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Eta vida boa

Eu só quero saber onde moro e Dallagnols Vão assentar o cu

Chegou a hora do deboche

O procurador da República Frederico  sustenta, em termos categóricos, que foram recolhidos “indícios suficientes da prática de crimes de obstrução de justiça com o escopo de obstaculizar a atuação da Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato.

Tenho indícios que o procurador está mentindo, tenho de provar?

Tostisnadas

Gilmar Mendes é bandido porque é tucano ou é tucano por que é bandido?

Eis a questão Shakespeareana.

Eu não tenho provas. Mas, tenho a convicção que ele é bandido porque descende dos criminosos que vieram de Portugal.

Deuses de toga, grampos e um cidadão brasileiro

- Alô, aqui é do Céu, em que posso lhe ajudar?

- Eu gostaria de falar com o Todo Poderoso.

- Quem deseja falar com ele?

- Um cidadão brasileiro.

- Desculpa, mas ele só atende de tucano graúdo pra cima, tipo os irmãos Marinho.

- Tudo bem. E postaria falar com um dos semi-deus de toga?

- Qual deles?

- Qualquer, todos são semi-deuses mesmo.

- Aguarde um instante. Vou ver se tem algum aqui por perto que queira lhe atender.

Depois de uma hora escutando aquela musiquinha chata, escuto:

- Pois não o que deseja?

- Tou falando com quem?

- Com um dos semi-deuses togado aqui de Brasília, que você quer?

- É porque encontrei um grampo aqui em casa, gostaria de saber se é autorizado por algum dos senhores.

- Sei não.

- E agora o que eu faço, posso desgrampear ou não?

- Vou perguntar ao Deus Moro, daqui a pouco respondo.

Mais uma hora de musiquinha e ele pergunta:

- Você é investigado pela Lava jato?

- Que eu saiba, não.

- Ah, pois então melhor deixar como tá. Se você desgrampear e tiver sido autorizado pelo Todo Poderoso, ele te bota em cana imediatamente.

- É mesmo?

- É sim.

- Senhor poderia me fazer um favor?

- Diga logo, não temos tempo a perder com cidadão comum.

- Tá certo. Pois é o seguinte:

Eu vou desgrampear minha residência. E se o grampo tiver sido autorizado por algum semi-deus ou mesmo pelo Deus Moro, eu só digo isso Vão grampear a puta que os pariu fidumaségua!


Senado tem o direito de desgrampear


O regimento do Senado Federal autoriza a DEPOL a fazer varreduras antigrampo nas dependências do Congresso e afins – o que inclui as residências dos parlamentares. É a Resolução nº 59 de 2002 e atualizada pela Resolução nº 14 de 2015.

A Polícia Federal, em operação nesta manhã de sexta-feira (21), prendeu quatro agentes da Polícia Legislativa do Senado, e fez buscas e apreensão de documentos no Senado e nas dependências da DEPOL.

O Senado tem o direito de desgrampear Senador, como se vê.

O Senado não tem a obrigação de saber quem grampeou Senador.

Quem disse que o grampo tinha autorização judicial?

A PF já grampeou mictório de preso em Curitiba SEM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL!

Mais uma, menos uma...

E se Operação Métis da PF tiver sido autorizada pelo mesmo juiz que mandou grampear Senador?

Renan, peita a PF do Alexandre Moraes, Renan!

Vamos ver se é o Renan Calheiros ou o Canalheiros!

PHA

PF conclui perícia financeira de filho de Lula

Sabe o dono das empresas:

Oi
Friboi
Google
Microsoft
Facebook
Odebrecht

E milhões de hectares de terras no Brasil?...

Não é o Lulinha.

E agora como fica, o judiciário vai entregar estas empresas a ele, vai condenar os autores destas calúnias, injúrias, difamações ou fica por isso mesmo?

Sendo para prejudicar Lula e o PT, pode tudo?

Isso não faz bem ao país, isso não faz bem a democracia.

O crime compensa

Jornal GGN - Uma das armas mais potentes contra a reeleição de Dilma Rousseff em 2014, o doleiro Alberto Youssef, pivô da Lava Jato, conseguiu reformular seu acordo de delação premiada no Supremo Tribunal Federal e vai cumprir em sua casa, com autorização e sob as regras de Sergio Moro, os últimos quatro meses que faltam para completar três anos de regime fechado.
Sem delação premiada, a somatória das punições pelos crimes praticados por Youssef só na Lava Jato poderiam rende 121 anos e 11 meses de prisão. Com o acordo de cooperação, o doleiro, inicialmente, deveria cumprir 3 anos em regime fechado. Saíra da carceragem da Polícia Federal de Curitiba, por determinação de Moro, em 17 de novembro, com 2 anos e oito meses de prisão para concluir os outros quatro meses em regime domiciliar.
Em sua decisão, Moro disse que não há verba para manter Youssef escoltado e, por isso, basta uma tornozeleira eletrônica para monitorar os passos do doleiro. O juiz, que teve de revogar um acordo feito na operação Banestado porque Youssef voltou a praticar crimes, também disse que não acredita que justo na reta final de sua pena em regime fechado, o condenado tentará fugir. 
Youssef estará liberado para receber visitas apenas de familiares e advogados, entre 8h e 12h. Poderá se deslocar até a academia do condomínio para fazer sessões de fisioterapia. Terá, ainda, um celular à sua disposição, que poderá ser grampeado.
O doleiro já foi condenado em nove processos da Lava Jato nesse momento. Assim que encerrar seus três anos de prisão, ele ficará impedido de praticar crimes por 10 anos. Se reincidir, estará sujeito a ter sua pena em todos esses processos executada na íntegra.

Já fui abestada

Já fui ferida
Já fui iludida
Já fui magoada
E Já fui abestada, porque deixei que tudo isso acontecesse comigo...

Hoje sei que enquanto não sabemos nos amar com verdadeira intensidade nós não sabemos o que queremos.

Por isso estou sozinha há um bom tempo, e assim permanecerei. Porque o amor pelo outro está em mim. E só será direcionado à alguém inteiro e na condição de amável’, como eu. Enquanto ele não vem...sorrio para a vida.


by Augusto Branco
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Polícia da batida no Congresso Nacional

Welbe Costa

Faltou dizer:

- Parados...
- Encosta na parede...
- Mãos na cabeça 
- Abre as pernas
''Se a podridão está na raíz, imaginem as folhas''. Morro e não vejo tudo.

Marcos Antonio da Silva

Não sei não. Pode até ser, mas acho que agora moro, a pf, o stf e o mp (todos com minúsculas mesmo) deram um tiro no pé. Acho que o congresso vai aprovar a toque de caixa uma reforma séria do judiciário.

Aleksi Karty

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.

Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada.

Carta Capital - Traíra paga ao pig

Reportagem definitiva de Sergio Lirio na Carta Capital dessa semana tem um título irretocável: "o Golpe será televisionado".

O sub-titulo é esclarecedor:

Reconcentração de verbas publicitárias na mídia tradicional (aqui é o PiG), perseguição às vozes dissonantes, desmonte da tevê pública... Temer paga a conta"

E duas tabelas com o aumento da verba governamental, a chamada "mídia técnica", que falam por si mesmas:


Reprodução: Carta Capital

Globo, mais 24%;
Infoglobo (ou seja tudo da Globo menos a TV): 120%
Editora Globo (revista Época): 586%

Precisa desenhar, Ataulpho Merval?

Que feio, Ataulpho, virou chapa branca, Ataulpho?

Em tempo: a Presidenta Dilma fez melhor, com sua "mídia técnica"?

Ou o Traíra não faz mais do que manter a política que os prodijiosos Giles e Messias deixaram na SECOM?

PHA

Gilmar Mendes fez escola

Ministro do STF, Luiz Fux, revela, publicamente, sua opinião no caso, "sub judice", de possíveis irregularidades financeiras na campanha da chapa Dilma-Temer. Acha que os dois são separáveis, o que livraria Michel Temer da ameaça de perder o mandato.

Ele esqueceu de explicar, sendo a responsabilidade só de Dilma Rousseff, como e por que a prestação de contas para a Justiça Eleitoral é assinada pelos dois?

Janio de Freitas - catálogo de nomes de Cunha pode favorecer sua situação

A Lava Jato sabe pouco sobre Eduardo Cunha. Há 26 anos no mercado das transações marginais, e reconhecido com justiça como um dos seus mais prolíficos, versáteis e duros operadores no setor público como no privado, não o honra a pequena lista de motivações que Sergio Moro conseguiu para ordenar sua prisão. Sua longa e destacada atividade no mercado é que faz de Eduardo Cunha um caso especial, como mais um preso sujeito à coação da cadeia praticada na Lava Jato.

A quantidade e a variedade de pessoas e casos que o novo preso poderia expor não têm similar na Lava Jato. É provável que parte dos casos esteja prescrita, para efeito judicial, mas continua sugestiva de linhas de negócios ilegais e parceiros. Quem está sujeito a citação não ficou temeroso agora, com a prisão de Cunha. Há meses era antevista a possibilidade da ordem de Moro. Daí duas questões que a prisão suscita.

Não é incomum a opinião de que o catálogo de casos e nomes denunciáveis favoreça a situação de Cunha. Se não por influências externas sobre o seu inquérito, para delimitá-lo, poderia pelo modo de ação da própria Lava Jato. Tanto porque o grupo de procuradores e policiais federais evita, até onde consegue, temas e nomes alheios à sua prioridade absoluta, que são Lula e o PT; como por ser ignorada e temida a dimensão do desarranjo que Eduardo Cunha pode causar. A ventania tóxica se estenderia até para o hemisfério norte.

A questão transborda para outra. Cunha tinha consciência do risco de prisão (dizia-se que tinha até uma valise pronta, como se fazia na ditadura). Sabia das condenações que o espreitam. Conhecia o método de coerção para obter delações, adotado na Lava Jato e recomendado por instrutores dos Estados Unidos. Apesar disso, não foi para o exterior, para um país sem tratado de extradição com o Brasil.

Eduardo Cunha é um planejador obsessivo dos próximos passos. E esperou meses pela decisão de Moro, sem qualquer ato interpretável como desejo de fuga. Deixou em mistério os motivos da atitude própria de uma pessoa despreocupada, com a vida em ordem, entre os comuns. Mas que houve motivos para estar ou mostrar-se assim, o mais adequado é não duvidar.

Moro, no entanto, incluiu risco de fuga na relação de itens para a prisão. E também a possibilidade de ruptura da ordem pública. Como e por que, nem sugeriu. No mais, só as acusações e indícios que, ao longo de mais de um ano, não pareceram ao juiz serem casos de prisão. O que de repente, sem fato novo, passaram a ser. Mas não por causa de Eduardo Cunha. Ou do seu catálogo.