Sigilo com Cartão de Crédito?

Em termos de sigilo, de assunto de segurança nacional, no meu modesto entender, o cartão de crédito corporativo é o menos confiável, pelos seguintes motivos:

1. Ao comprar com o cartão corporativo, de imediato o vendedor identifica que é um cartão corporativo do governo e quem é o usuário.

2. A informação é imediatamente enviada para a central do cartão, no caso do Visa, localizada em Miami. A central autoriza a compra. Mais gente tem acesso a esta informação, e pior de tudo fora do Brasil e o governo nem sabe quem é, mesmo que a informação seja automática, está armazenada em uma central fora do Brasil.

3. A fatura é emitida e enviada ao Banco e pelo correio para quem vai pagar o cartão.

4. Quantas pessoas têm a possibilidade de ter acesso a estas informações?

5. Portanto alegar confidencialidade e segurança nacional é burrice, no mínimo, e se é assim que o governo cuida da segurança nacional, fico deveras preocupado.

6. E por último, se os bancos têm que informar a Receita Federal os meus gastos com cartões de crédito e movimentação bancária acima de R$ 5.000,00, por que é que eu, que pago a conta, não posso ser informado dos gastos do Presidente da República?

Banda Larga nas Escolas

O governo lançou nesta terça-feira o programa "Banda Larga nas Escolas", que visa diminuir a exclusão digital no Brasil levando acesso à internet, em banda larga, a 55 mil escolas públicas de ensino básico do País. A meta é que, até 2010, pelo menos 37,1 milhões de alunos sejam beneficiados.

De acordo com operadoras de telecomunicações, será possível instalar a rede em 2 mil escolas até junho deste ano, com previsão de atendimento de 40% do total de escolas até o final de 2008. Em 2009, outras 40% receberão o serviço, e em 2010 as 20% restantes, totalizando 100% das escolas públicas.

No lançamento, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o nome real do programa deveria ser “igualdade de oportunidades”, por ser uma revolução e criar oportunidades para um segmento da população que não tinha acesso à internet. Para ela, por meio do programa, o governo realiza o seu compromisso de atender de modo prioritário a educação. Segundo a ministra, em 2010, a inclusão será maciça.

Leia mais sobre inclusão digital

É Muy Imparcialidade

Não acreditei! Precisei olhar várias vezes, ler e reler, para ter certeza de que é mesmo a Folha de S.Paulo que publica hoje uma minúscula notinha, de um parágrafo, no pé da página A-6 com o título "Câmara aprova aumento para servidores", na qual fala candidamente de um aumento salarial para funcionários públicos que varia entre 25% e 40%.

Mas a Folha não deu chamada na 1ª página, nem manchete no alto da página interna, clamando que é medida eleitoreira? Não ouviu um ministro do STF - um, pelo menos - para já dizer, antes da entrada de qualquer ação judicial da oposição a respeito, que é desrespeito à legislação eleitoral e configura favorecimento, uso da máquina em ano de eleição?

Não trouxe editorial a respeito, nem comparações entre o índice de aumento concedido e o índice da inflação?

Não transformou isso em um escândalo com o máximo de sensacionalismo?

Continuei em dúvida quanto ao jornal, mas depois me lembrei: a notícia trata de reajuste concedido ao funcionalismo público da Prefeitura de São Paulo, portanto concedido pela administração municipal tucana/demo, encabeçada pelo prefeito Gilberto Kassab (Demo) e pelo governador José Serra (PSDB, que detém 80% dos cargos da máquina municipal).

Tucano-demo, para a Folha pode. Pode tudo.

Neles o jornal não vê uso da máquina, nem violação da legislação eleitoral, nem medida eleitoreira. Só no PT.

Só o presidente Lula, por ser do PT, e administradores petistas, não podem fazer nada, coisa nenhuma este ano!

Toda e qualquer ação, viagem, ato administrativo, projeto, programa que desenvolvam, tudo a mídia, e particularmente a Folha consideram que estão no palanque, campanha eleitoral e medida eleitoreira.
José Dirceu

Paz e Amor


Orgulho do Paibaca


Opoposições Tabajara

Depois de instalar a cpi exclusiva do senado as opoposições Tabajara dirão: Nossos problemas acabaram.

Teremos discurso para alimentar o pig, e desculpas para entrar com uma enxurrada de ações no STF (uma há de cair no colo do nosso porta-voz, o demoauréliodemello).

Já contamos com o Terrorismo do Banco Central (elevar juros).

Agora é só correr para abraço.

Babacas, acham que com este discurso golpista (lacerdista) conseguirão convencer o povo a coloca-los novamente no poder?

O povo quer melhorias concretas e não discursos vazios de quem desgovernou o país por mais de 500 anos olhando apenas para o próprio umbigo.

Além de crescer o povo quer distribuição de renda, o que está fazendo o atual governo.

Muito aquém das nossas necessidades (ainda) mas, são os primeiros passos de uma politica que não terá volta.

Não aceitaremos mais "fazer o bolo crescer" para poucos comer.

Queremos e teremos um Brasil Para Todos.