Mostrando postagens com marcador pp. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pp. Mostrar todas as postagens

Greenwald: Globo e banca tenta levar um grupo de criminosos ao poder!


- A união de Geraldo Alckmin (Psdb) e Ana Amélia (PP) mostra que Jair Bolsonaro é apenas um sintoma da verdadeira doença: A mídia oligárquica e as elites financeiras
AO LONGO DA corrida eleitoral de 2018, entretanto, vai ficando evidente a farsa que era a máscara ética que vestiam as estrelas da mídia e seus patrões oligárquicos. O que a mídia brasileira agora faz é tão corrupto e obviamente enganoso que faltam palavras para expressar a repulsa que essa conduta merece – mesmo se tomarmos o menos exigente dos critérios como baliza.
Na disputa eleitoral de 2018, a mídia corporativa do país encontra-se abertamente unida em torno da candidatura de Geraldo Alckimin, governador de São Paulo e figurão do partido do establishment de direita, o PSDB. Para o público americano, ele pode ser descrito como uma versão mais conservadora da Hillary Clinton: ele habita a política há décadas, agindo como um serviçal bancado pelos interesses corporativos, ocupando de maneira inofensiva todos os cargos possíveis, confortavelmente acomodado e se beneficiando das boas relações que tem com o sistema neoliberal que alimenta a corrupção e lubrifica o sistema político.
Ele é o maior guardião do status-quo e da ordem estabelecida. Um candidato tão desprovido de qualquer tipo de carisma que é com frequência comparado a um picolé de chuchu. Em última candidatura à Presidência ele acabou com uma derrota arrasadora para Lula, perdendo no segundo turno por 21 pontos. A um observador americano, Alckmin lembra um Jeb Bush menos ousado, menos empolgante e com menos apoio popular.
Quanto mais o eleitorado Brasileiro vê Alckmin, mais ele é rejeitado: nas eleições de 2006, ele realizou um feito quase impossível: obter no segundo turno, quando concorria somente contra Lula, menos votos do que obtivera no primeiro turno, em que disputava votos com diversos outros candidatos.
Por boas razões, a principal estratégia política de Alckmin é se esconder. Ele não realiza comícios, porque ninguém exceto aqueles buscando uma cura para insônia iriam a um comício seu. Sua busca pelo poder depende exclusivamente de acordos de bastidores entre os donos poder, principalmente nas cidades médias no interior de seu reduto eleitoral, São Paulo, realizados no conforto das fortunas oriundas dos interesses oligárquicos a que ele serve – exatamente o sistema de corrupção legalizada que vem destruindo a política Brasileira (e também, a propósito, a política Americana), e o mesmo jogo-sujo com o qual a mídia finge se escandalizar.

Corrupção explicita

O mini-ministro da saúde, Ricardo Barros (PP/PR), em entrevista no site Poder 360, confessou que por ordem do golpista e corrupto colega Michel Temer, usou verba da Saúde para comprar deputados que votaram para livrar Michê das denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro. O próprio Barros considera o uso dessas verbas como "moeda de troca" com a Câmara Federal.

Qual a surpresa? Nenhuma!

O que enoja é a gente não vê a indignação dos grandes meios de comunicação, do STF, da quadrilha de Curitiba e dos midiotas paneleiros. Ficam tolos calados, não dão um pio, não batem uma panela.

Corja!


***
A única maneira de você contribuir para manter este blog é clicando no anúncio que te interessa. Obrigado!

Eleições 2014 - Rio Grande do Sul opta entre século 19 e 21 na disputa entre Ana Amélia e Tarso


Por Miguel Enrique, de Veranópolis,

especial para o Escrevinhador


Dois episódios estiveram no centro dos debates no Rio Grande do Sul nas últimas semanas: as manifestações racistas de torcedores do Grêmio contra o goleiro santista Aranha e as objeções à realização de um casamento homoafetivo em um Centro de Tradições Gaúchas (CTG).
Sem vínculos diretos com partidos ou com candidatos, os dois casos são ilustrativos do verdadeiro debate que está colocado nas eleições para o governo gaúcho.
No caso do racismo, após os primeiros protestos e o expurgo literal da torcedora, do seu emprego e do clube, ganhou espaço nos meios de comunicação um discurso em que agressora passou a vítima. Com direito a choro na televisão, apelou para se tornar símbolo anti-racista e finalmente ganhou um emprego na Central Única das Favelas (CUFA).
Já os protestos contra o casamento homoafetivo deixaram a retórica e ganharam a forma de um coquetel molotov jogado contra o Centro de Tradições poucos dias antes da cerimônia, obrigando a sua transferência para o fórum local.
Logo, surgiu o discurso relativista do “não é bem assim”, “não é que a gente seja contra o casamento gay…” a ponto de um Promotor de Justiça publicar um artigo onde afirma textualmente que se os homossexuais querem respeitar seus direitos “que respeitem o espaço e as tradições dos demais”.
No ano passado, o filósofo Vladimir Safatle já havia alertado para a prática de inversão que racistas e preconceituosos operavam, ao alegar que eles, sim, eram “perseguidos pela implacável polícia do politicamente correto”. A “nova moda” é travestir racismo e preconceito de “afirmação rebelde da liberdade”.
Pois bem, o conservadorismo que não tem vergonha de dizer seu nome e que justifica suas ideias como a defesa da liberdade (do mercado, diga-se) encontra-se bem encarnado na candidatura que lidera as pesquisas no estado, a senadora Ana Amélia Lemos (PP).
Ex-editora da sucursal de Brasília do grupo RBS, braço da Globo no sul do país, a senadora é considerada porta-voz legítima dos interesses do agronegócio, não apenas gaúcho. Portanto, sua candidatura apoia-se em duas mais poderosas forças do estado, o maior grupo de comunicação da região e um dos setores economicamente mais ricos.
A plataforma de governo de Ana Amélia é simples: liberalização absoluta e retirada do Estado de todos os setores. Em bom português: Estado mínimo e privatizações. No entanto, sua candidatura não é alavancada por suas ideias, mas pela popularidade obtida pela presença diária na televisão e no rádio por décadas. Neste sentido, ainda que não seja seu colega de chapa, sua candidatura equivale ao candidato ao senado Lasier Martins (PDT), também apresentador do jornal diário do grupo RBS.
Dessa forma, os rompantes de sinceridade de sua chapa cabem ao deputado federal Luiz Carlos Heinze (PP), candidato à reeleição, conhecido por um vídeo que circulou na internet no ano passado onde declarava que o gabinete do ministro Gilberto Carvalho reunia “quilombolas, índios, gays, lésbicas, tudo o que não presta” (veja aqui). No lançamento da candidatura de Ana Amélia, Heinze não resistiu e abriu o coração: “bom mesmo era na ditadura militar, quando nós da Arena é que mandávamos”.

Tapetão - Aécio só manda no Judiciário de Minas

TSE - Tribunal Superior Eleitoral - o Tribunal da Democracia

Ministro nega liminar para suspender efeitos de convenção partidária do PP

Em decisão monocrática expedida nesta sexta-feira (27), o ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), indeferiu a liminar pleiteada pela senadora Ana Amélia de Lemos (PP/RS) e outros, que pedia a suspensão dos efeitos da convenção partidária do Partido Progressista (PP), realizada no último dia 25 de junho.
Na ação, os autores alegam que, na ocasião da realização da convenção, “o presidente do partido apresentou a proposta de Resolução nº 1/2014, que delegava poderes à Comissão Executiva Nacional para celebrar coligações e/ou escolher candidatos à presidência ou vice-presidência da República nas eleições de 2014”. Todavia, “a proposta não foi votada e nem muito menos aprovada: em verdade, o ilustre presidente declarou a resolução aprovada por aclamação sem que tal aprovação tenha sido efetivada pelos convencionais".
Ainda segundo os autores, “a declaração de inexistência de delegação de poderes à Comissão Executiva Nacional terá reflexos evidentes na validade do eventual registro de candidatura, ou na composição da coligação que vier a ser prestigiada pela comissão executiva nacional, bem como na distribuição de tempo de televisão e rádio".
Decisão
Em sua decisão, o ministro Henrique Neves considerou que “a concessão da medida liminar na forma pleiteada não asseguraria a renovação da convenção como pretendem os autores e acarretaria a impossibilidade de ser requerido o registro de candidatos próprios, ou a formalização de coligação para as próximas eleições presidenciais”.
De acordo com o relator da ação cautelar, “o provimento judicial pretendido implicaria em decisão satisfativa com efeitos duradouros, sem que se tenha dado oportunidade de defesa aos interessados”.
Além disso, “a possibilidade de renovação ou não da convenção partidária para que se alcance a segurança pretendida pelos autores é questão a ser examinada pelas instâncias partidárias próprias”.
Processo relacionado: AC 60634
JP/CM

Lula atirou no que viu e acertou no que não viu


Ao contrário do que disse o Vice-Presidente Michel Temer, o PT não saiu chamuscado do episódio, que se pensou “trapalhada” de  LULA. Como todos sabem, este nasceu com a “Estrela da Sorte” e, mesmo pelas razões erradas, acabou  beneficiando  o candidato/afilhado Haddad. 
O “ciúme de Erundina” com a visita de Lula e Haddad a Maluf, ecoou, além de São Paulo, por todo o Brasil. E, em especial em SAMPA, onde o assunto virou o “Prato do Dia”, em toda a Mídia, incluso Internet. 
Erundina saiu prejudicada, politicamente, junto aos eleitores do PT , e, Maluf, como de praxe, nada tem a perder. 
“LULA sempre ganha com a exposição na Mídia”, porém,  HADDAD, hoje, passou a ser conhecido “como nunca antes neste país”, como o candidato de LULA a Prefeito da Capital de São Paulo, de forma avassaladora.  



Erundina e Maluf tem algo em comum

Se analisarmos com atenção a decisão da deputada Luiza Erundina [PSB] desistindo de ser candidata a vice prefeita de São Paulo, na chapa encabeçada por Fernando Haddad [PT], existe algo que a iguala a maioria dos políticos. O que é? A hipocrisia.

Qual foi [dizem] o motivo principal para ela abandonar a candidatura, a coligação com o PP? Não. O motivo foi a fotografia de Lula, Haddad e Maluf juntos. Ela aceitava ser candidata a vice prefeita com o apoio do Maluf. Desde que a imagem [foto] mostrando o apoio incondicional do dito sujo não tivesse sido revelada para todos. 

Resumindo: 
Hipocrisia pura!

PS. É por estas coisas que nunca me filiei a um partido.  Fosse eu filiado a um partido, respeitaria a decisão partidária e assumiria diante de todos o apoio recebido de quem quer que fosse, sem hipocrisia. No caso em questão [PT/PSB/PP] seria contra a coligação. Mas, não apenas em São Paulo e sim no país inteiro. Se minha opinião fosse derrotada, repito: respeitaria a decisão partidária e ponto final.



Quem tem moral para criticar?


Muitos se julgam no direito, podem protestar e discordar democraticamente, até mesmo se indignar com a aliança do PT com o PP do deputado Paulo Maluf (SP) para apoiar o nosso candidato a prefeito de São Paulo este ano, o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad.

Menos o candidato do PSDB a prefeito, o ex-governador José Serra e certa imprensa. O postulante tucano à Prefeitura porque em sua campanha para o Planalto em 2010 recebeu muito feliz  e sem questionar o apoio do mesmo PP e de Maluf e, não esquecer, o de uma parte do PMDB, a liderada pelo ex-governador Orestes Quércia. A imprensa porque se calou diante disso naquela ocasião. Isso quando não apoiou velada ou ostensivamente a aliança do serrismo com o malufismo e o quercismo.

José Serra, tampouco poderá atacar a aliança PT-PP porque Maluf apóia e integra o governo de seu companheiro tucano, o governador Geraldo Alckmin, ocupando, inclusive, um alto posto na administração, com o malufista Antônio Carlos do Amaral Filho presidindo a CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado -. Continua>>>

O PP anunciou apoio a Dilma Rousseff.



CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
A ex-ministra participou de um encontro com representantes da legenda em Brasília, mas não falou com a imprensa.
O senador Francisco Dornelles disse que o partido está unido no apoio à chapa de Dilma, apesar de sete diretórios não terem ratificado a posição, o que impediu um apoio formal.
"O partido chega unido no apoio à candidata Dilma Rousseff. Entramos em um apoio político com o mesmo entusiasmo, com a mesma lealdade, o mesmo sentimento de vitória de qualquer outro partido que participe dessa coligação".
"O PP ingressa oficialmente na campanha Dilma Rousseff respeitando alguns Estados que têm uma posição diferente. Mas, de 27 Estados, 20 ingressam com muito entusiasmo na campanha", disse Dornelles.
Segundo o senador, o apoio à petista decorre de dois fatores: o programa de governo voltado à estabilidade econômica e justiça social e a participação do partido no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Nós participamos do governo do presidente Lula, com o ministro Márcio Fortes, das Cidades, e tivemos um relacionamento muito estreito com a ministra Dilma Rousseff. Vimos seu trabalho e seu preparo".

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Um balanço da campanha à presidência

A quinzena se encerra sem nenhum fato político novo na campanha de José Serra, pelo contrário, continua sem alianças e sem vice. 


Apesar de todos os balões de ensaio da mídia, nem Aécio Neves, nem Itamar Franco e muito menos Francisco Dorneles se decidiram. 


Na verdade, Serra encerra a semana com uma vitória de Pirro, já que, na prática, o PTB está dividido, a maioria da bancada apoia Dilma Roussseff e grande parte dos Estados não deve acompanhar a decisão do presidente do PTB, Roberto Jeferson, que vai apoiar Serra. 


Já Dilma Rousseff, vai contar com o apoio do PSB e, ainda, pode contar com o apoio ou a neutralidade do PP. 


Sobre o DEM e a indicação do vice, o silêncio domina não apenas a aliança tucano-pefelista, mas a mídia que o apoia, tal o desgaste do partido, principal aliado do José Serra. 


Até mesmo a aliança com Orestes Quércia, o arqui-inimigo histórico dos tucanos, desapareceu da mídia, apesar de sua candidatura ao Senado por São Paulo na chapa DEM-PMDB e sua entrada no governo de Alberto Goldman, sucessor de José Serra. 


Os tucanos cinicamente esperaram Serra se desincompatibilizar para dar cargos aos quercistas. Continua>>>