Liberdade de expressão não é uma via de mão única

[...] ou a arte de criar polêmicas

 há quem chame de "censura" o fato de haver aqueles que abertamente questionam as palavras de polemistas. Como se liberdade fosse todo mundo ler, ouvir e dar risada (aqui também penso no caso dos humoristas que estão sempre a se queixar da manifestação de alguém que põe o dedo na ferida e aponta que a piada não foi boa). Querem se manifestar? Querem ser polemistas? Que sejam. Mas aceitem a liberdade do contraditório e parem de se queixar cada vez que alguém vem a público oferecer outra perspectiva. 

Concursos públicos em 2012

Para o Ibama: mais informações Aqui

Para Agente Escolar em SP: mais informações Aqui


Prepare-se e boa sorte!

Manchetes que você não verá nem no 1º de Abril

Você tem mais algumas manchetes que incluiria nesta lista? Então deixa no comentário.

  • Bashar al-Assad derrota rebeldes e recebe o prêmio Nobel da Paz de 2012.
  • Ricardo Texeira reassume a presidência da CBF e o futebol brasileiro agradece.
  • Cristina Kirchner defende jornais argentinos.
  • Jair Bolsonaro é eleito herói de mundo GLBT.
  • Tucanato assume sua identidade e faz oposição raivosa contra o PT.
  • Preta Gil declara: ” Sou uma católica fervorosa e com muito orgulho”
  • BBB acaba após mostrar putaria ao vivo.
  • Corinthians constrói seu novo estádio antes do Japão terminar a sua reconstrução pós-terremoto.
  • Afeganistão vira o paraíso para hipongas e Talibã é o mais novo aliado dos Estados Unidos.
  • Maria Bethânia irá fazer um blog sem ajuda do governo federal.
  • Caetano Veloso é eleito o idiota do ano.
  • Lady Gaga volta a ser uma pessoa normal após ser atingida por um pneu que fazia parte de um dos seus vestidos treslocados.
  • Ambientalistas defendem a Energia Nuclear como fonte alternativa a Energia Solar.
  • Obama renuncia a presidência dos Estados Unidos por não ser um Moisés negão.
  • Charlie Sheen virá pastor evangélico após uma orgia com 30 atrizes pornô.
  • Carla Bruni pede divórcio de Sarkozy por não aturar as loucuras napeolônicas.
  • Sônia Abrão vira apresentadora infantil.
  • Felipão diz que apóia a imprensa esportiva.
  • Adriano vira o novo xodó do Fortaleza.
  • Globo e Record fazem pacto pelo futebol brasileiro.
  • Copa 2014 será adiada para o dia de são nunca.
  • EUA respeita os direitos humanos, fecha a prisão de Guantánamo e liberta todos os prisioneiros.

F1:: grid de largada para o Grande Prêmio da Austrália

1. Lewis Hamilton (ING) - McLaren - 1min24s922
2. Jenson Button (ING) - McLaren - 1min25s074
3. Romain Grosjean (FRA) - Lotus - 1min25s302
4. Michael Schumacher (ALE) - Mercedes - 1min25s336
5. Mark Webber (AUS) - Red Bull - 1min25s651
6. Sebastian Vettel (ALE) - Red Bull - 1min25s668
7. Nico Rosberg (ALE) - Mercedes - 1min25s686
8. Pastor Maldonado (VEN) - Williams - 1min25s908
9. Nico Hulkenberg (ALE) - Force India - 1min26s451
10. Daniel Ricciardo (AUS) - Toro Rosso - sem tempo
11. Jean-Eric Vergne (FRA) - Toro Rosso - 1min26s429
12. Fernando Alonso (ESP) - Ferrari - 1min26s494
13. Kamui Kobayashi (JAP) - Sauber - 1min26s590
14. Bruno Senna (BRA) - Williams - 1min26s663
15. Paul di Resta (ESC) - Force India - 1min27s086
16. Felipe Massa (BRA) - Ferrari - 1min27s497
17. Kimi Räikkönen (FIL) - Lotus - 1min27s758
18. Heikki Kovalainen (FIL) - Caterham - 1min28s679
19. Vitaly Petrov (RUS) - Caterham - 1min29s018
20. Timo Glock (ALE) - Marussia - 1min30s923
21. Charles Pic (FRA) - Marussia - 1min31s670
22. Sergio Perez (MEX)- Sauber - [punido] 

Zé Dirceu: Depois de 9 anos o Brasil é outro

blog do zé 

Não faltam desafios. O governo procura se entender com PMDB e PR, cujas insatisfações foram publicamente anunciadas. Também lida com a bancada evangélica, que se opõe contra a autorização para a venda de bebidas alcoólicas dentro dos estádios de futebol durante a Copa da Fifa de 2014. No front do Código Florestal, há divergências com a base do PV e do PMDB.

Sem falar em impasses junto ao PSB, principalmente em São Paulo. Há, ainda, demandas legítimas, não atendidas, de vários partidos, como o PC do B, e discussões sobre alianças nas capitais e questões de governo, como o pleito do PDT em manter o Ministério do Trabalho. 

Sobre a suposta crise na base aliada do nosso governo, não há nada que não se possa repactuar e resolver adequadamente.

Novas bases para a pactuação

Mas é importante ressaltar, assim como o faz o ex-presidente Lula, que os tempos mudaram e o Brasil também. Assim, qualquer nova repactuação terá que ser feita em novas bases.

Estamos em 2012 e não em 2003. São longos 9 anos que nos separam da eleição de Lula. Agora é hora de começar a mudar. A partir da reforma política, passando por novas relações no Congresso e deste com o governo.

Mudanças na forma de governar

O desafio é esse. É preciso avançar com realismo, mas olhando o sentimento nacional e popular que exige mudanças na forma de governar. 

Há 129 anos, Karl Marx está mais próximo que nunca


Em 14 de março de 1883 faleceu Karl Marx, filósofo e economista alemão, cuja obra e influência transcendem até hoje, como previu ante sua tumba Federico Engels, fiel amigo e cofundador do socialismo e do comunismo científicos.
  Vítima há meses de uma doença pulmonar, sua morte ocorreu em Londres, serenamente como se estivesse dormindo, e foi enterrado em 17 de março junto a sua esposa Jenny, falecida de câncer em 2 de dezembro de 1881.

Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Tréveris (cidade da Prússia renana); estudou nas universidades de Bonn e Berlin, Direito, História e Filosofia; escreveu em vários meios de imprensa, e submeteu sua análise e crítica às ideias filosóficas, econômicas e políticas precedentes. Sua concepção materialista e dialética, quanto à filosofia e a sociedade, levam-no a fundar junto a Federico Engels (1820-1895) uma nova doutrina ideológica.

Marx era, antes de mais nada e, sobretudo, afirmou Engels, um revolucionário; o homem mais odiado e mais caluniado de seu tempo...e morre venerado, amado, chorado por milhões de operários semeados por toda a órbita, desde as minas da Sibéria até a ponta da Califórnia. E bem posso dizer com orgulho -asseverou- que, se teve muitos adversários, não conheceu seguramente um só inimigo pessoal.

Assim continua até nossos dias tudo o referente a Marx, venerado por milhões e repudiado por outros que tratam de minimizar seu prestígio para além dos tempos e da lógica.

Sua vida esteve intimamente unida ao movimento operário e à criação da doutrina denominada marxista, a que mais prevaleceu desde então, incluídas suas variantes, não só no proletariado, senão entre as forças de esquerda e socialistas em geral.

Uma boa parte de seus esforços dedicou-os à ciência econômica e a demonstração de sua descoberta a respeito da mais-valia.

É autor de numerosas obras, algumas em colaboração com Engels, como A sagrada família, A ideologia alemã e o Manifesto Comunista.

Entre as mais notáveis suas estão, Contribuição à crítica da economia política (1859) e O Capital (tomo I, 1867); outros textos neste campo foram publicados postumamente.

Marx e Engels fundaram sua amizade em 1844, em Paris, onde residia o primeiro, e depois de afiliar-se à sociedade secreta Liga dos Comunistas e assistir a seu II Congresso (1847), redigiram a petição do agrupamento o Manifesto (1848), sem dúvida um importante documento.

"Um fantasma percorre a Europa: o fantasma do comunismo. Todas as forças da velha Europa se uniram em santa cruzada para acossar a esse fantasma...", começa o texto e termina com a exortação "Proletários de todos os países, uni-vos!" 

Foi também o mentor da Associação Internacional dos Trabalhadores (1864-1872), a I Internacional, criada em Londres em 28 de setembro de 1864; escreveu seu primeiro Manifesto e diversos acordos, declarações e apelos.

Suas maiores contribuições radicaram no campo teórico, segundo expressou Engels ante sua tumba.

Bem como Darwin descobriu a lei da evolução da natureza orgânica, Marx, a lei pela qual se rege o processo da natureza humana e a especial que preside a dinâmica do regime capitalista de produção e da sociedade burguesa engendrada por ele (a lei da mais-valia).

A primeira explica-a Engels com palavras singelas: até ele aparecia soterrado baixo uma fumaça ideológica que o homem precisa acima de tudo, comer, beber, ter onde habitar e com que se vestir, antes de dedicar à política, à ciência, à arte, à religião.

Ou, seja, a produção dos meios materiais e imediatos de vida, o grau de progresso econômico da cada povo ou da cada época -destaca-, é a base sobre a que depois se desenvolvem as instituições do Estado, as concepções jurídicas, a arte e inclusive as ideias religiosas das pessoas desse povo ou dessa época.
À luz de seu método, denominado materialismo histórico, escreveu três obras com respeito à história francesa: As lutas de classes na França de 1848 a 1850, O 18 Brumário de Luis Bonaparte e A guerra civil na França (1870-1871).

Não obstante o desaparecimento da União Soviética e do chamado Campo Socialista no final do passado século, milhões de pessoas estão convencidas que "um fantasma percorre o Mundo: o fantasma de Carlos Marx", parafraseando o Manifesto Comunista.

Desde 2003, Havana foi sede de várias conferências internacionais com o título Carlos Marx e os Desafios do Século XXI, com a participação de numerosos cientistas sociais de diversa procedência.
"Hoje Marx e Engels estão mais próximos que nunca, porque nunca como agora tem sido o capitalismo tão voraz e destruidor", sustenta a professora cubana Isabel Monal, uma das organizadoras do foro e da revitalização de suas ideias.

Prêmio Nacional de Ciências Sociais (1998), Monal é Doutora em Ciências Filosóficas, diretora da Cátedra de Estudos Marxistas, do Instituto de Filosofia, e diretora da revista Marx Agora. Conta em seu aval os estudos realizados na Universidade de Havana, cursos em Educação e em Filosofia, no San Francisco State College e em Harvard, Estados Unidos; bem como trabalhos de investigação na Universidade de Humboldt, da Alemanha.
*Historiadora, jornalista e colaboradora da Prensa Latina

O grampo sem áudio: que devemos lembrar sempre

[...] até que tenhamos a certeza que foi uma amação ou não.

autor Luis Nassiff

À medida em que vão sendo reveladas as influências políticas múltiplas do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é hora de tirar outros fantasmas do armário. Especialmente enquanto vai se desnudando a imagem pública do senador Demóstenes Torres.
Um deles talvez seja a mais grave suspeita a pairar sobre a política brasileira: a de que foi engendrada uma falsificação envolvendo o próprio presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a maior revista do país, dando munição para uma CPI, servindo de instrumento de ameaça ao próprio presidente da República. Uma armação que, na história do país, tem o mesmo nível do Plano Cohen e das Cartas Brandi.
Trata-se do grampo sem áudio da conversa de Demóstenes Torres com Gilmar Mendes divulgado pela revista Veja.

A suspeita mais forte é a de que houve uma ligação de Demóstenes para Gilmar, acompanhada presencialmente por um repórter da Veja. O repórter teria anotado em detalhes as falas de Demóstenes; mas de Gilmar captou apenas frases curtas e soltas, conforme pode-se perceber na reconstituição do diálogo. Além disso, quem liga é Demóstenes, é ele quem dá o mote para a conversa. O que reforça a suspeita de que a transcrição só tinha acesso à fala de Demóstenes - por estar assistindo e anotando a conversa - e reconstituiu posteriormente a de Gilmar.
Aparentemente, Gilmar foi o incauto nessa história e acabou endossando a farsa, inebriado que estava pela catarse montada em torno da Satiagraha, que o colocou no centro de todos os holofotes.
É uma suspeita que não pode ser varrida para baixo do tapete. A CPI do Grampo foi prorrogada devido a esse episódio. Nem parlamentares, nem Ministério Público Federal nem Polícia Federal têm o direito de ignorar essa farsa.
Abaixo, a íntegra da conversa captada pelo suposto grampo:
 
Gilmar Mendes – Oi, Demóstenes, tudo bem? Muito obrigado pelas suas declarações.
Demóstenes Torres – Que é isso, Gilmar. Esse pessoal está maluco. Impeachment? Isso é coisa para bandido, não para presidente do Supremo. Podem até discordar do julgado, mas impeachment...
Gilmar – Querem fazer tudo contra a lei, Demóstenes, só pelo gosto...
Demóstenes – A segunda decisão foi uma afronta à sua, só pra te constranger, mas, felizmente, não tem ninguém aqui que embarcou nessa "porra-louquice". Se houver mesmo esse pedido, não anda um milímetro. Não tem sentido.
Gilmar – Obrigado.
Demóstenes – Gilmar, obrigado pelo retorno, eu te liguei porque tem um caso aqui que vou precisar de você. É o seguinte: eu sou o relator da CPI da Pedofilia aqui no Senado e acabo de ser comunicado pelo pessoal do Ministério da Justiça que um juiz estadual de Roraima mandou uma decisão dele para o programa de proteção de vítimas ameaçadas para que uma pessoa protegida não seja ouvida pela CPI antes do juiz.
Gilmar – Como é que é?
Demóstenes – É isso mesmo! Dois promotores entraram com o pedido e o juiz estadual interferiu na agenda da CPI. Tem cabimento?
Gilmar – É grave.
Demóstenes – É uma vítima menor que foi molestada por um monte de autoridades de lá e parece que até por um deputado federal. É por isso que nós queremos ouvi-la, mas o juiz lá não tem qualquer noção de competência.
Gilmar – O que você quer fazer?
Demóstenes – Eu estou pensando em ligar para o procurador-geral de Justiça e ver se ele mostra para os promotores que eles não podem intervir em CPI federal, que aqui só pode chegar ordem do Supremo. Se eles resolverem lá, tudo bem. Se não, vou pedir ao advogado-geral da Casa para preparar alguma medida judicial para você restabelecer o direito.
Gilmar – Está demais, não é, Demóstenes?
Demóstenes – Burrice também devia ter limites, não é, Gilmar? Isso é caso até de Conselhão.
(risos)
Gilmar – Então está bom.
Demóstenes – Se eu não resolver até amanhã, eu te procuro com uma ação para você analisar. Está bom?
Gilmar – Está bom. Um abraço, e obrigado de novo.
Demóstenes – Um abração, Gilmar. Até logo.

Toca Rauuuuuuuul!!!

Virou mania: nos mais diversos shows, de roqueiros a sertanejos, e até nos de Caetano Veloso, em algum momento ouve-se o grito de guerra na plateia: "Toca Rauuuul!"
Que outro artista brasileiro, por mais querido e importante que seja, tem seu nome gritado em apresentações de outros artistas? Quem tem legiões de fãs que se vestem como ele e cantam suas músicas no seu aniversário? E muitos nem eram nascidos quando Raul parou de tocar, em 1989.
A vida breve e turbulenta de Raul Seixas, seu talento de compositor e letrista, sua inteligência e humor, seu personagem e sua pessoa, sua vocação para estrela marginal, são a matéria-prima do emocionante filme de Walter Carvalho, O início, o Fim e o Meio. A quantidade e qualidade de som e imagens recuperados de sua obra, e dos depoimentos sobre sua vida, montados em ritmo roqueiro, fazem rir e chorar, às vezes ao mesmo tempo, do início ao fim. No meio de tudo, Raul, é ele que nos toca.
A galeria de tipos bizarros que passaram por sua vida, satanistas, malucos beleza, velhos roqueiros, gurus de araque, se junta a seus parentes, parceiros e testemunhas, e suas várias mulheres, em depoimentos reveladores. Um dos melhores é de Paulo Coelho, ex-hippie doidão e seu parceiro em muitos clássicos, agora escritor multimilionário em Genebra, em contraste com o processo de pobreza material e decadência física de Raul, contando com sinceridade alguns dos melhores, e piores, momentos dessa dupla do barulho. Às gargalhadas, o mago confessa: "Mas é claro que eu apresentei todas as drogas ao Raul. E não me arrependo de nada, só da cocaína, que é a droga do demônio".
Raul começou a beber e fumar com 12 anos, foi alcoólatra metade da vida, cheirou quilos de cocaína e litros de éter, que o destruíram aos 44 anos. No final do filme, Marcelo Nova consegue convencer Raul, já muito fragilizado, a fazerem três shows juntos, que se desdobram em 50 apresentações triunfais pelo Brasil, com multidões de fanáticos cantando em coro suas músicas, numa heroica turnê de despedida que termina com o fim de Raul. E o início do seu culto.

por Nelson Mota

Pastel Briguilino para merenda da tarde

Dá agua na boca, experimennnta!!!
Ingredientes
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de cachaça
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/3 xícara(s) (chá) de água morna
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (café) de fermento químico em pó  
  • 1 ovo 


Como fazer
Comece misturando todos os ingredientes menos a água e a cachaça, a água deverá ser acrescentada aos poucos até a massa soltar da mão. Quando isso acontecer acrescente a cachaça, você deverá passar para uma pedra de mármore e sovar a massa por uns 15 minutos. Comece a abrir a massa, com a máquina de macarrão ou com o rolo. Ela deve ser bem esticada para ficar elástica e bem fininha. Coloque as tiras na pedra enfarinhada. Coloque o recheio, dobre a massa, corte o pastel com o auxílio de uma forma própria, xícara, copo, ou até uma faca e aperte bem as bordas com a ponta dos dedos. Frite em óleo bem quente e abundante. Deixe escorrer o pastel sobre uma grelha ou papel toalha. 

Frescuras de etiqueta

Comporta-se de acordo com as normas ditadas por consultores(as) de etiqueta para mim não passa de uma grande besteira. Educação básica é mais do que suficiente para pessoa não ter de que envergonhar-se durante um evento social. Mas, se você gosta de seguir moda, comportamentos segue alguma dicas abaixo:
    1. Antes de começar a refeição, apoie o guardanapo de pano sobre as pernas. “Já o de papel deve ficar ao lado do prato”.
    2. Coloque pequenas porções de comida no garfo.
    3. Coma devagar. Dê intervalos, apoie os talheres na borda do prato, converse e, depois, volte a comer.
    4. Lembre-se: nunca fale de boca cheia!
    5. Cuidado para não fazer barulho ao tomar líquidos, como café ou sopa. 
    6. Jamais coloque os cotovelos sobre a mesa. “Apoie apenas os antebraços ou os punhos”.
    7. “Em festas com buffets, você pode repetir a comida sempre que quiser. Porém, em jantares formais, é preciso esperar que a anfitriã ofereça. E se ela não oferecer, não repita”.
    8. Caso você não goste do prato servido, seja discreto. Coma apenas o acompanhamento.
    9. Utilize o prato grande para comer o couvert ou aperitivo. O pequeno deve ser usado apenas para colocar o pão.
    10. O que fazer com uma espinha de peixe ou caroço de azeitona? Tire da boca discretamente, com a ajuda do garfo.
    11.  Durante a refeição, antes de levar o copo ou a taça à boca, passe levemente o guardanapo nos lábios. Depois, tome o líquido devagar, em pequenos goles.
    12.  Nada de palitos. Se estiver muito incomodado com algum resíduo nos dentes, peça licença e vá ao banheiro para usar o fio dental.
    13.   Ao terminar, posicione os talheres com os cabos voltados para você. “Imagine que o prato seja um relógio. Os talheres ficam na posição seis e meia”,.
    14. Não dá para segurar o espirro? Coloque a mão em concha sobre o nariz e os lábios e espirre sem fazer barulho, mantendo a boca fechada.
    15.  Caso precise ir ao banheiro durante o jantar, peça licença, discretamente, apenas à pessoa que estiver sentada ao seu lado.

    Novo iPad

    Saiba como foram os preparativos ao redor do mundo para o lançamento do aparelho

    O novo iPad começou ser vendido ontem [16/03],

    iPad 3 Áustria, Bélgica, Bulgária, República Tcheca,Dinamarca, Finlândia, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein,Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Macau, México e Nova Zelândia poderão comprar o tablet a partir da semana que vem (23/03). A Apple ainda não tem previsão de quando o aparelho chegará ao Brasil.
     Em pré-venda desde o anúncio oficial no dia 7 de março, o dispositivo superou as expectativas da empresa, que afirmou que entregará a partir de segunda-feira (19/3) os tablets comprados pela loja online.

    Espera-se que mais de 1 milhão de iPads sejam vendidos apenas nesta sexta-feira, de acordo com o AppleInsider. A fabricante parece bastante otimista, já que o primeiro iPad vendeu 300 mil unidades no primeiro dia e o iPad 2, que sofreu com problemas de distribuição, teve número menor (a empresa não divulgou o montante).

    Filas de espera

    Como sempre, o lançamento dos dispositivos da Apple geram filas extensas nas lojas da empresa. Neste ano, apenas Hong Kong (China) fugiu do padrão. Isto porque em frente à loja da fabricante, a equipe de vendedores desencorajou os fãs alucinados a permancerem horas na fila. Um bilhete na porta da loja diz que eles não permitirão filas e pede para que acessem o site da companhia para mais informações (imagem abaixo). Apesar do aviso, as pessoas trocaram a porta da loja por uma praça próxima da Apple Store.

    Já na Austrália, segundo o Financial Post, os iPads foram vendidos antes, devido ao fuso horário.  O novo iPad começou a ser comercializado nas duas lojas da operadora australiana Telstra  no primeiro minuto desta sexta-feira (16), às 10h de quinta-feira no horário de Brasília. David Tarasenko, de 34 anos, um gerente de construção, foi o primeiro a comprar o aparelho e disse que estava ansioso para ter o eletrônico nas mãos. "Quando Tim Cook anunciou me pareceu uma ferramenta tão mágica. Ele foi bastante convincente, eu acho", brincou.

    Para ajudar os consumidores, o site TechLand publicou algumas dicas de como sobreviver na fila de espera do produto. O site sugere que as pessoas cheguem cedo, mas não o bastante para ser o primeiro da fila, pois isso pode ser exagerado demais; bebam muita água para não sofrer desidratação, comam, levem um livro e batam papo com as outras pessoas, já que todos têm algo em comum: amor à Apple.

    Sobre o iPad

    As principais atrações do novo iPad são a sua tela Retina Display, com resolução de 2048x1536 e mais de 3,1 milhões de pixels, além da conexão 4G LTE e processador gráfico A5X quad-core. O aparelho terá 1GB de RAM - o dobro do iPad 2 - e uma câmera de 5 megapixels que grava vídeos em 1080p.
     
    O preço do novo iPad é o mesmo do iPad 2. O modelo mais barato, de 16 GB, custará US$ 499, enquanto os de 32 GB e 64 GB sairá por US$ 599 e US$ 699, respectivamente. O novo iPad compatível com 4G é um pouco mais caro: US$ 629 por 16GB, US$ 729 por 32GB e US$ 829 por 64GB. 
    do Olhar Digital  

    Escultura de Chocolate


    Cockles & Mussels! In celebration of St Patrick's Day we've made a Cadbury Dairy Milk version of the famous Dublin 'Molly Malone' statue - a delicious celebration right?

    Pratos caríssimos e por que eles custam tanto


    [...] Entenda (ou não) porque uma pizza custa 120 reais e um frango assado mais de 200
    Roberta Malta, especial para o iG 
     
    Em São Paulo, décima cidade mais cara do mundo, o filé à parmigiana varia de 17 a 96 reais
    Que os preços de restaurantes em São Paulo estão altos não é novidade. Na décima cidade mais cara do mundo, serviços custam muito. Todo mundo já sabe também que a despesa fixa de estabelecimentos desse tipo é grande, e que isso pesa na conta do consumidor. Paga-se pelo couro maleável da cadeira, o talher firme, a louça de design arrojado. Ainda assim, o preço de alguns pratos chama a atenção e parece gritar por explicação coerente.
     É o caso da A Tal da Pizza. Famosa por suas redondas milionárias, a casa na Granja Viana, com filial no Itaim Bibi, se mantém de pé há 22 anos, só atende com reservas e está sempre cheia. A pizza “au champagne”, a mais cara do cardápio, custa 120 reais. Sua massa, de 35 centímetros de diâmetro, é coberta por trufas brancas, queijo mascarpone, flor de sal do Himalaia e sementes de papoula. Acompanha o pedido uma garrafa pequena, com 187 mililitros, de espumante francês Veuve Du Venay – nunca é demais lembrar que espumante é mais barato do que champanhe.

    A pizza au champagne da A Tal da Pizza custa 120 reais e vem com garrafa de espumante
    O público parece não se importar. “É a terceira mais vendida desde a inauguração”, diz Cibele Freitas, uma das proprietárias do estabelecimento. Na sua frente estão a clássica da casa (de mussarela, linguiça napolitana e queijo parmesão), a 75 reais, e a de banana (com açúcar, canela e rum jamaicano), que sai por 59.
    Quem imaginou que a pizzaria tem salão elegante  com pianista grisalho tocando jazz lounge, se engana. Ali, as taças até são de cristal, a pizza, porém, é servida em guardanapo, nada de pratos ou talheres, e a bebida em esquema self-service. Garçons existem, mas apenas para recolher sujeirinhas e levar as redondas à mesa. “Por isso, não cobramos os dez por cento de serviço”, diz Cibele. Tal seria.
    No tradicional Famiglia Mancini, as cifras também assustam. Os pratos de carne, como filé à parmigiana, escalope com risoto de açafrão, medalhão acompanhado de arroz, batata ou massa sem recheio, custam, cada um, 96 reaisO espeto de camarão empanado da cantina, servido com arroz à grega e batata palha, sai por salgados 190 reais. O motivo? “Vão 12 camarões graúdos no prato”, afirma Frank da Silva, gerente da casa. Quando a maré não está para peixe, os crustáceos diminuem de tamanho, mas são compensados em quantidade. “Aí, botamos 16 unidades médias.”
    A justificativa para os valores praticados está na ponta da língua de Frank: “os produtos são de primeira e as porções generosas”. Todas as receitas servem duas pessoas e, nem adianta insistir, eles não trabalham com meia porção. “Quem vier sozinho, vai levar comida na quentinha”, diz o gerente.
    Mas trabalhar com ingredientes de primeira, convenhamos, é o mínimo que se espera de um restaurante qualquer. Sem abrir mão da qualidade, há lugares em que, sim, é possível comer um bom filé a parmigiana gastando muito menos. No Ateliê do Salgado, por exemplo, o prato individual custa 13 reais e noventa centavos. Só que a receita é feita com contra-filé. “Se o cliente quiser com filé-mignon é mais caro”, afirma o proprietário da casa, André Luiz de Almeida. O pitéu sai, então, por 17 reais e 90 centavos. Tudo bem que o lugar não tem luxo, mas a matéria-prima, eles garantem, é de boa procedência. “Tenho fornecedores fixos e todos os meus molhos são artesanais.”
    Pratos caríssimos nem sempre enchem o bolso do patrão
    O que dizer de um filé de peixe no vapor por 460 reais? Seria de se estranhar se o prato (individual), do La Brasserie Erick Jacquin, não viesse coroado por uma colher de chá (aproximadamente 12 gramas) de caviar beluga - o quilo da iguaria pode custar até 60 mil reais.

    Cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi substituído no último mês
    Incluir itens assim no cardápio é prática comum em restaurantes gabaritados. Na maioria das vezes, a atitude funciona muito mais para agradar à clientela cativa do que para engordar o porquinho do patrão. Todos os anos, entre o final de outubro e meados de dezembro, o restaurante Fasano recebe as caríssimas trufas brancas de Alba, na Itália, e, a casa garante, os preços não são repassados. “O mesmo acontece quando compramos alcachofras italianas. O prato é caro por conta do preço do ingrediente, mas ele, muitas vezes, apenas se paga”, afirma Salvatore Loi, chef do grupo Fasano. "São presentes que oferecemos ao comensais."
    Espanta mais ver um simples frango caipira servido “com sua farofa” por 218 reais. O prato constava, até o mês passado, no cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi, assim como a possível justificativa para a facada: “serve 4 pessoas”, dizia o impresso. Resta saber que frango vendido inteiro não é suficiente para tanto, e vale ainda observar que aves caipiras são menos gorduchas do que as criadas em sistema industrial – ou seja, a receita não tinha mesmo como apresentar fartura extra.
    O restaurante não quis explicar o porquê do preço nem o motivo de o prato ter saído de cena. Informou apenas que há duas opções com o ingrediente no menu atual: arroz de forno com frango caipira desfiado e seu molho (R$ 49) e frango caipira com quiabo - na panela com cuscuz do seu próprio molho, vinagrete e queijo meia cura – ( R$ 59). Ambos, sem dúvida, de digestão mais fácil.

    Supremo reabre julgamento da Lei da Anistia semana que vem

    Já passou da hora do STF dar um basta nesta pretensão de alguns [poucos] quererem rever a Lei da Anistia. Que seja ratificada a Anistia e a Comissão da Verdade faça o que tem de ser feito, revelar fatos obscuros à sociedade brasileira. 

    Débora ZampierRepórter da Agência Brasil

    A discussão sobre o alcance da Lei de Anistia deverá ser reaberta na semana que vem no Supremo Tribunal Federal (STF). Está na pauta de quinta-feira (22) um recurso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra decisão da Corte que, em 2010, confirmou a anistia àqueles que cometerem crimes políticos no período da ditadura militar.

    Segundo a OAB, as Nações Unidas e o Tribunal Penal Internacional entendem que os crimes contra a humanidade cometidos por autoridades estatais não podem ser anistiados por leis nacionais. A OAB também argumentou que o STF não se manifestou sobre a aplicação da Lei de Anistia a crimes continuados, como o sequestro. “Em regra, [esses crimes] só admitem a contagem de prescrição a partir de sua consumação – em face de sua natureza permanente”, alega a entidade no recurso.

    A tese que contesta a prescrição de crimes como o sequestro também foi usada esta semana em uma ação do Ministério Público Federal (MPF) contra o oficial da reserva Sebastião Curió, conhecido como major Curió. Cinco procuradores acionaram a Justiça Federal no Pará para processar o militar alegando sua participação no sequestro de cinco pessoas durante a Guerrilha do Araguaia, na década de 1970.

    O argumento do MPF foi rejeitado pela Vara Federal de Marabá em decisão divulgada hoje (16). Para o juiz João Cesar Otoni de Matos, o Ministério Público tentou esquivar-se da Lei da Anistia ao propor a ação. Ao comentar o caso esta semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, preferiu não avaliar a iniciativa dos procuradores e previu que o debate sobre esta nova tese terminaria no Supremo Tribunal Federal (STF).
    Edição: Aécio Amado 

    Artigo semanal de Delúbio Soares

    "O futebol é a pátria de chuteiras"

    (Nélson Rodrigues)

     Trava-se um grande debate em torno dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 em nosso país. Nada mais natural, já que se trata de um certame que congrega diversos países, atrai a atenção de bilhões de pessoas espalhadas pelos cinco continentes, além de mobilizar a paixão de todas elas por um esporte que se tornou ao longo de décadas o mais popular e querido dentre todas as modalidades esportivas.

     O Brasil está se preparando para receber visitantes vindos de todo o mundo, oferecendo-lhes a hospitalidade típica de nossa gente, com a devida infra-estrutura e a segurança necessária. O Congresso está debatendo exaustivamente a lei que regulamentará a realização da Copa 2014, com a participação efetiva da sociedade brasileira, através de seus parlamentares, das entidades envolvidas e com ampla cobertura da imprensa nacional e internacional.

     Há total transparência na discussão dos preparativos, inclusive com o choque de posições, o confronto das ideias e a busca do atendimento pleno às naturais exigências tanto da FIFA quanto – e principalmente – dos torcedores que irão transformar o Brasil no centro das atenções mundiais durante a realização da mais popular e bela festa esportiva.

     É impensável supor que um evento da magnitude de uma Copa do Mundo de Futebol pudesse se realizar em um país em franco desenvolvimento, que está passando pela maior transformação social de sua história, que apresenta uma economia ascendente e uma sólida democracia, mas de apenas pouco mais de duas décadas, sem que tivessemos problemas estruturais, legais e técnicos, discussões ou celeumas. Tudo está correndo absolutamente dentro do previsto e do esperado, até nos conflitos que tem suscitado. Melhor assim: não empurramos qualquer questão para debaixo do tapete e os estamos enfrentando, um a um.

     O Brasil é o país do futebol. Se os ingleses criaram o mais popular dos esportes, foi no Brasil que ele encontrou o seu ponto máximo de popularidade, o seu auge como paixão das massas, angariando a admiração internacional através de jogadores geniais como o inesquecível Leônidas, o "Diamante Negro"; o insuperável "Rei" Pelé, com seus 1000 gols e seu estilo magistal; "Mané" Garrincha e suas pernas tortas fabricando dribles estonteantes, deixando os "Joões" pasmos e boquiabertos; a ginga graciosa de Didi, o "Folha Seca", e a fabulosa Marta, a "Rainha das Chuteiras", dentre tantos outros nomes consagrados de nosso futebol.

     As críticas desmesuradas aos eventuais e contornáveis problemas que, justificadamente, são normais e aceitáveis num evento da grandiosidade da Copa, escondem sentimentos inconfessáveis dos que jamais perdoarão o sucesso dos governos petistas de Lula e Dilma. Parte ínfima, mas furiosa, da oposição e da imprensa, nunca aceitaram a demonstração de prestígio do estadista Lula ao trazer a Copa de 2014 para o Brasil. Para esses reacionários nada importa. Não lhes importa a alegria do povo e nem a energia dos estádios lotados em festa. Soa-lhes como um desaforo a imagem triunfante de um país que emerge grandioso na economia e socialmente mais justo. Jamais perdoarão Lula, Dilma e o PT pelo histórico êxito justamente onde FHC, PSDB e DEM fracassaram rotundamente.

     Mas os preparativos para uma grande e inesquecível Copa do Mundo seguem adiante, sob o comando firme da presidente Dilma Rousseff, auxiliada pelo eficiente Ministro Aldo Rebello. Não há Estado que não esteja se mobilizando para oferecer o melhor tanto para as equipes das várias nações que disputarão o Mundial de Futebol quanto para os milhares de torcedores que lotarão os estádios. Cidades relegadas em governos anteriores, como Manaus, Natal e Cuiabá, se tornarão centros da atenção de bilhões de telespectadores mundo afora. Aeroportos estão sendo reformados ou construídos. Estádios, como o da Fonte Nova, na belíssima cidade de Salvador, foram ao chão para dar lugar à construções modernas, confortáveis e seguras. Nossa economia receberá uma injeção de recursos, nossa rede hoteleira, o setor da alimentação, os prestadores de serviços, enfim, todos serão beneficiados.

     Pouco nos importa se um burocrata da FIFA, destemperado e desrespeitoso, disse um absurdo, pois dias depois ele apresentou suas desculpas diante da reação firme do governo brasileiro. O feudo de mais de 23 anos na CBF foi ao chão como um castelo de cartas diante da constatação de que o Brasil é outro - bastante melhor que no passado recente - e assim o exigia. Nos preparamos, também, para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, conquista do Brasil através do esforço e prestígio internacional do presidente Lula.

     O Brasil está em campo, jogando com disposição e garra, para fazer da Copa do Mundo de 2014 a mais bela e inesquecível de todas as Copas.