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Bolsa Família reduz migração

1. Os dados observados no censo de pequenos e médios municípios em 2007 já anotavam isso. As observações em centros de acolhimento e população de rua no Rio, idem. E as informações de matrículas em escolas e atendimentos em postos de saúde, confirmaram. É um efeito positivo do Bolsa-Família. Os dados de crescimento de moradores em favelas e da população do Rio-Capital, extrapolados pelo IPP do censo parcial de 2007, só confirmam: 1,5% anual para favelas, 0,74% para a cidade e 0,58% para não-favela. A taxa de 1,5% se aproxima da taxa de natalidade que é, naturalmente, o piso.

2. Politólogo Marcos Costa Lima, Diretor do Núcleo de Estudos Regionais e do Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco. Uma das respostas à entrevista ao Caderno Aliás, do Estado de SP, 26/07.

P: Mas quase não se ouve mais falar tanto de seca, de refugiados, como nos anos 70 e 80.
R: O número de retirantes diminuiu. Hoje o pobre do interior tem condições, mínimas que sejam, de ficar. Ele não precisa fugir da seca, porque o dinheiro de programas como o Bolsa-Família e a previdência rural segura.

Taqui mais uma explicação para o odio insano que uma parcela da elite empresarial paulista - FIESP - tem do programa. É que quanto maior a migração, mais barata se torna a mão de obra.