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8 receitas de refrescos

Saudáveis como o de chá verde com abacaxi



1. Abacaxi com gengibre e laranja

Receita do Suco Bagaço
Ingredientes: 300g de abacaxi em pedaços + 50ml de suco de laranja + 50g de gengibre + gelo e açúcar a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e sirva sem coar

2. Capim cidreira com lima da pérsia e melancia

Receita do Suco Bagaço
Ingredientes: 1 ramo de capim cidreira + 400g de melancia em pedaços + 1 lima da pérsia + gelo e açúcar a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e sirva sem coar

3. Beterraba com cenoura e laranja

Receita do Suco Bagaço
Ingredientes: 100g de cenoura + 100g de beterraba + 350ml de suco de laranja + gelo e açúcar a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e sirva sem coar

4. Chá verde com abacaxi e limão
Receita da Casa da Praia
Ingredientes: 200ml de chá verde + 100g de abacaxi picado + suco de 1/2 limão + 10 folhas de hortelã + gelo a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e sirva sem coar

5. Água de coco e uvas roxas

Receita da Casa da Praia
Ingredientes: água de 1 coco natural + 25 uvas roxas + gelo a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador, coe e sirva no próprio coco

6. Cupuaçu com morango e laranja
Receita da Casa da Praia
Ingredientes: 100g de polpa de cupuaçu + 150ml de suco de laranja + 100g de morango + 20g de linhaça dourada + gelo a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e sirva sem coar

7. Clorofila com abacaxi e maracujá

Receita da Casa da Praia
Ingredientes: 100ml de clorofila de trigo + 150g de abacaxi + 60g de polpa de maracujá + 8 folhas de manjericão + gelo a gosto
Modo de fazer: bata tudo no liquidificador e coe antes de servir

8. Berry
Receita da Casa da Praia
Ingredientes: 150g de amora fresca + 150g de morango + 60ml de licor de cassis + gelo a gosto
Modo de fazer: bata no liquidificador com um pouco de água e coe antes de servir  Serviço

Suco Bagaço www.mundoonline.com.br/bagaco
Casa da Praia
www.barcasanapraia.com.br

Facebook hoje, vale mais que eBay, Yahoo e Time Warner

Depois que investiram 500 milhões , empressa é avaliada em 50 bi

Facebook arrecadou US$ 500 milhões do banco de investimento Goldman Sachs e de um investidor russo, num acordo que valoriza a empresa da rede social em US$ 50 bilhões, na frente de empresas como eBay, Yahoo! e Time Warner, segundo o The New York Times.

Segundo fontes anônimas próximas à transação, o Goldman Sachs investiu US$ 450 milhões e a empresa Digital Sky Technologies outros US$ 50 milhões. 
 
O novo investimento amplia significativamente o poder do Facebook, que há algum tempo ameaça a concorrência de gigantes como a Google.

O novo investimento no Facebook foi anunciado num momento em que a Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos abriu uma investigação para determinar se houve irregularidades na compra e venda de ações de grandes empresas de tecnologia, incluindo Facebook e Twitter.

Pesca deve ter mesma visibilidade da agricultura

Ao assumir o Ministério da Pesca e Aquicultura, a ministra Ideli Salvatti disse que:

"o desafio traçado pela presidenta Dilma Rousseff é para que o setor tenha o impulso e a visibilidade da agricultura e da agropecuária". Ideli destacou o potencial marítimo e de água doce de que o Brasil dispõe para a produção de pescados, lembrando que "a Amazônia tem tudo para produzir muito mais peixe do que carne bovina. Por isso, o desenvolvimento da pesca tem o seu lado de preservação ambiental".

Ela lembrou que, há 8 anos, o Ministério da Pesca era apenas um departamento do Ministério da Agricultura, com poucos funcionários, até ser criada, em 2003, uma secretaria para tratar do setor. Seu antecessor, Altemir Gregolin, enfatizou a importância da criação do ministério, "um órgão de interesse público, dando-lhe estrutura capaz de representar 1 milhão de pessoas que historicamente estavam esquecidas e alijadas de políticas públicas, entre pescadores e aquicultores".

Dados do ministério indicam que, em oito anos, a produção de pescado no país cresceu 25% e o consumo de peixes pela população subiu, nos últimos dois anos, de 6 quilos para 9 quilos por ano. Pela sua importância econômica, com a possibilidade de geração de emprego e renda, o setor pesqueiro estaria, assim, inserido no conjunto de ações que vão ser desenvolvidas pela presidenta Dilma Rousseff para acabar com a miséria, acredita Gregolin.



Piguianus - Gentinha chifrim

" Quer irritar Ideli? Pergunte quantos peixes já pescou, Josias de Souza"...

Engraçado, a critica que o autor da frase e muitos outros piguianus fazem [uns velados, outros escancaradamente], tem como base a ideia que se não é pescador então não sabe administrar o setor...Quanta babaquice, quanta idiotice, quanta besteira dessa gentinha chifrim.

Julgam-se grande coisa, coisa demais...

Queria ve-los disputar um cargo eletivo. E terem competência de serem eleitos prá gente ver o que fariam...

Será que repetiriam um poliglota iluminado, que hoje fosse candidato a sindico do prédio que mora perderia a eleição?...

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...

Toda mudança de paradigma civilizatório é precedido por uma revolução na cosmologia [visão do universo e da vida]

Uma revolução ainda por fazer

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O mundo atual surgiu com a extraordinária revolução que Copérnico e Galileo Galilei introduziram ao comprovarem que a Terra não era um centro estável mas que girava ao redor do sol.

Isso gerou enorme crise nas mentes e na Igreja, pois parecia que tudo perdia centralidade e valor. Mas lentamente impô-se a nova cosmologia que fundamentalmente perdura até hoje nas escolas, nos negócios e na leitura do curso geral das coisas. Manteve-se, porém, o antropocentrismo, a idéia de que o ser humano continua sendo o centro de tudo e as coisas são destinadas ao seu bel-prazer.

Se a Terra não é estável –pensava-se – o universo, pelo menos, é estável. Seria como uma incomensurável bolha dentro da qual se moveriam os astros celestes e todas as demais coisas.

Eis que esta cosmologia começou a ser superada quando em 1924 um astrônomo amador Edwin Hubble comprovou que o universo não é estável. Constatou que todas as galáxias bem como todos os corpos celestes estão se afastando uns dos outros. O universo, portanto, não é estacionário como ainda acreditava Einstein. Está se expandindo em todas as direções. Seu estado natural é a evolução e não a estabilidade.
Esta constatação sugere que tudo tenha começado a partir de um ponto extremamente denso de matéria e energia que, de repente, explodiu (big bang) dando origem ao atual universo em expansão. Isso foi proposto em 1927 pelo padre belga, o astrônomo George Lemaître o que foi considerado esclarecedor por Einstein e assumido como teoria comum.

Em 1965 Arno Penzias e Robert Wilson demonstraram que, de todas as partes do universo, nos chega uma radiação mínima, três graus Kelvin, que seria o derradeiro eco da explosão inicial.

Analisando o espectro da luz das estrelas mais distantes, a comunidade científica concluiu que esta explosão teria ocorrido há 13,7 bilhões de anos. Eis a idade do universo e a nossa própria, pois um dia estávamos, virtualmente, todos juntos lá naquele ínfimo ponto flamejante.

Ao expandir-se, o universo se auto-organiza, se auto-cria e gera complexidades cada vez maiores e ordens cada vez mais altas. É convicção de notáveis dos cientistas que, alcançado certo grau de complexidade, em qualquer parte, a vida emerge como imperativo cósmico. Assim também a consciência e a inteligência. Todos nós, nossa capacidade de amar e de inventar, não estamos fora da dinâmica geral do universo em cosmogênese. Somos partes deste imenso todo.
Leia a íntegra do artigo Uma revolução ainda por fazer

"O Brasil será o primeiro país tropical desenvolvido da história”

O novo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, participou nesta segunda-feira de cerimônia de transmissão de cargo prometendo criar políticas de incentivos para uma economia "verde e criativa".

O petista disse ainda ter certeza de que o Brasil será o "primeiro país tropical desenvolvido da história".

"O primeiro grande desafio é o da sustentabilidade ambiental. A imprescindível transição mundial para uma economia verde e criativa que gere baixos índices de emissão de gases de efeito-estufa e de outros grandes agentes poluidores. [...] A transição à economia verde representa muito mais oportunidades do que riscos e custos, ao contrário do que ocorre na maior parte dos países, especialmente dos países desenvolvidos que já têm, em geral, matriz energética mais suja."

Em um discurso de mais de 40 minutos, Mercadante destacou ainda que é preciso criar a sociedade do conhecimento no país, incentivar a indústria da sabedoria, com incentivos para inovação e produção de pesquisas, ampliando e aprimorando o marco regulatório do incentivo à pesquisa.

"Não há país tropical desenvolvido no mundo. Não temos modelo a seguir, nós estamos criando nosso próprio modelo e temos todo o potencial para sermos o primeiro país tropical desenvolvido, se efetivamente avançarmos rumo à sociedade do conhecimento e à sustentabilidade ambiental."

Apesar de destacar que o governo Dilma Rousseff fará ajustes fiscais no primeiro ano, o ministro sustentou que vai brigar para que o investimento em Ciência e Tecnologia alcance entre 2% e 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto) na próxima década.

Atualmente, o país aplica 1,25% do PIB no setor. A meta é atingir um 1,53% do PIB em quatro anos, com expectativa de que os recursos do ministério cresçam 10% ao ano, com a economia crescendo 4,5 % ao ano. Para o ministro, o setor privado, que investe 0,51% na área, também deveria ampliar a participação.

"Nós aumentamos substancialmente os recursos em ciência e tecnologia nos últimos anos. Investir em ciência não pode ser considerado gasto público. Se o Brasil quiser crescer, Ciência e Tecnologia tem que crescer", disse.

Mercadante prometeu ainda uma política de incentivo para repatriar talentos no exterior. Segundo ele, só nos Estados Unidos cerca de 3.000 professores lecionam em universidades.

O ministro destacou a importância de um programa espacial com a criação de uma agência nuclear brasileira e a construção do submarino nuclear de enorme relevância para o Brasil.

Mercadante disse ainda que pretende transformar a FINEP,que é uma empresa pública atualmente, em uma instituição financeira para ampliar os investimentos em Ciência e Tecnologia. O parecer do Banco Central é favorável.

"Como instituição financeira, vai ter mais eficácia e eficiência para financiar pesquisa e inovação, não dependendo de recursos orçamentários. Mas a mudança tem que ser muito bem estudada, conversei com Dilma e ela gostou."

O ministro afirmou que também terá destaque o programa de banda larga criado no governo Lula, especialmente nas escolas públicas.

"Acredito que a banda larga e a inclusão digital podem se transformar no mecanismo mais poderoso para um grande salto na qualidade de educação de nossos jovens, além de reduzir a enorme discrepância no acesso às tecnologias de informação", disse.

Sobre a composição de sua equipe, Mercadante disse que vai apresentar os nomes à presidente nesta terça-feira antes de oficializar as indicações.

"Vocês vão se surpreender. São nomes de prestígio e da academia".

MÁRCIO FALCÃO – FOLHA.COM


O governador do Ceará, Cid Gomes, vai convidar o irmão Ciro Gomes para assumir um cargo executivo no governo do Estado

Durante a composição do quadro ministerial, Ciro foi convidado pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Integração Nacional, cargo que ocupou no governo Lula.

Havia uma mobilização de aliados para que ele fosse para o Ministério da Saúde. Mas Dilma preferiu colocar na pasta o ministro Alexandre Padilha.

"Ainda não conversei com ele, mas vou convidar o Ciro para comandar a ZPE de Pecém", disse Cid Gomes.

De acordo com a assessoria do governador cearense, Ciro será convidado a ocupar a chefia da ZPE - Zona de Processamento de Exportação - do Pecém.

Hoje, a ZPE do Pecém é uma empresa pública, mas será transformada em breve numa sociedade de economia mista. O seu modelo de gestão ainda está sendo elaborado pelo Estado.

O convite deve ser feito, de acordo com a assessoria, amanhã, quando o governador retorna de Brasília, onde acompanhou a posse da presidente Dilma Rousseff.

As ZPEs são distritos industriais voltados para o mercado externo, onde as empresas operam com isenção de impostos e liberdade cambial.

Ao ficar no Ceará, Ciro será uma espécie de conselheiro informal do irmão Cid. Nas últimas eleições, ele atuação na campanha de Dilma apenas no segundo turno. Antes, ficou concentrado na campanha à reeleição de Cid, depois que o presidente Lula pressionou o PSB para não oficializar sua candidatura presidencial.

Agora, Ciro assume uma ZPE que começa a ser instalada numa área de 4.271,41 hectares, no município de São Gonçalo do Amarante, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, situado a cerca de 60 km de Fortaleza. A ZPE funciona a 20 km do cais do porto.

A primeira empresa que começa a ser instalada no local é uma siderúrgica da Vale em sociedade com duas siderúrgicas coreanas.

No sábado (1º) após participar da posse de Cid Gomes, Ciro disse que não aceitou o convite para ser ministro de Dilma Rousseff porque já havia traçado planos para estudar no exterior. Ele fica no cargo de deputado federal até 1º de fevereiro.

Desafios
Embora afirmasse que está "muito esperançoso" com a administração da presidente Dilma Rousseff, apontou que a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem problemas graves e emergenciais a serem enfrentados. O deputado citou como principal deles o desequilíbrio nas contas externas, que, segundo ele, é o pior desde que se mede em 1947.

Outro desafio apontado por Ciro Gomes é a heterogeneidade política na base de sustentação de Dilma.

"Mas ela tem experiência pública, decência, amor ao Brasil e muita competência. E acredito que vá fazer um bom governo", afirmou Ciro.


Ex-blog do Cesar Maia

Oposição deprimida


Cesar Maia

linha

Coluna de sábado, de Cesar Maia, na Folha de S. Paulo

1. Se há uma rotina na política são as crises de bolso que ocorrem nos partidos que perdem as eleições. Em geral, duram o tempo dos partidos entenderem que exacerbar os conflitos pela perda de uma eleição é perder duas vezes. Afinal, as circunstâncias criaram um ambiente eleitoral de difícil superação, pelo crescimento reativo da economia após um ano de recessão, o uso e o abuso de recursos gobbellsianos, o descolamento do presidente de seu próprio governo. Para quem gosta de sofrer, vale lembrar que os problemas ocorreram nos anos anteriores às eleições: em 2005 o mensalão e em 2009 a recessão. Se fosse um ano depois, o quadro poderia ter sido diferente. Mas não foi.

2. É verdade que a oposição cometeu erros, e não foram poucos. Entre eles, ignorar a pré-campanha, não coordenar os Estados, imaginar que uma continuidade do tipo "o Brasil pode mais" seria percebida como alternativa, exaltar a condição de "estadista" do principal adversário, monotematizar a saúde e, finalmente, entrar nos escândalos na lógica da imprensa. Mas com uma campanha sem esses erros, o resultado seria o mesmo. Talvez com uma diferença menor e com um sofrimento maior.

3. E por que a oposição está tão deprimida? Porque supervaloriza a popularidade do presidente e começa a antecipar outra derrota em 2014. Alguns dizem assim: se o governo eleito for bem, vai ganhar, e, se for mal, volta Lula como salvador. Raciocínio que estimula os mais afoitos a correr para a ampla "base aliada". Aí pelos Estados, há cargos disponíveis à vontade.

4. A história política mostra que não há nenhuma razão para supervalorizar a popularidade. Não falo de superpopularidade conjuntural, como a de Sarney durante o Plano Cruzado. Ou Jango, líder popular que sucedeu Getúlio e que perdeu a eleição para senador no Rio Grande do Sul um mês e dez dias depois do suicídio que mobilizou o país. Falo de popularidades estruturais. Clemenceau, chefe de governo francês, líder e mito na Primeira Guerra Mundial, que, um ano depois do encerramento dessa guerra, perdeu a eleição e o governo. E Churchill, chefe de governo na Grã-Bretanha, herói da Segunda Guerra Mundial, a quem o mundo deve tanto. Perdeu a eleição e o governo seis meses depois do fim da guerra.

5. Mitos na política são solúveis em qualquer prazo. Mais ainda quando a popularidade é construída como essas pirâmides financeiras, por meio de derivativos de sabão. Mas os solventes devem vir do próprio processo político, aplicados pela oposição. Claro, uma oposição ativa e otimista, que saia rápido do divã e vá às ruas e aos parlamentos mostrar que, debaixo da pele da propaganda, a osteoporose política avança.

                                                * * *
CHILE PRIVATIZA PARTICIPAÇÃO NAS EMPRESAS DE ÁGUA E ESGOTO!
                
(La Nacion, 02) O Presidente Sebastián Piñera decidiu vender a participação do governo do Chile nas quatro grandes empresas sanitárias do país, com o objetivo de injetar capital para as micro e pequenas empresas e para outras empresas públicas. Os recursos estimados da privatização chegariam a cerca de 1,6 bilhão de dólares segundo estimativas de mercado.  O governo chileno venderá sua participação minoritária em quatro empresas. Águas Andinas (tem 34,9%), controlada pelo grupo espanhol Agbar, o mesmo que mantém (através da Águas Andinas) a posição majoritária na Companhia de Serviços Sanitários de Los Lagos (Essal), na qual o Estado possui 45,4%, A terceira é a Empresa de Obras Sanitárias de Valparaíso (Esval), com 29,3% de participação estatal, controlada pelos canadenses Morcague Holdings Corp e pelo fundo de pensão Ontário Teacher's Pension Plan (OTPP). E a quarta é a Empresa de Serviços Sanitários de Bio Bio (ESSBIO), com 43,4% de participação estatal, também controlada pelo fundo Ontário.



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Antes mesmo da posse, começaram as pressões sobre Dilma Rousseff

Os mesmos de sempre, ou seja, as elites neoliberais, entre críticas virulentas ao Lula por não ter feito, exigem que a sucessora faça.

Fazer o quê? Atender a seus interesses  retrógrados, expostos nos editoriais dos principais jornalões:

Reforma trabalhista, com o que chamam de "revogação de anacrônicos direitos", daqueles que não conseguiram suprimir até agora.  Sob o pretexto de verem  reduzidos  os encargos das folhas de pagamento das empresas, chegam veladamente  à supressão do décimo-terceiro salário, das férias remuneradas e das horas extraordinárias. Parece brincadeira, mas é aí que pretendem chegar.

Reforma tributária, como a entendem, sob a égide da enganadora proposta de "melhor será mais cidadãos pagarem impostos porque, assim,  todos pagarão menos".  Uma farsa, pois desejam mesmo é taxar os pobres, para os ricos terem diminuídos seus impostos. Forçarão mais isenções, no  modelo daquela maior, de que investimentos e especulações com dinheiro estrangeiro não pagam imposto de renda. Que tal livrar as especulações nacionais, também?

Reforma política é outra moeda de duas faces. No fundo, gostariam de reduzir o número de pequenos  partidos,  mas não só os de aluguel. Visam calar a voz dos pequenos partidos de esquerda, históricos ou modernos, do tipo PC do B, PCB, PSB, Psol e outros, que ainda protestam,  transformando os grandes em massa amorfa, insossa e inodora, nivelados  no  mesmo denominador comum.  Imaginam   PMDB, PSDB, PT, PP e outros cedendo às suas imposições,  já que  manteriam sua independência formal, mas rezariam pela  cartilha da acomodação neoliberal.

Reforma de gestão  também entra no cardápio. Impõem a redução de gastos públicos e a minimização do  poder do Estado, preocupados  em reduzir sua presença na economia e no plano social. Pregam a demissão em massa   do funcionalismo, a suspensão de concursos públicos, o congelamento e  até a redução de vencimentos e salários nas empresas privadas.  Investimentos em políticas públicas, só se participarem dos lucros, da medicina ao ensino, dos transportes à geração de energia.

Reforma da Previdência Social não poderia faltar, dentro do objetivo maior de sufocar o que é público em favor do que pretendem  privado. A meta é nivelar  por baixo todas as aposentadorias, reduzindo-as ao salário mínimo, para levar a classe média a investir nas aposentadorias privadas, como se não fosse direito do trabalhador encerrar  com dignidade suas atividades depois de décadas de esforço continuado.  Alegam que a Previdência Pública dá prejuízo, quando não dá. Além do  mais, o governo é um só, o caixa deveria funcionar num sistema de vasos comunicantes, porque muitas de suas atribuições dão lucro.

Como  o Lula atendeu pouco a essas reivindicações, apesar de haver cedido em muitas, imaginam poder pressionar e aprisionar Dilma Rousseff, cuja estratégia  e  imagem entendem amoldar aos seus interesses. Podem estar enganados...
por Carlos Chagas

Comentário:
Estão quadradamente enganados!!!


Algumas manchetes do dia

- Globo: 'Ação no Alemão é modelo para todo o pais', diz novo ministro

 

- Folha: Dilma decide privatizar ampliação de aeroportos

 

- Estadão: Dilma enfrenta crise entre PT e PMDB pelo segundo escalão

 

- JB: Dilma se une a Cuba contra a cólera no Haiti

 

- Correio: Dilma quer pacto contra o crime

 

- Valor: Planos de saída no Bolsa Família

 

- Estado de Minas: Como garantir seu emprego em 2011

 

- Jornal do Commercio: Desafio de Dilma é cortar despesas

 

- Zero Hora: Dilma vai cobrar metas de ministros


- Diário do Nordeste:  Triste balanço: 5 mortos a cada dia em Fortaleza