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Canalhice do dia

Saiu na Folha de São Paulo:

" Lava jato reprova delação de executivos da Odebrecht por serem superficiais"...

Tradução:

Não tinha Lula na delação.

***
Quem acredita que  o PCC - Primeiro Comando de Curitiba - combate a corrupção, acredita que Papai Noel existe.

Também leia: Arte legalista

Briguilina da Manhã

Ao se aliar ao Psdb o Pcc caiu muito no conceito da população.

@humamad



Drogas

[...] Quer acabar com o tráfico em São Paulo, feche o Denarc

Corrupção policial motivou ataques do PCC, diz estudo
Episódio que apavorou paulistas completa cinco anos nesta semana
Dados produzidos por pesquisadores da ONG Justiça Global e por faculdade de Harvard serão lançados hoje
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
Cinco anos após a onda de ataques da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que parou São Paulo, o maior estudo sobre o tema realizado desde então aponta três motivos para as ações.
São eles: corrupção policial contra membros do grupo, falta de integração dos aparatos repressivos e a transferência que uniu 765 chefes do PCC, às vésperas do Dia das Mães de 2006, numa prisão do interior paulista.
Os dados são do estudo "São Paulo Sob Achaque", contundente raio-x feito durante quatro anos e oito meses que será divulgado hoje.
O estudo é uma parceira da ONG Justiça Global e da Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard, uma das mais importantes dos EUA.
Os autores consultaram centenas de documentos, muitos sigilosos, processos sobre as mortes ocorridas em maio de 2006 e entrevistaram as autoridades envolvidas.
A extorsão de R$ 300 mil que, diz o Ministério Público, foi praticada em março de 2005 pelos policiais civis Augusto Peña e José Roberto de Araújo contra Rodrigo Olivatto de Morais, enteado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como chefe do PCC, é um dos casos de corrupção policial citados.
Os dois policiais chegaram a ser presos. Hoje estão soltos. Eles negam as acusações.
O estudo reforça que, dois dias após os primeiros atentados, o Estado enviou uma comissão a um presídio para negociar o fim dos ataques, fato negado pelo governo.
"O maio de 2006 não foi puramente uma manifestação da violência", diz Sandra Carvalho, da Justiça Global.
Ao esmiuçar os 493 homicídios ocorridos no Estado de 12 a 20 de maio de 2006, o estudo viu "indícios da participação de policiais em 122 execuções", além de discrepância na elucidação desses casos em relação aos que vitimaram 43 agentes públicos.
"Falta boa vontade para mostrar que, na suposta reação policial, inocentes foram mortos", diz Débora Maria da Silva, da ONG Mães de Maio, criada por familiares de mortos por policiais em 2006.
Na quinta, será lançado "Mães de Maio - Do Luto à Luta", livro com a visão da ONG sobre o os eventos da época.

Crime se combate com ações conjugadas

O ótimo entrosamento entre os governos federal e estadual fluminense deu bons frutos. A determinação do presidente Lula ao Ministério da Justiça para auxiliar o governador Sérgio Cabral a superar a onda de violência vivida pelo Rio - arrastões, tiroteios, queima de veículos particulares e ataques a unidades policiais - é um dos caminhos para contornar a grave e preocupante situação.


O governador pediu reforço no policiamento rodoviário federal e o presidente orientou que sejam deslocados policiais de outros Estados para atuação no Rio. Não é tudo, no entanto, nem chega a ser a solução completa para o problema. Ela não virá, insisto, enquanto não se atacar e eliminar o poder que o crime organizado detém nos presídios. 

Não só nos do Rio, mas em todo o país. Conforme destaquei ontem, com maior força, inclusive, em São Paulo onde a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) desde 2006 afronta periodicamente o governo do Estado da mesma forma que os comandos criminosos vêm fazendo no Rio. Continua>>>

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Ninguém aguenta mais explicações das autoridades sobre a segurança pública

Não nesta linha das justificativas dadas no Rio de Janeiro frente à ofensiva do crime organizado. Lá, desde a semana passada, os criminosos estão em aberto confronto com o poder constituído.

Promovem inúmeros arrastões, incendeiam carros, deflagram tiroteios nas principais vias de ligação da cidade - Linhas Amarela e Vermelha - e metralham postos policiais. Mas, do lado das autoridades, nenhuma assume a real dimensão da tragédia. Ninguém diz que as grandes facções que controlam o crime no Estado -  entre as quais o Comando Vermelho - estão, claro, por trás disso tudo.

Todos se lembram da perplexidade e pânico do governo tucano de São Paulo quando o Primeiro Comando da Capital (PCC) impôs-se, pasmem, no maior e mais poderoso Estado do país. O PCC implantou o terror em território paulista com atentados e atos de violência e execuções de autoridades durante semanas - a última destas ofensivas, há pouco, já no 2º semestre deste ano. Continua>>>

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Como o PIG ajuda seus candidatos

A Grande São Paulo está conflagrada por uma onda de violência desencadeada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), a polícia prendeu um integrante da organização criminosa e os jornalões, para apoiar as candidaturas presidencial de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e a governador de Geraldo Alckmin,  simplesmente escamoteiam o assunto no noticiário. 


Isso a despeito de já terem se registrado dois atentados e 18 veículos terem sido incendiados desde a madrugada de domingo pp. O Estadão - que só na 2ª feira deu 1ª página para o início da violência no domingo - e a Folha de S.Paulo reduziram a meia página que davam cada um ontem, a pequenas notas sobre o assunto hoje.


Comportamento idêntico foi seguido pelo O Globo. A linha editorial, então, nem se fala! O empenho de todos é não associar os fatos ao PCC. Seguem docilmente a estratégia elaborada pelo tucanato de não permitir ligação da ofensiva do crime organizado à campanha eleitoral do PSDB estadual (de Geraldo Alckmin para governador) e nacional (José Serra para presidente). 


Dá para entender que assunto de tamanha importância, um claro confronto em que o crime organizado mede forças com o poder constituído no Estado seja relegado a tamanho ostracismo? E em relação a uma organização que já parou o Estado por dois dias em maio de 2006, quando os tucanos também estavam em campanha presidencial?


O medo é que a população descubra o completo fracasso da política de segurança - ou a falta e política - dos governos tucanos há quase duas décadas no comando do Estado. Já se essa onda e violência ocorresse em um governo do PT...

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PCC em SP desmoraliza discurso tucano

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A onda de violência que se abate sobre São Paulo, além de colocar em risco a segurança dos paulistas e manter a população amedrontada, constitui a prova mais recente do fracasso da política de segurança do tucanato, há 16 anos no poder no Estado, em sucessivos governos comandados por Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. 

Os dois últimos novamente candidatos a governador e a presidente da República por uma mesma coligação PSDB-DEM-PPS. 

Os fatos recentes, no entanto, põem por terra, a campanha de Serra e seus temas favoritos: a segurança, a criação de um Ministério da Segurança Pública, o narcotráfico e até a colocação na roda, da Bolívia, país a que o candidato acusou de não adotar medidas contra o tráfico de drogas para o Brasil. Leia Mais>>>

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A volta do PCC

Só o governador Alberto Goldman - PSDB - finge não ver. 

Acha que é apenas coincidência e não acredita ser ação do Primeiro Comando da Capital (PCC) os dois atentados - um ao quartel central da ROTA - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar -, o outro ao seu comandante - e mais a queima de 13 veículos num intervalo de menos de 15 horas ocorridos no fim de semana na capital. 

Goldman e a Folha de S.Paulo, que embarcou na versão da polícia de que é apenas retalização de criminosos "descontentes". O Estadão, por exemplo, não tem nenhuma dúvida e atribui os crimes à organização criminosa em manchete de sua 1ª página. Continua>>>
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Marina: SP passa por descontrole

Marina Silva (PV), afirmou hoje que São Paulo passa por "problemas de descontrole" na área da segurança pública. 

Ela falou sobre o assunto após ser questionada sobre os ataques que aconteceram neste fim de semana no Estado, na sede da Rota e contra o chefe da corporação, o tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada. 

"Se você observar, Estados como São Paulo, que tem 20 anos do mesmo governo e que é o mais rico da federação, paga um dos piores pisos salariais do país para os policiais", disse a candidata, se referindo ao PSDB, que há 16anos governa o Estado de São Paulo.
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Promessa desmentida pela violência das ruas

Lamentável - e não há outro termo que defina o sentimento de medo, revolta e frustração da população - a onda de violência que assola São Paulo nas últimas semanas. Aumenta o número de assaltos, ocorreram duas chacinas com o assassinato de dez pessoas só na madrugada de hoje (em São Bernardo e na Zona Leste paulistana) e dois jovens mortos após serem detidos por PMs.

Essa violência e a barbárie cometida pelos policiais ocupam grande espaço na imprensa e não há nada mais a ser descoberto para a conclusão óbvia: a situação calamitosa só evidencia o fracasso de 16 anos de administração tucana no Estado com relação à segurança pública e a PM. Até onde vai o poder de vida e morte que a PM tem sobre aqueles que legal ou ilegalmente prende? Quem deu esse poder aos seus soldados e oficiais?

Aquele que foi recentemente a um programa de TV de audiência popular e, em termos chulos e típicos da direita, falou de segurança como se fosse uma questão pura e simples de mais repressão e mais prisões. Quando o próprio Estado que ele governou por três anos e meio, mal tem autoridade sobre os presídios, a maioria dominada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).

A PM tem como comandante-chefe o governador do Estado. O mais recente desincompatibilizou-se. Agora, candidato da oposição pelo PSDB-DEM-PPS a Presidência da República fez da criação de um ministério da Segurança Pública, sua primeira promessa de campanha. Uma pergunta: quem governou São Paulo por três anos e meio e deixa essa situação tem autoridade para fazer esse compromisso?