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O que pensa Paulo Coelho sobre a elegância


Às vezes eu me surpreendo com os ombros curvados; e sempre que estou assim, tenho certeza de que algo não está bem. Neste momento, antes mesmo de procurar a razão do que me incomoda, procuro mudar minha postura - torná-la mais elegante. Ao colocar-me de novo em posição ereta, dou-me conta de que este simples gesto me ajudou a ter mais confiança no que estou fazendo.

Elegância é geralmente confundida com superficialidade, moda, falta de profundidade. Isso é um grave erro: o ser humano precisa ter elegância em suas ações e em sua postura, porque esta palavra é sinônimo de bom gosto, amabilidade, equilíbrio, e harmonia.

É preciso ter serenidade e elegância para dar os passos mais importantes na vida. Claro, não vamos ficar delirando, preocupados o tempo inteiro com a maneira como movemos as mãos, sentamos, sorrimos, olhamos ao redor; mas é bom saber que nosso corpo fala uma linguagem, e a outra pessoa - mesmo inconscientemente - está entendendo o que dizemos além das palavras.

A serenidade vem do coração. Embora muitas vezes torturado por pensamentos de insegurança, ele sabe que - através da postura correta, pode tornar a equilibrar-se. A elegância física, a qual estou me referindo neste artigo, vem do corpo, e não é uma coisa superficial, mas a maneira que o homem encontrou para honrar a maneira com que coloca seus dois pés sobre a terra. Por isso, quando às vezes você sentir que a postura o está incomodando, não pense que ela é falsa ou artificial: ela é verdadeira porque é difícil. Ela faz com que o caminho sinta-se honrado pela dignidade do peregrino.

E por favor, nada de confundi-la com arrogância ou esnobismo. A elegância é a postura mais adequada para que o gesto seja perfeito, o passo seja firme, o seu próximo seja respeitado.

A elegância é atingida quando todo o supérfluo é descartado, e o ser humano descobre a simplicidade e a concentração: quanto mais simples e mais sóbria a postura, mais bela ela será.

A neve é bonita porque tem apenas uma cor, o mar é bonito porque parece uma superfície plana - mas tanto o mar como a neve são profundos e conhecem suas qualidades.

Caminhe com firmeza e alegria, sem medo de tropeçar. Todos os movimentos estão sendo acompanhados pelos seus aliados, que o ajudarão no que for necessário. Mas não esqueça que o adversário também está observando, e conhece a diferença entre a mão firme e a mão tremula: portanto, se estiver tenso, respire fundo, acredite que está tranquilo - e por um destes milagres que não sabemos explicar, a tranquilidade logo se instala.

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Blog do Charles Bakalarczyk: A disputa pela consolidação dos avanços dos govern...: O “mundo da vida” na era digital exige agilidade e pragmatismo de todos nós. Tudo acontece muito rápido e uma resposta demorada é sinô...

Super Heróis decadentes e deselegantes

Caricaturas do ilustrador italiano Donald Soffritti respondendo a indagação: 
" Como estão os super heróis e seus vilões "

Capa Herois Decadentes Heroína - Mulher Maravilha Heroína - Super Girl

Vilão - PinguimHeroína- Elektra 

 Vilão - Doutor OctopusHerói - Thor 

Galactus e o Surfista PrateadoHerói - O Coisa 

Herói - Capitão AméricaHeroína - Mulher Invisível 

Herói - Wolwerine Herói - Homem Aranha 

Herói - Sr FantásticoVilão - Electro

Herói - Tocha Humana Herói - Hulk 

Herói - Homem de Ferro Herói - Demolidor

Herói - Flash Vilã - Mulher Gato

 Herói - Super Homem  Herói - Aquaman Herói - Namor

A China que se cuide

É o alerta que o jornalista Carlos Chagas faz. E está coberto de razão e argumentos.


Vale o preâmbulo de que toda nação tem direito à autodeterminação. Quando submetida ou subjugada por outra, caracteriza-se violência inadmissível, a menos que seu povo careça de condições econômicas, políticas e culturais de governar-se sozinho.


O Tibet, tradicionalmente, forma uma nação, e vem sendo dominado pela China há décadas ou, se quiserem, há séculos. Tem os tibetanos o direito indiscutível de independência. Só que surge um problema: por que, de repente, eclode não apenas no Tibet, mas no mundo inteiro, intensa campanha de resistência e até de rebelião contra o governo de Pequim?

Certas coisas não acontecem de graça. A China incomoda meio mundo, ou mais. Aliás, já incomodava desde 1949, quando Mao Tsetung tomou o poder e estabeleceu o comunismo à moda chinesa, mais duro e inflexível do que outros espalhados pelo planeta.

Mesmo agora admitindo uma espécie de capitalismo singular, ou por causa disso, a China entrou feito faca na  manteiga na economia ocidental. Através de suas multinacionais, as grandes potências financeiras aceitaram, até porque tiraram e tiram  proveito das mudanças promovidas por Deng Tsiauping. Afinal, a mão de obra que utilizam em território chinês é infinitamente pior remunerada do que em seus países de origem. Ganham rios de dinheiro, as multinacionais e a China, mas o crescimento econômico  e político de nossos antípodas, importa repetir, incomoda e significa um perigo dos diabos para o capitalismo mundial, nas próximas décadas.

Assim...  Assim, interessa aos incomodados criar dificuldades e reduzir ao máximo a influência chinesa no mundo. Que melhor oportunidade haveria do que desacreditar a China e seu regime do que quando mais um passo significativo está prestes a ser dado para  ampliar sua  presença em todos os continentes? Qual? A evidência de que enquanto a Europa e os Estados Unidos enfrentam dificuldades sem conta, os chineses nadam de braçada no rumo da consolidação de sua economia.

Explica-se, por aí, a crise no Tibet. De repente, os vassalos do Dalai-Lama vão para as ruas em suas principais cidades, protestando contra a dominação chinesa. Mais estranho ainda, em capitais da Europa e adjacências multidões invadem as embaixadas da China, queimam suas bandeiras e, como por milagre, acenam com milhares de bandeiras do Tibet, costuradas e distribuídas sabe-se lá por quem.

Corrigindo, sabe-se muito bem: pelos artífices da política de dominação  elaborada nas sombras, nos becos inidentificáveis e nos gabinetes secretos e refrigerados dos donos do poder mundial. Os mesmos que fomentam rebeliões onde quer que surjam obstáculos à sua prevalência universal. No caso, não apenas rebeliões armadas, mas movimentos  culturais, religiosos, familiares, sociais e congêneres. 

Agiram com sucesso para derrubar o  Muro de Berlim e levar a União Soviética à extinção. Não que aquela nação deixasse de dar motivos  para ser relegada ao  lixo da História, mas até o Papa João Paulo II integrou-se na conspiração.  Tinham feito o  mesmo no Chile, na Guatemala, até no Brasil, só para ficarmos nos tempos modernos.

Parece óbvio que não podem virar a China de cabeça para baixo, mas terão sucesso parcial se puderem  criar empecilhos ao seu crescimento e à sua influência,  fomentando insurreições como a que acontece no Tibet, tudo com o objetivo de  travar e até  desmoralizar a nova superpotência. 

Em suma, tem azeitona nessa empada, com a evidente colaboração da mídia internacional. Erra quem supuser apenas uma operação rocambolesca da CIA, porque essa trama envolve muito  mais agências, empresas, governos, recursos  e quadrilhas. Os instrumentos de conflito são outros, neste início do novo século. Nada de bombas atômicas e batalhas de tanques. Minar os adversários por dentro pode ser mais complicado, ainda que mais eficiente. A China que se cuide.

Respeito é bom e todo mundo gosta

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando vê um japonês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Um mês depois, a cena se repete. Ele se vira para o japonês e com certa ironia pergunta:

- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?
E o japonês, calmamente, responde:

- Sim, geralmente na mesma hora em que o seu vem cheirar as flores!
Quando apontar o indicador na direção de alguém...presta atenção que o polegar está virado para teu peito.

Cidade Velha

A série do pintor russo, Dennis October

  

Carré de carneiro com macaxeira e maçã

Ingredientes

  • 2 quilos de carré de carneiro inteiro
  • 2 ramos de alecrim
  • 2 dentes de alho amassado
  • ramos de tomilho
  • 2 talos de alho-poró
  • cebolas em rodelas
  • 6 folhas de louro
  • 1copo de vinho tinto seco
  • 2 colheres (sopa) de conhaque
  • Sal, pimenta-do-reino, azeite e manteiga à gosto
Purê
  • 1 maçã verde
  • 1 maçã vermelha
  • 100 gramas de açúcar
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • Sal e curry à gosto
Como Fazer

Coloque em um recipiente o carré, e esfregue o alecrim, o alho, o tomilho, o alho-poró cortado em rodelas, a cebola em rodelas, as folhas de louro, acrescente o vinho, o conhaque e o azeite, cubra com um papel filme e leve para marinar na geladeira por 04 horas. Passadas as 04 horas retire o carré da marinada, retirando todas as ervas. Acerte o sal e em uma frigideira aqueça a manteiga clarificada sele o carré em todos os lados. 4º - Logo após, enrole o carré com os ossos para fora formando uma coroa e amarre com uma linha. Em uma assadeira coloque o carré com os ossos para cima, leve ao forno pré aquecido a 180 graus por 20 minutos, lembro que o ponto do carré assado é mau passado.
Purê

Em uma panela de ferro Le Creuset coloque a mandioquinha cortada em cubos.Cozinhe com água e sal. Quando a mandioquinha estiver bem cozida, retire do fogo e escorra a água, amasse e passe por uma peneira fina. Leve o purê ao fogo médio, mexendo sempre com uma colher de pau, adicione o creme de leite e a manteiga, cozinhe até o purê adquirir consistência. Corrija o sal. 
Maçãs Carameladas
Corte as maçãs em cubos e retirando os miolos. Em uma frigideira aqueça a manteiga e salteie as maçãs até que fiquem macias.Em seguida acrescente o açúcar e o curry, corrija o sal para realçar o sabor e deixe caramelizar. 
Montagem
Em uma travessa bem bonita coloque o purê de mandioquinha, embaixo fazendo uma cama, retire a linha do carré e coloque em cima por ultimo coloque as maçãs carameladas em cima da coroa enfeitando.

Dica: A manteiga utilizada deve ser sem sal. 


Matéria assinada por:
Chef Nicolau Rosa
Proprietário da Escola de Culinária e Gastronomia Nicolau Rosa
Telefone: (11) 5094-0414.

Vagas de Emprego



Vegetariano fanático

O cara era tão fanático que levou a namorada para detrás de uma moita e...
comeu a moita.