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O governo não precisa desenvolver “portas de saída” para as famílias que são auxiliadas pelas políticas sociais, como o Bolsa Família, porque elas já existem

A redução da miséria tem ocorrido principalmente devido ao ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho, que, ainda que informal, tem registrado um peso maior no aumento dos rendimentos das famílias do que as transferência de recursos públicos. Esse é o cerne do primeiro estudo, que será divulgado hoje no portal do programa Brasil Sem Miséria.
O documento, produzido por três pesquisadores da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), liderados pelo subsecretário Ricardo Paes de Barros, um dos maiores especialistas em política social do país, avalia que o passo a ser dado pelo governo, via Brasil Sem Miséria, é o de gestor de uma “grande parceria público-privada” para fortalecer as portas de saída. No estudo, feito em conjunto com as pesquisadoras Rosane Mendonça e Raquel Tsukada, Paes de Barros usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) e verifica que a renda per capita dos 20% mais pobres cresceu 63%, em termos reais, entre 2003 e 2009, atingindo R$ 100 por mês.
Enquanto a renda per capita não derivada do trabalho – notadamente puxada por programas sociais, como o Bolsa Família – dobrou, passando de R$ 25 por mês para R$ 49 por mês, os rendimentos do trabalho aumentaram 40% em igual período, atingindo R$ 123 por mês em 2009. O trabalho, que representa 71% do total obtido pelos 20% mais pobres, foi a principal porta de saída da política social do governo, avaliam.
“O Bolsa Família explica só uma parte menor da saída das pessoas da pobreza. Foi extremamente relevante, porque significou aquele dinheirinho que o cara usou para comprar um sapato e para ir na entrevista de emprego. Mas não foi a transferência de renda que tirou as pessoas da pobreza, foi o trabalho”, diz Paes de Barros.
Doutor em economia pela Universidade de Chicago (EUA), Paes de Barros foi um dos principais integrantes do grupo que formulou e implementou o Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa, que hoje atende quase 13 milhões de famílias, foi alvo de críticas, nos primeiros anos, por não “fornecer” uma porta de saída ao beneficiário, que apenas receberia os recursos do governo. Outra crítica frequente ao Bolsa Família – de que o programa apenas agrupava uma série de iniciativas já existentes – foi repetida ao Brasil Sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff em maio.
“Quem paga imposto e está preocupado com o Brasil estar tocando uma política social que gera dependência do beneficiado, fique sabendo que nós tivemos um enorme sucesso em criar portas de saídas”, afirma Paes de Barros. “O Brasil Sem Miséria é mesmo uma coordenação de iniciativas dispersas já existentes, tal qual o Bolsa Família, que foi o sucesso que foi justamente porque o governo aprendeu que a política social ganha eficiência com maior articulação de medidas”, diz.
Para ele, o Brasil Sem Miséria será uma “grande parceria público-privada”, que criará portas de saída mediante obras públicas, tocadas por empresas privadas vencedoras de licitações do Estado, ou via qualificação dos trabalhadores para ingressarem, por sua conta, nas vagas criadas espontaneamente pelo setor privado, aproveitando o crescimento econômico. Em casos mais específicos, avalia, onde não há perspectiva de lucro para o setor privado e demanda social por emprego, o setor público pode “se antecipar e construir uma microatividade produtiva, que atrai o pobre”.
De acordo com Paes de Barros, o número de pessoas que está abaixo da linha da pobreza extrema (definida em R$ 70 per capita por mês, pelo Banco Mundial) está próxima a 6% neste ano, podendo atingir algo como 5,5% no fim do ano – o número oficial mais atualizado, de 2009, é de 8,4%. Em 1993, auge da hiperinflação no país, esse número era de 22,9%.
João Villaverde

Política: pensando longe

Falta muito para 2014 mas o velho provérbio árabe continua valendo: bebe água limpa quem chega primeiro na fonte. A vez será da presidente Dilma disputar um segundo mandato, já que reforma política alguma ousará extinguir o princípio da reeleição. Empecilhos poderão aparecer, é claro. O maior  deles se o ex-presidente Lula for convencido a disputar o palácio do Planalto, caso a popularidade de sua sucessora estiver na baixa.

Esse enigma queima o cérebro dos tucanos. Disputar com Dilma é a opção deles. Já com o Lula, nem tanto. Para a primeira hipótese, posiciona-se Aécio Neves. Para a segunda, faltam pretendentes. José Serra deve buscar abrigo na prefeitura de São Paulo, que disputaria ano que vem, ficando de sobreaviso mas sem nenuuma vontade de enfrentar o primeiro-companheiro. Geraldo Alckmin dificilmente trocará o certo pelo duvidoso, ou seja, em seus planos estará um segundo  mandato no palácio dos Bandeirantes.  Há quem eomece a falar, apesar de seus oitenta anos, na possibilidade  de Fernando Henrique enfrentar o Lula pela terceira vez. Afinal, já ganhou duas. E ele aceita.
Carlos Chagas

Declaração de amor


Eu te amo ao acordar durante meus dias
E ao anoitecer, adormeço pensando em ti.
Eu te amo pelos sorrisos que emano
Pelos encontros e desencontros nossos
Eu te amo quando ouço um pássaro a cantar,
Quando vejo crianças a brincar, te amo
Quando ouço o barulho da chuva pelos gramados
Eu te amo quando sinto o frio em meu corpo
Quando sinto teu calor me aquecendo
Eu te amo quando vejo as gaivotas felizes
Sobrevoando as águas do mar...

Eu te amo quando sinto o sol em meu corpo
Quando mergulho nas águas cristalinas
Eu te amo quando cavalgo em pastos distantes
Quando volto galopando para te encontrar
Eu te amo quando sinto o orvalho da manhã
Quando, me deito na relva molhada a te esperar
Eu te amo quando sinto a cachoeira das matas
Jorrando suas águas que irá rio abaixo
Ao encontro do mar
Eu te amo cada vez que pisco meus olhos marejados
De lágrimas pela saudade que sinto de ti
Eu te amo quando me alimento a cada dia...
Quando sei que viverei muito contigo
Eu te amo quando me sinto triste, quando estou feliz
Quando choro e quando sorrio...
Eu te amo quando estou entre a multidão,
Quando estou na solidão, quando estou dormindo...
Eu te amo quando sonho com teu sorriso
Quando me diz palavras de amor...
Eu te amo quando estou longe de ti
E mais ainda quando estou em teus braços...
Eu te amo quando me beijas e diz com emoção
Que também me amas e que me tens
Em todo espaço do teu coração. 


Ninguém escapa da idade !!

.... é, ninguém mesmo!!!

BARBIE COMPLETOU 60 ANOS..

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Piu Piu..78 
cid:2.830172754@web113201.mail.gq1.yahoo.com





SUPERMAN 60
cid:3.830172754@web113201.mail.gq1.yahoo.comThor 62
cid:4.830172754@web113201.mail.gq1.yahoo.com

Hulk 65
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Mulher Maravilha 60
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Batman e Robin  80 e 72
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SPIDERMAN 78
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A vida é curta,
quebre regras,
perdoe rapidamente,
beije lentamente,
ame de verdade,
ria descontrolavelmente,
e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo.
E lembre-se que não há prazer sem riscos.
A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!!!!!

Aprecie..........sem moderação!!!!
Ronivaldo Vieira


Adolescente desaparecida - Ajude


Meus Caros Irmãos
 

 

ELA É A FILHA DO ENGENHEIRO JULIO CESAR FLORES BORRAZ DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE COUTEIROS

POR FAVOR REENVIA, NÃO TE CUSTA QUASE NADA..! OBRIGADO.

Passe foto a todo o mundo, nunca se sabe......

Por favor, olha a foto, lê a mensagem de uma mãe desesperada e passa foto a todos seus contatos

 

Minha filha tem 13 anos, Ashley Flores, está desaparecida desde duas semanas. Pode acontecer que se todos passarem esta mensagem, alguma pessoa reconhecerá ela. Pessoas descobriram este método. Internet circula no mundo inteiro... por favor, passa esta mensagem a todos seus contatos. Graças a tudo isso pode-se achar minha menina.

 

Eu peço a todos, eu imploro a todos, por favor passe esta imagem a todas as possíveis pessoas. Ainda não é tarde por favor, me AJUDE. Sim se você tiver informação, contata-se com: HelpfindAshleyFlores@yahoo. só precisa de 2 minutos necessários para fazer circular esta mensagem. Se foss e seu filho você faria até coisa impossível para obter ajuda.

  " Eis que estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos " MT 28,20

 www.misericordia.com.br

  "O que ama o seu irmão permanece na luz e nele não há ocasião de queda." (1 Jo 2, 10)






por Zé Dirceu



Discurso da oposição e realidade política

Todos sabemos que a vitória da companheira Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2010 desarticulou as forças de oposição no país, porque evidenciou o desgaste entre o comportamento belicoso das oposições e os anseios da sociedade.
Até o momento, não se viu sinal de rearticulação, fundamentalmente, porque faltam à oposição propostas alternativas de governo para confrontar o projeto que vem sendo implantado pelo PT e demais partidos aliados.
Essa carência de propostas foi diagnosticada por diversos analistas políticos e até integrantes das oposições —como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O vácuo aberto pela oposição tem sido ocupado pela grande mídia, que joga suas fichas ora para indispor Dilma com o ex-presidente Lula, ora para desgastar o Governo Dilma desfraldando a bandeira do denuncismo generalizado —que, num comportamento recorrente, julga antes mesmo da apresentação de provas ou das necessárias investigações.
A mais recente prova de que a grande mídia cumpre papel de partido de oposição se deu na substituição do ministro da Defesa. Com a saída de Nelson Jobim, a artilharia se voltou para o novo titular, Celso Amorim, numa campanha para tentar descredenciar nosso excelente chanceler.
Flertando com seus passados adesistas, os principais veículos de comunicação buscaram propagar um suposto mal-estar com a escolha deum diplomata para chefiar as Forças Armadas.
Para dar ares de veracidade, ventilaram que os motivos da inexistente insatisfação estavam no processo de escolha dos caças que o Brasil vai adquirir e também nas posições que Amorim assumiu como chanceler do Governo Lula em relação ao Irã, aos direitos humanos e ao golpe que depôs o presidente democraticamente eleito em Honduras, Manuel Zelaya.
No fundo, estão a defender os interesses norte-americanos, mas sabemos que Amorim é o homem certo no lugar certo: nacionalista, desenvolvimentista, experiente, funcionário público exemplar, intelectual com autoridade e trânsito no mundo.
As recentes pesquisas de opinião sobre o Governo Dilma mostram que a avaliação da presidenta é positiva, mas o resultado dessas pesquisas ficou nos pés de página.
Somente houve destaque quando o Ibope trouxe números um pouco diferentes, ainda assim, os índices obtidos por Dilma são muito próximos dos que o presidente Lula tinha no início de governo.
A boa avaliação da presidenta e de seu governo não sofreu grandes alterações mesmo com as medidas para conter o crescimento econômico e o consumo. Temos uma grande responsabilidade com o desenvolvimento do Brasil, com enormes desafios à frente, ainda mais em tempos de crise aguda internacional.
O modo como vamos reagir a esse ambiente arredio nos definirá como nação, e isso envolve todos os atores políticos — dos partidos aliados aos de oposição, passando pela mídia e pela sociedade civil.
É incômodo ver que os primeiros meses do Governo Dilma foram marcados pela recusa das oposições em fazer um debate propositivo.
O que queremos das reformas política e tributária, da ampliação dos investimentos em Educação, dos avanços na produção baseada em inovação e tecnologia, da relação com os vizinhos do Mercosul e com a África, da expansão do acesso à banda larga?
Essas são algumas das questões fundamentais de nossa pauta, para as quais o governo tem chamado todos os atores políticos à participação, com uma agenda com soluções aos problemas.
Resta às oposições a leitura inevitável de que, sem a apresentação de um projeto alternativo e consistente de país, capaz de dialogar com a sociedade nos principais temas da atual agenda nacional, seguirão de costas à opinião pública.

Uma greve sem-vergonha

Para a imagem e até a sobrevivência do Congresso, pior não  poderia ser a decisão dos líderes dos partidos da base do governo na Câmara do que paralisar a votação de projetos de interesse do palácio do Planalto como represália ao combate à corrupção efetuado em ministérios do PMDB, PR, PT e penduricalhos. Apesar do exagero da utilização de algemas pela Polícia Federal, nos episódios da prisão de suspeitos, não há justificativa para a decisão dos líderes. Em especial porque a greve  terminará na hora, se o governo liberar  verbas relativas às emendas individuais ao orçamento e, de tabela, nomear alguns indicados pelos  partidos oficiais para mais uns tantos cargos de segundo escalão na administração federal.

Um descalabro. Uma vergonha. Os tempos são outros, o país conseguiu superar a ditadura e promover uma democracia razoável, mas, se o Congresso desaparecesse, pouca gente lamentaria. A instituição Poder Legislativo está acima das lambanças praticadas por seus integrantes, ainda que a sucessão de evidências fisiológicas possa desembocar na fusão entre o todo e as partes.

Acresce que desde o início da atual Legislatura nenhuma atenção foi dada por deputados e senadores para os grandes problemas nacionais. Faltam até  discursos sobre a crise econômica e o vazio social, quanto mais projetos e programas destinados a desatar nós que o governo, sózinho, mostra-se incapaz de resolver.

Em suma, vive-se um período amargo onde os valores se inverteram. Eficiente é o partido que mais sinecuras realiza nas fatias de poder postas à sua disposição. Aí estão os ministérios da Agricultura e do Turismo para não deixar ninguem mentir. Aliás, se também desaparecessem, ninguém notaria, exceção dos vigaristas que neles se locupletam.
Carlos Chagas

Feijão transgênico 100% brasileiro

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um feijão transgênico resistente ao vírus do mosaico dourado, praga transmitida por inseto cujo nome popular é “mosca branca”.

O feijão geneticamente modificado é totalmente nacional.

Não há multinacionais envolvidas no desenvolvimento. É 100% nosso.

A coisa passa pelos processos da CTNBio, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, órgão do governo encarregado de atestar a qualidade do produto. Bem como a segurança do consumo dele.

Assim como seu impacto ambiental.

A comercialização depende de aval do conselho de ministros competente, segundo a legislação.

Mas, como de hábito nesses casos, pressões desencadeiam-se. Para tentar encurralar o governo e conseguir que a presidente da República bloqueie o andamento, vete a comercialização.

Argumentos? Os de sempre. A interpretação estrita do princípio da precaução, por um viés capaz de bloquear todo e qualquer avanço científico.

Aliás, se adotássemos o tal princípio nos moldes apregoados pelo fundamentalismo qualquer alimento estaria proibido para o consumo.

Pois tudo que comemos hoje é produto de algum tipo de engenharia genética.

Alguma feita pelo homem. A imensa maior parte, pela própria natureza.

A polêmica sobre os transgênicos no Brasil vem de longe, mas não consta que os núcleos de resistência ao desenvolvimento científico tenham apreendido algo útil da discussão, ou pelo menos aceitem confrontar suas teses com a realidade.

Basta recordar o radicalismo que marcou a disputa sobre a soja transgênica. Foi uma guerra civil ao longo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Muito calor e pouca luz. Nenhuma das ameaças potenciais apontadas pelo precaucionismo radical se comprovou. Nenhumazinha. Índice zero de acerto.

A soja transgênica e seus derivados são hoje consumidos em larguíssima escala. Não há um relato, uma suspeita, um mísero caso de alguém cuja saúde tenha sofrido por causa do consumo.

E o anunciado desastre para os ecossistemas? Ninguém sabe, ninguem viu.

Estatisticamente, a esta altura talvez seja um dos experimentos mais confiáveis da história. Nem que só pelo tamanho do universo observado.

Mas isso é irrelevante para o fanatismo, imbuído da missão de bloquear a todo custo o desenvolvimento na área.

Por falar em feijão, tempos atrás soube-se que um broto do dito cujo foi substrato para o aparecimento de nova e mortal modalidade da bactéria Escherichia coli no centro-norte da Europa.

Teve gente que morreu.

E não é que o tal broto de feijão era cultivado em ambiente classificado de orgânico? Natural da Silva. Como Deus criou.

Imagine por um instante, caro leitor ou leitora, a tempestade que seria desencadeada caso o micróbio mortífero viesse ao mundo num meio de vegetais geneticamente modificados.

Mas não se viu nenhum movimento, nenhuma iniciativa, nenhum pio em defesa da suspeição das culturas orgânicas.

Não se invocou o princípio da precaução. A polícia política não foi chamada e intervir.

Não se convocaram audiências públicas no nosso Congresso Nacional para exigir a introdução de novas normas destinadas a prover segurança ao consumidor de orgânicos, coitado, desprotegido.

Não se anunciou o fim do mundo. Não houve alertas para informar do apocalipse.

Ninguém deu a mínima.

É um detalhe que fala por si. 
Alon Feurwerker

Hipocrisia, algemas e perfumaria

Abaixo belas bofetadas dadas com luvas de pelúcia pelo senador Pedro Taques [PDT-MT] na cara dos que se indignam quando colegas de classe social são algemados.

“Quem determina a prisão não é a Polílica Federal. A polícia apenas investiga. O Ministério Público requer a prisão. O Judiciário manda prender…”
“…E, diante de tudo o que foi apurado, estamos aqui a debater a perfumaria. Algemou? Não algemou?...”
“…Quando o assunto abandona a senzala e penetra a Casa Grande, ouvimos ministros do Supremo e autoridades da República dizendo que não pode algemar…”
“…Nunca vi ninguém reclamar que o Zé da Silva das favelas do Brasil foi algemado. Pobre não tem rosto, tem cara. Ninguém diz que não pode ser algemado...”
“…Debatemos a perfumaria. Discutimos o sofá da sala, não o que fizeram sobre esse sofá.”

Receita de pavê com chocolate branco

pave-com-chocolate-branco-f8-11181.jpgIngredientes

1 lata de leite condensado
1/2 xícara (chá) de amido de milho
3 latas de leite
500 gr de chocolate branco
1 lata de creme de leite sem soro
2 pacotes de biscoito champagne

Modo de preparo

Dissolva o amido de milho em duas latas de leite comum. Coloque em um refratário e acrescente o leite condensado. Leve ao micro-ondas por 5 a 6 minutos na potência alta, mexendo a cada 2 minutos. Retire do micro-ondas e acrescente 400 g de chocolate branco ralado. Mexa até derreter o chocolate e se incorporar ao creme. Acrescente o creme de leite. Reserve. Umedeça os biscoitos com o leite restante. 
Com a metade dos biscoitos forre o fundo de um refratário grande. Despeje metade do creme e faça nova camada de biscoitos. Espalhe o creme restante e decore com o chocolate ralado que sobrou. Leve à geladeira.
 

Receita assinada por:
Evelin Duarte