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247 - Delação de Fernando Baiano não deveria ser anulada?


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Se o lobista Fernando Baiano de fato protegeu o empresário Gregório Marin Preciado, que é ligado a José Serra (PSDB-SP), em seu acordo de delação premiada pela Lava Jato, como apontou o senador Delcídio Amaral (PT-MS), os benefícios de sua delação premiada deveriam ser revistos; Preciado é casado com a prima do senador tucano e ligado à propina paga por Pasadena; foi o empresário que apresentou Delcídio ao lobista, fato ocultado por Baiano, de acordo com o senador petista; há poucos meses, a defesa do próprio Fernando Baiano pediu ao STF a anulação dos benefícios do delator Júlio Camargo sob o argumento de que ele tinha mentido em sua delação para proteger o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Leia mais>>>

Operação lava jato não muda o foco, investigar só de 2003 para cá

- Se depender da quadrilha que comanda as investigações da Operação lava jato, nada vai mudar. Eles não investigaram o banqueiro André Esteves - que enriqueceu durante o governo FHC e foi padrinho de casamento de Aécio Neves (Psdb-MG) - nem tampouco o Gregório Preciado - amigo de José Serra (Psdb-SP), que teve as portas abertas para negociar com a Petrobras por "ordem superior", também durante o governo de Fernando Henrique. É mais que sabido para todo mundo que investigar qualquer tucano e corrupção antes de 2003 "Não vem ao caso" para o zanoio Sérgio Moro e seus parceiros.

Luis Nassif - quando parecia uma pausa, novas bombas na política
Quando se pensava que haveria uma trégua política da Lava Jato, surge o inesperado:
as denúncias que levaram à cadeia o senador Delcídio Amaral e o banqueiro André Esteves.
A prisão não decorreu diretamente da Lava Jato. Delcídio tentou convencer Nestor Cerveró a desistir da delação premiada. Prometeu interceder para libertar Cerveró e providenciar sua fuga para a Espanha. O filho de Cerveró, Bernardo, acertou com a Procuradoria Geral da República entregar Delcídio em troca de aliviar a prisão do pai.
O grampo resultou em um inquérito novo, da Polícia Federal de Brasília, sem a intervenção do juiz Sérgio Moro.
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Todo o envolvimento de Delcídio visava abafar as investigações sobre os negócios do BTG com a Petrobras na África. De posse do grampo, o Procurador Geral Rodrigo Janot encaminhou pedido ao STF (Supremo Tribunal Federal) para deter Delcídio. Ontem de manhã o STF autorizou a prisão e, no final do dia, o Senado convalidou a prisão.
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Há um conjunto amplo de desdobramentos nesse episódio.
O primeiro é o fato de Delcídio ser o líder do governo no Senado, e parlamentar com amplo trânsito em todos os partidos.
O segundo é que a degravação dos grampos joga um foco de luz em um personagem misterioso: Gregório Preciado, o espanhol casado com uma prima do Senador José Serra e seu parceiro histórico
Segundo as conversas entre Delcídio, Bernardo e seu advogado, Preciado era sócio e o verdadeiro operador por trás de Fernando Baiano, o lobista do PMDB na Petrobras.
Delcídio conta que, assim que o nome de Preciado foi mencionado, dias atrás, Serra passou a rodeá-lo visando buscar informações.
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Velho operador da Petrobras, em um dos trechos Delcídio revela que quem abriu a Petrobras para Preciado foi Paulo Roberto Costa, atendendo a ordens “de cima”. Na época, o governo ainda era de Fernando Henrique Cardoso e Serra Ministro influente.
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Pelas tendências reveladas até agora, dificilmente Sérgio Moro e a Lava Jato abririam investigação sobre Preciado. Pode ser que as novas investigações, feitas a partir de Brasília, revelem maior independência.
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Obviamente, em nada ameniza a situação do PT, do governo e do próprio Congresso.
Para prender Delcídio, o PGR e o STF valeram-se de uma certa esperteza jurídica: incluíram nas investigações um assessor de Delcídio, meramente para compor o número 4, mínimo para caracterizar uma organização criminosa.
Com a prisão de Delcídio, abre-se caminho para avançar sobre outros políticos. O STF assume um protagonismo, em relação direta com as bazófias de Delcídio nas gravações, arrotando suposta influência sobre Ministros do Supremo.
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Outro ponto de turbulência é a prisão de André Esteves.
Particularmente não tenho a menor simpatia por Esteves. Esteve envolvido com os rolos do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), calou a imprensa com subornos milionários, não tem limites. Quando passei a denunciar as jogadas com o CARF, ele conseguiu me calar na Folha.
Mas, por outro lado, o Pactual assumiu um papel central em vários projetos relevantes para a retomada do crescimento.
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Aliás, será curioso conferir nos jornais de hoje o tratamento dado à prisão de André Esteves. Certamente será bastante poupado, se não por gratidão, ao menos por receio.



Fim do mistério em " Privataria Tucana "

Serra não ama FHC, que não ama Aécio, que não ama Preciado, que não ama Ricardo, que não ama Dantas, que não ama Verônica, que não ama Verônica que não ama Amaury, que é odiado por todos eles depois que lascou a tucademopiganalhada toda com a publicação do livro " A privataria tucana ".
Joel Neto

José Serra não é Carlos Lacerda. E o Gregório dele é branco e rico


Gregório Fortunato, o controverso chefe da guarda presidencial de Getúlio, morreu pobre e preso, acusado de ser o mandante do atentado da rua Tonelero.
Gregorio Preciado, o controverso parceiro de Serra nos negócios apontados como irregulares na CPI do Banestado – sepultada pelo então Senador Antero Paes de Barros, como mostrei antes, que depois de perder o mandato ganhou um emprego de Conselheiro da Sabesp, empresa de esgotos (e água) de São Paulo -, está longe da miséria que marcou o final da vida do “anjo negro” (ou devo evitar a expressão, como diz o Serra, por ser “racista”?).
Além daquelas confusões, o Gregório do Serra está metido em outras.
Ele é acusado de ter se beneficiado de uma ajuda do ex-governador baiano Paulo Souto para comprar, em condições nebulosas, a paradisíaca ilha do Urubu, ao largo de Trancoso, litoral Sul da Bahia, que você vê na foto..
Em março de 2009, o deputado Emiliano José, da Bahia, disse da tribuna da Câmara:
-De acordo com as informações fornecidas à imprensa pelo advogado César Oliveira, no Processo nº 359.983-3, ao final do seu governo, o Governador Paulo Souto doou a Ilha do Urubu aos herdeiros da família Martins, posseiros da área em questão. Quatro meses depois, os herdeiros venderam essas terras ilegalmente – teriam que preservá-las por 5 anos -, por R$1 milhão, ao empresário Gregório Marin Preciado. Segundo Oliveira, mais ou menos 1 ano depois, Gregório Preciado revendeu o terreno a um megaespeculador belga, Philippe Meeus, por R$12 milhões.
Para o advogado, no mínimo, houve leniência por parte do Estado. O terreno vale, hoje, R$50 milhões, pois se trata de uma das áreas mais valorizadas da América Latina.
Nas denúncias, César Oliveira informa ainda que “Gregório Marin Preciado, espanhol, naturalizado brasileiro, é casado com a prima de José Serra, Governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República. O Sr. Gregório Marin Preciado responde a uma ação penal do Ministério Público Federal por uma dívida de R$55 milhões, que foi perdoada irregularmente pelo Banco do Brasil. Ele tomou também um empréstimo de R$5 milhões no Banco do Brasil e deu a Ilha do Urubu como garantia, enquanto litigava com a família Martins, disputando a posse da Ilha.
Serra não conseguiu chegar aos pés de Lacerda, em matéria de talento em servir à direita, como fez o “Corvo” com Vargas. Mas, em matéria de gregório, reconheçamos, saiu-se muito melhor.

Nada foi publicado

E como sempre desde antes do quartel de abrantes, o pig silência estrondosamente quando o assunto é a privataria patrocinada pela tucademopiganalhada.
A carta que o jornalista Amaury Ribeiro Jr. [3 prêmio Esso e  4 Vladimir Herzog] encaminhou a seus colegas, que reproduzo abaixo, obtida no Blog do Nassif , onde também podem ser baixados os documentos oferecidos por Amaury, em aqui e aqui não merece uma linhazinha nos grandes jornalecos do país.
Leia e tire suas conclusões.

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Operação Caribe

1 - Operação Caribe mostrará que a casa do Serra foi dada pelo Daniel Dantas através da Veronica Serra e Veronica Dantas.

2 - A ida de Amaury ao Caribe foi para desvendar a "compra" da casa no Alto de Pinheiros onde Serra mora há mtos anos "alugando" de 1 amigo.

 Stanley Burburinho 
 by VoteEmDilma
3 - Verificou q a casa estava no nome de Verônica Serra e foi atrás para dar munição à Andrea, p/ Aécio se defender doss dossiês de Serra.

4 - No Caribe Amaury desvendou tda a ligação de Serra com Dantasatravés das 2 Verônicas, socias em Miami. a casa foi 1 detalhe da operação.

5 - que lhe chamou mais atenção. Tem tudo documentado. Uma cópia para O ESTADO DE MINAS, outra para quem pediu, outra na Policia Federal.

7 - toda a documentação foi conseguida c promotores, juízes e advogados em Ilhas do Caribe e desvendam sistema de Cx 2 e lavagem d dinheiro.

8 - Segundo Amaury escreveu dias atrás num papel: Casamento do Careca com o Orelhudo, com comunhão de bens, através de 2 Veronicas numa ilha.

9 - O problema maior de Amaury é que o caso envolve a Bancada Dantas no Congresso com parlamentares de vários partidos! Vai ser uma bomba!

10 - 2a feira Amaury será ouvido pela 4a vez na Policia Federal e até lá a VEJA vai jogar o problema do sigilo no colo do Rui Falcao do PT.

11 - O estadao está tentando relacionar o fato de 1 Bradesco, de onde saiu dinheiro para despachante, estar perto do escritorio de Lanzetta.

12 - Veja procurou Lanzeta e Amaury para serem a capa dessa semana. Como negaram, vao jogar tudo no colo do Rui Falcão.

13 - Aqui esta a tentativa do Estadao! PF apura se saiu do PT pagamento p calar testemunha - brasil - Estadao.com.br -

14 - Entre os advogados que Amaury descobriu envolvimento estão deputados e senadores de varios partidos.

15 - Amaury teria mandado recado às redações dos jornais onde trabalhou e ganhou Premios Esso: Lembrem-se da rua Santa Efigienia!!!

16 - Como se sabe, na rua Sta Efigênia são comprados cds com sigilos fiscais, telefonicos, INSS e outros sigilos, por preços módicos.

17 - Amaury está se sentindo acuado por colegas de redação que querem jogar nele e em Lanzetta a responsabilidade da quebra de sigilo.
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