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Siderúrgicas investirão 12 bi em mineração

A Vale anuncia que investirá em siderúrgicas...é criticada pelos penas pagas.

Siderúrgicas anunciam que investirão em mineração...são elogiadas pelos penas pagas.

Triste sina a destes jornalistas, economistas, especialistas e demais istas de aluguel.


Com o apetite da China e o preço do minério de ferro no mercado internacional em alta desde a crise global de 2008, as siderúrgicas estão investindo pesado em mineração. 


A CSN, por exemplo, já produz todo o minério que precisa para jogar nos seus altos-fornos e fabricar o aço. Vão pelo mesmo caminho gigantes como a Gerdau, a ArcelorMittal e a Usiminas. 


A CSN, aliás, já lucra hoje mais com o minério do que atuando como siderúrgica. 


O resultado é que apenas essas quatro empresas do aço estão investindo US$ 12 bilhões até 2015 para atingir a autossuficiência. Com isso, elas se tornam fortes competidoras da Vale, mineradora tradicional no país e que sempre foi a grande fornecedora desse mercado. Justamente agora que a Vale quer investir mais em siderúrgicas. 

A Vale investirá em siderurgia

Murilo Pinto Ferreira, presidente da Vale, afirmou que empresa pretende garantir seu mercado cativo de minério de ferro no Brasil impulsionando siderúrgicas. Em um encontro com a presidente Dilma Rousseff, durante o qual expôs todos os empreendimentos tocados pela empresa no Brasil e exterior, falou sobre os 03 projetos de instalação de siderúrgicas, com destaque para a Alpa, usina prevista para o Pará.

"A Vale tinha 70% do mercado interno de fornecimento de minério de ferro. Hoje estamos com cerca de 50%. Em 2014, a previsão é de 29%. Queremos recuperar nossa participação e, para isto, estamos agindo como indutores de projetos", afirma. 

O executivo disse que no segundo semestre vai levar à apreciação do conselho da Vale os projetos do Pará e do Ceará. No de Pecém (CE), a Vale se associou com as coreanas Posco e Dongkuk e terá fatia inicial de 50%, que cairá para 20% entre 2013/14. No do Pará, a fatia inicial é de 100%. 

"A Vale é uma mineradora, mas não devo esquecer que siderurgia e energia são prioritárias para nosso futuro", disse. 

Siderurgia

As ações com direito a voto (ON) da Usiminas foram negociadas ontem a R$ 27,46, valor 57% acima do preço das preferenciais (PNA). 

Historicamente, as cotações das duas sempre oscilaram em níveis próximos. 

A preferência dos investidores pelas ONs dá uma dimensão da expectativa do mercado quanto à mudança de controle na companhia.

As especulações começaram no fim de janeiro, quando a CSN - Companhia Siderúrgica Nacional -, confirmou ter feito aquisições em bolsa e já deter 4,99% das PN e 5,03% das ON da Usiminas. Naquele momento, começou a chamar a atenção a diferença entre os dois tipos de papéis, que se alargou mais depois que a Gerdau anunciou oferta pública de ações que culminou com a captação de R$ 3,6 bilhões para o caixa. 

O mercado tomou a oferta como espécie de confirmação de rumores de que a Gerdau também tem interesse em comprar fatia na empresa.

Filantropia

Eike Batista, contribuiu, por meio de sua MPX, com R$ 1 milhão para a compra de equipamento para o Centro Pediátrico do Câncer, da Associação Peter Pan, em Fortaleza. Ele considera que o Brasil é o melhor lugar do mundo para a construção de siderúrgicas, tendo em vista a larga disponibilidade e a alta qualidade do seu minério de ferro. Dsse ainda que o melhor lugar do Brasil para isso é o seu litoral. No do Ceará, começou a construção da Siderúrgica do Pecém. 
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Posco integra projeto da siderúrgica do Pecém

A Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) já conta, agora, com um novo parceiro: a Posco, líder do mercado coreano e uma das maiores do mundo, anunciou ontem que terá 20% de participação na joint venture cearense. A informação foi confirmada pela Vale, que fica como sócia majoritária do projeto, com 50% das participações. Desta forma, a também sul-coreana Dongkuk Mill Co. passa a ter 30% das ações do empreendimento. A entrada da nova empresa fortalece o projeto, cujas obras já estão em andamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). De acordo com a assessoria de comunicação da Posco, a empresa integrará o projeto participando apenas da primeira fase, que consiste na produção de três milhões de toneladas de placas de aço. Conforme a assessoria, a participação da companhia na segunda fase do projeto, em que a capacidade produtiva dobrará, ainda está sendo discutida.

O Diário do Nordeste já havia antecipado, na edição da última quinta-feira, que a Posco confirmara o interesse no projeto siderúrgico local, mas que, naquele momento, ainda não tinha chegado a uma decisão. A empresa estudava o empreendimento cearense desde março último. A inserção da nova sul-coreana na CSP é tida como estratégica para o desenvolvimento do empreendimento.

"A entrada deste novo sócio agrega ainda mais valor, pois contaremos com a tecnologia e experiência operacional da Posco em usinas siderúrgicas integradas de grande porte", avalia o diretor de Siderurgia da Vale, Aristides Corbellini. A CSP, que é uma usina integrada (transforma o minério de ferro em produtos siderúrgicos), deverá iniciar sua operação em 2014, com capacidade de produção para três milhões de toneladas de placas de aço anuais.

O presidente da Vale, Roger Agnelli, quando da inauguração da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, da qual também é sócia, afirmou que concretização dessa segunda fase irá depender da inserção de um novo investidor.

Entretanto, o presidente ressaltou, através de nota lançada ontem pela assessoria da empresa, que a inclusão da Posco na CSP demonstra um interesse crescente de investidores estrangeiros nos projetos do Brasil. "Entendemos que o Brasil é o melhor lugar para se produzir aço. Por isso, temos estimulado parcerias com nossos clientes para aumentar a produção no país", destaca Agnelli.

Orçada em US$ 4 bilhões, a CSP é considerada hoje um dos maiores empreendimentos privados do Nordeste e um dos maiores do Brasil. Durante a obra, está prevista a criação de 15 mil empregos, cujas vagas serão recrutadas, prioritariamente, entre a mão-de-obra local. Na operação, serão outros 4 mil diretos e 10 mil indiretos. A Vale informa que "vai atuar em parceria com instituições de ensino na promoção de cursos de capacitação técnica para formar os profissionais para os postos de trabalho que serão abertos".

Além da CSP e da CSA (esta em parceria com a alemã ThyssenKrupp), a Vale tem ainda projetos siderúrgicos no Pará (Alpa - Aços Laminados do Pará) e no Espírito Santo (CSU - Companhia Siderúrgica Ubu). No total, estes projetos totalizam investimentos de 21 bilhões de dólares, com geração de mais de 80 mil empregos na implantação. Com isso, serão somados 18,5 milhões de toneladas anualmente à produção siderúrgica nacional, que em 2009 foi de 42,1 milhões de toneladas de aço bruto, segundo o Instituto Aço Brasil. Continua>>>

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Cid Gomes inaugura 7 centros de inclusão tecnológica

Com uma série de empreendimentos públicos e privados em evolução, como a Siderúrgica do Pecém, a Zona de Processamento de Exportações (ZPE) e a construção de resorts no litoral, mas com problemas de mão-de-obra qualificada, o Ceará corre contra o tempo e impõe ritmo e modelo novos para formação profissional do público juvenil.

Na manhã de ontem, o governador Cid Gomes inaugurou sete Centros de Inclusão Tecnológica e Social (Cits), onde espera capacitar 7.700 jovens e adultos para suprir a demanda por pessoal capacitado. Assinou ainda ordem de serviços para construção de seis escolas profissionalizantes. 



"Estamos reinaugurando sete equipamentos que foram reformados e que passam a cumprir novo papel. Com os Cits, queremos capacitar as pessoas e prepará-las para o mercado", declarou o governador, após "passeio" em um monociclo e visita às oficinas de eletromecânica, de informática e de manutenção de hardware, no Cits do Conjunto Ceará. Na ocasião, Cid Gomes inaugurou, por videoconferência, outros seis Cits, nos bairros Lagamar, Messejana, Conjunto José Walter, Mucuripe/Vicente Pinzon, Jangurussu e Parque São José.

"Os Cits têm como missão promover a formação social e profissional na perspectiva da inclusão tecnológica dos cidadãos, com foco na empregabilidade", sintetizou a secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fátima Catunda. Segundo ela, foram investidos R$ 3,8 milhões na estrutura e aparelhagem das unidades.

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Lula volta a cobrar mais investimentos em siderurgia


Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistiu na defesa do aumento da produção nacional de aço na reunião que teve com toda a diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Rio, na terça-feira.
Ao recomendar que o banco concentre esforços para elevar os investimentos em siderurgia, o presidente, mais uma vez, se disse inconformado com o fato de o Brasil, maior produtor mundial de minério de ferro, fabricar “somente 35 milhões de toneladas de aço”.
Aos executivos do banco, Lula repetiu que gostaria de ver o País transformado em exportador de placas de aço, e não de matéria-prima. Mas, na prática, o banco não tem como “convencer” o setor a investir em novos projetos. Também não há, segundo fontes do BNDES, estudos para um programa com taxas específicas para o setor. Acionista da Vale, CSN e Usiminas, o banco pode, porém, participar da estratégia dessas empresas.
A retomada da demanda externa por aço e as vantagens competitivas do setor no Brasil estão por trás da insistência do presidente Lula. O BNDES compartilha do diagnóstico de que há uma oportunidade para o País no mercado internacional de semiacabados. A intenção não é estimular projetos voltados para o mercado interno, cuja demanda por aço é de apenas um terço da capacidade atual da indústria. O projeto é aumentar a produção brasileira de placas para o exterior, que não sofrem as taxações do aço acabado.
A recuperação mais lenta da demanda em relação à Ásia está levando ao fechamento de várias plantas de semiacabados na Europa e nos EUA. O aumento do preço do minério em mais de 100% por gigantes como a Vale deve agravar ainda mais a dificuldade de compatibilizar custos e vendas nesses países, e abre uma oportunidade ao Brasil.

Siderúrgica do Ceará


A partir desta quarta-feira (16/12), um dos grandes sonhos do Ceará   começou a ser concretizado. Em São Gonçalo do Amarante, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), o governador Cid Gomes, acompanhado do presidente da Vale, Roger Agnelli; do presidente da Dongkuk, Young Chul Kim, deu início às obras para a instalação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). O empreendimento entra em operação em 2013, com produção estimada em 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano  sendo ampliada para 6 milhões de toneladas/ano em uma segunda fase. “Esse é sem dúvida um momento histórico para todos os cearenses. O Ceará hoje dá um passo decisivo para incorporar sua economia ao setor industrial”, afirmou.
Durante à solenidade, Cid Gomes ressaltou que a vinda da siderúrgica mudará perfil socioeconômico do Estado, pois tonará possível a vinda de novas indústrias para o Ceará, como a automotiva. “O desenvolvimento ficou concentrado no Sudeste do país, porque nos anos 50, um presidente decidiu implantar uma companhia siderúrgica em Volta Redonda, que está localizada entre Rio de Janeiro e São Paulo. Isso foi fundamental para atrair empresas para aquela região”, explicou. “A partir de hoje o Ceará será avaliado em antes e depois da implantação da CSP”, completou o Governador.
Cid enfatizou que o início das obras é resultado de um esforço de vários governadores. “Desde Virgílio Távora, passando por Tasso Jereissati, Ciro Gomes e Lúcio Alcântara. Esse é um grande dia para todos nós cearenses”, disse Cid, ressaltando em seguida, o empenho do presidente Lula para a CSP. O governador citou ainda os investimentos que estão instalados no CIPP. “Temos, no Porto do Pecém, recursos destinados à construção de dois grandes berços e o aprofundamento de seu calado. A instalação da esteira para o transporte de granéis sólidos e o descarregador contínuo de carvão mineral”, lembrou. Ele também destacou a preocupação com o meio ambiente, ressaltando que os equipamentos utilizados no Porto são completamente lacrados não oferecendo riscos ao meio ambiente.
O Chefe do Executivo lembrou também os números do Produto Interno Bruto (PIB) obtidos pelo Ceará nos últimos tempos, tendo ultrapassado a média nacional. Até o último trimestre deste ano, o Brasil decresceu 1,2%, enquanto que o do Estadocresceu 2,81%. Mesmo assim, segundo ele, o PIB do Ceará não representa 2% do PIB nacional, mas que isso vai mudar com a siderúrgica. “O Ceará tem 4,4% da população brasileira e o PIB não chega a 2% do Brasil. Com a CSP vamos ultrapassar essa barreira dos 2%”, disse.
Sobre a geração de empregos, Cid enumerou as vagas gerados no mercado de trabalho, ultrapassando em números absolutos e relativos, os demais estados da Região Nordeste. E ressaltou que um dos mais importantes investimentos realizados por sua administração é no setor da educação, especialmente na modalidade profissionalizante, com 52 escolas em operação e mais 51 em construção. “Além disso, estamos implantando o Centro de Treinamento Técnico do Pecém, local que irá qualificar, de forma intensiva, os trabalhadores, tanto da CSP, quanto das empresas que já existem e que irão se instalar no futuro”, relatou.
O presidente da Vale, Roger Agnelli, se considerou feliz por estar em um Estado onde os políticos são comprometidos com o desenvolvimento social. Agnelli confirmou que, após implantada, a CSP será com certeza, uma das maiores mais modernas fornecedoras de placas de aço do mundo. Ele explicou que o projeto se inicia com a Dongkuk e a Vale. Já o Governo do Estado é responsável por oferecer as condições de infraestrutura necessária para a implantação da CSP. “O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), poderá ser, se optar, um parceiro do empreendimento”, reforçou.
Para o presidente da Dongkuk, Young Chul Kim, o Ceará, com a implantação da siderúrgica, o Ceará possui um papel importante no mundo globalizado e vai contribuir para o desenvolvimento cultural entre os dois países. Ele agradeceu o empenho do presidente Lula e do governador Cid Gomes citando um provérbio coreano que diz: “não existe vento que derrube uma árvore com raízes fortes, e essas raízes são a CSP”. Mister Kim finalizou confirmando a siderúrgica do Pecém como “o grande empreendimento do século 21 para a Dongkuk”.
A CSP conta com um investimento total estimado de US$ 4 bilhões, cerca de R$ 7 bilhões. Além de placas de aço, a CSP também produzirá energia elétrica para consumo próprio, sendo que o excedente será disponibilizado ao mercado nacional. Cid Gomes confirmou que, somente em sua construção serão gerados cerca de 15 mil novos empregos e seis mil quando estiver em operação. 
A solenidade contou com as presenças do diretor executivo de ferrosos da Vale, José Carlos Martins; do vice-presidente da Dongkuk, Younyoung Nam; do diretor de siderurgia da Vale, Aristides Corbellini; do diretor geral da Dongkuk, Youngil Mun; do diretor presidente da CSP, Maurício Chu; do diretor vice-presidente da CSP, Luciano Ferreira, e do embaixador da Coréia no Brasil, Kyonglim Choi; presidente da Adece, Antônio Balhmann; do Conselho Econômico do Desenvolvimento, Ivan Bezerra; do presidente da Transpetro, Sérgio Machado; dos deputados federais José Airton Cirilo e Raimundo Gomes de Matos; e do presidente da Assembleia Legislativa, Domingos Filho.
Ordens de Serviço
Na solenidade ocorrida no Pecém, o governador Cid Gomes também assinou três ordens de serviço. A primeira, destinada a construção do trecho V do Eixão das Águas compreende cerca de 56 quilômetros. Conforme Cid o trecho se origina no açude Gavião e vai até o reservatório de água bruta no CIPP, localizado no Canal Sítio Novos-Pecém.“Essa é uma das obras que vão dar suporte à Companhia Siderúrgica do Pecém. Nela foram investidos um total de R$ 247 milhões em recursos”, disse.
O novo trecho a ser construído vai interligar o sistema de reservatórios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) com o Complexo Portuário. Serão três trechos de tubulações por quatro estações de bombeamento, com uma vazão final do sistema adutor de 9 metros cúbicos por segundo, dos quais cinco metros cúbicos por segundo se destinam a futura Estação de Tratamento de Água (ETA) Oeste da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). Esse equipamento irá abastecer Caucaia e parte oeste de Fortaleza. O prazo para a conclusão da obra é de 15 meses.
O Pacajus faz parte dos quatro reservatórios que compõem o sistema de suprimento de água da RMF – Pacajus, Riachão, Pacoti e Gavião, além do apoio do açude Aracoiaba que é mais uma alternativa de suprimento d'água de Fortaleza. Até 2010 estarão concluídos os dois últimos trechos (4 e 5), o primeiro (trecho 4) já em obras, aumentando para 255 km todo o seu comprimento de água canalizada, até chegar ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Na sequência Cid Gomes também a ordem de serviço autorizando a montagem de um Descarregador de navios para carvão mineral do tipo contínuo, com capacidade para 2,4 mil toneladas por hora. O equipamento será instalado no berço do Pier 1 do Porto do Pecém e contou com recurso total de R$ 22,9 milhões.
O evento também contou com a autorização para o início das obras de drenagem do Setor I, do Complexo Portuário do Pecém. O aporte financeiro foi de R$ 10,2 milhões, com prazo de execução de 8 meses. A obra compreende a construção de 5.333 metros de canais de drenagem revestindo-se de especial importância, por dotar a área contemplada com os serviços de macrodrenagem, adequadas para a instalação da CSP.

Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado