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A molecagem de Jaoquim Bó e do pig

do blog Jogo do Poder
por Luiz Carlos da Rocha
O Estatuto da Advocacia dispõe que os advogados têm o direito de serem recebidos por autoridades públicas (Art. 7º, VI, “b”, da Lei nº 8.906/94).
A mídia noticiou que o Ministro da Justiça recebeu advogados que patrocinam os interesses da Odebrecht na operação Lava Jato e, de pronto, de modo irrefletido, como de costume, o ex-Ministro Joaquim Barbosa resolveu condenar a atitude do Ministro da Justiça.
No Twitter, Joaquim Barbosa pede a demissão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (Foto: Reprodução/Twitter)
Uma molequice, irresponsável, pois não sabe o que foi tratado na reunião. Tivesse o Ministro recebido os advogados em um boteco, às escondidas, a molequice de Barbosa até teria sentido.
Quando Ministro do STF, Barbosa agia exatamente dessa forma. Como era do conhecimento geral, tinha desprezo por contato com advogados. Uma afronta ao Estatuto da OAB, que Barbosa jurou cumprir recentemente quando se inscreveu como advogado.
Além de leviano, pois presumiu que o Ministro da Justiça estava cometendo ilicitude no contato com os advogados da Odebrecht, Barbosa prega a violação ao Estatuto da OAB ao sugerir que não é honesto o advogado procurar uma autoridade do Executivo para tratar de questões relacionadas com a defesa dos interesses do cliente.
Leia a íntegra da nota do Ministério da Justiça:
“Brasília, 15/2/2015 – O ministro da Justiça Jose Eduardo Cardozo reitera, como o fez na matéria publicada pelo jornal O Globo de hoje, a absoluta regularidade da audiência realizada com advogados da empresa Odebrecht, dentro do estabelecido na legislação em vigor, uma vez que registrada em agenda pública e em ata específica, sendo devidamente acompanhada por servidor do próprio ministério. Os fatos relatados nessa audiência deram ensejo a duas representações que tramitam em sigilo legal decorrente da própria natureza dos fatos e das funções próprias do Ministério da Justiça.
O ministro também assinala mais uma vez que não teve nenhuma reunião para tratar da operação Lava-jato com o advogado Sergio Renault, ao contrário do que foi divulgado de forma inverídica por uma revista semanal.
Há mais de 4 anos à frente do Ministério da Justiça, o ministro José Eduardo Cardozo jamais interferiu nas atribuições do Ministério Público e do Judiciário, que têm independência assegurada pela Constituição Federal. Da mesma forma, tem garantido total autonomia de investigação à Policia Federal, independentemente da condição política ou econômica de quaisquer investigados.
Ninguém pode desconhecer que, como é próprio de um Estado Democrático de Direito, a  legislação brasileira (art. 7, VI, c, da Lei 8.908/94 – estatuto da advocacia) estabelece como direito de quaisquer advogados a prerrogativa de serem recebidos por servidores ou autoridades públicas no regular exercício de suas atividades profissionais.
Assim, não há absolutamente nada de ilegal ou de irregular no fato de que o Ministro de Estado da Justiça receba advogados que pretendem representar contra eventuais atos ilegais que julguem ter ocorrido no âmbito da atividade de órgãos da pasta. Aliás, é dever do Ministério da Justiça receber estas representações e determinar o seu regular processamento, sob pena de incorrer em grave violação legal.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Justiça”

Emanoel Messias - jb você é desonesto


Só pode ser piada... JB comprou apartamento nos EUA burlando as leis vigentes do País, o qual era a maior autoridade jurídica; empregou seu filho na Globo, uma das maiores sonegadora do País; engavetou todas as roubalheiras da quadrilha tucana; tem amigo mafioso e fugitivo em Miami; mora em um apartamento funcional, que deveria ter entregado quando saiu - pela porta dos fundos, diga-se - do STF... e, cinicamente, vem falar de "brasileiros honestos"? Vai às favas, capitão do mato!

Joaquim Bó

by
Jornal GGN - Depois que o Ministro José Eduardo Cardozo recebeu dois dos advogados ligados às empresas envolvidas na delação premiada da Lava Jato, o mundo todo veio abaixo. Barbosa encilhou o manto da moralidade e exigiu a demissão do ministro, os grandes jornais se indignaram nas manchetes e as redes sociais viraram um 'ai meus sais' sem fim. Em que pese uma lista imensa de bons motivos para o afastamento de Cardozo do cargo de ministro, ter recebido os advogados não é o motivo ideal. Leia a nota da OAB Nacional, divulgada por sua diretoria, que trata exatamente da prerrogativa de os advogados serem recebidos por autoridades de quaisquer poderes para tratar da defesa dos interesses de seus clientes.
Nota da OAB Nacional
 
O advogado possui o direito de ser recebido por autoridades de quaisquer dos poderes para tratar de assuntos relativos a defesa do interesse de seus clientes.  Essa prerrogativa do advogado é essencial para o exercício do amplo direito de defesa. Não é admissível criminalizar o exercício da profissão.
 
A autoridade que recebe advogado, antes de cometer ato ilícito, em verdade cumpre com a sua obrigação de respeitar uma das prerrogativas do advogado. A OAB sempre lutou e permanecerá lutando para que o advogado seja recebido em audiência por autoridades e servidores públicos.
 
Diretoria da OAB Nacional
Marcus Vinicius Furtado Coêlho - Presidente
Claudio Lamachia - Vice-presidente
Cláudio Pereira de Souza Neto - Secretário-geral
Cláudio Stábile - Secretário-geral Adjunto
Antonio Oneildo Ferreira - Diretor Tesoureiro



Pedro Bó

No início dos anos 70Chico Anysio interpretava um personagem chamado Pantaleão, que tinha óculos com uma lente incolor e outra preta. Ele vivia contando "causos" mirabolantes, que ocorriam sempre no ano de 1927. Havia também a sua esposa Terta, a qual era solicitada para confirmar a veracidade de suas histórias mentirosas. Ele perguntava : "É mentira, Terta?" E ela respondia: "Verdade". O Pedro Bó era interpretado por um ator rechonchudo, quase velho, mas que fazia papel de garoto. Vez ou outra interrompia Pantaleão com uma pergunta tola. Por exemplo, Pantaleão contava uma história de pescaria:
  • Pantaleão: - Daí eu joguei a mesa pro tubarão e ele engoliu inteira!
  • Pedro Bó: - Engoliu inteirinha?
  • Pantaleão: - Inteirinha não... ele deixou os prego no canto do prato pra tua vó comer, Pedro Bó!
Ele era interpreado pelo artista de circo Joe Lester, que era secretário do comediante Jararaca, que fazia parte do elenco de Chico City. Pedro Bó seria feito pelo comediante Agildo Ribeiro que, por algum motivo, não pôde interpretar o papel. Lester que estava na gravação acompanhando Jararaca, por indicação de Chico Anysio, pegou o papel, que foi um dos maiores sucessos da época, fazendo muitos shows e gravando discos, sempre para o público infantil.
O bordão "Não, Pedro Bó", foi um sucesso nacional, sendo inclusive o nome da seção da revista cômica MAD que trazia "Respostas Cretinas para Perguntas Imbecis"
Joe Lester criou ainda o grupo "Pedro Bó e os Bobonautas" cuja a atração principal era Tia Pepita interpretada por Gilberto Fonseca, um dos grandes amigos de Joe.