Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Pergunta para este milênio
Creio que sim!
O amor vencerá a imbecilidade financeira.
Os EUA tem com que pagar o que deve?
Não!
A China pode bancar o prejuízo do caloteiro, até quando?
***
Chegou a hora do Brasil depositar nossas reservas internacionais no Banco Central do Brasil.
A depressão é racista
O mais corrupto dos poderes
Genial |
- O mais caro
- O mais covarde
- O mais puxasaco
- O mais ineficiente
Lu, lembra que dia é hoje?
Te Amo! |
e que por cαusα delα o αmor não existe.
Mαs...é por cαusα dα distânciα,
que os beijos' começαm α ser sonhαdos;
e os αbrαços' tão desejαdos;
e os encontros' tornαm-se desejos.
O corαção'... pαssα α ser um só,
e α solidão pode αté bater nα sua portα,
Pois foi num dia desse.... a mais de 07 anos que nos encontramos aqui pela primeira vez, e esse encontro virtual. tornou-se real.
Olhar Digital
Dilma deve tratar pig como partido de oposição
A mais significativa e a mais grave afirmação feita pelos órgãos da mídia brasileira nos últimos tempos foi de autoria de Judith Brito, executiva da empresa Folha de S. Paulo, em 2010, quando ela era presidente da Associação Nacional de Jornais:
"Na situação atual, em que os partidos de oposição estão muito fracos, cabe a nós dos jornais exercer o papel dos partidos. Por isso estamos fazendo."
A declaração é extremamente grave para a democracia brasileira – afetando tanto o papel dos partidos, quanto da mídia e, especialmente, o processo de formação da opinião pública. Ela não foi tomada a sério em todas as suas consequências, como se se tratasse de uma confissão de sinceridade de uma executiva, sem refletir processos profundos, que pervertem a democracia brasileira.
É verdade que há uma crise generalizada de representação dos partidos, processo para o qual a própria mídia colabora cotidianamente, ao desqualificar a política, os políticos, os governos e os próprios partidos e, promover, de forma implícita ou explícita, os mercados. Uma crise que é generalizada praticamente em todos os países, porque as formas de fazer política se esgotaram, dado o caráter extremamente formal das formas de representação mas, sobretudo, pela perversão que o poder do dinheiro introduz cotidianamente na política, nas eleições, nos próprios governos.
Mas a mesma mídia que promove diariamente o desprestígio da política se vale disso para – como declarou a própria executiva da Folha – substituir os partidos. Com isso, produz um duplo efeito negativo para a democracia: enfraquece as formas tradicionais de representação, fundadas no voto popular, e deforma profundamente o papel da mídia, ao fazer com que ela assuma o papel de partido de oposição.
A formação da opinião pública é um componente essencial da democracia, porque nela deveriam expressar-se a diversidade de pontos de vista, de reivindicações e de interesses existentes na sociedade. Quando a mídia, que tem um papel central nesse processo, se alinha, de forma confessa, como partido e partido de oposição, renuncia completamente a desempenhar esse papel.
No Brasil, desde 2003, esse papel da mídia é evidente. Em primeiro lugar, pela sua escandalosa parcialidade na informação. Há uma censura evidente, que seleciona, deformando conscientemente as informações contrárias ao governo – como se constata no Manchetômetro -, como deixando de difundir, ou fazendo-o de maneira deformada, toda informação favorável ao governo. Em segundo lugar, atuando efetivamente como partido, ao desenvolver campanhas sistemáticas, sempre contra o governo, de pessimismo econômico e de denuncismo.
Os jornais e revistas não se limitam a emitir suas opiniões nos seus editoriais, entregando informação de maneira mais ou menos objetiva e abrigando nas colunas de opinião diversidade de pontos de vista. Tudo é editorializado, é deformado pelo ponto de vista partidário dos donos das publicações.
A executiva da Folha tem razão: dada a fraqueza dos partidos de oposição, a mídia tem desempenhado o papel de partido de oposição. Portanto, já não são formadores democráticos de opinião, são partidos políticos e têm que ser considerados assim. (Lembremo-nos que Obama caracterizou a Fox como um partido político de oposição e passou a tratá-lo dessa maneira.) Se há essa confissão da então presidente da ANL, basta isso como prova: devemos considerá-los formalmente como partido de oposição e o governo também deve fazê-lo, para todos os efeitos.
Fica fazendo falta então partidos representativos e mídia democrática. O fim dos financiamentos empresariais pode ajudar aos partidos, mas sua desmoralização requer lideranças de forte legitimidade popular para recuperar formas democráticas de representação política. E a democratização da formação da opinião pública requer que se termine com essas formas pervertidas de mídia-partido opositor, que fazem mal para a política, para a mídia e para a democracia.
por Emir Sader
Esposa de Geraldo Alckmin passeou de helicóptero mais que todos os secretários do marido
A justificativa oficial para as viagens de Lu Alckmin em aeronaves do estado já seria ruim se fosse verdadeira. O placar é, desde 2011, 132 para ela contra 76 para todos os secretários somados.
O alegado “trabalho voluntário, com agenda transparente” se refere ao papel dela como presidente do Fundo Social de Solidariedade. O objetivo da entidade, expresso no site, “é desenvolver projetos para melhorar a qualidade de vida dos segmentos mais carentes da população”. Se fossem transparentes, os passeios constariam na página. Nada se ouviu falar desses projetos porque eles são cosméticos.
Dona Lu dispõe de aviões e helicópteros porque acha que são dela. É a mesma visão patrimonialista de Aécio Neves, cuja farra aérea nos tempos de governador de Minas Gerais também foi divulgada.
(O senador, aliás, é um dos que voaram solo às custas do contribuinte paulistano, assim como Tony Blair e Delcídio do Amaral.)
Aécio baixou um decreto em 2005 regulamentando a utilização desse equipamento. No caso paulista, isso nem sequer existe. Há apenas normas da Casa Militar sobre “diárias”, subordinadas ao gabinete de Geraldo.
Não é novidade o abuso e há alguns antecedentes que se tornaram públicos. Em 2012, Geraldo Alckmin e a primeira dama pegaram um helicóptero para buscar familiares no aeroporto de Guarulhos numa sexta-feira.
Eles estavam vindo do México. De lá, foram todos ao Palácio dos Bandeirantes. Fotos foram postadas no Instagram de Dona Lu — e devidamente apagadas quando viraram notícia.
Em outubro de 2006, um rolê mais prosaico: Lu Alckmin levou o cachorro para a montanha. O nome dele era Tito. “Fui com ela para Campos do Jordão. O pitbull foi junto. Ele botava o rabo no meu colo. Dava um medo…”, disse Renéa, mulher de Cláudio Lembo, então vice de Geraldo, à Folha.
O Fundo Social de Solidariedade desenvolve um trabalho importante junto aos bichos de estimação.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook).
Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.
A oposição e os "salvadores da pátria", por Mauro Santayana
A divulgação de "acusações" de delatores “premiados” contra os senadores Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Fernando Collor e Aécio Neves vêm corroborar o que afirmamos recentemente em O impeachment, a antipolítica e a judicialização do Estado.
Dilma prepara pacote de medidas para retomar o crescimento
do Portal Vermelho, com informações de agências
Vão crucificar Paulo Henrique Amorim
PHA foi condenado por injúria racial pelo jornalista Heraldo Pereira por publicar que o jornalista era "negro de alma branca" e "negro e de origem humilde".
Demorô mas enfim o *pig reconheceu a grave crise global
Pode parecer pouco, mas, pela primeira vez em muito tempo, os principais jornais do País atribuíram a disparada do dólar, no primeiro dia útil do ano, à fragilidade dos dados da economia chinesa, que provocou impactos em todo o mundo; até então, os problemas brasileiros eram retratados apenas como reflexo de erros na condução da política econômica; mudança de discurso pode abrir espaço para um debate mais sensato, e menos politizado, dos desafios enfrentados pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa; segundo o presidente da Vale, Murilo Ferreira, a economia mundial vive hoje sua mais grave crise, porque os governos não poderão mais injetar recursos para estimular a demanda
* pequena imprensa golpista
Entrevista de Cid Gomes ao Diário do Nordeste
Para o ex-governador do Ceará a presidente Dilma Rousseff deveria se desfiliar do PT e não participar da eleição presidencial de 2018.
Dilma Invocada (personagem criado para dizer o que a presidente tem vontade de dizer mais a liturgia do cargo não permite) aconselha Cid e Ciro Gomes a se desfiliarem do PDT e abandonarem a política, em definitivo.
Leia a entrevista na íntegra Aqui
Prefeito Haddad (PT) diminui em 30% mortes no trânsito de São Paulo
Mortes caíram de 101 para 70 em relação a outubro de 2014, afirma estudo. Entre janeiro e outubro também houve queda: de 1.502 mortes para 829.
O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 30,7% na cidade de São Paulo em outubro de 2015, se comparado ao mesmo mês de 2014, aponta um estudo realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta segunda-feira (4). Foram 31 mortes a menos, de 101 para 70.
Segundo o estudo, a maior redução foi registrada nos acidentes fatais envolvendo pedestres. De 44 mortes em 2014, o número caiu para 26 em 2015, ou 18 vítimas a menos. Entre os motociclistas, a redução foi de 12 vítimas, de 40 para 28.
Ainda de acordo com a CET, o número de mortes em acidentes de trânsito caiu 21,2% na capital entre janeiro e outubro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De 1.502 vítimas fatais registradas em 2014, os números caíram para 829 em 2015.
Foram 22,8% menos mortes entre os pedestres, 18,8% menos mortes entre os motociclistas, 18,3% entre os motoristas e passageiros e 36,6% entre os ciclistas. A pesquisa ainda apontou queda de 17,8% nas mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes da cidade.
Redução de velocidade
No fim de outubro, a Prefeitura de São Paulo divulgou balanço que mostra que a redução da velocidade máxima para 50 km/h em 14 km de vias da capital paulista diminui em 22,1% o número de acidentes, em 25,2% o de feridos e em 33,3% o número de mortos na cidade. A partir desses dados, a administração prevê a liberação de 60 leitos hospitalares por dia.
A Prefeitura projetou uma redução para os 700 km de vias com redução de velocidade prevista para o fim do ano. Isso permitirá uma redução de 2.800 acidentes, 3.700 feridos e 200 mortos. A redução da velocidade foi adotada porque o número de acidentes de trânsito com mortes na cidade voltou a subir depois de seis anos consecutivos de queda.
do G1