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Juros congelados

JUROS CONGELADOS 


Estava escrito: como já era esperado e desejado pelo mercado financeiro, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 8,75% ao ano.

E tudo indica que ela vai ficar por aí até o fim do ano. Fim do ano que vem.

Tradução: os juros vão permanecer congelados na base do sistema e na ponta do crédito, sem necessidade de mexer nos ganhos da caderneta de poupança.

E o que impede nova redução dos juros não é a variação dos preços privados, mas a expansão dos gastos públicos.

Ocorre que o Banco Central não admite isso e insiste, na nota divulgada ao final da reunião, em ligar os juros à inflação e não à dívida - o que bate com o discurso vencedor do sistema financeiro.

Comigo não, violão! 

Joelmir Beting

A senhora é rica?


Autor: Marion Doolan – Histórias para Aquecer o Coração II – Jack Canfield e Mark Victor Hansen – Editora Sextante
Era inverno e elas entraram às pressas pela porta dos fundos – duas crianças em casacos surrados e pequenos para o seu tamanho.
“A senhora tem aí uns jornais velhos?”
Eu estava ocupada. Queria dizer não, mas olhei para os seus pés e vi que usavam sandálias abertas, cheias de gelo.
“Entrem, que eu faço uma xícara de chocolate para vocês.”
Suas sandálias encharcadas deixaram marcas na pedra da lareira, mas eu não consegui reclamar.
Servi o chocolate quente acompanhado de torradas com geléia e voltei para a cozinha, onde retornei meu trabalho.
Estranhando o silêncio na sala da frente, fui até lá ver o que estava acontecendo.
A menina segurava a xícara vazia e a olhava atentamente. O menino me perguntou numa voz sem emoção:
“Moça, a senhora é rica?”
“Rica? Eu? Misericórdia!” Olhei para meus estofados gastos.
A menina pôs a xícara sobre o pires, cuidadosamente.
“Suas xícaras combinam com os pires.”
Sua voz era a de uma pessoa mais velha, com uma fome que não vinha do estômago.
Eles saíram, segurando os maços de jornal, lutando contra o vento. Nem agradeceram, mas não era necessário. Tinham feito muito mais do que isso. Xícaras e pires tão simples, de louça azul. Mas combinavam. Virei o assado e coloquei as batatas no molho. Batatas com molho ferrugem, um teto sobre a cabeça, meu marido com um emprego estável – essas coisas também combinavam.
Tirei as cadeiras de perto da lareira e limpei a sala. As pegadas cheias de lama ainda estavam por ali e eu as deixei ficar. Quero que permaneçam no mesmo lugar, caso eu me esqueça novamente de como sou rica.

Animais irracionais

Marco Antonio Leite


Todo animal tem sua característica peculiar dentro de sua irracionalidade. 


O Leão ruge para demarcar território e conquistar a fêmea. 


O Boi é um mamífero com chifres que emite o bramido para alertar a fêmea da sua presença.


O Macaco pula de galho em galho para mostrar suas macaquices para os demais colegas e parentes. 


O Elefante velho é abandonado pela manada, para que venha falecer só. 


O animal mais estranho é o SAPO cururu FHC que sente inveja do molusco Lula, por isso se reúne com a saparia do PSDB para tentar denegrir as melhoras no social que o atual governo fez e esta fazendo. 


No entanto, SAPO fora do brejo de origem não vai muito longe, seus pulos não alcançam um milímetro da distância de competência do senhor Lula.

Lula Gigante - Sérgio Malbergier

Bernardo Duarte Bueno 

Lula é o maior presidente do Brasil. A melhor ponte até aqui entre as extremidades do país. Seu capitalismo sindical, mesmo tão defeituoso, gerou um consenso propulsor no momento em que a economia mundial engatava uma quinta marcha. O Brasil foi junto. E mudou.

Ricos e pobres nunca ganharam tanto dinheiro, provando que a melhor forma desses extremos avançarem é conjuntamente, não um contra o outro.

Graças ao acúmulo de inéditos 15 anos de estabilidade econômica, da qual Lula foi garantidor depois de Itamar e FHC, o enorme potencial econômico brasileiro começa a realizar-se.

Perto de Lula e sua popularidade sem precedentes, os outros políticos brasileiros, ainda mais os seus contemporâneos, são anões. A diferença de estatura histórica e simbólica o torna um gigante, que manipula como quer nosso imaturo, fisiológico e corrupto sistema político e o que depende dele. Lula hoje faz o que quer. Ponto.

Sua intuição e genialidade política, que o levaram de migrante miserável a liderança global, se deram contribuição essencial para o avanço brasileiro, agora são usadas para garantir a viabilidade de sua candidata a sucedê-lo, Dilma Rousseff. Nada mais importa.

O gênio do bem vira gênio do mal.

O abraço no PMDB de José Sarney e Renan Calheiros, que Lula tirou do noticiário com o lançamento do pré-sal, mostra que, para ele, mais importante do que depurar a política do seu Nordeste dos grupos que exploram e impõem a miséria regional, é ganhar tempo na TV e alianças na campanha de 2010.

Já as propostas de exploração do petróleo do pré-sal, uma riqueza que pode ser transformadora, são reduzidas para se encaixar nos pequenos interesses do calendário eleitoral e do jogo de alianças.

Não há no mundo motivo que justifique regime de urgência para a tramitação das propostas do pré-sal no Congresso além da necessidade de apresentá-las como plataforma eleitoral de Dilma.

O pacote petrolífero-eleitoral está pronto: Lula, pai dos pobres (e mãe dos ricos), formatou a exploração do petróleo para supostamente erradicar a pobreza do país. Só Dilma, sua ungida, pode realizar o plano. Já a oposição, se eleita, entregará o petróleo a estrangeiros e a empresas gananciosas.

Lula, gigante, ainda tripudia sobre a oposição, anã. Na cerimônia de lançamento do pré-sal, atacou, sem cerimônia e protocolo, o governo anterior e o PSDB, para desconforto de um constrangido e inerte José Serra, convidado para o dilmício.

Como o governo foi bem na administração da crise econômica global, Lula já planeja capitalizar eleitoralmente o feito, o que é natural. Vai dizer que é prova de como o PT também é bom de gestão, o que já foi bandeira do PSDB. E a economia deve rodar bastante acelerada em 2010, o que só favorece Lula e sua candidata. Ou seja, Lula vai crescer mais, de mãos dadas com Dilma.

E, para completar, há ainda o filme "Lula, o filho do Brasil", sendo finalizado pelo clã dos Barreto (o PMDB do cinema nacional). Quem já viu trechos diz que é de chorar e arrepiar. O blockbuster certamente elevará a lulamania a patamares nunca antes vistos neste país desde Getúlio Vargas.

A trajetória de Lula é de fato heróica e lacrimejante. Mas, como o ditador gaúcho que tanto bem (e mal) fez ao país, seu apoio explícito ao banditismo político brasileiro manchará seu enorme legado.

Filho do Brasil, não poderia ser diferente.


OS VÂNDALOS DO “IMPÉRIO SERRISTA”

‘Vandali’ era o nome latino dos ‘wandeln’, um povo germânico procedente da Escadinavia.
Os wandeln invadiram Roma no ano de 455, saqueando-a e destruindo muitas obras primas de arte que se perderam para sempre.

Etomologicamente, o nome de vândalo é atribuído a quem destrói ou depreda bens públicos pelo único prazer da destruição ou aqueles que cometem ações selvagens e desalmadas (Wikipédia).
Em 1794 o bispo Grégoire cunhou o termo ‘vandalisme’ no sentido de designar os depreparadores dos tesouros religiosos.
Vem daí, que vândalo é quem pratica vandalismo.
Ser vândalo é ser um sujeito depredador que sente prazer em depredar e saquear bens públicos.
Como já foi dito, os vândulos eram uma tribo germânica oriental que durante o sécuoo V penetrou no Imério Romano.

Os vândalos gostavam de uma guerra.
E na guerra vence quem mata mais.
Os vândalos tomaram Roma em 455 e chegaram ao ápice do poder enquanto povo guerreiro e conquistador.
Mas o seu declínio se deu em 534 quando o último rei, Gelimer se rendeu ao conquistador romano, pondo fim ao reino dos vândalos.

Agora um novo “império” se formou e novos “vândalos” o invadiram.
O “Império Serrista”, cujo imperador é José Serra I (e talvez o único e último dos imperadores), tirano e ditador. Controla a mídia e manipula a informação.
Ele vai ao JN para dizer que o Estado, nesse caso, o “império”, tem que se defender dos “vândalos”.

O imperador disse que apóia todo tipo de manifestação. Desde que não seja feita por servidor público, estudante, trabalhador e pobre.
Mas não tolera o vandalismo dos vândalos.

Os vândalos do Império Serrista tem origem no Nordeste brasileiro.
Outros nasceram no próprio império, numa região denominada Heliópolis, composta de favelas.
São os favelados e não tem olhos azuis.
Hoje há uma inversão de fatores. Não são os vândalos que invadem, depredam e matam.
Eles são invadidos nos seus direitos mais elementares e humanos, depredados moral e constitucionalmente em sua dignidade. E mortos.
Mortos pelo Estado. Pela polícia. Pelo aparelhamnto do Estado.
Mortos pelo “Império”.

Os vândalos nordestinos do “Império Serrista” são mortos sob o olhar acusatório do seu “imperador”.

Covardemente.
Só porque são pobres e vivem em Heliópolis.

Lula é o cara

Marco Antonio Leite


Lula é o CARA! 
A oposição é o Bandido da nação! 
Lula é mudança! 
A oposição o atraso. 
Lula é defensor do patrimônio do povo! 
A oposição é o vendedor daquilo que o povo construiu! 
O Lula trabalha para o POVO. 
A oposição trabalha para a burguesia! 
O Lula fala a língua do homem comum! 
A oposição fala a língua da escol dominante! 
O Lula tem melhorado a vida dos miseráveis e pobres deste gigante em transformação! 
A oposição apenas tenta criar dificuldades, a fim de vender facilidades para a minoria de privilegiados! 
O Lula é o CARA, que tem feito deste quintal uma nação de verdade!

Relatório do COI - Olímpiadas 2016

1. Jogos Pan-americanos de 2007 foram fundamentais para a competividade do Rio. Leia, em seguida, os trechos relativos do Relatório do COI.

A)  "O coração do projeto Rio 2016 é a área da Barra, onde quase 50% dos atletas competiriam e inclui o Parque Olímpico de 90 hectares com dez locais de competição. Há três locais existentes: Arena Olímpica do Rio e Parque Aquático Maria Lenk, construídos para os Jogos Pan-Americanos, assim como o velódromo que seria reformado para padrão olímpico. Além disso, haveriam adaptações e expansões das instalações no Centro de Treinamento Olímpico".  B)  "O Estádio João Havelange abrigaria provas de atletismo e o Maracanã, as cerimônias de abertura e encerramento e as finais do futebol. Ambos os estádios existem. O plano de ter locais separados para as cerimônias e provas de atletismo removeria o desafio de ter que se fazer uma rápida transição da cerimônia de abertura para as provas atletismo. O Estádio João Havelange (atletismo) seria expandido permanentemente de 45 mil para 60 mil lugares".  C) "O Rio também se aproveitaria da experiência administrativa ganha através da realização dos Jogos Parapan-Americanos.  A Comissão acredita que a transição de uma proposta de sede (Rio 2016) para um OCOG (Comitê Organizador para Jogos Olímpicos) se beneficiaria da continuidade da experiência e conhecimento adquiridos e as parcerias forjadas através da organização dos Jogos Pan-Americanos de 2007".

2. Relatório do COI. Tema escolhido pelas cidades.  TÓQUIO: Desenvolvimento Sustentável e Regeneração Urbana. \ RIO: Integração Social através do esporte. \ CHICAGO: O brilho da amizade, uma experiência espetacular. \ MADRI: Jogos com um toque humano, tradição esportiva, estratégia de atração de grandes eventos esportivos.
                     
3. Relatório do COI. Pontos Fracos. TÓQUIO: apoio popular (55%) é o menor de todas as cidades candidatas e tráfego no entorno da Vila Olímpica e Estádio Olímpico. \ RIO: Transporte, oferta hoteleira e concorrência de marketing do Mundial de 2014. \ CHICAGO: garantia de financiamento e equipamentos temporários e adaptados. \ MADRI: organização proposta, distribuição de funções e sistema de controle de doping.
                     
4. Relatório do COI praticamente eliminou Madri.
                     
5. Clique abaixo e conheça o relatório do COI completo (98 páginas).                 
                             

Lei do caminhão de lixo


Um dia peguei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: “Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!”
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo “A Lei do Caminhão de Lixo”.
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim… Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia, livre de lixo!

Brasil tem seus inimigos, inimigos gordos

Esta CPI da Petrobras veio a propósito para dificultar o levantamento de muito dinheiro, necessário à exploração do petróleo no pré-sal para que depois a mídia conclua que a empresa estatal não tem condições de extrair o ouro negro, que deve, assim, entregar de mão beijada às empresas estrangeiras (Para isto, o governo dos Estados Unidos já nos ameaça com sua frota e a montagem de bases militares fortíssimas, de olho no petróleo da Venezuela e do Brasil.)


***

Lembrei-me do triste fim dos patriotas que sustentaram a campanha do "petróleo é nosso" e morreram nos cárceres ou na miséria. Um destes bravos foi o general Cardoso. Fico pensando comigo mesmo: será que FHC vai morrer tão pobre quanto o pai, depois dos agrados que fez, vendendo ações da Petrobras a preço de banana e doando poços de petróleo quando seu então genro era o encarregado dos leilões?
Lustosa da Costa

O golpe do bilhete



Para quem ainda leva o Jornal Nacional a sério, os distúrbios em Heliópolis, a maior favela paulistana, foram causados por protestos... convocados por um bilhete, que prometia a distribuição de cestas básicas.
Um bilhete assinado por Tiras.
Que eu poderia ter escrito. Você. O Zé das Couves.
A Globo não só apresentou como real essa teoria, como fez uma afirmação cômica, de tão acintosa: "Até agora as cestas básicas não foram distribuídas".
Vai ver que foram. Taí algo que eu, se organizador de um protesto, não faria diante da polícia, nem das câmeras de TV, nem de repórteres.
É uma versão tão fantasiosa quanto a idéia de que uma pessoa colocaria a própria vida em risco em troca de uma cesta básica...
Como se a morte de uma adolescente de 17 anos, mãe de uma criança, não valesse absolutamente nada. Como se as manifestações não acontecessem dentro de um contexto social. Houve outros episódios recentes de violência envolvendo a polícia em Heliópolis? A polícia pressionava traficantes da região? Além do bilhete, há mais indícios de que se tratou de um protesto organizado? Já aconteceu no passado?
Nesse caso, o JN não quis testar hipóteses. Cravou: a culpa é do bilhete.
E, assim, parece que tudo caiu do céu. Um infortúnio -- a morte da adolescente -- seguido de uma manifestação em que pessoas forjaram sua revolta em troca de comida.
Esse jornalismo da Globo não é resultado apenas das ordens superiores, que mandam proteger José Serra descaradamente, seja qual for a situação.
É resultado da distância crescente entre os jornalistas e o mundo real. As novas gerações de jornalistas, crescidas nos shopping centers da vida, encaram a profissão unicamente como o caminho para a fama e a fortuna. Compromisso com a verdade factual? Com a contextualização das notícias? Com o serviço público?  Coisa de dinossauros.
Infelizmente, esse é um processo que se retroalimenta. Quanto mais os jornalistas se distanciam do grande público [isto é, dos milhões de brasileiros que vivem em favelas], mais nos tornamos incompreendidos e incompreensíveis.

Eles não percebem que o mundo mudou



 A guerra continua e sem sinal de armistício. Ponto para o presidente Lula, reavivando o nacionalismo depois de décadas de neoliberalismo? A coincidência é de que o anúncio do marco regulatório do pré-sal e outras providências adotadas pelo  governo surgem quando o modelo  da prevalência do mercado na economia foi para as profundezas. Certas elites tentam ressuscitá-lo acusando o presidente Lula de delírio estatizante,  sem perceberem que o mundo mudou, a partir da crise econômica eclodida ano passado. Ao  neoliberalismo faltam condições para sustentar a volta ao passado, não obstante o esforço de suas bancadas no Congresso  e de seus editorialistas,   nos jornalões.

Vale a utilização de todo o tipo de armas  e a aplicação de golpes abaixo da linha da cintura, como a súbita adesão dos neoliberais à causa ecológica. De repente, descobrem que a extração do petróleo no pré-sal agride  o meio ambiente, com o qual jamais se preocuparam. Até porque, o efeito será o mesmo, se as operações forem comandadas pela Petrobrás ou pelas multinacionais.


Resta saber se o presidente Lula terá a força necessária para resistir e avançar, já que desde sua posse cedeu vasto terreno aos cultores do mercado ilimitado,  agora comprovadamente maléfico para o planeta. Basta verificar o comportamento das grandes nações, a começar pelos Estados Unidos, onde  Barack Obama vem impondo a presença do estado até para salvar da falência a indústria e o sistema bancário.                                                              (Carlos Chagas)

Lina Vieira "maquiou" dados da Receita Federal


A superintendência da Receita em São Paulo submeteu as estatísticas do setor de fiscalização a uma maquiagem.
Uma infração bilionária lavrada em dezembro de 2008 foi lançada na base de dados do fisco em janeiro de 2009.
Graças à manobra, vendeu-se à platéia gato por leão. Informou-se que, sob a ex-secretária Lina Vieira, o fisco apertara o cerco aos grandes contribuintes. É lorota.
A digestão de estatísticas é coisa que a maioria dos estômagos prefere refugar. Ainda asssim, vai abaixo uma tentativa do repórter de mastigar a encrenca: Continua>>>

Como podem ver a dona Lina não passa de uma santinha do pau-ôco. Porém tem mais, de onde partiu o ataque contra a Dilma?... 
-De São Paulo! 
depois de uma reunião do Agripino Maia com?...
- José Serra!

Como podemos ver o modus operandi é o mesmo. 

Ele tenta destruir, quebrar o adversário para poder vencer. 

Como já disse, caso ele disputasse os 100 rasos contra o Bolton, primeiro ele tentaria quebrar as pernas dele, depois roubaria as muletas. Este é o jeito tucademo-serra de competir.

E, agora quero ver e ouvir o que a tucadempiganalha vai dizer. Farão ouvidos de mercador.

Pré-sal - Que história é essa de debate?

Se pedimos o debate, somos inoperantes, filhos do assembleismo petista e esquerdopata que nada resolve e procrastina tudo até perder o "timing"! 


Se somos céleres e objetivos, práticos e assertivos, somos anti-democraticos e não sabemos ouvir, debater, permitir o contraditório, de novo, e mais uma vez, filhos diletos do totalitarismo esquerdista impregnado em nosso DNA proto-facista! Que debate é esse meu caro Alon?! Acho que você está enfeitando demais só pra parecer menos esquerdista e escamotear de que lado você está nessa parada toda rs! Que história é essa de debate?! 


O que o Jorge Bornhausen e o Serra entendem é de bater (bater na oposição a eles, sem dó nem piedade. Se necessário mandar matar - Operação Barriga verde) Hahaha! Queria ver você lembrar de cobrar a contrapartida da oposição onde eles governam e governaram, se ele dão o direito sagrado da minoria de ser ouvida, em que assunto for! Vamos lá! Me diga, se isso existe?! Em São Paulo, em Minas, onde for... 


A atual oposição, ex governo federal por 8 anos na era FHC propôs o debate amplo, gerale irrestrito sobre as grandes questões nacionais da época e que nos afetam e afetarão pela vida toda, como, por exemplo, a privatização e a reeleição? Não me lembro de outra coisa senão o rolo compressor governista passar por cima de toda e qualquer coisa que não fosse dizer sim, amém , tá certo, é isso aí mesmo! E, como sempre, com a força esmagadora da mídia a cooptar corações e mentes para suas idéias e projetos de poder. 


Nunca ouvi do psdb e do pfl uma linha, uma palavra ma defesa de uma discussão a respeito da privatização das teles, das eletros, da Vale, da idéia maluca de mudar o nome da Petrobrás para petrobrax, do Banco DO Brasil para banco brasil e por aí vai... 


Foram 8 anos de rolo compressor, direto e reto! 


Agora querem discutir, debater?! Há quanto tempo já se sabe o que o governo quer e o que a oposição quer a respeito do Pré-Sal? Isso já está debatido há muito tempo, foi exatamente para isso que o presidente Lula foi eleito e reeleito: governar, decidir, fazer acontecer! Pau neles! 


O que eles querem é evitar assumir a verdadeira cara: são entreguistas, vendilhões da pátria, mercenários do patrimônio nacional. 


Querem franquear à dita "opinião pública" - ou seria opinião publicada?! - valores e conceitos que eles mesmo não tem coragem nem condições políticas de assumir!