Nem todo chão é país, mas todos os políticos não respeitam a terra em que vivem.
Nem toda caixa é de papelão, mas quase todo político vive fazendo papel de ladrão.
Nem todo talho é um corte, mas todo político esta sempre com as mãos em cumbuca, ou seja, no cofre público.
Cada um dá o que tem, mas o político tira aquilo que o povo paga com sacrifício seus impostos aos erários públicos.
A consciência é a virtude dos nobres, mas a desonestidade é a marca registrada do político impudico.
Toda flor exala um cheiro bom, mas quase todo político exala um mau cheiro de cão sarnento e ladrão do osso do povão.
O fim do político ladrão é passar pelo cozimento no caldeirão do demônio.
Marco Antonio Leite