Agora entendi porque aprovaram a terceirização. É que assim fica mais fácil contratar figurantes para manifestações do Psdb contra a presidenta Dilma Rousseff.
@Juarez"_Calado
Agora entendi porque aprovaram a terceirização. É que assim fica mais fácil contratar figurantes para manifestações do Psdb contra a presidenta Dilma Rousseff.
@Juarez"_Calado
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que 2015, em particular, é um ano de transição para a economia brasileira, de fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, em vista também da mudança do ambiente internacional e do entendimento das implicações dessas mudanças. Para ele, isso vai contribuir para a retomada do crescimento sustentável em breve.
 ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA
Joaquim Levy, da Fazenda, admite possível recessão no primeiro trimestre Veja também Levy diz que Banco Central é claro na política de controle da inflação Taxação de grandes fortunas não traz muita vantagem, diz Levy Levy destacou três desafios centrais para o momento econômico pelo qual o país atravessa. O primeiro, apontou o ministro, é a estabilidade fiscal e monetária.
"Assim como o Plano Real nasceu de erros e acertos no combate da inflação ao longo das décadas anteriores, acredito que temos capacidade de retomar e consolidar a estabilidade macroeconômica com base na construção de um consenso nacional em prol da disciplina fiscal e do combate à inflação, condições fundamentais para a manutenção e ampliação de conquistas sociais e distributivas mais recentes. [Estou] esta semana conquistando apoio explícito das principais forças políticas do nosso país".
Em segundo, o ministro da Fazenda indicou a ideia de que o ajuste fiscal é também um ajuste econômico, que busca realinhar incentivos aos objetivos finais das políticas públicas.
"Não me refiro somente à política fiscal e monetária, mas também às políticas mais amplas, tanto trabalhistas, quanto previdenciária, aquelas que permitem a expansão do investimento e a segurança jurídica em todos os aspectos da vida econômica".
Por último, Levy destacou que os desafios anteriores não teriam sentido se não existisse uma visão de crescimento de longo prazo.
"Temos diante de nós o desafio maior exatamente de relançar um novo ciclo de crescimento em bases distintas em ambiente econômico mundial distinto e que envolverá, e aqui faço menção ao ministro do Planejamento , o esforço na área de infraestrutura e logística, com a participação do governo, mas não só da União, [mas também de] estados e municípios e principalmente do setor privado".
Levy acrescentou os desafios da educação e de outras áreas que são indispensáveis, não só para a estabilidade fiscal e monetária, mas para o próprio desenvolvimento da sociedade.
" Este governo desde o começo do ano tem se comprometido fortemente com uma ação indispensável para se criar as bases desse crescimento, que têm sido o equilíbrio das contas públicas.”
O ministro fez as declarações durante um pronunciamento, na noite de hoje (10), na comemoração dos 50 anos do Conselho Monetário Nacional (CMN), no prédio do ministério, no centro do Rio.
Também participaram da cerimônia, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Foram convidados, ainda, ex- ministros da Fazenda e do Planejamento e ex-presidentes do Banco Central. Entre eles Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Ernane Galveas e Fernando Milliet.
Embora tenha sido criado em dezembro de 64, o CMN, só foi instituído em 31 de março de 1965. Ele representa o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional.
"Essas conquistas sociais são uma demonstração do vigor democrático e da capacidade de mobilização de nossas sociedades. É preciso preservar e ampliar essas conquista", completou.
Para a presidenta Dilma, esta Cúpula inaugura uma nova era nas relações hemisféricas em que os países poderão conviver com diferentes visões de mundo, sem receitas rígidas ou imposições.
"Estamos seguros que outros passos serão dados, como o fim do anacrônico embargo que vitima o povo cubano que enfraquece o sistema interamericano. A partir disso, continuaremos construindo as linhas que pautarão nosso futuro", disse.
"É nossa responsabilidade fazer deste século um período de paz e de desenvolvimento para todos", completou.
Desigualdades - Dilma Rousseff pediu para que os países não fechem os olhos para as desigualdades que ainda afetam, em diferentes graus, todos os países do hemisfério.
"Desde a Cúpula de Miami, em 1994, nossos avanços econômicos, sociais e políticos foram notáveis. Em meu país, erradicamos a fome, objetivo que parecia inatingível", lembrou.
"Essas conquistas sociais são uma demonstração do vigor democrático e da capacidade de mobilização de nossas sociedades. É preciso preservar e ampliar essas conquista", completou.
A concentração de renda e de riqueza, lembrou, ainda ameaça a coesão social e o desenvolvimento das economias. Esse fenômeno não passa despercebido por uma sociedade mais esclarecida e exigente.
"Essa disparidade é ainda maior quando analisada sob os prismas de gênero e raça, em especial no acesso à educação, à renda e ao poder. Combater a desigualdade em todas as suas manifestações é o maior desafio das Américas e do mundo no século XXI", explicou.
A presidenta Dilma ressaltou a necessidade de crescimento econômico contínuo para assegurar a sustentabilidade da inclusão social. Para isso, segundo ela, é necessário estimular uma verdadeira cultura e prática da integração.
"A integração comercial e de cadeias produtivas é um dos mecanismos capazes de assegurar que em todos os momentos e, em especial diante de problemas ou crises, possamos sustentar o desenvolvimento", ressaltou.
Fim dos conflitos -Dilma elogiou o esforço e a coragem dos colombianos e do presidente Juan Manuel Santos, em tentar pôr fim à violência que, por décadas, assola o país. Para ela, a paz negociada é, hoje, um precedente para a região e para o mundo.
"Esperamos comemorar, em breve, o fim do mais longo conflito interno nas Américas. O bom momento das relações hemisféricas já não admite medidas unilaterais e políticas de isolamento, em geral contraproducentes e ineficazes", disse.
Diante da necessidade de que os países tenham uma relação amistosa a presidenta reforçou que por isso o Brasil rechaça a adoção de sanções contra a Venezuela. "O atual quadro nesse país irmão pede moderação e aproximação de posições de todas as partes", acrescentou.
A presidenta falou ainda sobre assegurar o direito à segurança para o povo das Américas, tendo atenção para as diferentes causas e consequências da violência. Para ela, "os grupos vulneráveis como as mulheres, os jovens, especialmente os negros e as pessoas discriminadas por sua orientação sexual e identidade de gênero" devem receber atenção especial em relação a violência.
Por Danielle Cambraia, da Agência PT de Notícias
A avó
Olavo Bilac
A avó, que tem oitenta anos,
Está tão fraca e _______________. . .
Teve tantos desenganos!
Ficou ___________________, branquinha,
Com os desgostos____________________
Hoje, na sua___________________
______________,pálida e fria,
Depois de tanta canseira:
E _________________ todo o dia,
E cochila a noite _________________.
Às vezes, porém, o bando
Dos ___________, invade a sala . . .
Entram rindo e ______________________:
Este _________, aquele fala,
Aquele ____________, pulando . . .
A_____________ acorda sorrindo,
E a _____________a transfigura;
Seu rosto fica mais _____________,
Vendo tanta ___________________,
E tanto __________________ ouvindo.
Chama os netos ________________,
Beija-os, e, tremulamente,
Passa os ____________ engelhados,
Lentamente, lentamente,
Por seus ______________, doirados.
Fica mais moça, e _______________,
E recupera a memória,
Quando um dos ______________ grita:
"Ó ___________! conte uma história!
Conte uma história _______________!"
Então, com____________ pausadas,
Conta historias de_______________,
Em que há_____________ de fadas,
E__________________, e feras,
E princesas ___________________ . . .
E os ___________________ estremecem,
Os contos _____________________,
E as__________________ esquecem,
— Até que, a_______________inclinando
Sobre o seu _________, adormecem . . .
As bobagens que o Cantor falou, não me incomoda. Todo mundo tem o direito de ser babaca de quando em vez. Continuarei escutando o que gosto de ouvir ele cantar.
Quanto a latir em inglês, não faz meu estilo.
Oraite?
Nas últimas semanas, o procurador Frederico Paiva, 37, tem dormido pouco e trabalhado muito. Até esta semana, ele era o único representante do Ministério Público Federal no Distrito Federal, encarregado da operação Zelotes, que investiga um esquema de corrupção na Receita Federal que pode ter dado prejuízos de 19 bilhões de reais aos cofres públicos – valor superior ao do mensalão e ao apurado na Lava Jato até o momento. Um procurador para analisar milhares de contratos, agendas e depoimentos. “A peça fundamental na investigação é o Judiciário”, diz Paiva. “O tamanho da equipe depende dele”. MAIS INFORMAÇÕES Lava Jato prende ex-deputados e põe banco federal sob investigação Operação contra sonegação bilionária apreende um milhão em dinheiro vivo O juiz que sacode o Brasil Segundo investigações preliminares, companhias multadas pela Receita recorriam a empresas de fachada da área de contabilidade e advocacia, que faziam a ponte com integrantes corruptos do Conselho Administativo de Rescursos Fiscais (Carf). A entidade é uma espécie de tribunal que avalia recursos de multas. O objetivo era anular os débitos ou atenuar o valor a ser pago, e as beneficiadas seriam grandes empresas como o Bradesco, a Petrobras e o Partido Progressista, de acordo com informações do Estado de S. Paulo. Na terça-feira (7) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, anunciou a criação de uma força-tarefa do MPF para investigar o caso. Mas nenhum dos três procuradores designados para ajudar Paiva trabalhará exclusivamente no assunto. Eles continuarão lidando com suas atribuições normais – diferentemente do que ocorre com a força-tarefa da Lava Jato. “Temos um volume imenso de material para analisar, e ainda haverá outras fases da operação. Um procurador sozinho não tem condições de processar todo o material”, afirma Paiva. Mas o tamanho da equipe não é o único obstáculo enfrentado por ele. “Pedidos de prisão temporária foram feitos por nós e não foram acatados. No total foram 16 pedidos, [que abrangiam] o núcleo da suposta quadrilha. E nenhum foi deferido pelo juiz, apesar da nossa argumentação”, diz o procurador. Na lista de pessoas que seriam detidos estão conselheiros e ex-conselheiros do Carf e funcionários das empresas de contabilidade e consultoria. Segundo ele, essa medida era fundamental para que os investigados fossem ouvidos ao mesmo tempo e não combinassem respostas. “Na lei há previsão para isso, mas se você não consegue fazer uso da detenção temporária, há um prejuízo para a investigação. E em prol de alguém contra quem pesam fortíssimos indícios de crime”, afirma. Pedidos de prisão temporária foram feitos por nós e não foram acatados O procurador cita a atuação do juiz Sérgio Moro, que está à frente da Lava Jato em Curitiba, como exemplo. “A atuação do Moro tem sido brilhante. De maneira técnica, ele está ajudando a revelar o que foi feito na Petrobras”, afirma Paiva. O juiz é considerado pelos advogados dos investigados como sendo “duro” por negar pedidos de habeas corpus. “Espero que outras operações tenham esse sucesso. Mas não é possível esquecer que estamos em Brasília, não em Curitiba”, lamenta. Paiva defende que na operação Zelotes a “balança do direito pese em favor da sociedade, que clama por uma punição efetiva”. Paiva corre contra o tempo para apresentar as primeiras denúncias ainda em julho. “Vamos nos concentrar em analisar o material que já temos, e nos indícios mais fortes”, afirma. “Mas depois vamos analisar com mais profundidade o caso de algumas pessoas que ficaram de fora desta primeira etapa”. Assim como a Lava Jato, a Zelotes será dividida em várias fases, e é possível que empresas que não forem citadas entrem no foco da operação, e algumas saiam durante a investigação. O procurador cita a atuação do juiz Sérgio Moro, que está à frente da Lava Jato em Curitiba, como exemplo. “Já havia trabalhado com sonegação fiscal, mas nunca em um caso desta magnitude”, diz Paiva. Para ele, uma parcela da população acaba sendo protegida por um sistema que não consegue atingir com a mesma intensidade “a baixa e a alta criminalidade”. “No sistema judiciário brasileiro, o crime prescreve antes de ser julgado”. No total, entre conselheiros e ex-conselheiros, cerca de 10 pessoas ligadas ao Carf são investigadas por participação no esquema. Entre as empresas de consultoria fiscal, são 14 pessoas suspeitas de envolvimento. Cerca de 70 processos julgados pela entidade estão sob suspeita, envolvendo dezenas de empresas. Os casos investigados se estendem de 2005 a 2014.