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São os Clique nos anúncios do Google AdSense que sustentam os blogueiros sujos

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Se você for um blogueiro sujo, sabe que o Estado não investe no seu blog, mesmo que ele seja visitado por milhões de internautas (salvo rara vezes). Quem ajuda mesmo para que a gente continue publicando e investindo no nosso trabalho é o Google Adsense. Acho que o programa deveria mudar uma regra: A que proíbe da gente incentivar cliques nos anúncios, qual sua opinião? Deixe nos comentários. Obrigado!É o Google AdSense que sustenta o blogueiro


Margo Riemann: um projeto de governo sem um projeto de mídia, é perda de tempo

Camilo Prado:
Penso igual. E por conta disso, vou espalhar na internet a seguinte mensagem:
Que em toda e qualquer manifestação política pública, de comícios à manifestações (dos partidos de esquerda, do MST, MTST, GLBTs, sindicatos, movimento negro, de periferia e demais movimentos sociais e políticos alinhados contra o golpe, incluindo aí músicos, atores, artistas de maneira geral), se divulguem a mídia independente, os "blogueiros sujos" (BdB, DCM, GGN, PHA, Brasil 247, Vermelho, Vi o Mundo, Tijolaço, Mídia Ninja, Jornalistas Livres, TVT, Cafezinho, etc, etc).
Não descansarei enquanto não ver o Lula em comício pedindo para as pessoas acessarem os "blogueiros sujos", para entrarem na mídia independente, e dizer o nome dos blogues, e dar o endereço das páginas.
Se não for assim, se não bater de frente com a grande mídia, e nossas armas são as mídias independentes, estaremos todos fodidos.
\o/
A meta do blog são três cliques em anúncios, por dia.

Fernando Brito: a vida dura de um blogueiro de "vida fácil"

Louvor em boca própria, dizia o D. Quixote de Cervantes, é vitupério.
Como texto de blogueiro é pessoal e intransferível, sempre constrangido pela velha (e, parece, ultrapassada) máxima de que “jornalista não é notícia”, tento fugir desta maldição.
Hoje, porém, na solidão típica do dia de Natal (o Natal, festa, é a noite da véspera), não quero falar do que fiz, neste blog, mas no que vocês, leitores, fizeram por mim.
Um filme, dolorosamente lindo, Johnny vai à Guerra, de Dalton Trumbo (um dos hollywodianos perseguidos pelo macartismo) que conta a história de um soldado que, no último dia da Primeira Guerra, é atingido por um morteiro e perde pernas, braços, visão, audição e fala.
E que aprende a se comunicar apenas pela sensibilidade do que resta do seu corpo. Num delírio final, Johnny sonha em ser exibido nos circos de “aberrações” da época por uma razão prosaica e profunda: “eu quero ser útil para as pessoas”.
Sem melodramas, a história de uma geração de jornalistas e militantes políticos guarda certas semelhanças com a de Johnny.
O pragmatismo – necessário e detestável, a um só tempo – da política partidária e social de alguma forma nos amputou os membros. A “imprensa alternativa”, dos anos 70 e início dos anos 90, definhou e morreu.
E o “pensamento único” que se assenhoreou da comunicação acabou, na mídia tradicional, tirou-nos visão, audição e, sobretudo, a fala.
A sociedade pós-moderna, massificante, trouxe, porém, suas contradições benditas, como as que Neruda resumiu nos versos sobre a guerra civil espanhola: “de cada buraco de Espanha sai Espanha”.
E um punhado de loucos resolveu expor-se no circo de aberrações da Internet.
Incrivelmente, milhares de mãos, milhões de dedos nos tocaram e quiseram e puderam perceber o que sentimos e temos a dizer.
Nos fizeram úteis.
O título original do filme – Johnny got his gun – dá melhor ideia do que quero dizer.
Ele, afinal, pôde pegar sua arma.
Embora ditos “malditos” e “sujos”, mesmo ouvindo que vivemos das benesses de governo (mesmo quando não recebemos dele um tostão), mesmo quando somos tratados como leprosos no mercado publicitário, conseguimos sobreviver desta utilidade, como o Cego Aderaldo pôde viver angariando trocados com seus versos.
E por isso, neste dia, só o que tenho a dizer é obrigado, muito obrigado por me fazerem ver a que é que se destina a minha vida pequenina.



Pablo Villaça: "AE-5 Neves continua a se mostrar o governador autoritário que não permite uma palavra negativa sobre sua gestão na imprensa mineira.

"[...] Agora, eu e outros 65 internautas estamos sendo notificados judicialmente por AE-5 Neves. Somos acusados de ser ROBÔS e/ou de "agirmos em rede" para atacá-lo. Porque ele jamais poderia ser criticado se não fosse algo com tom conspiratório ou pago, claro.




Inacreditável, isso. AE-5 tenta censurar pesquisas no Google, manda polícia invadir casa de internauta e agora isso. Em 2014, AE-5 Neves ainda não entendeu o que é democracia e liberdade de expressão. Quer me censurar judicialmente. É o que digo desde o início da campanha: vocês agora vão conhecer o AE-5 Neves que em MG já conhecemos tão bem. E não vão gostar. Não adianta querer me calar judicialmente, @AecioNeves.

Moro em MG, conheço sua gestão pavorosa e tenho PLENO DIREITO de gritar isso. Você pode estar acostumado a não receber críticas por parte da imprensa mineira, @AecioNeves, mas não sou funcionário de jornal que aceita intimidação ou se cala por qualquer outro interesse. E sua visão de "democracia" se tornará ainda mais conhecida Brasil afora graças a mais este ato autoritário, antidemocrático e - sem meias palavras - insano. Como cidadão, não aceito ser calado assim. E que fique o aviso pra quem não mora em MG e não conhecia a figura: @AecioNeves é assim. Tenta calar quem o critica.




Já me chamaram de muita coisa, mas de "robô" foi a primeira vez. Mas é o PT que quer censurar a imprensa e implantar uma ditadura no Brasil. Claro. Hum-hum. Certinho, campeão. Há um motivo pro candidato de AE-5 Neves estar prestes a ser derrotado já no 1o turno em MG. E pra ele estar em TERCEIRO nas pesquisas aqui. Enfim. Bom domingo a todos. Não vou deixar que AE-5 Neves estrague o meu".

Vamos falar da substância das coisas

A caça aos blogueiros

A caçada a blogueiros simpáticos às conquistas criadas no país depois da posse de Lula, em 2003, iniciada com a investigação sobre um suposto “bunker” do PT na prefeitura de Guarulhos, deve ser visto como aquilo que é.
 
Uma tentativa autoritária de silenciar vozes que divergem do monopólio político da mídia.
 
Sei que essa frase parece panfleto esquerdista mas não é.
 
Num país onde 141 milhões de eleitores foram transformados em reserva de mercado de uma midia monopolizada pelo pensamento conservador,  a internet tornou-se um espaço de resistência de uma sociedadde contraditória e diversificada. Todo mundo – direita, esquerda, centro, nada, tudo, xixi, cocô – está ali.  
 
Vamos combinar. Hipocrisia demais não funciona. Truculência também não. 
 
Até para ter um pouco de credibilidade, sem traços claros de ação eleitoral, a  denúncia contra bloqueiros deveria ser acompanhada pela exposição pública da contabilidade dos grupos de mídia que loteiam cada minuto de sua programação e cada centímetro quadrado de suas páginas com milionárias verbas de publicidade federal, estatual, municipal – sem falar em empresas estatais.
 
Estamos falando de serviços  de mendicância publicitária, de caráter milionário.
 
Seguido o método empregado em Guarulhos, seria didático exibir cada cifrão ao lado de cada pacotão de texto e fotos, concorda? Teriamos bom circo por meses e meses. 
 
Tentar criminalizar blogueiros pela denuncia de gastos públicos – uns caraminguás, pelos padrões de mercado  -- é um esforço que apenas trái uma visão contrária à liberdade de imprensa, típica de quem não aceita   diversidade nem contraponto, mas apenas elogios e submissão. É o pensamento único em método linha dura e capa de falso moralismo. Apesar do escândalo, é uma denuncia verbal-investigativa. Nada se provou de ilegal. 
 
Nós sabemos qual é a questão de fundo.
 
Enquanto não se aceitar o debate sobre democratização dos meios de comunicação, que poderia permitir uma discussão pública, às claras, expondo imensos interesses econômico e politicos em conflito, como se fez em vários países avançados do capitalismo, o jogo nas sombras será inevitável. Isso porque as pessoas precisam receber informações, falar, conversar, dar opiniões. Elas concordam, discordam, rejeitam e querem mais.
 
Não adianta adiar a chegada de um novo grau de democracia e  civilização. Ela transborda. Na agonia do regime de 1964, quando a imprensa amiga dos generais chegava a proteger a ditadura por todos os meios -- inclusive derrotas eleitorais eram transformadas em vitória -- os governadores de oposição financiavam nova publicações, sem ranço e sem compromentimento. Enquanto isso, até jornais alternativos, de faturamento menor do que a quitanda da esquina, eram alvo de uma devassa permanente por parte da ditadura. Empresários privados eram pressionados a saber quem ajudar -- e a quem negar ajuda. 
 
Aparelhismo? 
 
Os últimos anos mostraram – e os blogueiros expressam isso -- que o país não cabe nos limites mentais, políticos, culturais, do ideário conservador. Quer mais, quer diferente e por três vezes disse isso nas urnas. A internet e os blogueiros expressam isso. Têm este direito. 
 
Alguma dúvida? 
 
Este é o debate.
por Paulo Moreira Leite

A entrevista que não dei ao Globo sobre a entrevista que não fiz com Lula

Rio de Janeiro - Nove "blogueiros sujos" participaram de entrevista com o ex-presidente Lula, em São Paulo, no Instituto Lula. A entrevista repercutiu por toda a imprensa nos dias seguintes. Cinco deles responderam a três perguntas do O Globo. Outros quatros se negaram a falar e o blogueiro Briguilino - que vos fala - se enxeriu e respondeu o que na lhe foi perguntado. Confira abaixo:
O Globo: Por que você acha que não foi escolhido para a entrevista?

O Briguilino - Não fui convidado pelo o ex-presidente Lula porque ele e o marqueteiro responsável pela campanha à reeleição da presidente Dilma não sabem que no dia 22/06/2006 eu previ: Dilma será nossa próxima presidente. Eles também não sabem que minha opinião sobre candidatos e campanha eleitoral, representa mais de 90% de uma pesquisa realizada por institutos de pesquisas sérias.

O Globo: O que você acha do movimento "Volta Lula"?

O Briguilino: Tenho certeza que esse "movimento" não passa de mais um factóide criado pela oposição midiasmática, igual ao do "3º mandato", que Lula nunca quis. E até ainda tem jorna-listas do pig dizendo que não aconteceu a campanha porque eles denunciaram essa tentativa de Lula e do PT. Resumindo: conversa fiada de quem não tem mais o que fazer.

O Globo: Qual nota você daria ao governo Dilma? Por que?

O Brigulino: Daria oito e meio. Pela prioridade a geração de emprego e por priorizar as áreas mais importante em que o Estado deve atuar com mais eficiência: Educação e Saúde. A nota negativa dou pelo governo Dilma não combater de forma enérgica a concentração dos meios de comunicação nas mãos de apenas algumas famílias - Marinho, Civita, Frias e Mesquita -, tendo eles direito de explorar a mídia impressa - jornais e revistas - mídia radiofônica e mídia televisiva. Era para o governo combater esse monopólio imoral.

A Globo joga sujo

A Globo, que não mostra o DARF, tenta intimidar "blogueiros sujos" por causa de entrevista com Lula
por Rodrigo Vianna

"Proponhoà Redação de O Globo uma troca singela: dou entrevista e respondo tudo o que quiserem saber, desde que a família Marinho (que ficou bilionária graças a uma concessão pública) apresente o famoso DARF e esclareça se pagou (ou não) a suposta dívida com a Receita Federal.”

Não devo um tostão em impostos. Não sei se as “Organizações Globo” podem dizer o mesmo.
O fato é que os bilionários da família Marinho estão incomodados, e querem intimidar os blogueiros. É uma batalha descomunal. Eu – que batuco meus textos num escritório improvisado no fundo de casa – de repente virei tema de “reportagem” de um império midiático com centenas de jornalistas Brasil afora?
Vejam só. Na tarde de segunda-feira (14/abril), fui procurado por uma suposta jornalista de O Globo, que me enviou a singela mensagem: “Prezado Rodrigo, Sou repórter do jornal O Globo e estou fazendo uma matéria sobre a entrevista coletiva do ex-presidente Lula com blogueiros na semana passada. Nós poderíamos conversar por telefone? Atenciosamente, Barbara Marcolini — Jornal O Globo”.
Curioso que o jornal conservador da zona sul carioca tenha levado uma semana para se interessar pelo tema, não? A entrevista de Lula aos blogueiros foi um sucesso enorme, gerando manchetes Brasil afora. A imprensa velha passou recibo. Ficou furiosa.
Editoriais, comentários na TV e rádio, colunistas conservadores: muitos se mobilizaram para atacar os blogueiros “sujos”. Alguns ataques vieram com acusações graves: fomos acusados de ser “financiados” pelo governo federal. E os mais incomodados parecem ser os colunistas das chamadas “Organizações Globo”.
Nada disso é por acaso. Trabalhei na Globo. Sei como essas coisas são. Quando jornal, TV, internet e rádio da família Marinho começam a bater na mesma tecla – ao mesmo tempo – é porque há uma ordem superior, uma determinação do patrão (ou de seus prepostos) para ir fundo naquele assunto.
Pedi que a repórter Barbara me enviasse as perguntas por escrito. Tenho pela repórter (a quem não conheço) respeito profissional. Mas considero O Globo e as “Organizações Globo” adversários. E sei que os prepostos da família Marinho me tratam como inimigo. Pessoa de minha família foi demitida da TV Globo, em 2010, depois que passei a assumir um posicionamento político claro em meu blog. Eles chegam a esse nível. São vingativos. Por isso, não há hipótese de responder nada a O Globo – a não ser por escrito.
Até as 21h, as perguntas de Barbara não vieram. Mas eu soube que outros blogueiros também foram procurados por jornalistas de O Globo – com a mesma pauta: a entrevista de Lula. Pelo menos 3 repórteres diferentes do jornal foram mobilizados na Operação. Objetivo era estabelecer vinculações “comprometedoras” entre os blogueiros e determinadas empresas, entidades e/ou governo (veja aqui a resposta do Fernando Brito, do Tijolaço, à tentativa de intimidação).
Mas não era só isso. Uma das repórteres globais chegou a perguntar a um blogueiro (a entrevista está gravada) se ele tinha filiação partidária. Sim, o macartismo da Globo avançou até esse ponto.
Trata-se de uma Operação para intimidar aqueles que nos últimos anos – ainda que de forma limitada – criaram um contraponto ao poder da velha mídia. Os barões da imprensa velhaca não se conformam com o fato de meia dúzia de blogueiros “sujos” oferecerem uma outra narrativa ao Brasil. A Globo, a Abril e aFolha seguem a ter imenso poder. Mas já não falam sozinhas.
Seria bom que soubessem: com essa tentativa de cerco, em vez de intimidar, vão mobilizar ainda mais blogueiros e internautas.
A Globo não tem estatura moral para cobrar explicações de ninguém. Vamos relembrar alguns episódios recentes:
– a Globo foi acusada de sonegar impostos (mais de 1 bilhão em valores atualizados – clique aqui para saber mais), e até hoje não esclareceu o episódio;
– o processo fiscal em que a Globo era investigada por bilionária sonegação “sumiu” (na verdade, teria sido roubado) de uma agência da Receita Federal no Rio, e a Globo até hoje não explicou o caso;
– um diretor da Globo, Ali Kamel, processa pelos menos 6 blogueiros (entre eles este escrevinhador), numa tentativa clara de intimidação judicial, de calar as vozes que em 2006 e 2010 ajudaram a desmascarar a tentativa da Globo de interferir no processo eleitoral;
– por fim, a Globo (estou falando só da TV) recebeu quase 6 bilhões do governo federal nos últimos anos – como mostra a tabela acima, publicada pelo Viomundo e pelo jornalista Fernando Rodrigues.
E essa mesma Globo de 6 bilhões em recursos públicos (recursos dos seus, dos meus impostos!) quer acusar blogueiros de serem “financiados” pelo governo?!
É piada.
De minha parte, sou jornalista profissional. Vivo do trabalho como repórter de TV. Já vendi minha força de trabalho para a “Folha”, a “TV Cultura”, a “TV Globo” – e hoje sou repórter na “TV Record”. Jamais vendi meu cérebro para nenhum patrão. Tenho posições políticas claras. Públicas. E por conta delas comprei briga com a Globo em 2006 – deixando a emissora.
Não vejo nada de anormal em blogs e sites sem vinculação com a velha mídia pleitearem publicidade. Mas, felizmente, não preciso disso para seguir travando o bom combate. Nunca entrei na SECOM do governo federal para tratar de dinheiro. E nem em qualquer outra secretaria de Comunicação Brasil afora.
Minha questão é política. Encaro o debate de forma aberta – jamais de braços dados com ditadores, ou beneficiado por acordos obscuros com embaixadas e governos estrangeiros. O Escrevinhador não tem em seu currículo: TimeLife, apoio a uma ditadura assassina, escândalo Proconsult contra Brizola em 82, manipulação da cobertura das Diretas-Já, edição criminosa do debate Lula/Collor em 89, combate ao Bolsa-Família, oposição às quotas para negros, tentativa de transformar bolinha de papel num míssil em 2010…
Os gastos mensais para manter meu blog hoje são de aproximadamente 2,5 mil reais. Conto com anúncios do Google (valores irrisórios) e com a colaboração de leitores, e ainda tiro dinheiro do meu bolso para cobrir as despesas. Em 6 anos, devo ter recebido 6 anúncios pontuais de governos ou entidades sindicais. Nenhum deles por mais de um mês. Nenhum deles superior a 2 mil reais (ou seja, no total os anúncios não chegaram a 15 mil reais em quase 6 anos – contra despesas de aproximadamente 150 mil no mesmo período).
Tenho lutado para que os blogueiros se organizem, façam parcerias com empresas ou criem associações para disputar, sim, o direito a participar do bolo publicitário – inclusive as verbas oficiais, que ajudaram a família Marinho a ficar bilionária nos últimos anos.
Aliás, proponho à Redação de O Globo uma troca singela: dou entrevista e respondo tudo o que quiserem saber, desde que a família Marinho (que ficou bilionária graças a uma concessão pública) abra suas contas e apresente o famoso DARF – esclarecendo se pagou (ou não) a suposta dívida com a Receita Federal.
Que tal, Bárbara? Passa a sugestão pros seus chefes aí!