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Mariliz Pereira Jorge: meninas, vocês namorariam um cara que deu para vocês no 1º encontro?

Antes as pessoas paqueravam, namoravam, noivavam, casavam e depois trepavam (era majoritariamente assim).

Agora primeiro as pessoas trepam. Depois, pode ser que paquerem, fiquem, namorem, noivem e casem.

Como as coisas mudaram, não foi @marilizjp? Saímos de 8 para 88.

Resultado de imagem para antes e depois
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Paquera


Kids having fun in Gabon


Já que estão todos
Falando de política
Vou aproveitar para te dizer:
Sou um bom partido.
Quer namorar comigo?

***

Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes
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Por mais brega que possa parecer

Não é preciso uma data especial para fazer uma surpresa para a pessoa amada
Um bilhetinho
Uma lembrancinha
Um carinho gostoso...
São pequenas coisas que mantem o romantismo do casal.




Lições de sedução para eles e elas

de Raquel Paulino -especial para o IG
Algumas pessoas são naturalmente sedutoras. Não apenas no que se refere às conquistas sentimentais e sexuais, mas na qualidade de serem envolventes, charmosas, carismáticas. “São mulheres e homens que nascem com um olhar, um sorriso e uma postura cheia de atitude que cativam todos à sua volta. É possível notar essas características já em bebês, e elas seguem esses indivíduos por toda a vida, chegando, finalmente, à parte das conquistas”, explica a palestrante e educadora sexual Neusa Pandolfo.

Beleza passa longe dos pré-requisitos para o magnetismo. É o que afirma a personal sexy trainer Paula Monteiro: “Ninguém precisa ser linda ou lindo para ter charme. A beleza é irradiada de várias maneiras e é um reflexo do nosso estado interior. Portanto, a chave do sucesso da sedução é se aceitar e projetar uma autoimagem positiva”.

Mas quem não nasceu com esse dom não precisa jogar a toalha: sempre é tempo de trabalhar alguns pontos do comportamento para ficar em pé de igualdade com os sedutores por natureza. “O essencial é trabalhar as permissões”, diz Paula. “Muitos, por questões culturais e de educação rígida, não se permitem olhar para o outro. Trabalhando isso, qualquer um pode ser envolvente”, continua.

A seguir, dicas das especialistas para mulheres e homens serem mais sedutores no dia a dia e nos momentos íntimos com o parceiro ou a parceira. Porque, por mais longo e estável que seja um relacionamento, a sedução não pode parar jamais.

Para elas

- Olhe nos olhos
No bar, na balada, em um restaurante, no clube… Não importa onde: quando avistar alguém que lhe interesse, olhe nos olhos dessa pessoa. Não deixe a timidez tomar conta, não desvie o olhar. Mantenha-o, para garantir que o outro entenda a mensagem. Se houver espaço físico suficiente, dê uma “medida” no rapaz da cabeça aos pés e, ao final dela, fixe o olhar nos olhos dele novamente.

- Demonstre firmeza
Sem essa de ser a “mocinha indefesa”. Homens interessantes gostam de mulheres de atitude, decididas, firmes no que são e desejam. Ande ereta, fale com convicção sobre os assuntos de que goste, use roupas que valorizem seu tipo físico – e nada de timidez por causa de uns quilinhos e umas curvas a mais, isso é insignificante para os homens na hora da sedução.

- Não conte tudo para ele
A maioria das mulheres gosta de falar, de contar timtim por timtim tudo o que acontece em seu dia para o parceiro. Não há necessidade disso. Além de nem tudo ser interessante para ele, é bom deixar espaço para perguntas, para novidades. Todo homem gosta de descobrir algo novo sobre sua mulher e a rotina dela em momentos inesperados.

- Instigue seu parceiro
Se planejar fazer um strip-tease para ele, não anuncie com todas as letras. Em vez de “hoje é dia de strip-tease”, já no quarto, opte por uma mensagem sensual durante o dia. Envie um e-mail ou um SMS dizendo que “hoje à noite a temperatura vai esquentar em casa”. Ele ficará curioso e quererá saber o que será feito, mas não responda diretamente. Mantenha o mistério com alguma outra provocação, no estilo “você está pronto para ser minha plateia?”. Outra maneira de instigar o parceiro é, quando vocês saírem para jantar, por exemplo, ir sem calcinha e contar isso para ele, sussurrando em seu ouvido um simples “estou sem calcinha”. Ele ficará louquinho para conferir isso pessoalmente quando vocês chegarem à cama.

- Capriche na lingerie
Os homens são muito visuais, gostam de ver suas mulheres em lingeries bonitas e sensuais. Eleja modelos com rendas, babados e transparências, realçando o que você tiver de melhor no corpo. Tem seios fartos? Use um sutiã bem decotado. Os seios são menores? Valorize o bumbum, com uma calcinha bem especial. Seu parceiro vai adorar!

Para eles

- Tenha atitude
Ao convidar uma mulher para jantar, já tenha um plano pronto. Se o restaurante exigir reservas, faça-as sem depender da confirmação dela – caso ela acabe declinando no último momento, basta cancelar as reservas. Se for do tipo que atenda pela ordem de chegada e vocês tiverem que ficar na fila de espera, tome a iniciativa de falar o seu nome quando o atendente perguntar o nome de quem fica na lista. Apenas tenha a delicadeza de perguntar se a parceira gosta do tipo de restaurante escolhido. Se ela disser que não, tenha um plano B pronto. Nada de fazer joguinhos de indecisão com ela. Outra dica: se tiver vontade de beijá-la e o momento parecer adequado, beije. Nada de perguntar “posso beijar você?”. Mulher nenhuma gosta disso.

- Faça de um perfume sua marca registrada
As mulheres são muito olfativas, por isso gostam do cheiro do parceiro. Aposte em um perfume bom, marcante, que faça sua parceira pensar em você toda vez que o sentir na rua, no trabalho ou mesmo em sua memória. Se perceber que o perfume que você usa não desperta “cheiradas” no seu pescoço, mude a fragrância até chegar a uma que a deixe animadinha. Ela irá se manifestar quando isso acontecer, pode ter certeza.

- Seja gentil, elogie
Além de olfativas, as mulheres são muito auditivas e gostam de ouvir principalmente elogios – afinal, quem não gosta de se sentir valorizado? Diga como ela está bonita, como o olhar dela é interessante, como a roupa que ela escolheu ficou legal, note quando ela fizer alguma mudança no visual (cortes de cabelos, principalmente). Também preste atenção ao que ela diz e responda dentro do assunto, valorizando as ideias dela.

- Leve sua parceira para passear e viajar
Ou seja: tire o relacionamento da rotina. Passar todas as noites em casa e todos os finais de semana na mesma cidade são atitudes que, aos poucos, tornam a vida um tédio e acabam com qualquer chance de sedução cotidiana. Leve-a para fora. Planeje um passeio no parque, uma ida a um show, um cineminha ou um teatro em um dia da semana. Passe a noite em um motel com ela. No final de semana, façam uma viagem, mesmo que seja para uma cidade vizinha. Mudar de ares estimula a conquista contínua.

- Capriche na cueca
Assim como as mulheres capricham na lingerie, os homens precisam caprichar na cueca. Nada daqueles modelos antigos e já desgastados. Para momentos íntimos com sua parceira, eleja cuecas do modelo boxer (shortinho) feitas de cotton lycra. São as que mais valorizam o contorno do pênis.



Como eu faço para conquistar aquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo. Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso...Continua>>>



Como eu faço para conquistar aquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo.

Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso e bem grosso, reto. Uma franja cortada bem rente às sobrancelhas negras que davam ainda mais destaque aos olhos verdes. Era uma divergência de claro e escuro que deixava intrigada todas as turmas de todas as séries. Quando a Ana Carolina chegou ao colégio, o sossego acabou. Inclusive o meu.
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Papo de homem

Como eu faço para chegar naquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo.

Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso e bem grosso, reto. Uma franja cortada bem rente às sobrancelhas negras que davam ainda mais destaque aos olhos verdes. Era uma divergência de claro e escuro que deixava intrigada todas as turmas de todas as séries. Quando a Ana Carolina chegou ao colégio, o sossego acabou. Inclusive o meu.

Imagine só, duas semanas de ansiedade e apoquentação. Eu, no ápice dos meus treze anos, ainda não tinha analisado com tamanho afinco os detalhes da minha própria natureza. Um metro e meio, magrela, nariz com buracos saltados para os lados e cheio de sardas. Não haveria menina no mundo que poderia me notar. Pelo menos era isso que eu achava.

Não por mim, eram as estatísticas. Em mais de uma década de existência, a única figura de alma feminina a me cortejar foi a Peteca, cadela que a gente tinha e que adorava me lamber quando eu chegava suado do futebol. Ela morreu — não por conta das lambidas dos meus suores, mas de velha mesmo — e, desde então, a vida tocou sem que eu ou elas tivéssemos qualquer contato mais íntimo.

Problemas grandes não haviam. Eu gostava de jogar bola e Super Mario, ler histórias em quadrinhos. Mas o chacoalho foi forte quando vi passar pela entrada da escola, logo cedinho, aquela menina de meias brancas até os joelhos e saia negra como os cabelos. Naquele momento e em todos os outros que se seguiram até então, eu daria embora a minha bola de capotão, venderia o meu Super Nintendo pelo preço mais acessível só para ter dois minutos de coragem para explicar para ela, a Ana Carolina, que o destino era indolente e que, agora, os meus desígnios e toda a minha ventura estavam apontados para ela. Mesmo sem fazer a menor ideia do que seria indolente, um desígnio ou ventura.

Estava há duas semanas pensando em como falar com ela, em como vencer meus medos e ter um dedo de fala com aquela menina. Todo cuidado era pouco e, no ano passado, tive provas suficientes de que cautela era a primeira opção.

Quando eu estava na sétima série, teve uma vez que dois garotos estavam apaixonados pela mesma garota, a Nicole. Cabelos dourados, empetecada de branco e rosa, tinha o cheiro doce e motorista que a levava para tudo que é canto. Nessa disputa, eles decidiram levar, no mesmo dia, um presente cada um para dar a ela. Com os mimos nas mãos, ela haveria de escolher um dos dois.

Um deles era o Denis, um garoto de porte atlético e cabelos espetados. Era pouco mais alto que eu, mas ágil, sempre era um dos melhores nas brincadeiras e nos jogos. O outro era o Antônio, um menino de doze anos que esticara cedo, medindo já quase um metro e oitenta. Tinha ossos largos e uma bochecha grande e caída, assim como os olhos que pareciam sempre cansados. Desengonçado ele era em qualquer atividade, desde saltos e rodopios até a mais simples tarefa de caminhar.

No dia seguinte, ambos estavam com suas melhores mudas do uniforme escolar, nada daquelas calças com tampos de couro nos joelhos. Nas mãos, ambos com embrulhos delicados, amarrados com fitinhas brilhantes — um de papel branco e fira rosa e o outro com laminado roxo amarrada em dourado — e sorrisos na cara. Fora, primeiro um e depois o outro, até a mesa dela entre as aulas de ciências e português, e depositaram suas lembrancinhas na carteira. Antônio foi antes e , dentro do pacote, uma caixinha de maquiagem com massas coloridas para decorar os olhos e boca. Minutos depois, o presente do Denis foi aberto também. Outra caixinha de maquiagem com massas coloridas para decorar olhos e boca. Idênticas.

Com duas caixas iguais e uma maturidade de menina que nunca recebeu um não como resposta, a única alternativa que a Nicole viu de demonstrar quem ela preferia foi juntar a caixinha e o papel de presente que lhe fora dado pelo Antônio e jogar pela janela do terceiro andar da escola. Voltou para a sua mesa e foi ver quais cores melhor combinariam com seu tom de pele.

Eu é que não queria ver um presente meu despejado pela janela com todo mundo olhando.

Tinha que ter o approach perfeito. Conversei sobre o assunto com três pessoas. Meu analista me disse que era normal o nervosismo e que eu deveria abdicar de minhas aspirações vitoriosas, pois só uma vida sem anseios me daria um cotidiano sem frustrações e, logo, cada lampejo de felicidade seria aproveitado com todo o zelo desse mundo. Disse que eu deveria me retirar de dentro dessa armadura heroica e, munido do manto da derrota, sabiamente eu me encontraria sem medo para o embate com a morte, digo, com a menina.

Achei tudo aquilo meio estranho e não levei pra frente. Falei também com meu amigo, o Lúcio, e ele me contou que a Ana Carolina disse que gostava de alguém da escola, um menino que ela não sabia o nome e que adorava ver ele jogando futebol. Disse que eu deveria jogar como nunca e fazer muitos gols e me profissionalizar e, jogando na Europa, certamente seria eu o escolhido. Achei meio aleatório demais e não quis dar cabo no plano.

Conversei também com um tio meu, que foi gentil e sentou pra me dar conselhos. Me perguntou quem eram as pessoas que eu mais gostava e eu disse que eram meu pai e minha mãe. Ele disse, então, para que falar com a menina como falaria com eles, que a sinceridade faria dar tudo certo. Acho, hoje, que ele queria dizer algo sobre abertura, acolhimento, uma conversa real e verdadeira que conectaria as duas pessoas em um desenrolar de fatos e conversas genuínas e, com essa proximidade profunda, ficaria mais fácil de seguir com a conquista. Mas, naquela idade, achei bem confuso pedir leite com bastante Toddy ou um carrinho de controle remoto pra menina que eu estava apaixonado. Também deixei de lado esse conselho.

Os vinte minutos do intervalo se passaram e os onze metros agora diminuíam, já que ela vinha em minha direção, conversando e rindo com as novas amigas. As pernas começaram a tremer a a garganta era de uma secura só. Ela disse para a as amigas seguirem que ela iria tomar água do bebedouro na entrada do corredor das classes. Dois metros de mim.

Filmes românticos passaram pela minha cabeça, uma poesia que eu estava tentando decorar, o grito dos Thundercats, a ideia de correr até a Sibéria por pura vergonha. Era agora ou nunca e eu teria que dar o tiro certeiro, a cantada perfeita, a chegada meticulosa, a manha mais manhosa, o delírio amoroso que derreteria qualquer coração.

Saiu o banal.

— Oi.





Jader Pires
É escritor e editor do Papo de Homem. Lançou, nesse ano, seu primeiro livro de contos, o Ela Prefere as Uvas Verdes e outras histórias de perdas e encontros.

Dicas para seduzir


Julia Roberts (interpretando Vivian) na noite da ópera em “Uma Linda Mulher”, Jessica Rabbit (ainda que um desenho dublado por Kathleen Turner) em “Uma Cilada para Roger Rabbit” e o agente secreto James Bond (interpretado por Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig, entre outros, na franquia “007”) têm em comum uma identidade visual que desperta o desejo. No caso feminino, a arma é o vestido vermelho; no masculino, o terno preto.

Quando se trata de se vestir com a intenção de atiçar o sexo oposto, estas são as apostas mais certeiras. “Ao colocar uma roupa vermelha, a mulher adquire uma aura de sedução. Já o homem de preto transmite a imagem de seriedade com um toque de mistério”, explica a estilista, designer e consultora de cores Bete Branco.

Dicas para seduzir o desejado (a)

Julia Roberts (interpretando Vivian) na noite da ópera em “Uma Linda Mulher”, Jessica Rabbit (ainda que um desenho dublado por Kathleen Turner) em “Uma Cilada para Roger Rabbit” e o agente secreto James Bond (interpretado por Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig, entre outros, na franquia “007”) têm em comum uma identidade visual que desperta o desejo. No caso feminino, a arma é o vestido vermelho; no masculino, o terno preto.

Quando se trata de se vestir com a intenção de atiçar o sexo oposto, estas são as apostas mais certeiras. “Ao colocar uma roupa vermelha, a mulher adquire uma aura de sedução. Já o homem de preto transmite a imagem de seriedade com um toque de mistério”, explica a estilista, designer e consultora de cores Bete Branco.
Mais tons para eles

As opções não param por aí. No dia a dia, os homens podem lançar mão de cores fortes para chamar a atenção das mulheres. “O figurino informal masculino muitas vezes se resume a calça jeans ou bermuda, tênis ou sapato neutro e camisa ou camiseta. Se ele colocar uma gola polo ou mesmo uma camiseta básica cor de laranja, atrairá olhares e certamente seduzirá com mais facilidade”, afirma a psicóloga e sexóloga Cida Lopes.

Bete observa que o cor-de-rosa tem conquistado espaço no guarda-roupa deles por também agradar às mulheres. “O homem que usa rosa demonstra ser mais sensível e seguro de sua masculinidade de uma forma não agressiva”, justifica.

Maquiagem, roupas íntimas e acessórios para elas

Com mais espaço para brincar com as cores, as mulheres ganham muitos pontos no jogo da atração quando levam o vermelho para a maquiagem, as roupas íntimas e os acessórios. Em um estudo publicado em 2012, pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) concluíram que o poder dessa cor é relacionado à herança biológica humana. A explicação é que as fêmeas primatas ficam com genitais, torso e face avermelhados durante a ovulação para atrair os machos, e esse fenômeno se repete de maneira inconsciente – e reforçada artificialmente – nos humanos.

“Ao ver uma boca com batom vermelho, o pensamento do homem é remetido à vulva, mesmo que ele não se dê conta disso”, diz Cida. Ela continua, acrescentando o dourado às possibilidades femininas: “Aliar ao vestido e à boca unhas vermelhas e brincos e colares dourados é infalível se a intenção é provocar”.

De acordo com levantamentos recentes feitos por Bete, o preto também vem ganhando espaço no que faz os homens considerarem uma mulher sensual. “O preto é ligado à sedução porque tem o tom do silêncio, do mistério. Eles adoram ver a mulher em um vestido preto decotado ou em um jogo preto de lingerie”, garante a consultora de cores. Por isso, elas podem investir no pretinho não tão básico quando estiverem a fim de conquistar.

Decoração para os dois

No quarto, as cores continuam sendo trunfos para a conquista. “Pintar uma parede do dormitório com um tom de vermelho é uma boa ideia nesse sentido”, diz Cida. Mas se não houver essa possibilidade, os detalhes dão conta da missão.

“Roupas de cama pretas ou vermelhas são totalmente ligadas ao erotismo e dão outra cara para o quarto do casal, convidam para o sexo”, sugere Bete. Além disso, ela defende que nos itens de decoração podem e devem ser aplicadas as táticas das cores sedutoras: “Aí estamos falando de flores vermelhas, um quadro e objetos em geral. Vale tudo para deixar o quarto mais convidativo”.




A intenção por trás dos presentes

Não é só no uso pessoal que a intenção de conquistar é transmitida pelas cores: ela se faz clara na escolha dos presentes que serão dados à/ao pretendente ou parceira/o. “O homem que dá à mulher flores de cores fortes, como vermelho, cor de laranja ou rosa choque, passa a mensagem direta de desejo e paixão. Já o que escolhe as brancas ou clarinhas denota inocência sem intenção de seduzir”, esclarece Cida.

Por parte das mulheres que resolvem presentear, é nas embalagens que existe a possibilidade de mostrar que se quer algo a mais. “Se ela dá um perfume de embalagem vermelha, por exemplo, pode se preparar para uma investida mais direta, pois ele entenderá a mensagem”, finaliza Bete.

* Raquel Paulino, especial para o iG

Copa "esquenta" paquera virtual

Aplicativos com o Tinder e o Grindr tiveram aumento de mais de 50% de público desde o início da Copa

O canadense Clayton James, de 22 anos, está no Brasil com mais três amigos para a Copa do Mundo. Eles vieram não só para acompanhar algumas partidas do torneio e aproveitar o clima de festa, mas também para matar a curiosidade sobre as brasileiras. Para isso, James lançou mão de um aplicativo.
Há um ano, ele usa o Tinder, um programa para celular em que pessoas avaliam os perfis umas das outras e indicam aquelas que despertam seu interesse. Se a atração for mútua, os usuários trocam mensagens entre si para se conhecerem melhor e até marcar um encontro.
"Como a Copa do Mundo atrai um público predominantemente masculino, assim fica mais fácil conhecer garotas", diz James, que chegou a sair com algumas brasileiras que conheceu pelo aplicativo.
"O meu perfil diz que sou do Canadá, e isso parece atrair muitas meninas. Uma delas inclusive parecia mais disposta a me encontrar do que o normal porque disse que nunca tinha conhecido um canadense."
Paquera
James não é exceção. Muitos dos brasileiros e dos 600 mil estrangeiros esperados no país durante a Copa do Mundo estão recorrendo a aplicativos de paquera. O número de usuários só do Tinder no Brasil aumentou quase 50% desde o começo da competição.
"Esperávamos um aumento, mas não tão alto assim", diz Rosette Pambakian, porta-voz do Tinder, que não divulga números exatos.
"Isso fez com que o país superasse a Austrália como o nosso terceiro maior mercado, atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido".
Foi por causa da Copa que a paulista Valentina (nome fictício), de 33 anos, resolveu dar mais uma chance ao programa. Ela conta que usou o Tinder quando o aplicativo ficou conhecido por aqui no ano passado, mas que estava quase abandonando o programa porque "o nível caiu muito de uns tempos para cá".
"Adoro conhecer pessoas de outros países e ajudá-las quando estão por aqui. Tentei ser voluntária. Como não consegui, resolvi usar o aplicativo.""Mudei de ideia porque a Copa do Mundo é uma chance de conhecer gente do mundo inteiro", diz ela.
Valentina se encontrou com um suíço e um americano, mas diz ter ficado só no bate-papo nas duas ocasiões.
"Não tem tanto aquela coisa de pegação. Com o suíço, ele levou um amigo e eu, uma amiga, para assistirmos a um jogo num bar. A noite acabou só de manhã, mas na padaria, com todo mundo tomando café da manhã junto", diz.
Superando barreiras
O inglês Stuart Pennycook, de 25 anos, considera que uma das vantagens de um programa de paquera é superar a barreira do idioma.
Isso porque é possível usar um tradutor online para traduzir mensagens e se comunicar com pessoas em outra língua, algo nada prático em um encontro cara a cara.
"Fica bem mais fácil bater papo, mas não resolve tudo. Demorei para entender que 'rsrs' significa 'risos'", diz ele.
Arquivo pessoal/BBC Brasil
O inglês Stuart Pennycook (dir.) diz que o aplicativo ajuda a superar a barreira do idioma
Pennycook se inscreveu no Tinder em março e resolveu usá-lo por aqui não só para conhecer brasileiras, mas também para descobrir os melhores lugares para sair à noite. A estratégia vem dando certo.
"Bem mais meninas retribuíram meu interesse aqui do que na Inglaterra", diz ele.
Pennycook nunca tinha se encontrado com uma mulher que conhecera pelo programa até vir ao Brasil para a Copa. Quando estava em Brasília, levou seus amigos para seu primeiro encontro com uma moradora da cidade e suas amigas. Mas nem sempre a tecnologia garante uma boa noite.
"Foi divertido. Mas também foi mais estranho do que pensava que seria quando conversávamos pela internet. Uma das meninas disse que meu amigo era a cara do príncipe Charles, o que deixou ele bem bravo. Na verdade, ela queria dizer príncipe William, o que é só um pouquinho melhor", diz Pennycook.
"Também tive problemas porque só tinha internet wi-fi no celular, então, quando uma menina marca com você na Vila Madalena (bairro boêmio de São Paulo escolhido com ponto de encontro de muitos torcedores durante a Copa), fica inviável."
A paulista Loana Alves, de 32 anos, também tentou a sorte no Tinder, mas acabou não se encontrando com ninguém. Ela diz que os estrangeiros "são mais lentos" do que os brasileiros.
"Ou estão muito bêbados quando você fala com eles", diz ela.
Fora do armário
Não foram só os torcedores heterossexuais que recorreram a programas de celular durante a Copa. Aplicativos como o Grindr e o Hornet são voltados para o público gay. O Grindr teve um aumento de 31% de usuários no Brasil nas últimas duas semanas.
"Isso não me surpreende", diz Joel Simkhal, criador do Grindr. "Há cada vez mais jogadores saindo do armário, então, sejam torcedores ou atletas, há gays entre eles."
Que o diga o gaúcho Douglas Rodriguez, de 22 anos. Ele diz que, desde que a Copa começou, tem saído "três ou quatro vezes por semana" com homens que conheceu pelo Grindr.
"Tem argentino brotando do chão em Porto Alegre, mas também muitos franceses e americanos, todos muito gentis e bonitos", diz ele.
Arquivo pessoal/BBC Brasil
Para Douglas Rodriguez, o aplicativo é 'cômodo
"Não sou de sair para a balada nem para bar, então, usar o aplicativo pra mim é mais cômodo."
Nesse encontro com diferentes nacionalidades, Rodriguez notou algumas diferenças em relação aos estrangeiros.
"Os brasileiros enrolam demais antes de um encontro, mas depois somem e nem querem saber seu nome. Os estrangeiros são mais objetivos, mas trocam contatos, convidam você para conhecer o país deles. Parecem menos preocupados com o que os outros vão achar."
* Por Rafael Barifouse

Amo você, uai!!!


Ocê é o colíriu du meu ôiu.
É o chicrete garrado na minha carça dins.
É a mairionese du meu pão.
É o cisco nu meu ôiu (i no ôtro oiu - eu teinho dois).
O rechei du meu biscoito.
A masstumate du meu macarrão.
Meu Deusdoceu!
Gosdimais da conta docê, uai.
Ocê é tamém:
O videperfume da minha pintiadêra.
O dentifriço da minha iscovdidente.
Óiprocevê,
Quem tem amigossim, tem um tisôru!
Ieu guárdesse tisouro, com todu carinho ,
Du lado isquerdupeito !!!
Dentro do meu Coração!!!
AMO ocê, uai!!!

Os 7 pecados capitais do 1º encontro


1. Não se divertir
A meta principal de todo primeiro encontro é simples: se divertir. A primeira saída combinada do casal pode ser bem estressante, pois envolve uma série de incertezas. Quem vai pagar? Vai rolar beijo? Abraços? Ele vai pedir para te encontrar novamente ou serão somente amigos? Mas, acima de tudo, o primeiro encontro deve ser alegre para aliviar o nervosismo. É justamente por isso que os casais vão atrás de programas divertidos para a ocasião.

2. Exagerar no charminho
Já repeti isso algumas vezes: o homem só valoriza aquilo que é difícil de ser conquistado, seja um bem material que ele demorou anos para comprar ou um relacionamento que exigiu bastante esforço. O que vem fácil demais não gera atração. Mas o primeiro encontro não é a hora de esconder quem você é ou se fazer de difícil. Estar aberta ao novo parceiro é a habilidade de demonstrar sentimentos autênticos, sem esconder quem você é na verdade. Pratique isso.

3. Falta de contato físico
Calma! Não estou falando para sair agarrando o cara a qualquer custo. Mas como já expliquei em uma coluna passada, o contato físico tem grande poder de sedução. Muitas pessoas reclamam que não rolou química ou que o primeiro encontro transcorreu de maneira forçada, sem conexão. A solução para isso é o contato físico, pois ele cria intimidade entre o casal. E não precisa ser exagerado, bastam leves toques no braço e na mão para começar.

4. Falar do ex-namorado
Este é o pecado capital mais clássico. Mas por que falar de relacionamentos passados é um mandamento proibido? A resposta é simples: o primeiro encontro serve para construir uma nova relação, com uma nova cara e identidade. Se o assunto do ex entrar no meio, poderá influenciar diretamente o começo dessa nova relação. Por mais que seu ex esteja superadíssimo para você, o assunto pode afetar a maneira como seu novo pretendente enxerga a relação. A regra é a mesma sobre falar da ex do cara. Ele está com você e não com ela, então relaxe!

5. Não ler os sinais
O primeiro encontro deve ser encarado como um test-drive do que o seu parceiro pode oferecer. É nele que você terá uma base – mesmo que superficial – de como o rapaz poderá ser como um futuro namorado. Será que vocês combinam? Você só terá uma ideia se ficar atenta ao que ele está fazendo. Não precisa ficar encanada, mas não se esqueça de tentar conhecer ao máximo o seu parceiro.

6. Ficar preocupada com o celular
Imagine um belo encontro romântico com um cara que coloca o celular na mesa e não para de mandar mensagens. Tem coisa pior? O problema é que ficar usando o celular no encontro passa a imagem de que a outra pessoa não é nem um pouco importante. Além disso, o uso exagerado do telefone pode gerar silêncios e situações constrangedoras. Não faça isso com o coitado.

7. Não deixar ele pagar a conta
Este também já foi tema de outra coluna. Assim como falei anteriormente, o fato de pagar ou não a conta pode influenciar diretamente o rumo da relação: para um vínculo mais tradicional ou para um vínculo sem dominância. Mas no primeiro encontro tal regra não se aplica. Deixe que ele assuma a conta. Você pode até se oferecer, mas não insista. A única exceção é se você fez o convite. Aí, não tem problema nenhum em pagar.
por Rodrigo Farah

Namoro de hoje

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Homens contam 3 atitudes que garantem o 2º encontro

1º Seja decidida - Evite dizer coisas como Não sei. O que você acha? e você que sabe com frequência. Isso não significa que você tenha que tomar todas as decisões, mas você definitivamente deve contribuir para algumas. Então, se ele lhe der algumas opções de para onde ir durante o encontro, escolha uma. Isso irá economizar qualquer possível desconforto de não conseguir saber nem para onde vão 

2º Lide graciosamente com a conta - Quando a conta chegar, espere que ele a pegue. Quando ele fizer isso, faça o movimento de pegar a bolsa ou carteira e continue o processo até que ele diga algo como "deixe comigo" ou "desta vez é por minha conta". Em seguida, agradeça e não insista. Agora se ele não disser nada significa que vocês dividirão a conta. Mas não diga "Podemos dividir desta vez?" ou "Eu realmente gostaria de dividir", pois ele provavelmente atenderá ao pedido achando que é o que quer 

3º Espere que ele entre em contado depois - É justo? Não. Mas depois do primeiro encontro, resista ao impulso de mandar uma mensagem de texto para ele dizendo o quanto você se divertiu. Deixe que ele lhe procure. Se ele gostou do encontro definitivamente irá entrar em contato. Caso isso não aconteça é porque não foi tão bom para ele. Não é como se você pudesse perder seu futuro marido por ter esperado ele fazer o primeiro movimento 

Mais dicas Aqui>>>

Com "ficante" é bom


É comum relacionamentos modernos como o seu evoluírem para o namoro. No entanto, não há pesquisas que comprovem quantas ‘ficadas’ são necessárias para que isso aconteça. Mas, na maioria das vezes, são várias.
Para viver esse jogo erótico é preciso seguir uma regrinha básica: sem cobranças, sem perguntas e sem expectativas de compromisso – e isso não é fácil.
Para quem está na fase de curtir, essa modalidade se ajusta bem, principalmente para aqueles que estão saindo de longos relacionamentos. Mas, com o tempo, essa dinâmica deixa de ser excitante e, por vezes, torna-se frustrante. São experimentadas emoções intensas e rápidas, e logo depois um vazio.
A inclusão do sexo no ‘ficar’ é uma vivência positiva se a mulher consegue sair da cama sem esperar nada, mesmo nas ocasiões em que tudo foi intenso. Segundo o sexólogo Juan Carlos Kusnetzoff, toda mulher deixa uma parte de si durante a transa.
Por outro lado, a repetição do encontro pelo sexo incrível e outras “coisitas mais” gera o risco do apaixonamento, o que é muito bom quando acontece para os dois. 

No seu caso, cara leitora, já existe a fantasia do namoro e provavelmente algum sentimento, por isso a sua preocupação com a frustração, já que ele deixa claro as suas intenções.

Continuar com os encontros produzirá mais expectativas que provavelmente serão frustradas. Acho que está na hora de abandonar a brincadeira e seguir em frente. Que tal da próxima vez um namorado?