Sou antiraças

Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...

Mostrando postagens com marcador Laranjal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Laranjal. Mostrar todas as postagens

Queiroz muda versão

- Queiroz, tem um carro 
bom e barato pra vender?
- Tenho. É laranja, pode ser?
P. bnnsm

Depois de quatro negativas para depor a procuradores do ministério público Fabrício Queiroz enviou declarações escritas, no qual mudou a versão para explicar os sete milhões que passearam entre suas contas a a de Flávio e Michele Bolsonaro (filho e esposa do presidente). Agora ele diz que organizava "caixinha" com salário dos assessores do deputado (hoje senador). Mas, o "Zero hum" não sabia de nada. 

Plausível esta estória? Para mim é muito mais que plausível, acredito piamente na primeira estória (vendedor de carros) e também na segunda (organizador de caixinha).

- Como duas estórias exatamente pode explicar alguma coisa?
- Isso não vem ao caso.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado
Vida que segue...

Flávio Bolsonaro e suas boas companhias

Irmã de milicianos assinava cheques em nome de Flávio Bolsonaro, enquanto a sócia mantinha empresa paralela para administrar candidaturas laranjas.

Gostaria de saber sobre o que Jair Bolsonaro estava falando quando afirmou que não visitaria o filho Eduardo, na Papuda também se aplica a Flávio?

Pela sujeira que a revista mostra, acho que sim.

E, mudando de assunto: Cadê o Queiroz?
Vida que segue


Bebianno, o alpinista que caiu subindo


Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Alcançar os 8.848 metros do cume é coisa para "fora de série". Só os "super-humanos" conseguem manter-se no topo por muito tempo.

Gustavo Bebianno não tem passado, perdeu o presente e o único futuro, se houver, é de homem-bomba da República. Chegou perto do pico graças ao seu faro de empreendedor. Viu um iaque selvagem subindo a montanha sozinho e resolveu apostar no animal.

Circula na capital federal que o ex-ministro foi o responsável por reunir 15 milhões de argumentos para convencer Luciano Bivar a "emprestar" o PSL para o Capitão. Seu lugar no Palácio do Planalto cumpriria a suposta missão de monitorar o "payback" da empreitada.

Bolsonaro já vinha revelando aos mais próximos três preocupações: a inabilidade política de Paulo Guedes, a fúria indomável de seus meninos e a "verve empreendedora" de Bebianno.

Guedes se adaptou rápido a altitude estabelecendo uma parceria com Rodrigo Maia. O filho Carlos parecia um problema insolúvel. Até a Folha de SP revelar os laranjas do PSL.

A queda de Bebianno pode resolver dois problemas do governo. Primeiro, retira da "Capela Sistina" um habitante devoto do Exu Caveira, a entidade das coisas materiais. É difícil construir governos imunes aos "adoradores da carne". Mas dentro do Vaticano, não dá.

Em segundo lugar, o episódio enche de argumentos os que querem ver os filhos afastados.

Ao expor seu ministro, o presidente atirou no próprio pé. Ao ameaçar publicamente o Capitão, Bebianno deixou o presidente sem opção. Pior do que ser injusto é demonstrar fraqueza.

Se olhasse para história recente, o presidente teria refletido antes desta trapalhada. Dilma Roussef se pautava pela imprensa. Uma simples nota numa revista era suficiente para ela pegar o telefone e cobrar explicações de seus ministros.

É a típica ilusão-classe média da mídia como expressão da "sacro santa" opinião pública. Bolsonaro parece morder a mesma isca da petista. A Folha não atirou em Bebianno. O alvo dela é o presidente, corroer sua autoridade e governabilidade.

Existem duas maneiras de enfrentar situações como essa. A mais fácil é jogar o auxiliar aos leões. Resistir aos ataques pode sempre cobrar um preço de popularidade no curto prazo. No longo prazo, sinaliza para o exército que o general é fiel à tropa e vai com ela para a guerra.

Dilma escolheu o primeiro caminho. A cada nova denúncia defenestrava seus auxiliares no Jornal Nacional. Parecia dar certo. Atingiu uma popularidade impressionante. Para o povão era a "mulher do Lula", para a classe média, a "faxineira implacável". Uma soma imbatível.

Acabou isolada. Brasília virou um mar de ressentimento e desconfiança. Quando Cunha abriu o processo de impeachment o destino da presidenta já estava traçado.

A novela da demissão deixará marcas. O sinal de instabilidade e desequilíbrio deixará o Congresso ressabiado. O custo da reforma da previdência pode ter subido.

A oposição vai comemorar a queda, mas é bom não perder o foco. Três pilares sustentam o governo: o grupo militar da dupla Heleno-Mourão, o núcleo econômico de Paulo Guedes e a aliança Moro-Globo.

Tirando alguns técnicos qualificados e um ou outro político experiente que ocupa posição em função de acordos pontuais, todos os outros são coadjuvantes. Estão ali para distrair a plateia enquanto o jogo principal do momento – a reforma da previdência - é jogado.

Bebianno era um destes. Chegou a ocupar um pequeno espaço em função do temperamento de Onyx. Exonerado, pode soltar a bomba que quiser. Se a reforma for aprovada voltará para a planície e será o que sempre foi: ninguém.

Vida que segue... 

Para se proteger Bebianno deveria contar tudo que sabe


O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, [Mourão afirmou que de hoje não passa] afirmou que vai devolver em "triplo", dentro da lei, as ameaças que recebeu por pessoas que ele disse já ter identificado. "Não tenho medo de briga", escreveu. 

Qual a melhor proteção que Bebianno pode ter depois de ser ameaçado pelos milicianos? Contar tudo que sabe.
Ele fará isso?
Duvido!
Esperar pra vê.
Vida que segue...

Famíglia real

O rei mitomaníaco e o princípe de laranja 

Laranja: O Dicionário Eletrônico Houaiss ainda diz que, em sentido figurado e de uso informal, laranja é «indivíduo, nem sempre ingênuo, cujo nome é utilizado por outro na prática de diversas formas de fraudes financeiras e comerciais, com a finalidade de escapar do fisco ou aplicar dinheiro de origem ilícita; testa-de-ferro» ...
Vida que segue...

Josias de Souza faz 3 perguntinhas para bolsominion responder



Jair Bolsonaro se tornou prisioneiro do próprio impudor. Suas declarações contra improbidades e corrupção tornaram-se sem nexo. Para cumprir as promessas de campanha e posar de honesto ele deveria responder pelo menos três perguntas:

  • 1) Como pode o pai do senador Flávio 'Coaf' Bolsonaro, marido de Michele 'Cheque de R$ 24 mil' Bolsonaro e amigo de Fabrício 'Faz-Tudo' Queiroz espicaçar Gustavo 'Laranjal' Bebianno? 
  • 2) Como levar a sério um presidente que invoca valores éticos para livrar-se apenas de Bebianno se pelo menos sete dos 22 ministros que nomeou ostentam algum tipo de suspeição? 
  • 3) Como acreditar na cara de nojo que Bolsonaro faz para o escândalo do PSL se o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, tão enrolado no caso do laranjal quanto Bebianno, continua no cargo como se nada tivesse sido descoberto sobre ele?... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/

Vida que segue...





Bebianno: Bolsonaro é desleal e paranoico


Resultado de imagem para deslealdade charge

"Uma pessoa leal, sempre será leal. Já o desleal, coitado, viverá sempre esperando o mundo desabar na sua cabeça(...) A lealdade é um gesto bonito das boas amizades. Só consegue ser amigo quem aprende a ser leal", esse foi o recado que Bebianno mandou para o seu ex-chefe, Jair Bolsonaro. Isso depois de dispensar um cala-boca de 67,6 mil e seiscentos reais por mês, durante hum ano de 16 meses, na Itaipu Binacional. 

67,6 mil reais é muito dinheiro e mais que bastante para milicianos do calibre de Fabrícios. Porém para advogado que transita no escritório de Bermudes...é troco. Bolsonaro vai continuar sob o tacão de Bebianno.

Vida que segue...





Rato escaldado

Sei não... Bebianno e Bolsonaro estão conversando.
É melhor a gente não se misturar com essa rataiada.
Duke/Briguilino
Vida que segue...



Depois de ser Carlonizado, Bebianno frita Bolsonaro




O clã Bolsonaro foi bucar lã e saiu tosquiado. Pai e filho (Carlos e Jair) sem ter o que fazer resolveram tostar o ministro Gustavo Bebianno - Secretaria-Geral da Presidência - pelo twitter. 02 chama o ministro de mentiroso, o pai retwitta confirmando, acham que arrebentaram. Mas, eis que o colaborador não aceita a "brincadeira" passivamente e dá o troco:

(...) "não sou homem de postar coisas em redes sociaisnão faz parte da minha rotina"
(...) "Eu posso cair. Caso isso aconteça, Bolsonaro cai junto"

O presidente não se dar por achado e ameaça Bebianno usando o cão de quarda Sérgio Moro.

Bebbiano insinua que a PF deve começar a investigação sobre o laranjal do PSL por Minas Gerais.

Até este momento Gustavo Bebianno continua ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

É Bolsonaro, quem não pode com o pote não pega na rodilha.

Vida que segue...

Bob Fernandes: onde estão?



Onde estão Queiros, o power point, Sérgio Moro, os camisas amarelas, os batedores de panela, a revolta, a indignação?
Vida que segue

Eliane Cantanhêde: o problema não foi Carlos, foi Jair

Todos ali sabiam que, num clima como esses, só uma pessoa tem coragem, legitimidade, respeito e jeito para alertar o presidente contra o excesso de poder dos filhos e para o excesso de problemas que eles estão jogando no colo do pai. Esta pessoa é Heleno. Os militares recorrem a ele, a quem cabe dizer verdades difíceis a Bolsonaro.
Na crise de Bebianno, porém, quem matou a charada foi o Estado, ao recompor a cronologia da quarta feira, que deveria ser de comemoração da alta de Bolsonaro e virou uma guerra entre o filho do presidente e um dos únicos civis com algum poder no Planalto.
E qual foi a charada? Os mundos político, militar e econômico passaram o dia crucificando Carlos Bolsonaro por ter tido a audácia e o voluntarismo de atacar um ministro. Mas a história é diferente. Primeiro, o presidente desmentiu Bebianno ao gravar a entrevista para a TV Record ainda no Hospital Albert Einstein. Só depois, enquanto o presidente voava para Brasília, Carlos divulgou o desmentido do pai pelo twitter, inclusive com o áudio em que ele se recusa a falar com Bebianno. Por fim, Bolsonaro retuitou o ataque de Carlos.
Ou seja: todo mundo incomodado, aflito e preocupado com o ato de Carlos, mas o problema era outro: não foi o filho quem gerou o problema, nem foi o pai quem tomou partido dele a posteriori. Foi o presidente quem atacou o ministro, Carlos só amplificou a posição do pai. Logo, Carlos não age da própria cabeça, ele é a voz do presidente.

Conclusões
1) desta vez, o problema não foi Carlos, foi Jair; 
2) Bebianno está frito, mas ele também tem muito óleo na frigideira; 
3) Se é assim com Bebianno, o que será com os demais? 
4) Heleno pode fazer queixa de Carlos para Jair, mas pode dar uma bronca no presidente?

O Exército está irritado com o filho, mas quem gerou a crise foi o pai presidente
Publicado originalmente no jornal Estado de São Paulo - Estadão
Vida que segue
Corrigindo: o problema não é o Carlos, é Jair!

Despiste

- Ministro apontou corrupção 
no PSL de Minas Gerais!
- Sejumoro vai investigar em Pernambuco!
Acho que ele a pf e mpf estão procurando o Queiroz é na China.

Vida que segue...
Envie conteúdo para o Blog pelo e-mail: icatu.bdbrig@blogger.com é publicado imediatamente, sem moderação

Luis Nassif: xadrez do pai de Carlos Bolsonaro

1ª Peça: o desmanche do governo
O governo Bolsonaro não precisa de inimigos. Ele e a família se bastam. Imaginava-se que o primeiro mês de governo seria das cabeçadas. Depois, haveria uma articulação inicial para começar a implementar seus diversos sacos de maldade.
O episódio Bebianno mostrou que Jair e filhos são incontroláveis.
Como se recorda, a Folha denunciou o desvio de verbas partidárias para laranjas do PSL. Imediatamente, Carlos Bolsonaro – o filho pitbull – apontou o dedo para Gustavo Bebianno, Secretário Geral da Presidência. Para se proteger, Bebianno declarou ter conversado três vezes durante o dia com o pai de Carlos. Carlos desmentiu e o pai de Carlos confirmou o desmentido.
Frágil até a medula, o pai de Carlos anunciou que esperava chegar em Brasília com Bebianno fora do governo. Sabendo no tête-à-tête o pai de Carlos é frágil, Bebianno disse que só sairia depois de conversar pessoalmente com o pai de Carlos.
O pai é emocional e politicamente dependente dos filhos. E os filhos são completos sem-noção. O governo Bolsonaro não sobrevive com os filhos no centro dos acontecimentos. E o pai não sobrevive sem eles. Como é que se resolve esse drama nelsonrodriguiano?
2ª Peça: Bebianno e Sérgio Moro
A encrenca Gustavo Bebianno respingou pesadamente em Sérgio Moro.
Em entrevistas à imprensa, Bebianno sugeriu que se caísse levaria junto o pai de Carlos Bolsonaro. Já o Ministro Sérgio Moro anunciou que investigaria a denúncia contra Bebianno a pedido do pai de Carlos. Ora, se Bebianno diz que haveria respingos no pai de Carlos, e o pai de Carlos pede expressamente para Moro conduzir a investigação, a suspeita que fica é que o pai de Carlos tem esperança de que Moro deixe o laranjal inteiro no quintal de Bebianno.
E se o próprio Ministro Moro avisa que vai investigar o laranjal, a pedido do pai de Flávio, mais eloquente ainda ficou seu silêncio em relação ao envolvimento do motorista Fabrício Queiroz com o irmão de Carlos.
Com imbróglio dessa natureza, não adiantou sequer chamar outra vez a cavalaria – o enésimo vazamento da delação do ex-Ministro Antônio Pallocci. A esta altura do campeonato, nem as milícias virtuais de Bolsonaro acreditam mais em Pallocci.
Aliás, a maior defesa de Carlos foi o elogio que as contas do PSL receberam do ínclito Ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral. Para saber para onde caminham os ventos, sugere-se ficar de olho nas declarações de Barroso. Se ele criticar os Bolsonaros, é porque não há nenhum risco de eles manterem o poder.
3ª Peça: barbárie avança sem comando

Josias de Souza: Bolsonaro fez de Bebianno seu "Boi de piranha"

Todo mundo conhece a expressão "Boi de piranha". A expressão veio do meio rural por causa da realidade enfrentada para atravessar o rio infestado de piranhas. Para garantir a passagem da boiada sacrifica o animal mais combalido. Esse animal é jogado para saciar o apetite das piranhas enquanto o rebanho atravessa rio em segurança. Na política esta tática é muito usada. O presidente Jair Bolsonaro acaba de adotar. Jogou o ministro Gustavo Bebianno, Secretaria-Geral da Presidência, para ser devorado, enquanto outros palacianos escapam ilesos.

O governo Bolsonaro tem 22 ministros. Sete ostentam algum tipo de suspeição. Repetindo: a suspeição ronda um terço da equipe do presidente que se elegeu como paladino da ética. Há um ministro condenado por improbidade administrativa, um denunciado por fraude em licitação e tráfico de influência, um investigado por transações suspeitas com fundos de pensão, uma citada em delação da JBS e um beneficiário confesso de caixa dois. Agora, mais dois ministros encrencaram-se no escândalo dos candidatos laranjas do PSL, o partido de Bolsonaro.

Vida que segue...

Ministro ameaça o presidente

Nenhuma descrição de foto disponível.

Gustavo Bebianno: "Eu posso cair. Caso isso aconteça, Bolsonaro cai junto." 

Um jornalista afirma que o ministro lhe disse exatamente estas palavras acima. Se ele cumprirá a promessa, aí são outros quinhentos.

Vida que segue...

Janio de Freitas: laranjas venenosas


Resultado de imagem para laranja envenenada
- A coisa é muito mais séria, porque a Câmara Federal e o Senado estão contaminados - 
A bancada do PSL de Bolsonaro está constituída, na Câmara, com a inclusão de beneficiários de burla eleitoral. E não só eleitoral, por se tratar de atos lesivos aos cofres públicos. Essa é a realidade.
A revelação desta Folha que Bolsonaro considerou acabada, de candidatos-laranjas para tomar dinheiro do fundo partidário, não se soluciona com a responsabilização de um ou outro dirigente do PSL na última eleição. É o que querem os Bolsonaros. Mas a realidade vai mais longe, porque a Câmara está contaminada.
Também não bastam investigações do Ministério Público e da Polícia Federal em Minas e em Pernambuco, estados com a burla de "laranjas" já exposta na Folha. Como o próprio Bolsonaro dirige o indicador para Gustavo Bebianno, hoje secretrário-geral da Presidência e presidente do PSL no ano passado, há mais motivo para suspeitar que a burla rendosa fosse uma orientação ampla. Além disso, o já comprovado desvio de verba eleitoral, para pagamento de gráfica inexistente, atesta um método de desvios para caixa dois ou para bolsos pessoais.

Símbolo nacional

Bandeira do Brasil sob o clã Bolsonaro

- O que é o que é, laranja com sete letras.
- Queiroz!

Vida que segue...

Queiroz debocha do ministério público e judiciário


Os valentões do ministério público e do judiciário, com supremo, com tudo diante de um laranja da famiglia Bolsonaro se comportam como vira-lata faminto e assustado, murcham as orelhas, baixam a cabeça, abanam o rabo e lambem os pés deles. 

Fabrício Queiroz, sua esposa, suas filhas e o patrão Flávio Bolsonaro não aceitaram o "convite" do ministério público para depor. O motorista alegou doença, sua mulher e filhas não foram porque estavam cuidando do pai, Flávio Bolsonaro alegou que não era investigado e não tinha conhecimento dos autos.

Beleza!

No entanto, eles ainda acham pouco a desmoralizão das instituições e gravam vídeo para escancarar o cinismo e o desprezo que tem com os carrascos do PT.

Deixa estar, de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar...


***


Jeferson Miola: ninguém acredita nas mentiras do Queiroz, com exceção da Lava Jato

Se nem mesmo os integrantes e figuras centrais do governo Bolsonaro acreditam nas lorotas do Queiroz, ninguém teria justificativa para acreditar nas suas mentiras, certo? Errado!
Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, Marcelo Bretas e os justiceiros da Lava Jato não só aceitam como legitimam a versão mentirosa do Queiroz.
Depois da conversa de vigarista do Queiroz no SBT [ler aqui], ninguém acreditaria que o farsante seria levado a sério. Errado!
O MP do Rio conseguiu a proeza de acreditar nas alegações de supostos problemas de saúde, não comprovados e não periciados [desde necessidade de cirurgia no ombro, problemas na urina a tosse forte [sic] a câncer maligno no intestino] para livrar o farsante e os Bolsonaro de investigações [ler aqui].
Esta jogada procrastinatória visa, claramente, aguardar a posse do Bolsonaro em 1º de janeiro, porque a partir desta data ele não poderá ser investigado por crimes cometidos antes do mandato – e então o caso ficará abafado ou extinto pelo chefe da polícia política do governo, Sérgio Moro. Simples assim.
O crime que os agentes partidarizados da Lava Jato cometem, de prevaricação, está tipificado no artigo 319 do Código Penal Brasileiro: “Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.
A pena, neste caso, é a detenção, de três meses a um ano, e multa; sem prejuízo a outros enquadramentos e punições previstas na Lei da Magistratura e do Código de Ética da Magistratura, que acarretam inclusive a demissão do serviço público.

Ministério oficial de Jair Bolsonaro

"Providência divina uniu Olavo de Carvalho e Jair Bolsonaro..." Ernesto Araújo - Chanceler do futuro desgoverno da famiglia abençoada por São Queiroz.

Vida que segue...