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Psiquiatria em alta, por Diogo Costa


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No Brasil atual quereria eu ser um psiquiatra. O mercado para os transtornos mentais, obsessivos e compulsivos, está na crista da onda.
Ou não está enfermo e necessitando de ajuda médica quem faz da sua vida a obsessão odiosa pela prisão e ou eliminação física de outrem?
É normal sentir ódio quando ele é oriundo de um estado de violenta emoção - tipo quando alguém agride e fere um ente querido, etc.
Mas o ódio como forma de vida cotidiana é uma patologia psiquiátrica. O fascismo é o campeão de insuflar ódios e ressentimentos.
Só assim, com base nestes sentimentos mais primitivos, consegue vicejar.

Consulta psiquiatrica

A paciente chega no consutório e diz ao psiquiatra:

- Dôto, meu marido pensa que é uma geladeira.
- Não se preocupe. É um complexo inofensivo.
- Mas dotô, o problema é que ele dorme de boca aberta.
- E daí, o que tem demais ele dormir de boca aberta?
- Ora mais, o problema é que não sei dormir com luz acesa.

Será que tenho *TOC

* - Transtorno Obsessivo Compulsivo -

“Olá, Fred, tudo bom?
Tenho 24 anos e acredito passar por um transtorno similar ao TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). Porém, ocorre de modo diferente, como se fosse um TOC mental, não sei se esse transtorno existe com outro nome ou se é considerado mesmo um transtorno. Consigo tranquilamente lavar as mãos apenas uma vez ou mesmo passar entre calçadas e pisos que estejam em desordem, o problema é o meu pensamento.
No caso, se eu for lavar a mão, pensando em algo negativo, perturbador ou horrível que eu não quero obviamente que ocorra comigo ou com alguém próximo a mim, eu refaço o procedimento de lavar as mãos com pensamentos positivos, com coisas que gostaria que acontecesse comigo.
Ao me forçar a pensar assim, acho que acabo incentivando a minha mente (ou meu outro eu) a pensar mais coisas negativas, para que o ciclo continue. Às vezes, repito muito as minhas ações por causa disso.
Ocorre mais quando estou sozinho, mas no meio das pessoas também. Quando estou só em meus pensamentos, estou no lugar fisicamente, mas não estou mentalmente, então, se eu faço qualquer coisa pensando de forma negativa ou até mesmo pensando numa pessoa a qual eu não tenho admiração nenhuma e não quero ser igual aquela pessoa, acabo refazendo aquilo que fiz, pensando de forma inversa, pensando numa pessoa que admiro e gostaria de possuir algumas de suas virtudes, mesmo sabendo que esses pensamentos não vão transferir os defeitos ou as virtudes daquela pessoa a qual eu pensei pra mim.
Na verdade, tenho orgulho de quem e como sou, só que esse transtorno me trava, me faz perder tempo, não me deixa prosseguir como pessoa, não me deixa evoluir, sinto que estou restringindo uma boa parte do meu potencial com isso, que eu poderia ser bem mais produtivo, criativo, participativo e ativo em minha vida, do que como sou agora, de que poderia ser até bem mais interessante do que as próprias pessoas a qual eu tenho uma certa admiração.
Acho que um dos motivos de ocorrer isso, é porque eu penso demais. Estou o tempo todo pensando e pensando. Dificilmente eu esvazio a mente e, por esse motivo, acredito que “meu outro eu”, pelo fato de já ter se debatido tudo o que é importante naquele momento, “ele” começa a me perturbar com essas besteiras.
Assim, mesmo eu sabendo que são besteiras, continuo nesse ciclo vicioso. Eu gostaria de saber de você, Fred, já tinha ouvido falar de algo parecido com isso antes? É algum tipo de transtorno mesmo? Ou é outra coisa? Tem algum nome pra isso? Eu costumo chamar de mania, mas acho que esta mais para transtorno. Enfim, como eu poderia eliminar ou pelo menos amenizar isso de minha vida?


Desde já agradeço a sua atenção, B.S.”
Olá, B.S.
Não me atreverei a fazer diagnósticos virtuais. Isso deve ser feito num acompanhamento com o médico psiquiatra e um psicólogo, mas seu pedido de ajuda pode ajudar outras pessoas a terem conhecimento do que é o Transtorno Obsessivo Compulsivo.

O tipo Obsessivo

O aspecto obsessivo do TOC é a tendência aos pensamentos intrusivos carregados de emoções angustiantes e perturbadoras. Na prática, o que o ocorre é uma inconveniente tendência da mente a produzir cenários catastróficos ou moralmente perturbadores para a pessoa. Por exemplo, se alguém demora a chegar, surgem pensamentos de acidentes, assaltos ou qualquer coisa que implique perigo, risco de vida ou doença. Por conta desses pensamentos, a pessoa fica inquieta, ligando para a outra, incomodando quem puder por causa desse temor infundado, mas muito palpável para quem tem.
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Já o pensamento moralmente condenável é do tipo que faz o sujeito pensar em sexo no meio da igreja, ou evitando chegar perto do filho recém-nascido do amigo por fantasiar a cena dele sendo jogado no chão. A qualidade imoral é sempre particular para quem fantasia, o objetivo do pensamento é criar uma ansiedade crescente até que a pessoa pense em algo positivo e contrário que vise anular o pensamento “maléfico” anterior. Em muitos casos, esse pensamento oposto precisa vir associado a um comportamento estereotipado que é chamado de ritual compulsivo.
Existe um TOC com predomínio de obsessões sem as compulsões, mas também aquela que se segue da compulsão.

O tipo Compulsivo

O aspecto compulsivo do TOC é aquela dimensão comportamental, detectável por observação, com algum tipo de repetição que pode incluir checagem de objetos, limpeza do corpo, ordenação de objetos, necessidade de tocar algo, tentativa de evitar se aproximar de algum aspecto considerado repulsivo como determinada cor, lugar, tipo de piso ou cheiro.
O objetivo do ritual é, supostamente, anular o efeito pernicioso do pensamento perturbador e obsessivo. É como se a mente tentasse apagar o impulso ruim. Muitas pessoas tem esse tipo de mania quando fala alguma desgraça e bate três vezes na madeira, mas imagine isso aumentado dez vezes em intensidade e frequência.
O que caracteriza as compulsões é exatamente o quanto ela gasta de energia e toma de tempo da vida pessoal, como por exemplo, o sujeito que passava meia hora amarrando e desamarrando o cadarço antes de sair de casa.
A ideia do ritual é aliviar o desconforto que vem associada à obsessão, mas na verdade, só realimenta o ciclo.

Os tiques

Os tiques nervosos são um subtipo de TOC em que, além das obsessões e as compulsões, a pessoa fica tomada por movimentações corporais que parecem descarregar interminavelmente a tensão original.
Todo mundo em alguma medida tem um tique, seja verbal quando fala “né” ou mexe o cabelo de determinado jeito ou com algum trejeito específico. Mas o que diferencia o tique comum do nervoso é a inevitabilidade do comportamento, a frequência e a intensidade.

Uma variação curiosa: Transtorno de Personalidade Obsessivo-compulsiva

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Apesar de não ser da mesma família psicopatológica, há o Transtorno de Personalidade Obsessivo-compulsiva que, apesar de não ter os padrões de comportamento obsessivo e nem compulsivo, ainda assim causa problemas pessoais. Esse transtorno é presente na personalidade como um todo, normalmente com início na adolescência e, por isso, atrapalha a pessoa globalmente.
Ele caracteriza-se por um padrão de comportamento rígido, sentimento de dúvida sobre tudo e cautela exagerada, preocupação com seus próprios métodos e detalhismo com regras e ordem, perfeccionismo paralisante, exagerada necessidade de fazer o que é correto, justo, bom, verdadeiro à ponto de não gozar a vida, chatice, teimosia e necessidade de fazer os outros se submeterem às suas regras.
Esse transtorno é menos conhecido, mas não menos perturbador pois ele não chega a atrapalhar diretamente o funcionamento da pessoa como o TOC, já que não tem uma sintomatologia tão aparente. O problema sempre recai para quem convive com essa pessoa que acaba se mostrando difícil, moralista, crítica em excesso e cheia de opiniões extremas sobre tudo. Além disso, ela tem uma tendência a achar que seu jeito de fazer as coisas é sempre o melhor, ainda que ela própria tenha crítica sobre tudo que a cerca.

O que fazer?

O TOC pode ter várias possibilidades de intensidade e durabilidade. Há expressões contornáveis com um tipo de remodelação comportamental muito indicada para terapia cognitivo-comportamental que ajudará a pessoa a se recondicionar nos seus pensamentos obsessivos e compulsões. E existem quadros mais persistentes e enraizados que merecem atenção especial de um médico psiquiatra para ter um encaminhamento mais eficaz.
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De qualquer forma, algumas coisas ajudam a administrar o quadro:
1. Não se impressione com sua ansiedade: é muito comum identificarmos a sensação de angústia, suor frio, mãos geladas, aceleração cardíaca como se fossem sinais certeiros de infarte. Por esse motivo, criamos um circuito que se realimenta. A sensação física surge, nos impressiona emocionalmente e potencializamos o aspecto corporal que, por sua vez, aumenta o mal-estar psicológico. Você precisa se acostumar com a primeira rajada de ansiedade e repetir para si mesmo “é só uma sensação de mal-estar físico”. Com o tempo, a sensação de desconforto emocional diminuirá consideravelmente.
2. Não deixe que seus pensamentos se solidifiquem: quando um pensamento intrusivo vier em sua mente você precisará ter o mesmo ceticismo da orientação anterior “são pensamentos que querem me injetar desconforto pessoal, ele quer brincar comigo, testar meus limites morais, mas vou sorrir com essa violência ou imoralidade que ele apresenta”. Não embarque na sua própria piração.
3. Aprenda a relaxar o seu corpo: quando você vai aprender qualquer habilidade, precisa exercitá-la antes de entrar no palco. Na hora da pressão e da crise, terá menos fluência nessa habilidade se não tiver treinado. Como um aprendiz de arte marcial, você precisa treinar soco e chute exaustivamente até entender o mecanismo naturalmente. Assim, quando lutar, já estará familiarizado. Com o relaxamento também, medite como se não houvesse o amanhã.
4. Não se deixe sugestionar pelas suas emoções: do mesmo modo que nos assustamos com sensações físicas ou pensamentos imorais, precisamos nos acostumar com as aparentes bizarrices do mundo emocional. Ali é um caldeirão de inventividades, aprenda a sorrir, sem moralismo ou rigidez, para si mesmo.
5. Esteja focado na sua realização pessoal: ao invés de dedicar uma vida inteira para prevenção de catástrofes, dedique-se para a construção de algo valioso muito mais do que tentar prevenir-se de um mundo pré-apocalipse.
O TOC tem uma versão subclínica, em que as obsessões e compulsões existem mas não paralisam a pessoa, mas existe aquela que e já está bloqueando algumas áreas de vida, então é hora de procurar ajuda. B.S., se perceber que a coisa toda está atrapalhando mais do que você consegue administrar (e sempre vamos achar que tudo está sob controle) não tenha vergonha de procurar tratamento, quanto antes melhor.
* * *
Nota: A coluna ID não é terapia (que deve ser buscada em situações mais delicadas), mas um apoio, um incentivo, um caminho, uma provocação, um aconselhamento, uma proposta. Não espere precisão cirúrgica e não me condene por generalizações. Sua vida não pode ser resumida em algumas linhas, e minha resposta não abrangerá tudo.
A ideia é que possamos nos comunicar a partir de uma dimensão livre, de ferocidade saudável. Não enrole ou justifique desnecessariamente, apenas relate sua questão da forma mais honesta possível.
Antes de enviar sua pergunta olhe as outras respostas da coluna ID e veja se sua questão é parecida com a de outra pessoa e se mesmo assim achar que ela beneficiará outras pessoas envie para id@papodehomem.com.br.
Frederico Mattos

Sonhador nato, psicólogo provocador, autor dos livros "Relacionamento para Leigos" e "Como se libertar do ex". Adora contar e ouvir histórias de vida. Nas demais horas cultiva a felicidade, lava pratos, medita, oferece treinamentos de maturidade emocional no Treino Sobre a Vida escreve no blog Sobre a vida. No twitter é @fredmattos.

Outros artigos escritos por 
por Frederico Mattos

Consulta ao psiquiatra

- Doutor, acho que a minha esposa está ficando louca.

- Por que acha isso?

- Ela conversa com o abajur quando não estou em casa.

- E como você sabe disso, você viu, ouviu ela conversando com o abajur?

- Nem vi, nem ouvi. Foi ele que me contou!


129ª aniversário de Hermann Rorschach

(Zurique, 8 de novembro de 1884 — Herisau, 2 de abril de 1922) foi um psiquiatra suíço. 

Rorschach ficou conhecido pelo seu trabalho sobre o significado psicológico de interpretações dadas a manchas de tinta. Desenvolveu para isso uma técnica que tomou seu nome, o teste de Rorschach. Sua principal obra é o livro Psychodiagnostik (Psicodiagnóstico), publicado pouco antes de sua morte, em 1921.
Rorschach possuía uma incrível facilidade no aprendizado de línguas. Além de reunir a formação científica à cultura humanista, interessava-se por literatura e artes, porém formou-se em medicina.
No ano de 1911, inicia seus estudos e pesquisas com manchas de tinta; contudo sua preocupação era mais ampla que o simples estudo da imaginação e fantasia, desejando obter um método de investigação da personalidade, situando a interpretação das manchas de tinta no campo da percepção e apercepção. Em 1914, faz especialização em psiquiatria na Universidade de Zurique.
Influenciado pela Escola Psicanalítica, Rorschach, juntamente com Biswanger e outros colegas, fundou a Sociedade de Psicanálise de Zurique. Como médico psiquiatra, trabalhou em diversos hospitais. No Hospital Herisau, foi assistente de direção.
Em 1918, Rorschach cria 15 pranchas, sendo algumas em preto, outras em preto e vermelho, e ainda outras coloridas. Passa a experimentá-las em seus pacientes no Hospital de Herisau, também em enfermeiras, estudantes de Medicina, crianças e outras pessoas.
Rorschach envia suas pranchas para uma editora, para que pudessem ser impressas em série, porém, por exigência do editor, suas pranchas são reduzidas a 10. Em junho de 1921, publica o livro Psicodiagnóstico, contendo as conclusões de seus estudos e experimentos com as pranchas por ele elaboradas.

Wall Street: um ninho de psicopatas


"Um em cada dez empregados em Wall Street é provavelmente um psicopata clínico, escreve Sherree DeCovny num trabalho que acabou aparecendo na publicação comercial CFA Magazine.  No conjunto da população, a proporção está próxima a um por cento. 
"Um psicopata financeiro pode apresentar um perfil perfeitamente equilibrado para o posto de trabalho de diretor executivo, diretor, companheiro de trabalho e membro da equipe porque suas características destrutivas são praticamente invisíveis", ... Um psicopata clínico é brilhante, gregário e encantador, ... Mente facilmente e com frequência, e pode até sentir empatia por alguém. Provavelmente é também alguém mais disposto a aceitar riscos perigosos, seja porque conhece as consequências, seja porque não se preocupa. Um predisposição ao risco pode parecer uma característica comercial positiva em Wall Street, onde as grandes jogadas às vezes levam a grandes recompensas. by Sherree DeCovny , que reúne a investigação de vários psicólogos para seu trabalho, o qual sugere de forma otimista que as empresas financeiras não contratam psicopatas extremos." 
Alexander Eichler: jornalista de economia que escreve no The Huffington Post

Psiquiatra e paciente

O psiquiatra diz ao paciente:
- Pode me contar desde o principio.
- Bem doutor...no principio eu criei o céu e a terra.

Psiquiatria

Temperamentos

1. EUTÍMICO:
Estável, previsível,equilibrado, com boa disposição e, em geral, sente-se bem consigo mesmo.

2. OBSSESSIVO:
Rígido, organizado, perfeccionista, exigente, lida mal com erros e dúvidas.

3. ANSIOSO:
Preocupado, cuidadoso, inseguro, apreensivo e não se arrisca.

4. CICLOTÍMICO:
Humor imprevisível e instável (altos e baixos), muda rapidamente ou de maneira desproporcional.

5. HIPERTÍMICO:
Sempre de bom humor, confiante, adora novidades, vai atrás do que quer até conquistar e tem forte tendência à liderança.

6. DEPRESSIVO:
Com tendência à tristeza e à melancolia, vê pouca graça nas coisas, tende a se desvalorizar, não gosta de mudanças e prefere ouvir a falar.

7. IRRITÁVEL:
Sincero, direto, irritado, explosivo e desconfiado.


8. EUFÓRICO:
Expansivo, falante,impulsivo, exagerado, intenso, não gosta de regras e rotinas.

9. DESINIBIDO:
Inquieto, espontâneo distraído, deixa as coisas para a última hora.

10. DISFÓRICO:
Tende a ficar tenso, ansioso, irritado e agitado ao mesmo tempo.

11. VOLÁTIL:
Dispersivo, inquieto desligado e desorganizado, precipitado, muda de interesse rapidamente, tem dificuldade em concluir tarefas,

12. APÁTICO:
Lento, desligado, desatento, não conclui o que começa.

HOMENS EUFÓRICOS:

O temperamento eufórico apareceu com mais frequência entre os homens. Pessoas que se enquadram nesse perfil são expansivas, falantes, impulsivas e não gostam de seguir regras ou rotinas. Tendem a infringir mais regras e ter comportamentos irresponsáveis como exceder o limite de velocidade dirigindo – afirma o psiquiatra Gustavo Ottoni.

MULHERES INSTÁVEIS:

Esse perfil ciclotímico ocorre mais em mulheres, segundo o psiquiatra integrante da equipe – Ottoni. Pode ser por causa da variação hormonal, devido ao ciclo menstrual que afeta comportamentos e emoções, porém não há uma resposta exata.

OMAIS POSITIVOS:

Os perfis mais positivos são o Eutímico e o Hipertímico

As características desses temperamentos são as que menos apresentam riscos de desenvolvimento de patologias psiquiátricas.

Segundo o psiquiatra Diogo Lara, as pessoas que preferem a noite, geralmente se enquadram nos perfis mais instáveis, enquanto os que preferem a manhã tendem a ser mais regrados.

A pesquisa mostrou também que, quanto maior a preferência pela noite, menor é a capacidade de organização, cautela e foco. Isso só é amenizado nas últimas horas do dia, quando a pessoa apresenta maior energia. Essas características também estão associadas a maior criatividade, em geral, enquanto os matutinos são os tipos mais organizados, mais certinhos.

Até os 20 anos, há uma clara preferência pela noite, com baixa energia pela manhã. Essa preferência decai até os 40 anos. A partir dos 50 anos, a tendência é de que a pessoa sinta mais disposição nas primeiras horas do dia. Quanto mais energia se tem pela manhã, mais cedo se acorda. Claro que são dados populacionais, é um movimento de grupo. Alguns indivíduos podem ser noturnos a vida inteira – conclui o psiquiatra.