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Há mais de 2 meses Dilma está a frente de Serra

Com 4 pontos de diferença entre eles, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) estão no limite de um empate técnico na média das três últimas pesquisas divulgadas sobre a sucessão presidencial. Mas a petista permanece numericamente à frente do tucano há mais de dois meses.
O gráfico das médias inclui, pela primeira vez, os candidatos dos pequenos partidos, os chamados nanicos. Isso não produziu alterações significativas nas tendências dos favoritos, mas encurtou a série histórica. No cenário com Dilma, Serra e Marina Silva (PV) a evolução começava em novembro de 2009. Agora, tudo se inicia em maio.
Como não se pode misturar cenários diferentes no mesmo gráfico, perdeu-se na nova curva o movimento de ascensão de Dilma até empatar com Serra. Desde meados de maio, os dois seguem tecnicamente empatados, com pequenas oscilações na diferença entre eles.
Embora a curva de Dilma apareça consistentemente à frente da de Serra, ela nunca conseguiu se desgarrar o suficiente para caracterizar uma liderança isolada.
Com a inclusão da pesquisa Ibope concluída em 29 de julho na conta, e a saída da sondagem do Datafolha de 1º de julho, a distância média entre os dois aumentou. Se isso vai ou não se tornar uma nova tendência, só será possível saber após as pesquisas Ibope e Sensus a serem divulgadas na quinta e na sexta-feira.
Pelo histórico da corrida presidencial, sempre que Dilma foi exposta ao eleitorado como candidata de Lula ela cresceu, empurrada pela popularidade recorde do presidente. Com o início previsto da propaganda eleitoral compulsória no rádio e na TV a partir do dia 17, os petistas especulam que sua candidata tende a crescer mais.
Os tucanos, por seu lado, lembram que Dilma nunca se expôs em um confronto direto de ideias com seus adversários, e a partir de eventos como o debate entre os presidenciáveis na Band, marcado para esta quinta-feira, ela passaria a sofrer desgastes de imagem.
Será possível testar essas hipóteses nas próximas rodadas de pesquisa. Como dizem os especialistas, as sondagens são diagnósticos, não servem para prognosticar o que vai ocorrer na corrida presidencial. Mais do que isso: elas têm prazo de validade. Toda pesquisa é provisória. Só a urna é definitiva.

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A diplomacia


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Equipe de Dilma debate ampliação do acesso à educação pública



LARYSSA BORGES
Direto de Brasília
O núcleo de campanha da Dilma Rousseff voltou a se reunir nesta terça-feira (3) para discutir tópicos do seu programa de governo a ser apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dentro de uma semana. No escritório em Brasília, estratégias para ampliar o acesso à educação superior pública e para aumentar o número de creches voltadas a crianças carentes.
"Nós tivemos um processo muito bem sucedido de interiorização (de universidades públicas). E eu vou continuar de forma acelerada nas cidades polos das diferentes regiões. Nas cidades menores nós vamos continuar expandindo a universidade aberta do Brasil", disse Dilma, após a rodada de debates com partidos que compõem a base de sustentação de sua candidatura.
Pelo projeto elaborado pelos aliados, as universidades teriam cursos de graduação focados em necessidades locais ou voltados à economia da região, ao passo que o programa Universidade para Todos (ProUni) seria expandido para outras instituições, e escolas técnicas seriam viabilizadas em municípios com população a partir de 50 mil habitantes.
"A questão que nos preocupa fundamentalmente é a qualidade da educação, do ensino básico passando pelo ensino fundamental até a pós-graduação. Da creche, da pré-escola e também da universidade. E essa questão da qualidade da educação está focada no pagamento e na valorização adequada do professor ou professora, que tem que receber um salário decente", explicou Dilma.
No campo esportivo, a proposta da candidata - ainda em fase de discussão entre a coordenação de campanha - é garantir a formação de atletas visando grandes campeonatos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016.
"Vamos ter uma política muito forte diante da questão da Copa do Mundo, mas, sobretudo, da Olimpíada na formação do atleta de esporte básico no Brasil. Por isso, (apresentamos) a proposta de cobertura de 10 mil quadras. Cobertura e construção. Cobrem-se 4 mil e constroem-se 6 mil quadras nas escolas de ensino básico no Brasil", disse.

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Um caso sério de cegueira política


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Alberto Goldman
Li no Painel FC da Folha de São Paulo que o governador tucano, Alberto Goldman, quer deixar para o seu sucessor a decisão sobre qual estádio da Capital paulista abrigará os jogos da Copa do Mundo de 2014. São Paulo, que precisa sediar a abertura do campeonato, está sem estádio definido para as partidas desde que a FIFA-CBF vetaram o Morumbi.

A hesitação existe há muito tempo - São Paulo é o único dos 12 Estados-sede do próximo campeonato mundial que ainda não tomou decisão a respeito e não iniciou nenhuma obra. Mas, a ser verdadeira, essa postergação tucana pode comprometer seriamente os investimentos em transportes e infraestrutura urbanas para os bairros que receberão os jogos.

Mostra, também, um governo sem a mínima disposição de resolver as principais questões do momento. Mas, Goldman sabe o que está fazendo. No caso, agora, não é mais uma indecisão, aquela eterna dificuldade tucana de decidir. É sabotagem.

Ele e o candidato da oposição a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS) estão, como no caso da segurança pública/ação do PCC, colocando a política - ou melhor, a politicagem - e a eleição na frente do interesse de São Paulo e do país.

Estão desesperados e atirando para todos os lados. A iminência da derrota em outubro os afetou gravemente. Nessa questão da Copa de 2014, Goldman e Serra são os autores e protagonistas de um caso sério de cegueira política.

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Jornal Nacional retira Lula do noticiário

É evidente o esforço do Jornal Nacional para evitar que a candidata Dilma Roussef seja reconhecida pelo público como a candidata do presidente Lula. A medida que Lula aparece ao lado de Dilma, sua popularidade se cola a candidata. Um presidente com mais de 80% de aprovação popular pode sim impulsionar seu sucessor, apesar da mídia brasileira não querer e agora cobrar do presidente imparcialidade nas eleições. Para atacar o presidente, espalhando preconceitos, a mídia não o trata como o titular do mais alto cargo público do país. Basta lembrar o bando de cachorros loucos que o entrevistou no Roda Viva em 2005, durante a mais grave crise de seu governo.
Recebi de profissionais de mídia, especializados em clipping e acompanhamento de telejornais, tabelas comparativas que mostram como o Jornal Nacional está limando Lula do notíciário em 2010 enquanto em outros jornais, a média de aparições do presidente muda pouco. Isso não é falta de pauta relevante, pois os outros jornais continuam com cobertura frequente dos atos da Presidência.
Em junho de 2010 Lula teve 4 citações no JN Nacional contra 9 em 2009. Em julho foram 3 em 2010 contra 13 em 2009. Aqui você pode baixar a Planilhas de visibilidade do PR nos telejornais. E aqui baixe a tabela padrão de discordância do JN. Veja explicação mais detalhada dos dois arquivos:
De janeiro a julho de 2009, o presidente Lula apareceu falando no JN 57 vezes. No mesmo período deste ano, foram 44. Uma redução acima de 20%. No entanto, se descontarmos as sonoras relacionadas ao Irã, que foram 12 no período, aqueda seria de 44%, perto da metade.

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Preguiça

Tirinhas
Mulher
de 
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Direito de reposta do PT


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Dilma - tranquila para participar de debate na Band

Dilma afirmou hoje que tem se aprofundado sobre os principais problemas do país e que não se sente nervosa para participar do primeiro debate da campanha eleitoral na Band, marcado para quinta-feira.
Indagada por jornalistas se precisaria de um calmante, a ex-ministra da Casa Civil rebateu: "Não preciso de Lexotan. Carregar um governo como o do presidente Lula é uma tarefa leve. Outros governos é que são pesados... Eles (oposição) vão precisar de vários Lexotans."
O debate entre os candidatos à Presidência da República será promovido pela TV Bandeirantes e vai reunir também José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plinio de Arruda Sampaio (PSOL).
Dilma defendeu que cada candidato mostre seus projetos, convicções e realizações em vez de partirem para agressões pessoais.
"Vocês acreditam que um debate é um torneio de provocações? Eu não", afirmou.
A candidata petista contou que tem se dedicado a se aprofundar sobre os principais temas da agenda nacional, mas negou que isso esteja ligado diretamente ao debate de quinta-feira. "Estou procurando estudar cada vez mais", acrescentou.
Questionada sobre a declaração de seu companheiro de chapa, deputado Michel Temer (PMDB-SP), de que ambos estavam repartindo o pão para depois partilhar o próprio governo, Dilma disse que o candidato estava "em um momento bíblico".
A declaração de Temer foi feita em almoço nesta tarde com parlamentares da base do governo e ministros. Continua>>>

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A sintomática "banana" de Gabeira

Candidato a governador do Rio pela coligação PV-PSDB-DEM-PPS, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) colocou mais uma pedra no túmulo da candidatura presidencial que apoia, a de José Serra (PSDB-DEM-PPS). Descontente com a campanha dos aliados que não o ajudam ameaçou "dar uma banana" ao PSDB, DEM, PPS.





A declaração foi entendida como "uma banana já", mas sua assessoria tentou consertar dizendo que não tem nada a ver com a campanha, a ameaça é para o caso dele se eleger. Não colou e ficou pior a emenda que o soneto.





Isso depois do ex-prefeito do Rio, César Maia (DEM), candidato a senador pela coligação, começar a dizer com todas as letras e publicamente que Serra não ganha. O fato é que Gabeira e César Maia já não escondem o incomodo com a aliança em que entraram e nem a avaliação de derrota.





Sem falar que os sinais de desmanche da aliança do presidenciável tucano são ainda maiores: o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também já disse que não se importa um pingo com Serra. A coligação serrista realmente está desmanchando, dia a dia, Estado por Estado.

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Os catadores de material reciclavel

Discurso de Severino Lima Júnior, representante do movimento de catadores, durante cerimônia em que o presidente Lula sancionou a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil. 

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CNJ aplica pena máxima

Prestem atenção esta noticia abaixo:

Conselho Nacional de Justiça aplicou a pena máxima prevista na Lei Orgânica da Magistratura  e aposentou compulsoriamente o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Paulo Medina.

Tudo muito bom, tudo muito bem mas...Qual é mesmo a pena máxima que o sr. Paulo Medina recebeu?...
Quantos anos de cadeia...
Quanto vai pagar ao Estado de multa?...
Ah?...
A pena dele é ser aposentado?...
Vai passar o resto da vida recebendo uma gorda aposentadoria as nossas custas?...
Deste jeito até eu queria ser punido com esta "pena máxima"!
O CNJ tem culpa disso não, aplicou a lei. Os [in]responsáveis são os legisladores que aprovaram um imoralidade desta. Corja!!!
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Tão fascinante quanto nebuloso, segue o debate sobre o que há de ruptura ou continuidade no governo Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao de Fernando Henrique Cardoso. Neste fim de semana FHC voltou ao tema, com a bem humorada expressão “marca original do fabricante”. 

FHC tem razão quando reivindica não ter havido no governo Lula mudança relevante na arquitetura institucional, especialmente nos mecanismos econômicos. 

Segue firme o tripé responsabilidade fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante (este último, meio de mentirinha). Vão intactos o esqueleto das agências reguladoras e as normas de como regular. E de tempos em tempos o Comitê de Política Monetária define autonomamente a taxa básica de juros. 

Mesmo em relação às privatizações, a crítica do PT ao PSDB é essencialmente propagandística. O governo do PT não reestatizou nenhuma das empresas privatizadas por FHC. Esse é um fato. Nem tomou, uma vez no poder, qualquer iniciativa para que se investigasse a venda das estatais no governo tucano. Esse é outro fato. 

Fez assim por estar convicto ou por ser mais conveniente? Mas a colocação de tal dúvida apenas reforçaria outra tese oposicionista: o PT está disposto a abrir mão de toda convicção, ou mesmo da defesa dos legítimos interesses nacionais, desde que haja conveniência. 

Teorias à parte, é mesmo curioso que o PT não tenha tocado no assunto das privatizações, a não ser para constranger a oposição. Um argumento possível é o batido “vamos olhar para adiante, e não para trás”, mas ele é raso. Todo governo tem obrigação de corrigir o que encontra de errado ao assumir. Aliás, essa é uma das razões de o eleitor votar na oposição. 

A não ser que falte força para tanto. Mas daí decorre outra suposição: se alguém deixa de fazer algo hoje só por debilidade política, é razoável supor que o fará quando reunir as energias suficientes. 

O PT tornou-se o maior e mais forte partido brasileiro. Uma vez no governo, mostrou-se competente para levar o país a crescer algo mais que antes, ampliou os programas sociais, deu uma bela turbinada no salário mínimo e no crédito. E tem Lula, o comunicador. 

Em condições tão favoráveis, seria ingenuidade o partido embrenhar-se agora pelo debate ideológico, programático. Muito mais inteligente é o que está fazendo. Pergunta a toda hora “se a situação está boa, por que mudar?”. 

Mas aqui aparece a curiosidade do jornalista. Qual é hoje a ideia estratégica do PT para a sociedade brasileira? E para a economia brasileira? O que o partido deseja alterar na arquitetura institucional para o Brasil transformar-se numa nação como o PT acha que deve ser? Nada? 

Fala-se da reforma política e da tributária. É um debate empobrecedor. A primeira tende a resumir-se ao voto em lista fechada (preordenada pelos partidos) e ao financiamento exclusivamente público das campanhas eleitorais. A segunda vai concentrar-se na supressão da guerra fiscal pelos estados. 

É só isso mesmo? Então seria forçoso reconhecer que a proposta estratégica do PT se reduziu à “administração das coisas”. Governar de modo a incrementar a renda nacional e a distribuição dela, o que aparentemente (dizem os fatos do governo petista) seria possível sem rupturas no plano da propriedade e da democracia representativa (uma redundância). 

Disse lá no começo que o debate é fascinante. Pois a lógica leva a concluir que a principal distinção entre PSDB e PT seria então gerencial. Com vantagem aparente para o segundo (dados os resultados). Discorda dessa redução? Então diga uma lei aprovada por FHC, das importantes, que o PT no poder mudou. 

Claro que “gerencial” não pode ser tomado só pelo valor de face. Diferenças gerenciais costumam ter origem na política. Lula não apenas continuou os programas sociais de FHC, mas investiu neles um tanto que representou mudança de patamar. Haveria outros exemplos. 

Mas todos quantitativos, no que a expressão é específica. 

Ou esta coluna pode estar completamente na contramão. O Brasil com que sonha o PT será institucionalmente diferente do atual? Quem pode esclarecer? A candidata Dilma Rousseff.

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Anatel revisa qualidade da 3G

As altas taxas de reclamações sobre o serviço de internet móvel levaram a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a abrir uma consulta pública para revisão da regulamentação sobre a gestão de qualidade deste e de outros serviços de telefonia celular, em 12 de julho deste ano.
Quanto ao serviço de banda larga móvel, foi realizado um levantamento das reclamações recebidas pela agência governamental para verificar os principais motivos das queixas dos usuários – e assim aperfeiçoar os novos parâmetros de qualidade que serão propostos às operadoras.O objetivo da consulta pública nº 27 é aceitar contribuições para que a Anatel possa criar novos indicadores de qualidade do serviço de telefonia celular. Entre os serviços avaliados, está o de internet móvel. Também chamada de 3G, a tecnologia ainda não havia chegado ao país quando os últimos parâmetros de qualidade do serviço de telefonia celular foram regulamentados.
A Anatel constatou que o principal motivo de reclamação era a indisponibilidade de conexão, que ocorreu em 49% dos casos relatados. Em segundo lugar, estão as baixas taxas de conexão, com 33% das queixas. Em seguida, 9% das reclamações estão relacionadas à queda de conexão. Os demais motivos, como não ativação ou bloqueio injustificado do serviço, somam 9%. O levantamento foi feito com base em reclamações de janeiro a outubro de 2008 feitas à Assessoria de Relação com o Usuário (ARU) da Anatel.
Parâmetros de qualidade novos
Sendo assim, a proposta da agência é a criação de 03 indicadores de qualidade para a internet móvel, que possam minimizar as principais reclamações dos usuários:
  1.  Taxa de conexão ao acesso banda larga: avalia a disponibilidade do serviço, verificando se as tentativas de acesso à internet são estabelecidos com sucesso. A meta proposta é uma taxa de 98% de sucesso na conexão.
  2. Taxa de queda do acesso banda larga: o indicador pretende avaliar se, uma vez estabelecida a conexão, ela se mantém ao longo do tempo. O patamar mínimo de estabilidade da rede. A meta proposta é uma taxa de 5% aceitáveis de queda de conexão.
  3. Garantia de velocidade contratada: garante patamares mínimos para que a velocidade ofertada no serviço seja cumprida. Segundo a proposta da Anatel, a garantia de apenas 10% de velocidade mínima, conforme consta em muitos contratos firmados pelas operadoras, é inadimissível. A meta proposta é uma garantia de velocidade contratada de 50%. A Anatel estuda a garantia de 30% da velocidade nos horários de pico e de 50% nos de menor tráfego de dados.

Além desses indicadores, a agência propõe outros, a longo prazo, como a garantia de investimentos para a ampliação da rede, treinamento e desempenho econômico – para assim evitar degradações futuras na qualidade e desempenho das prestadoras. Há ainda outros indicadores, ligados à avaliação da qualidade de prestação do serviço.
A consulta pública nº 27 da Anatel será encerrada às 24h do dia 26 de agosto de 2010. Caso queira contribuir, acesse o site do órgão regulador.

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Blogosfera - As propostas do Sergio Telles

Propostas que o blogueiro Sergio Telles apresentou, em seu espaço, para o Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas:
– Profissionalização, integração com a universidade e organização da mídia alternativa: as iniciativas amadoras e espontâneas são importantíssimas, mas temos que pensar em mecanismos que possam fazer a mídia alternativa ser viável economicamente sem perda de qualidade e sem passar a ter rabo preso com anunciantes ou com governos.
– Para isso, uma das propostas, que já falei anteriormente aqui no blog, é tentar conquistar junto ao Ministério da Cultura que a mídia alternativa seja considerada um patrimônio cultural imaterial do Brasil e da democracia brasileira, pois a atividade que exercemos, sem dúvida, tem total característica cultural, são milhares de internautas que diariamente executam hábitos similares e produzem conteúdo alternativo.
– Com esse reconhecimento, outros editais da área de cultura como um que já foi lançado ano passado serão mais frequentes, beneficiando a quem procurar se organizar em instituições privadas sem fins lucrativos, que podem ser premiadas por concursos com recursos públicos ou mesmo privados, com patrocínio de empresas que estarão apoiando a cultura e utilizando os benefícios das respectivas leis do setor. Essa é uma forma de injeção de recursos que organiza, por meio de instituições, a produção de mídia alternativa, sem prejudicar ou enviezar o conteúdo em benefício de quem patrocina ou apóia.
– Outro caminho é por meio da Ciência e Tecnologia, reconhecendo que produzimos inovação na comunicação. Recursos dos fundos setoriais de telecomunicações podem estabelecer parcerias entre as instituições privadas sem fins lucrativos que produzem mídia alternativa e as universidades, especialmente as faculdades de comunicação e outras faculdades de áreas sociais, visando a estruturação e programação inovadora, a produção de conteúdos alternativos em novas mídias, o enriquecimento da formação dos universitários e também a colaboração destes com a propagação do conteúdo alternativo.
– Que o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, ou outra instituição que tenha o reconhecimento e a credibilidade da mídia alternativa, crie mecanismos de agregação de valor e credibilidade de quem produz conteúdo alternativo. Isso é uma discussão extremamente complexa, parece a princípio tirar a liberdade, mas a questão da credibilidade é essencial em relação a informação, seria interessante que houvesse de alguma forma um reconhecimento de credibilidade de quem produz a mídia alternativa, através de um selo ou coisa parecida. Como disse, é polêmico, eu acho interessante existir, inclusive algum local comum em que existam comentários e recomendações sobre os conteúdos, certamente há diversas formas de se dar mais confiança ou se levar a sério quem publica uma notícia, ou ainda de se descobrir que o site que estamos lendo não é pra ser levado a sério, até porque às vezes é de humor escrachado mesmo. (os “estagiários” da grande mídia às vezes caem nessas pegadinhas, inclusive!)
– Numa mesma linha, seria interessante existir algo como uma Ouvidoria, ou algum lugar que fosse possível trocar idéias, tal como uma mediação de comunidades de Orkut, ou de fóruns. Ter um local em que algumas pessoas que possuem reconhecido respeito de toda a mídia alternativa pudessem receber colaborações, críticas, sugestões ou denúncias seria muito bom, além de ser mais um bom caminho para receber “material de qualidade” vindo da grande mídia, a maioria dos produtores de conteúdo sabem que o feedback dos leitores e comentaristas é tão importante quanto o próprio conteúdo que produzem, a dinâmica torna cada assunto abordado praticamente um tópico de discussão, um fórum, um debate aberto.
– Lutar para permitir que os blogs da mídia alternativa passem a ser permitidos em empresas, pois a maioria dos sistemas de bloqueio impedem esse acesso. Há como acessar via leitores de RSS, mas é precário. A mídia alternativa já é principal fonte de informação de considerável grupo de pessoas. O tema da certificação também ajuda nesse aspecto, até para definir quais seriam os blogs e outras ferramentas que poderiam ser agrupados dessa forma.
– Essa é pra galera do software livre, sugiro que se construa gadgets que possam com poucos cliques acessar o conteúdo da mídia alternativa, que seja algo facilmente multiplicável e instalável em qualquer computador, que uma pessoa leiga possa ter acesso a esse conteúdo sem grande dificuldade.
– Como já existem bons sites divulgando a mídia alternativa, ou a replicando, minha velha idéia da existência de um grande portal que fosse referência para todos, parece envelhecida mesmo, e esse gadget sugerido no tópico anterior parece atender suficientemente.
– No Twitter, que exista uma lista de usuários vinculados à produção de mídia alternativa, que esteja disponível para todos e que seja constantemente atualizada. E que claro, também realizemos uma rede social e uma lista de discussão, todos esses importantes mecanismos de pré-produção de conteúdos para a mídia alternativa.
– Que os futuros encontros de mídia alternativa sejam precedidos de encontros locais (quando o caso), estaduais, regionais e depois um nacional. A produção local e regional é um foco bastante importante da mídia alternativa e uma lacuna da mídia tradicional, que só preocupa-se com áreas nobres e esquece das periferias, do restante do país, que só é lembrado com notícias ruins. Valorizar e integrar a divulgação regional é importante para o próprio avanço e ganho de credibilidade da mídia alternativa.

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Amamentação até os 2 anos poderia salvar 1,5 mi de crianças, diz OMS

A amamentação exclusiva até os seis meses de idade e complementar até os 2 anos poderia salvar a vida de 1,5 milhão de crianças anualmente em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A estimativa é que apenas 35% das crianças com até 6 meses de vida recebam exclusivamente o leite materno. 





Na Semana Mundial da Amamentação, o órgão divulgou que mais de dois terços das 8,8 milhões de mortes anuais de crianças menores de 5 anos são provocadas pela subnutrição. A doença está associada, inclusive, a práticas de alimentação inadequadas, como a mamadeira, nos primeiros cinco meses de vida. 





De acordo com a OMS, aumentar os índices de aleitamento materno é a chave para melhorar a nutrição de crianças. Os hospitais que receberam o título de "Amigos da Criança", segundo o órgão, têm o potencial de oferecer a milhões de bebês um início de vida mais saudável. 





No Brasil, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde revela que os bebês nascidos nessas instituições mamam por um período maior do que as crianças nascidas em outras maternidades. Atualmente, 335 hospitais brasileiros têm o título, conferido pela OMS em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). 





O leite materno é considerado como o alimento ideal para recém-nascidos e crianças pequenas. Ele é seguro e oferece ao bebê todos os nutrientes que precisa para um desenvolvimento saudável, além de conter anticorpos que protegem as crianças de doenças comuns na infância. 





De acordo com a OMS, a falta de orientação e de apoio por parte de profissionais de saúde é uma das razões que levam mães a interromperem a amamentação poucas semanas após darem à luz.

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TSE concede ao PT direito de resposta na Veja

por Nilson Fernandes Do Terra
Por quatro votos a três, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou procedente, nesta segunda-feira, o pedido de resposta do PT contra a revista Veja, por conta de reportagem sobre as declarações do candidato tucano à vice-presidência da República pela coligação liderada pelo PSDB, Indio da Costa (DEM-RJ). 
Em entrevista a um site do PSDB, o vice na chapa de José Serra associou o PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

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BP - Desastre ambiental


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Emagreça com sopa feita em spa

Quem conhece alguém ou já foi para um spa, sabe a diferença que faz passar alguns dias cuidando da saúde. Esses lugares são especializados em servir receitas que desintoxicam e garantem a eliminação dos quilinhos extras. Não dá para você ir a um? Calma! O R7 revela uma das receitas de sopa do Lapinha Spa para você fazer em casa e emagrecer também. O nome desta receita é Sopa Brasileira e leva cogumelos, azeite e fubá. 


As sopas fornecem uma grande variedade de nutrientes com benefícios para a nossa saúde. Uma sopa rica em legumes representa um prato com baixo valor calórico, porém rico em vitaminas, minerais, fibra alimentar, antioxidantes e água. Estes nutrientes são fundamentais para o bom funcionamento diário do nosso organismo. As vitaminas e minerais também são essenciais, pois entram na composição de várias estruturas como órgãos, músculos, ossos e sangue.

Ingredientes

Uma colher (chá) de alho batido 

Três colheres (sopa) de azeite de oliva

Sete xícaras e meia (chá) de água fervente 

Cinco colheres (sopa) de fubá torrado diluído em uma xícara de chá de água fria 

Meia colher (chá) de açafrão

Uma bandeja de cogumelos Paris, lavados, cortados e cozidos com duas colheres de sopa de  molho de soja
Cinco folhas de couve cortadas bem finas
Uma colher (chá) de sal
Uma colher (sopa) de salsinha 

Uma colher (sopa) de manjerona 

Modo de preparo

Em uma panela, refogue o alho no azeite, acrescente a água fervente e coloque o fubá dissolvido na água fria, e cozinhe mexendo sempre até engrossar. Adicione a couve, os cogumelos já cozidos no molho de soja, e o sal.Desligue o fogo e sirva em seguida com a salsinha picada.

Rendimento: 
1600 ml (quatro cumbucas de 400ml)

Nível de dificuldade: fácil 

Tempo de preparo: dez minutos
Tempo de cozimento: 20 minutos

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