pig e do mercado.

Mas, eis que o traíra e golpista chega ao Planalto e anuncia um deficit de 170 bilhões, aprova aumentos para a nata do funcionalismo público - judiciário e mpf são os mais beneficiados, Dilma havia vetado -, abre mão de receber mais de 100 bilhões dos estados e?...

A mídia e o deus mercado fazem um silêncio perturbador, por que será? Com o golpista no Palácio o almoço será grátis?

É nada meus amigos, muito pelo contrário. 

O que essa quadrilha que hoje tem o capitão-do-mato Michel Temer como presidente da república apenas está dando seguimento ao plano original que é:

Daqui uns dias voltarão a esbravejar que o país tá quebrado e para garantir o dos banqueiros e agiotas nacionais e internacionais, vão tirar recursos da Educação, da Saúde, da Segurança Pública, dos funcionários públicos que menos recebem, dos aposentados, etc. Claro que achatar o salário mínimo será o primeiro passo.





E para completar a roubalheira servirão um belíssimo jantar às nossas custas, que terá o seguinte cardápio:

  • Entrada - entrega de estatais e bancos públicos 
  • Prato principal - o pré-sal 
  • Sobremesa - a Petrobras
Só tem um pequeno problema para eles, esqueceram de combinar com o povo.

Genofreu o taxista

Em 2014 ele votou em Aécio Neves da Cunha (Psdb). Ele critica o Bolsa Família, a intervenção do Estado na economia e defende a meritocracia, a competição, o livre mercado. A frase preferida dele é: "Quem for competente que se estabeleça. Nada de regulação e paternalismo."
Aí chegou o Uber...

E ele "Regulação já!"

Faz exatamente como fazem os liberais donos das tvs no Brasil contra a Netflix
As telefônicas contra o Watsapp

O discurso deles é uma beleza, até o momento que eles estiverem sendo beneficiado


por Tico Santa Cruz



Johnny Gonçalves - Dizem que a oposição não tem projeto de governo. Discordo. Projeto eles têm

O problema de Aécio Neves – e aderentes – é que eles defendem um produto vencido. Vou falar um pouquinho sobre esse projeto/produto mais à frente. No caso, a palavra vencido pode ser aplicada em dois sentidos: vencido porque ultrapassado, com data prescrita, como um remédio velho e amargo que ficou no fundo da gaveta; e vencido, também, porque já exposto em três eleições presidenciais e sucessivamente rejeitado pelo eleitor brasileiro.
O importante agora é perceber que tudo parece ausência de projeto porque a oposição se envergonha dele, daí defendê-lo com meias palavras, em linguagem cifrada. Dia desses, por exemplo, o candidato tucano reuniu-se com a nata do empresariado brasileiro e disse que, caso eleito, adotaria medidas impopulares. Bati três vezes na madeira. A tal da nata presente aplaudiu com efusividade. Lógico, as tais medidas impopulares, como o próprio nome diz, valeriam apenas para o povo, um grupelho abjeto ao qual não pertencem, portanto nada a ver com eles. Vou escrevendo e percebo que me saem umas palavras irritantes para os tucanos. Povo é uma delas, tucano é outra. Tem um jornal que não aceita o termo tucano. Pelo menos não aceitava. Faz tempo que deixei de comentar por lá. A gente precisava escrever tu.ca.no, assim, separado por pontinhos, senão o filtro moderador (?) tesourava. Ora, o tucano é o símbolo do PSDB. Eles passaram a se envergonhar da própria marca. Do produto, então, nem se fala. Sem marca e sem produto, parece que não têm projeto. Só que têm.

Com os dogmas neoliberais não se constroí uma nação

O domínio ideológico da escola econômica neoliberal tem o poder de impedir grandes mudanças. Essa predominância constitui um verdadeiro "bloqueio ideológico" que, somado a debilidades do Estado atual, produzem uma grande dificuldade de governos de fazer política. Você não tem mais um Estado capaz de fazer política. 

O Estado americano, por exemplo, não passa de um comitê de empresas. 

O neoliberalismo não é um produto de Reagan ou Thatcher; é produto da derrota da luta social. A primeira coisa que Reagan e Thatcher fizeram foi derrotar os sindicatos. 

O  Brasil precisa não apenas retomar sua industrialização, mas fazer sua reintegração produtiva no mundo. 

Nessa reacomodação interna e externa, deve inclusive rever questões como o protecionismo. Não é nada fora de propósito a presidente  exigir das empresas que vão explorar o Pré-Sal um alto grau de conteúdo nacional. 

Os planos para o futuro, todavia, não podem prescindir de uma atenção especial à educação - não propriamente a educação técnica, mas a educação humanista, aquela que dê elementos para o cidadão entender e julgar. 

A democracia não pode se resumir ao voto. 

A cidadania é o exercício permanente de participação. 

É importante a consolidação de uma cultura democrática de debate em espaços de "controvérsia e discussão", a exemplo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social"  
Luiz Gonzaga Belluzzo, por Inês Nassif, no especial '10 Anos do CDES'

A caravana dos entreguistas vai a Venezuela



Os fantasmas do passado visitam a Venezuela 

por 

A América Latina foi a região do mundo que teve mais governos neoliberais e nas suas modalidades mais radicais. Praticamente nenhum país foi poupado desses governos – com exceção de Cuba – que devastaram os direitos sociais, o potencial de desenvolvimento econômico, a soberania nacional, os Estados latino-americanos.
O neoliberalismo começou pela extrema direita – com Pinochet e sua ditadura -, mas depois se alastrou para correntes originariamente nacionalistas – como o PRI mexicano e o peronismo de Carlos Menem. Para posteriormente ser incorporado por partidos social democratas – como o Partido Socialista do Chile, a Ação Democrática da Venezuela, o PSDB do Brasil.

Todos foram ao governo e colocaram em prática políticas neoliberais muito similares: privatização do patrimônio publico, abertura das economias ao mercado externo, desarticulação dos Estados em favor da centralidade dos mercados, alienação das soberanias nacionais, expropriação dos direitos sociais, precarização das relações de trabalho. Todos tem em comum outro traço: todos fracassaram estrepitosamente, saíram do governo expulsos pelo povo, não puderam eleger seus sucessores e vários deles foram processados, condenados e presos; alguns outros fugiram dos seus países.

Dax Filho: na nossa finada era neoliberal


...lembro de passar os olhos nas manchetes e concluir que o Brasil ia muito bem no nível macro, muito embora percebesse à minha volta apenas penúria e falta de perspectiva no nível micro. 
Agora experimento exatamente o inverso! 
Bem, creio que avaliações políticas são tanto melhores quanto mais levam a sério esse nível micro e o que me parece ser o fenômeno novo é que nós estamos nos sentindo mais a vontade para assumir esse princípio de avaliação sem a vergonha de contestar os "especialistas" que anunciam o fim do mundo. 

José Dirceu: Brasil precisa abandonar todo ranço neoliberal


As recentes e nada boas notícias sobre as finanças da Europa e do Japão são mais uma razão para o Brasil acelerar o passo das reformas  da mudança de sua política econômica, abandonando de vez todo ranço neoliberal e assumindo para valer a integração sul-americana.

Essa necessidade fica mais evidente na medida em que o mundo que se desenha é asiático – mas com os Estados Unidos e a China disputando os mercados de média e alta tecnologia. Os países asiáticos, organizados a partir da economia chinesa, vão disputar os mercados de manufaturados.


Não podemos, evidentemente, ficar com a produção de commodities agrícolas e minerais. E muito menos não podemos ficar voltados para o nosso mercado interno por mais importante que ele seja.


É hora de uma revolução educacional e tecnológica, de uma reinvenção do Estado, de reformas que preparem o país para os novos tempos.


Notícias ruins


As recentes notícias ruins vindas lá de fora incluem o encolhimento do PIB da zona do euro em 0,6% no quarto trimestre. A queda foi pior que a esperada pelo mercado.

No Japão, as ações tiveram forte queda com a notícia de que um conservador ex-ministro das finanças possa assumir a presidência do Banco do Japão. O país está com dificuldades para reaquecer sua economia.

Quem planta "austeridade" neoliberal

[...] colhe desemprego estrutural.

Se Lula tivesse caído nessa em 2008, o Brasil estaria quebrado e o povo desempregado.
Ricardo Berzoini


José Dirceu: Ataque à política econômica do governo Dilma é atestado de falta de alternativas da oposição


A oposição não muda, não se encontra, nem cai na real. Suas criticas às medidas fiscais e monetárias do governo Dilma Rousseff, a seu ativismo anticíclico e a defesa comercial do Brasil são um atestado da absoluta falta de alternativas da oposição.

Nos jornalões hoje continua a oposição continua a campanha intensificada na virada do ano, mas a vida desmente nossos adversários. É só ver na mídia que o presidente da França, François Hollande vai usar 2 bilhões de euros do orçamento para combater o desemprego e que os bancos centrais (BCs) afrouxam as regras para os bancos...Como vemos sem Estado e sem apoio dos BCs não há salvação. Mas O Globo, jornal dos Marinhos, por exemplo, ouve a oposição e até estimula convocação do ministro da Fazenda para explicar a politica fiscal do governo Dilma Rousseff. Decididamente não aprendem...

Salta à vista, portanto, o ridículo dos porta-vozes da oposição, especialmente do tucanato defendendo, de novo, o Estado mínimo e criticando o governo pelo que chamam de estatismo, de intervenção na economia. O ridículo fica mais atroz, ainda, porque nos Estados Unidos e na Europa o Estado, os governos, os bancos centrais, o FMI e a União Europeia intervém na economia despejando trilhões de dólares e euros para salvar bancos e empresas, eliminando direitos e conquistas sociais e jogando seus países e povos na recessão e no desemprego.

A agonia do neoliberalismo


Vale, por um dia, começar além da  política nacional,  arriscando  um mergulho lá fora. O que continua a  acontecer  na França, onde montes de carros, escolas, hospitais e residências comuns estão sendo queimados e saqueados?    Qual a razão de multidões de jovens irem para as ruas, enfrentando a polícia e depredando tudo o que encontram pela frente?  Tornando quase  impossível a vida do cidadão comum, não apenas em Paris, mas em muitas cidades francesas,  onde instaurou-se o caos. Por que?
                                          
É preciso  notar que o protesto vem das massas, começando pelas  massas excluídas,  de negros, árabes, turcos e demais  minorias que buscaram na Europa  a saída para a fome, a miséria e  a doença onde viviam,  mas frustraram-se,  cada vez mais segregados, humilhados e abandonados. Exatamente como em seus países de origem.
                                          
Não dá  mais para dizer que essa monumental  revolta é outra solerte manobra do comunismo ateu e malvado. O comunismo acabou. Saiu pelo ralo.  A causa do que vai ocorrendo repousa precisamente no extremo   oposto: trata-se do resultado do neoliberalismo. Da consequência de um pérfido  modelo econômico e político que privilegia as elites e os ricos, países e pessoas, relegando  os demais ao desespero e à barbárie. Porque sempre que se registra uma crise econômica nas nações neoliberais, a receita é a mesma, seja na França ou na Grécia, em Portugal ou na Espanha: medidas de contenção anunciadas para reduzir salários, cortar gastos públicos,  demitir nas repartições e nas fábricas, aumentar impostos e taxas. 

Os liberais não morrem jamais

O tempo não para, o tempo não voa e a tucademopiganalhada continua mentindo numa boa. Abaixo frases de um servo do parasitismo mundial, Armínio Fraga, menino de recado do mega parasita George Soros. Que no desgoverno FHC vigiou o BC brasileiro para servir ao seu patrão, a banca. Saiu do BC e virou banqueiro de "investidores" nacionais e internacionais. Com a colaboração insuspeita da Leitoa Global. Ria com uma farsa dessa.

Mas, vamos as canalhices do menino de ouro:

  • “Não sou pessimista com o Brasil a médio prazo, mas agora o governo está olhando demais para um modelo que deu errado.”
  • Por herança bendita, ele entende as reformas que o Brasil fez a partir da década de 1990. Abertura da economia, estabilização, modernização do Estado
  • Temos que nos organizar para avançar. No novo modelo, o Estado continua necessário — e nem seria diferente numa sociedade tão desigual quanto a nossa — mas para concentrar-se no que é mais importante. Nos outros setores, tem que atuar apenas como regulador.
  • O que está faltando, segundo ele, é o Brasil agir na direção certa.
E a direção certa para as corja é a que levou o Brasil de joelhos ao FMI três vezes durante o desgoverno FHC e levou a Europa a situação humilhante que vive agora. Grécia, Portugal, Espanha e vários outros países com pires nas mãos, mendigando as portas dos banqueiros.

Quem não lhes conhece que lhes compra.

Bando de FHCs - Farsantes, Hipócritas, Canalhas -.