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Tudo que você precisa saber sobre o Haddad no #DebateSBT


Haddad é Lula, Lula é Haddad

Entenda a proposta do Imposto de Renda Justo, que isenta quem ganha até 5 salários mínimos de pagar imposto de renda.


Haddad é pleno emprego e oportunidades na educação

O Plano de Governo de Lula, Haddad e Manuela aposta em uma mobilidade urbana sustentável, que reduza o tempo de deslocamento das pessoas, que rompa com o paradigma excludente e poluente do transporte individual motorizado e que assegure tarifas acessíveis.

Após o debate promovido pelo SBT em parceria com o portal UOL e Folha de S. Paulo, o candidato à presidência pela coligação “O Povo Feliz de Novo”, Fernando Haddad, conversou com jornalistas sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (26/09) que cancelou o título eleitoral de 3,36 milhões de pessoas que não conseguiram fazer o cadastro biométrico.
O candidato lamentou a decisão. “Muitas vezes a responsabilidade não foi do eleitor. Nós temos muitas pessoas analfabetas, mal informadas, no campo, na zona rural. São várias as situações”.

Durante o debate SBT/UOL/Folha nesta quarta-feira (26/09), vários candidatos falaram diretamente sobre as mulheres, uma forma de de ganhar o voto daquelas que massivamente estão se colocando contra Jair Bolsonaro (PSL) e suas ideias misóginas. Mas as mulheres sabem que nenhum governo pensou tantas políticas públicas específicas para elas quanto Lula e Dilma.

Para Haddad, Lula é uma ideia e agora um Plano de Governo. Sua liderança traduz-se hoje em uma ampla frente política e social, capaz de tirar o Brasil da encruzilhada histórica em que nos encontramos. “As pessoas têm o direito e exercem a cidadania votando”, diz Haddad após #DebateSBT
Nesta quarta-feira (26/09), Fernando Haddad (PT) participou de debate entre presidenciáveis realizado pelo SBT, em parceira com Uol e Folha de S. Paulo. No primeiro bloco, o candidato Ciro Gomes (PDT) perguntou a Fernando Haddad sobre desenvolvimento regional. Haddad lembrou que foi o ministro da educação que mais promoveu inclusão no ensino superior de maneira interiorizada, construindo câmpus federais em 126 cidades e Institutos Federais em 214 municípios. Também levou Banda Larga a todas as escolas públicas.
Durante o debate do SBT nesta quarta-feira (26/9), Fernando Haddad falou sobre a importância que a educação sempre teve nos governos do PT e destacou: “Eu talvez que tenha sido dos ministros de Lula que mais andou pelo país. Levei universidades federais para 106 municípios. Levei o Instituto federais 214 cidades do país.”

Durante o debate SBT/UOL/Folha, nesta quarta-feira (26/09), Fernando Haddad perguntou a Marina Silva sobre geração de empregos. Haddad afirmou que seu governo terá obsessão pela geração de emprego e lembrou: “eu participei de um governo que gerou 20 milhões de empregos. Como você fará para recuperar esses empregos? Vai revogar a reforma trabalhista?”

Na íntegra 
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Dança da formosa

Caiu na rede

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Crônica da tarde


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Quando chegar
Quando chegar aos 30

serei uma mulher de verdade
nem Amélia nem ninguém
um belo futuro pela frente
e um pouco mais de calma talvez

e quando chegar aos 50
serei livre, linda e forte
terei gente boa ao lado
saberei um pouco mais do amor
e da vida quem sabe


E quando chegar aos 90
Com menos força, o mesmo futuro e mais idade
Vou fazer uma festa, de felicidade
Convidar todos que amo
Registrar tudo que possa
E viver de saudade

Martha Medeiros
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Quarto dos sonhos de qualquer Gamer

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Briguilinas da manhã

A força das mulheres, por Leo Villanova


Não nos damos a respeito porque hoje, ele é nosso.
 Conquistamos este direito!

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Mulheres contra Bolsonaro da cidade de Divinópolis, Minas Gerais criaram a versão de Bella Ciao


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Imagem do dia




Franceses reclamaram de censura na imagem.
Mas, não será apenas uma jogada de marketing?
Sinceramente, eu acho que é exatamente isso, qual tua opinião?

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Receita rápida, fácil e gostosa para almoço de última hora


Receita de estrogonofe de carne. Foto Ormuzd Alves

Estrogonofre de carne
Ingredientes
Meio quilo (500 gramas) de alcatra


  • 1/4 xícara (chá) de manteiga
  • 1 unidade de cebola picada
  • 1 colher (sobremesa) de mostarda
  • 1 colher (sopa) de catchup
  • 1 pitada de pimenta-do-reino
  • 1 unidade de tomate sem pele picado
  • 1 xícara (chá) de cogumelo (opcional)
  • 1 lata de creme de leite
  •  Alho e sal a gosto
Como fazer
Derreta a manteiga e refogue a cebola até ficar transparente. Junte a carne e tempere com o sal. Mexa até a carne dourar de todos os lados. Acrescente a mostarda, o catchup, a pimenta-do-reino e o tomate picado. Cozinhe até formar um molho espesso. Se necessário, adicione água quente aos poucos. Quando o molho estiver encorpado e a carne macia, adicione os cogumelos e o creme de leite. Mexa por 1 minuto e retire do fogo. Sirva imediatamente, acompanhado de arroz e batata palha.
Dica: Se juntar água ao refogar a carne, frite-a até todo o líquido evaporar.

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Xadrez da recuperação da economia, por Luis Nassif


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A crise brasileira será solucionada pela política. Caso seja eleito presidente, Fernando Haddad contará com uma série de fatores que permitirá uma rápida recuperação da economia, sem grandes rupturas. O desafio maior será recompor as alianças com as forças democráticas de vários campos, e selar acordos de governabilidade com o STF (Supremo Tribunal Federal),
Os trunfos são os seguintes:
  • Recuperação no preço das commodities, especialmente petróleo e grãos.
  • Desvalorização cambial que se seguirá à vitória de Haddad.
  • Espaço para redução dos juros, liberando recursos para o mercado de renda variável, especialmente debêntures de infraestrutura.
  • Uma carteira de projetos de infraestrutura já licitados e negociados com o BNDES, aguardando apenas que se espante o fantasma da Lava Jato.
Vamos por partes:

Peça 1 - recuperação das commodities

Uma das grandes manipulações da mídia nos últimos anos foi associar os problemas da Petrobras apenas à corrupção e ao congelamento de tarifas do governo Dilma Rousseff. Os problemas maiores foram decorrência da queda brutal dos preços do petróleo, de mais de 100 dólares o barril para um fundo do poço.
Os tais R$ 20 bilhões que a Petrobras abateu do seu balanço referem-se exclusivamente ao ajuste para acompanhar o novo preço dos combustíveis, e não às propinas, como falsamente foi espalhado pela Lava Jato. E nunca esteve à beira da insolvência, como fez crer uma propaganda maciça de fakenews pela mídia.
Com a recuperação das cotações internacionais, os ganhos serão imediatos. Além disso, embora não se vislumbre em Haddad a disposição de denunciar os contratos já fechados para a exploração do pré-sal, é quase certo que interromperá os leilões e irá recuperar os princípios básicos da lei da partilha: voltar os componentes de conteúdo nacional, retomar as encomendas para a indústria naval e interromper os leilões de exploração.

Peça 2 – a política cambial

Sem afrontar os dogmas do sistema de metas inflacionárias, o novo presidente poderá se valer das próprias regras do mercado para flexibilizar a política monetária e cambial.
Especialistas do mercado enxergam as seguintes possibilidades.
Câmbio - Receberá o país com o câmbio desvalorizado e com as contas externas em dia. Aliás, uma das grandes heranças do lulismo foi ter aproveitado a enchente de dólares da economia mundial para zerar o passivo externo e montar uma boa base de reservas cambiais.
Fluxo cambial - A recuperação do preço das commodities injetará uma boa quantidade de divisas na economia. Será importante não permitir uma nova apreciação do real. Isso será possível em duas pontas:

Ponta 1 - a redução do diferencial de juros entre o real e o dólar.

Espera-se uma elevação na taxa de juros americana. Estima-se que poderá chegar a 3% ao ano. A estratégia brasileira consistiria em reduzir ainda mais a Selic, eliminando o diferencial de juros com os EUA.
Será possível mesmo incorporando uma miragem criada pelo mercado: a taxa de juros de equilíbrio, ou seja, a taxa de juros que seja neutra em relação à inflação e à atividade econômica.
Essa miragem foi desenvolvida por Pérsio Arida anos atrás. Estimava, então, que o Brasil jamais conseguiria conviver com taxas reais de juros de um digito apenas. Com o tempo deu um desconto para 10%, Depois, para 8%. Hoje em dia, a taxa real oscila entre 3% e 4% e a inflação continua domada.
O mercado também desenvolveu cálculos sobre o chamado PIB potencial - isto e, o crescimento possível dadas as condições da economia. Hoje em dia, há um hiato de PIB. Ou seja, o país cresce abaixo do PIB potencial. Significa que as taxas de juros deveriam estar abaixo da tal taxa de equilíbrio.
O real está colado nas moedas dos emergentes. Mas é a moeda de maior liquidez. A cada crise, é a primeira moeda a ser vendida. Passada a crise, a primeira a ser comprada.
Mesmo assim, fechando o diferencial entre juros americanos e brasileiros, se ainda assim houvesse um fluxo de dólares, ele poderia ser esterilizado com operações de swap - que tem um custo, mas não impactam a dívida líquida nacional.

Peça 3 – a política monetária

Confirmada a vitória de Fernando Haddad, o mercado tenderia a puxar as taxas de juros longas, da NTNB.
Trata-se de um título da dívida que paga IPCA mais uma taxa de juros negociada a mercado. Com a Selic elevada, as NTN-Bs se tornaram um sorvedouro da poupança privada, especialmente dos fundos de pensão, por oferecer rentabilidade maior do que a taxa atuarial necessária, sem risco algum. O patrimônio total dos fundos chega a R$ 1 trilhão. Sua meta atuarial é de IPCA + 5,5%. As NTNBs longas pagam 6,5% mais IPCA, sem risco nenhum.
Com um diretor de política monetária habilidoso, será possível montar a seguinte estratégia:
  1. Se o mercado puxa a taxa de juros para cima, há uma queda no valor do título à vista - o chamado PU (Preço Unitário). É simples entender. O preço de vencimento do papel é, digamos, 100. Se ele rende 10% ao ano, e falta um ano para o vencimento, seu PU será de 90,91 (100 / 1,10 = 90,91). Se a taxa sobre para, digamos, 15% ao ano, o valor do PU cairá para 86,96 (100 / 1,15 = 86,96). O BC pode se aproveitar desse movimento para recomprar as NTNBs e substituí-las por LTNs (Letras do Tesouro Nacional), pré-fixadas. O aumento da demanda por LTNs promoverá uma elevação no seu PU – resultando em menor custo para o BC.
  2. Com esse movimento, e com a redução das taxas de juros, os fundos de pensão terão que buscar papéis mais rentáveis. E aí, abre-se o mercado para papéis privados, os CRAs (Certificados de Recebíveis Agrícolas) e debêntures de infraestrutura.
  3. O mesmo ocorrerá com os bancos que emitem CDBs e que não terão mais as facilidades dos juros da dívida pública para se remunerar.
Haverá outro ganho indireto. Com as NTNBs, o mercado sempre apostava no caos: quando mais desarrumada a economia, mais elevadas são as taxas das NTNBs. Com os pré-fixados, passarão a ser sócios da estabilidade.

Peça 4 – retomada das obras paradas

Para completar o quadro, há uma imensidão de projetos públicos já licitados, analisados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e suspensos devido aos receios com a irracionalidade da Lava Jato e seus filhos.
Esses projetos foram completados no governo Dilma. Para cada um deles exigiu-se a constituições de SPEs (Sociedades de Propósito Específico), com o capital blindado em relação aos acionistas principais – as grandes empreiteiras.
Mas, depois dois abusos do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, com condução coercitiva de dezenas de técnicos do BNDES, criminalização de qualquer operação, houve o chamado apagão das canetas – nada se aprovava, nenhuma medida era tomada, porque tudo estava exposto à criminalização pelo MPF.
Um pacto entre o governo, o STF, a PGR, destravaria os investimentos que seriam rapidamente colocados em marcha. Vale o exemplo dos EUA. A Odebrecht recebeu uma multa bilionária da SEC (a CVM dos EUA). Imediatamente após a aplicação da multa, a própria SEC entrou em conta com os bancos norte-americanos solicitando que destravassem os financiamentos à Odebrecht, inclusive para que a multa pudesse ser honrada.
Além disso, com a taxa de juros em 6,5%, o governo poderia injetar recursos no BNDES sem impacto na dívida pública. O impacto ocorria devido ao diferencial entre as taxas do BNDES e a Selic de 14%. Com Selic próxima às taxas do BNDES, não há impacto na dívida pública.
Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), cada R$ 1 milhão investido no setor gera, em média, 26 empregos.
Só a Linga 6 do Metrô de São Paulo exigirá R$ 15 bilhões de investimento. O PAC Mobilidade, outros R$ 32 bilhões espalhados por várias capitais.
A terceira etapa de concessão de rodovias, outros R$ 13 bilhões, divididos entre a BR 153, BR 101, BR 163, BR 050.
No setor ferroviários, apenas o Ferroanel de São Paulo exigirá outros R$ 3,5 bilhões; a Norte-Sul, mais R$ 4 bilhões. A modernização da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) outros R$ 6 bilhões. Há R$ 3,5 bilhões de projetos parados dos aeroportos.
Destravando os investimentos, só nessa retomada de obras haverá condições de gerar, por baixo, 2 milhões de empregos.
Sem contar os investimentos externos. Os chineses, por exemplo, estão aguardando os primeiros sinais de estabilidade política para voltar a investir.

Peça 5 – a PEC do gasto

A desastrada PEC do Gasto produziu um pterodátilo nas contas públicas. A alegação final era a necessidade de conter gastos para aumentar os investimentos públicos. Mas incluiu-se o investimento público na lei.
Então, se o PIB crescer, digamos, 2,5% ao ano, os investimentos públicos permanecerão congelados, sem conseguir acompanhar o PIB e, por consequência, sem conseguir melhorar a produtividade da economia.
De alguma maneira terá que ser revista.
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Bom dia!


Foto


Um novo dia
Mais uma oportunidade
Que com alegria e determinação
A gente consiga realizar nossos sonhos
Com fé e esperança e sem medo de ser feliz
Vamos acreditar e fazer acontecer tudo aquilo que podemos ser
Bom dia!

***

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