Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Rir é o melhor remédio

Passaram a faca no Lulazord
(denovo)
Porra petralhada
Deixa os caras se divertirem
Pensam que é fácil brincar com um boneco murcho?

Gente, infla o boneco pra essa gente fantasiar que em 2018 voltarão ao Planalto




Twitter do Dia





Tucanos Onestos existem muitos
Tucanos honestos vivos?...
São todos dentuços!

Joel Neto

Briguilinks

Dilma responde a Colonistas e Cia

Cara Mônica Bergamo e demais colonistas pigais,

"Eu não sou Getúlio, não sou Jango, não sou Collor. Não vou me suicidar, não faço acordo, não renuncio. Golpistas, podem vir quente que eu estou fervendo. Em vez de plantar notas em colunas de jornais os históricos sejam do PT ou de qualquer outro partido político deveriam era ter coragem e assumir publicamente suas ideias e posições golpistas. Conspiradores (as) envergonham as calças e saias que vestem. Não respeito gente dessa laia. Corja!

Charge








Jornal do Brasil - "Gilmar Mendes não é ministro, é articulador de forças obscurantistas"




O secretário da Comissão Especial de Mobilização de Reforma Política do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Aldo Arantes, comentou as declarações do ministro do STF Gilmar Mendes. Gilmar disse, nesta sexta-feira (18), que o governo atual é uma cleptocracia, ainda repercutindo o veto do Supremo ao financiamento empresarial de campanha.
"Gilmar Mendes não é ministro, ele é articulador político das forças mais conservadoras e obscurantistas do Brasil. Ele não representa a sociedade, 70% dela é contra o financiamento de campanha por empresas. O senhor Gilmar Mendes, articulado com Eduardo Cunha (presidente da Câmara), foi majoritariamente derrotado", criticou Arantes.
O representante da OAB rebateu o argumento do ministro de que a "governança corrupta" do PT está relacionada à defesa "com tanta força das (empresas) estatais". Ele esclareceu que a Adin (Ação direta de inconstitucionalidade) proposta pela OAB no Supremo é contra qualquer tipo de financiamento de pessoa jurídica, seja a empresa pública ou privada.
Arantes chamou os argumentos de Gilmar Mendes de falaciosos, como o que o veto à participação de empresas no processo eleitoral abrirá as portas para a prática do "caixa dois". O representante da OAB afirmou que a entidade iniciará um movimento pela fiscalização rigorosa das contas de campanhas, candidatos e partidos.
A direção do Partido dos Trabalhadores afirmou que não comentaria as declarações do ministro do Supremo.


Ontem, no plenário da Câmara, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) anunciou que entrará, em conjunto com outros parlamentares, com um pedido de impeachment do ministro do Supremo. Damous é ex-presidente da OAB-RJ. "Gilmar Mendes deve lavar a boca antes de falar da Ordem dos Advogados do Brasil. Todos os requisitos para uma possível propositura contra o ministro estão dados, ele é um atentado à democracia".
Wadih disse, ainda, que o ministro deveria esclarecer publicamente e prestar contas sobre um instituto de direito que seria seu. "Que ele dê esclarecimentos sobre seu instituto de direito público, dizer quais são os órgãos públicos com os quais ele tem convênio e prestar contas sobre a administração daquele instituto, que é muito mal afamado aqui em Brasília". 
por Eduardo Miranda

Bom dia!

Picnic de abutres

Fhc desenhado por Palast 
Por Ana Claudia Dantas, especial para o GGN




Um artigo meu, publicado pela GGN, acabou por causar desconforto para os administradores do veículo e, pensando bem, é compreensível, já que se trata de uma espécie de resenha do trecho de um livro de Greg Palast, um jornalista investigativo norte americano, dado a descobrir e levar a conhecer escândalos financeiros que, na publicação em pauta, um livro de mais de 400 páginas, dedicou quatro páginas para falar de um episódio da história do Brasil, que considera escandaloso, cujo personagem central é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Palast está longe de ser um escritor suave, ao contrário, ele começa o parágrafo em que introduz a passagem brasileira, na página 347, dizendo: "arrastei você [o leitor] para a América Latina e para minhas células da memória confundidas pela pinga." Em seguida ele fala: "O Brasil como a Grécia, abriu seus bancos para a felicidade de Nova York, de Londres e dos financistas suíços. No momento em que isso aconteceu, o dinheiro fluiu para comprar os ativos de um país rapidamente e por um preço barato", e depois compara o governo de FHC a uma festa, como alguém que vende a sua casa e dá uma festa, mas quando acaba, não há mais casa para se abrigar.
A linguagem e as analogias de Greg Palast são responsáveis pelo tom enfático do escritor, mas no livro há fotos comprobatórias daquilo que ele escreve, e mais documentos ele mantém expostos no seu site para que não reste dúvida da veracidade do que está falando, mesmo com uma memória confundida pela pinga. 
Ele conta que, já tendo prejudicado o Brasil nessa dimensão, FHC pediu mais empréstimo para o FMI para ser usado na sua reeleição. "Robert Rubin não samba, mas o secretário do Tesouro dos EUA conhecia a dança brasileira e era mais eficaz do que Mendelson. Ele e seu sucessor, Summers, arrumaram um empréstimo de $41 bilhões para o Brasil [...] FHC derrotou Lula, e então, apenas 15 dias após as eleições, o Tesouro dos EUA deixou a moeda brasileira despencar, as taxas de juros subiram novamente e a economia foi para o inferno" disse Palast, ilustrando seu texto com uma fotografia do documento confidencial que comprova a transação.
Para pagar o empréstimo FHC teve de fazer uma privatização "em queima de estoque". "Os banqueiros tentaram aplicar o mesmo golpe em 2002, quando Lula enfrentou José Serra. Desta vez foi oferecida outra linha de crédito do FMI: O Brasil teria de entregar seus bancos estatais para os financistas privados" contou o jornalista afirmando que o acordo confidencial contem 60 e poucas páginas e está assinado por FHC. Mas Lula ganhou as eleições e "mandou o FMI enfiar os acordos", disse Palast, "ao invés de implorar por restos para os financistas internacionais, ele abriu os cofres do banco estatal e emprestou mais de meio trilhão de dólares para fábricas, fazendas infraestrutura — mas nenhum real para derivativos, aquisições hostis ou CDOs".
Imagino que, de fato, este artigo seja motivo de mal estar, afinal a publicação de Greg Palast, da qual estou falando, data de 2014, o que significa que nós, brasileiros, levamos mais de quinze anos sem saber dessa história.

Briguilinks