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Lula afirma que Dilma vai fazer tudo que prometeu

Do g1:

O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (7) que o governo Dilma Rousseff não pode ser medido por cinco meses. O petista admitiu que o país não está vivendo o seu melhor momento, mas disse ter convicção de que Dilma vai 'fazer tudo o que prometeu na campanha'.

"Não podemos medir o governo de Dilma por cinco meses. Temos convicção de que ela vai fazer tudo o que prometeu na campanha. Ela sabe que tem compromisso com o povo trabalhador desse país, sabe que tem que olhar para aqueles que precisam mais. Não há razão para a gente desanimar", falou.

Lula fez discurso durante o Terceiro Encontro de Piscicultores do Acre, em Rio Branco, ao lado do governador do estado, Tião Viana, e do presidente da Bolívia, Evo Morales.

A fala do ex-presidente ocorreu um dia após a Câmara dos Deputados aprovar o texto-base da primeira das duas medidas provisórias do ajuste fiscal. A matéria endurece as regras de acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso, e é criticada por membros da oposição que dizem haver a retirada de direitos do trabalhador.

Ao discursar, Lula tentou justificar a crise econômica do país. "O Brasil não está vivendo o seu melhor momento. Não só por causa da crise internacional, mas porque, para Dilma chegar em dezembro de 2014 com o menor nível de desemprego da história do país, ela teve que fazer muitos investimentos. E chega uma hora em que é preciso parar, porque o dinheiro encurtou", disse.

O ex-presidente comparou a situação do Brasil às decisões que uma dona de casa precisa tomar. "Quando falamos em ajustes fiscais, toda dona de casa sabe fazer isso. Porque quando ela percebe que o cofre da moeda está vazio, ela faz um ajuste", acrescentou.

Paulo Nogueira: e Moro não teve resposta para Cervero

Por Paulo Nogueira Detesto a palavra “chocante”. Os sábios sempre disseram que ela é tola, porque não há nada de novo sob o sol, tudo se repete, e nada portanto deve chocar ou provocar perplexidade. Isto posto, é um documento histórico o vídeo que está circulando na internet em que Nestor Cerveró, ex-Petrobras, se dirige ao juiz Sérgio Moro. Por ser um tremendo dum clichê, não gosto de citar Kakfa e seu clássico Processo, em que um personagem é posto num tribunal sem ter a menor noção do que fez. Mas é kafkiana a situação de Cerveró. Ele, educada mas incisivamente, pergunta a Moro como pode estar preso há cinco meses sem nenhuma prova contra ele. Cerveró lembra, mais de uma vez, que a base das acusações contra ele são uma reportagem, e logo de quem – da revista Veja. Apenas para lembrar: a Veja pratica o que seu chefe de redação chamou de “jornalismo de exceção”. Isso quer dizer o seguinte: a revista não tem o menor compromisso com os fatos, com a verdade, com provas. É contra o PT? Publique-se. Ah, mas a Justiça vai punir acusações não comprovadas, você, um cara de bem, vai dizer. Lamento, mas respondo com uma gargalhada. Faz parte do sinistro ambiente jornalístico brasileiro uma absurda impunidade, na Justiça, para os crimes da imprensa. Cerveró diz ter pensado que a Polícia Federal trabalhasse com evidências mais profundas que “reportagem de revista”. Presumo que seja uma ilusão dele e de muitos brasileiros bem intencionados. Moro admite a importância da Veja na prisão de Cerveró. Acrescenta, obliquamente, que há mais que a reportagem da Veja para justificar, aspas, a prisão de Cerveró. Mas não consegue dizer nada que faça sentido quando Cerveró lhe pergunta: “O quê?” Cerveró conta que foi preso ao voltar da Europa, com a família, no final do ano. Disseram contra ele que não avisara que tinha passaporte espanhol. E quem avisa? Quem sai dizendo: “Tenho passaporte espanhol!”? É 100% Kafka. Cerveró conta também que foram bloqueados espalhafatosamente dezenas de milhões em sua conta, mas no final havia nela apenas 100 000 reais. A casa em que Cerveró estava morando também pesou contra ele. A razão é que Cerveró não é dono e nem estava pagando aluguel. O vídeo não mostra a parte em que Cerveró dá sua explicação. Mas ali está Moro dizendo a seguinte frase: “O senhor não acha estranho (não pagar aluguel)?” Temos então o seguinte: Moro, sem nenhuma prova, e lá se vão cinco meses, acha estranho. E isso parece ser bastante para confinar alguém na prisão. Sem argumentos para enfrentar as perguntas, Moro lembra, a certa altura, que quem está sendo interrogado é ele, Cerveró. Alguém precisa deter Moro. O que ele está promovendo, sob os aplausos criminosos e interesseiros da mídia, é um atentado contra o Estado de Direito. Você, na estranha (o adjetivo usado por Moro vale para ele) concepção de justiça do juiz, é culpado até prova em contrário. E é suspeito com base na, Deus do céu, Veja. Onde o STF para frear os abusos de Moro? Onde o ministro da Justiça? Quem indenizará Cerveró pelos meses de cadeia e assassinato de caráter caso – uma possibilidade real – fique claro que as acusações, como milhares de outras denúncias da Veja, são falsas? Minha sugestão é o que dinheiro indenizatório saia do bolso de Moro, e ele que cobre a Veja. Leia também: TEORI TIRA EMPREITEIRO DA GUANTÁNAMO DO MORO

Mãe é Mãe

Sogra é sogra!
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra: 
- Como vão seus filhos, a Rosa e o Francisco?
- Ah! Querida…a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, recolhe o lixo e só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha e a-ajuda nos dias de faxina. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!

- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?

- Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar. Casou muito mal…Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do filho, fazer o café da manhã, recolher o lixo só depois de tudo isso é que sai para trabalhar, em silêncio, para sustentar a preguiçosa da minha nora - aquela nojenta mal agradecida! E nos dias de faxina ele ainda tem que ajuda-la! Coitado!



Tirinhas

Armandinho e...
a Raiva



Deus foi emparedado

Mora?
- Qual foi o critério que o senhor usou para me manter preso? Sérgio Cerveró.
- Não vou ficar aqui discutindo minhas decisões judiciais. O interrogado aqui é o senhor, e eu sou o juizo, certo?
Moro!


Pra dizer que não falei das flores

Flores, Flores, flores



Mais uma mentira contra Lula/PT é desmacarada






A imagem acima é a prova material de que a revista mentiu e manipulou um documento oficial da Procuradoria da República do Distrito Federal, ao reproduzir cinco linhas e esconder dos leitores a informação mais importante: o título; ou seja: que o MPF não "abriu investigação contra o ex-presidente Lula" por suposto "tráfico internacional de influência", mas que existe apenas uma "Notícia de Fato", um dos dois tipos de procedimento interno no âmbito do MP, que não dá abertura para quebra de sigilos e muito menos aponta que Lula é "formalmente suspeito"; conforme registros públicos da PR-DF, no dia 29 de abril o repórter Thiago Bronzatto, de Época, retirou uma cópia integral do documento; mesmo assim, escondeu que se tratava de uma "Notícia de Fato"; veja a íntegra do despacho, que traz um conjunto de hipóteses, com verbos no condicional, como "teria feito", "teria obtido"

José Dirceu: Bengala deve valer para todos

Dois ministros da Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio e Celso de Mello, até por pudor, além de convicção, defendem que direito de se aposentar aos 75 anos, como estabelecido pela chamada PEC da Bengala, deveria se estender a todo funcionalismo público e não se restringir aos ministros dos tribunais superiores. A medida pode ser apreciada ou provocada a partir de uma ADIN, porque a PEC aprovada se reveste de inconstitucionalidades. E ainda vai ficar faltando a aprovação, pelo Congresso, de mandatos fixos para os os membros dos tribunais superiores, pra colocar fim a essa excrescência monárquica da vitaliciedade.

Henrique Pizzolato: Só quero um julgamento justo


"Fui julgado por um tribunal político. Me considero um refugiado, uma vítima de acordos expúrios". Em entrevista para o Brasil de Fato, Pizzolato se defende das acusações da Justiça brasileira e revela sua expectativas para o futuro.

Henrique Pizzolato, condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no processo da Ação Penal 470 - vulgarmente conhecida como Mensalão – vive um momento decisivo.

Recentemente, o Tribunal Administrativo Regional (TAR) do Lacio suspendeu a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil para apreciar um recurso da defesa. O Ministério da Justiça italiano, havia dado parecer favorável à medida no dia 24 de abril. O Tribunal de Bolonha já havia decido contrariamente à extradição, sob o argumento de que a integridade física de Pizzolato estaria em risco no Brasil.

Nessa entrevista exclusiva para o Brasil de Fato, Pizzolato conta sua trajetória política, comenta o julgamento do STF e afirma se considerar um refugiado político.

Brasil de Fato - Por conta do julgamento no STF, há um estigma em torno da sua pessoa.  Qual sua trajetória? Que cargos você ocupou nos últimos anos? 

Henrique Pizzolato - Na década de 70, estudei na UNISINOS [Universidade do Vale do Rio dos Sinos] em São Leopoldo [RS]. Participei da direção do DCE [Diretório Central dos Estudantes] na luta contra a ditadura militar e o fim do decreto 433 no Brasil.

Em 1974, tomei posse, aprovado por concurso público nacional, como funcionário do Banco do Brasil, onde trabalhei por mais de 30 anos, sem nenhuma falta ao trabalho, nenhuma advertência, falha ou irregularidade funcional.

No início da década de 80, integrei-me ao movimento sindical bancário em Porto Alegre, na luta pelas eleições diretas, na organização da CUT [Central Única dos Trabalhadores] e do PT [Partido dos Trabalhadores]. Em meados dos anos 80 fui morar no estado do Paraná. Lá ajudei a fundar e fui o primeiro presidente do sindicato dos bancários de Toledo  e da CUT Regional Oeste do estado.

Depois fui Diretor da CUT no Paraná, duas vezes presidente da mesma entidade, candidato a prefeito de Toledo, pelo PT, candidato a governador do Paraná, presidente do conselho do Centro de Formação de Trabalhadores  "Chico Mendes", um convênio CUT (PR) e Igreja Luterana do Brasil.Também fui o primeiro presidente do Conselho da Escola Sul da CUT, englobando Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e da Escola de formação para trabalhadores em cooperação internacional com a CGIL, CISL e DGB. Fui também Diretor nacional do Dieese [Departamento Intersindical de Estudos Sociais e Econômicos].

Em 1993, fui o primeiro Diretor eleito por voto direto, com 46 mil votos, representante dos funcionários do Banco do Brasil no Conselho de Administração do Banco, aonde exerci o mandato até 1996.De 1998 a meados de 2002, fui o primeiro diretor eleito por voto direto dos associados da Previ[Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil], com mais de 60 mil votos.

Em 2003 até meados de 2005, trabalhei como Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brsil e presidente do Conselho Deliberativo da Previ.

Do que você foi acusado no STF?   E qual sua explicação para essa acusação?

Fui acusado de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. São acusações completamente infundadas por diversos motivos.

Peculato é um crime restrito à funcionário público e eu nunca fui funcionário público. Fui funcionário concursado, com contrato de trabalho privado, em uma empresa de economia mista, o Banco do Brasil. Peculato só existe com recursos públicos. Eu fui acusado de desviar recursos que provinham de uma empresa privada, a Visanet, uma subsidiária da Visa internacional, portanto, dinheiro privado! Não poderia haver peculato.

Todas as decisões no Banco do Brasil eram tomadas em comitês, ou seja, uma gestão compartilhada, com no mínimo oito participantes, o que tornava impossível eu tomar qualquer decisão isoladamente e, portanto, impossível de serem unicamente atribuídas a mim qualquer decisão. O Banco do Brasil nomeou um gestor, não ligado à Diretoria de Marketing, responsável pela Visanet. Todos os documentos referentes aos recursos da Visanet foram assinados por esse gestor. Não existe nenhum documento, ato, etc., assinado por mim para a Visanet.

A investigação da polícia federal  feita a pedido do Ministro relator, Joaquim Barbosa, comprova que eu não era responsável pelos recursos da Visanet, mas sim o gestor do Banco junto à Visanet, senhor Léo Batista dos Santos. O Laudo  2828 do Instituto Nacional de Criminalística, da Polícia Federal,  que me inocentava, foi "escondido" pelo Ministro relator, Joaquim Barbosa, em um outro processo, cujo número é 2474, que foi por ele decretado como tendo segredo de justiça, e por ele foi impedindo o acesso a todos os advogados e réus do processo "mensalão".

Eu fui o único funcionário do Banco do Brasil a ser denunciado. Os funcionários, que também eram gestores e conselheiros nomeados pelo banco junto à Visanet, que assinaram os documentos e que, segundo o laudo da PF, eram os responsáveis do Banco do Brasil junto à Visanet e os demais dirigentes do Banco do Brasil, ou seja, Presidente, vices-Presidentes e 28 Diretores, ninguém foi denunciado.

O Banco do Brasil e a Visanet informaram ao Ministro Relator Joaquim Barbaosa, nos autos do processo, que não constataram falta de nenhum centavo em suas contas e que os recursos da Visanet haviam sido utilizados totalmente conforme previstos nos regulamentos do Banco e da Visanet. As contas do Banco do Brasil foram aprovadas pela auditoria Interna e Externa do Banco, pelo Conselho Fiscal, pelo Conselho de Administração, pela Assembléia de acionistas, pela CVM [Comissão de Valores Mobiliários[, pelo TCU [Tribunal de Contas da União], etc...Os donos do dinheiro não encontram e não reclamaram nenhum 'desvio' ou falta de nenhum centavo dos recursos do Banco do Brasil e da empresa privada Visanet.
 
Não existiu desvio de dinheiro, portanto as acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro são totalmente improcedentes. O crime de corrupção pressupõe uma troca, uma compensação para quem tem poder de fazer uma ação ou prometer uma ação em benefício do corruptor, o que era impossível de se efetivar, pois eu não tinha poder nem para solicitar que a Visanet efetuasse pagamentos, nem para prometer ou garantir que a Visanet iria pagar. No Banco do Brasil, como eu disse, todas as decisões eram tomadas por comitês compostos por um mínimo de oito funcionários não subordinados hierarquicamente.

A Receita Federal informou ao Ministro Relator e ao Ministério Publico, que todos os meus bens tinham fonte nos meus ganhos salariais, devidamente comprovados e que não havia encontrado nenhuma irregularidade em meu patrimônio e rendas nos últimos 20 anos.

Por que você considera que não teve direito a ampla defesa?

Porque fui julgado por um tribunal politico, em um juízo ilegal. em uma única instância. Eu não tive direito a um juizo natural, tribunal de primeira instância, como prevê a lei brasileira.  Fui julgado diretamente no STF, tribunal competente só para julgar quem está exercendo mandato e cargo politico, o que não era o meu caso.

A Constituição brasileira prevê para todo cidadão o direito a recurso, direito que me foi negado. Por que esconderam provas e documentos que me inocentavam em outro processo ao qual foi decretado segredo de justiça e ao qual foi negado acesso  a todos os documentos que provavam o erro do julgamento?

Por que decidiu vir morar na Itália?

Vim para Itália, num gesto desesperado, para continuar a minha vida! E porque tambem sou cidadão italiano.

Vim para a Itália para buscar a última forma de restabelecer a justiça e a verdade, um julgamento justo, onde a Justiça seja independente, não seja refém de negócios, não seja refém dos grandes grupos midiáticos e faça um julgamento imparcial com base em provas e documentos, preocupada com a justiça e não com as pesquisas de opinião públicada.

Nesse sentido, você se considera um perseguido político?

Sim. Me considero um refugiado político, uma vítima de acordos políticos expúrios, de um julgamento ilegal, já que não tive direito a recurso como prevê a Constituição brasileira. Vítima de um julgamento injusto, pois me denunciaram e condenaram por crimes que não existiram, crimes impossíveis de serem cometidos por mim, de um julgamento mentiroso, onde provas de inocência foram escondidas e desconsideradas, de um julgamento em forma de espetáculo, em que a justiça foi relegada para se transformar num show de mídia, onde inocentes foram condenados e juízes se transformaram em atores vingadores e inquisidores.

O que você espera da Justiça italiana?

Espero que a justiça italiana não deixe essa farsa, essa mentira seguir adiante. Espero que as provas e documentos sejam analisados para que a verdade e a justiça prevaleçam. E que minha extradição não seja mais um instrumento de troca de favores entre governos e Estados.

Do que o senhor está vivendo agora, aqui na Itália?

Hoje vivo na Itália com uma aposentadoria privada do Banco do Brasil, que paguei mensalmente durante 32 anos de trabalho.

Economia e politica

AJUSTE FISCAL: PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE!
                
1. Um desdobramento problemático dos ajustes fiscais produzidos na Europa após a crise de 2008 tem sido a estagnação ou queda da produtividade das economias que adotaram estes ajustes. Mesmo os ajustes menos agressivos que vieram da crise, como no Reino Unido, tiveram esse desdobramento.
                
2. As exceções à regra têm sido e continuam sendo os Estados Unidos e a Alemanha, talvez pela atratividade e segurança que têm para os capitais financeiros, que migram.  Mas o fundamental, nestes dois casos, é que desde a resposta a crise, imediatamente após a implosão financeira de 2008, foram adotadas medidas e estímulos ao crescimento da produtividade com suas repercussões na competitividade das suas economias.
                
3. Mas nos demais acaso da Europa, o ajuste fiscal gerou reações econômicas defensivas no setor privado e um foco único no setor público. E a produtividade estagnou, quando não caiu, e a competitividade, naturalmente acompanhou. Com a rigidez do Euro, que impede a flexibilização cambial como forma de dar competitividade ao comércio exterior e a atração de capitais, esta estagnação se espalhou.
                
4. Portugal, Espanha, Itália, Grécia, França e até a Inglaterra, etc. Na América do Sul esse processo foi reforçado pela queda dos preços das commodities e em especial do petróleo. A resposta populista em casos como Venezuela e Argentina trouxe de volta a estagflação tão comum nos anos 70 e 80.
                
5. O Brasil inicia um processo de ajuste fiscal - inicialmente com maior rigor de caixa e medidas legais em discussão no Congresso Nacional. Até pela natureza do ministro da fazenda, com origem no mercado financeiro, só há um foco: ajuste fiscal pelo lado das despesas e das receitas.
                
6. Essa é a mesma receita adotada nos países europeus e que os têm feio afundar em relação à produtividade e a competitividade. Mas no caso do Brasil não há a rigidez do Euro e a válvula de escape é o câmbio e a inflação. É verdade que estes ajudarão o ajuste fiscal, mas não a produtividade e a competitividade da economia. Muito pelo contrário.
                
7. Como o ajuste fiscal está apenas no começo, seria básico que, simultaneamente, o governo adotasse medidas de apoio e incentivo ao desenvolvimento tecnológico e outras medidas que evitem prosseguir o desmoronamento da competitividade da economia, que vem ocorrendo nos últimos anos e que num quadro de ajuste fiscal exclusivo pode ser perigosamente acentuado.

Leoninas

Senti rosas...
Com cuidado fui desviando dos espinhos
Sabia que no meu caminho havia jardins.
****
Não me deixo levar por pessoas maquiadas
Tenho um defeito enorme
Raríssimas vezes a aparência me engana.

Leônia Teixeira

Tem pé e cabeça

Os pena paga não tem é vergonha na cara

Lê:

Aprovação do ajuste fiscal, foi "magra vitória" da presidente.

Se tivesse sido reprovado, teria sido uma "derrota humilhante" de Dilma Roussef.

Só gargalhando!



Bom dia

Bom dia

Hoje minha mensagem é prá os que  enxergam, mesmo sem ver.

Luz, eu quero pra que?