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"Estupro culposo" e a Bíblia


E tem gente que diz:
É o fim do mundo uma coisa dessa. 
Não me admiro com mais nada que venha de certas pessoas "do bem" e de bens.
Esse machismo imundo vem de longe...

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A babaquice do dia


"Castração química é a ideia que o estrupo está no pênis, e não na cultura", por Helena Vitorino no blog A gata e o diabo.

Uma frase para fazer feminista fanática ter orgasmos múltiplos, mas que de fato não passa de pura blablarinagem, frase sem nenhum amparo na realidade, tipo: "Escola sem partido". Tenho 54 anos e não conheço no Brasil uma única escola que tenha partido.

Agora virou moda inventar termos e dizer frases sem nexo.

Quanta falta do que fazer

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Tão importante quanto curtir, comentar e compartilhar é clikar na propaganda dos patrocinadores. Obrigado

STF estrupa a Constituição

Nada que acontece no judiciário brasileiro é fortuito.

Na Suprema Corte, sorteios para distribuição de processos entre juízes, teoricamente baseados em complexos algoritmos, podem ser descobertos previamente.

E não é necessário ser vidente para antecipar o prognóstico. Basta conhecer-se a cara do “freguês” para conhecer-se antecipadamente quem será seu julgador e, mais importante, qual será o resultado do julgamento.

Tudo no judiciário segue o scprit de banir Lula eleitoralmente para impedir seu retorno à presidência do Brasil na eleição de outubro próximo – isso se o regime de exceção não resolver cancelá-la, caso a oligarquia siga sem competitividade eleitoral mesmo sem Lula na urna.

A decisão unânime do ex-presidente Lula no tribunal de exceção da Lava Jato, em que a condenação teve a coincidência milimétrica dos 3 verdugos que atribuíram-lhe 12 anos e exato 1 mês de prisão, não é fruto do acaso. Tudo sob medida para contornar prescrição de crime, reduzir chances de defesa e submetê-lo a regime fechado de prisão.

A sessão do STF deste 6/2/2018 que julgou a prisão imediata após condenação em segunda instância – julgamento do deputado João Rodrigues – estuprou a Constituição de 1988 em coerência com o plano de prender Lula.

O artigo 5º da Constituição do Brasil, que ainda está vigente, apesar de desfigurada pelo regime de exceção, estabelece claramente:

“Art. 5º – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

Não é preciso ser jurista notório para saber que se não forem esgotados todos os recursos em todas as instâncias do judiciário, nenhum ser humano pode ser considerado culpado, conforme escrito no artigo 5º da Constituição. Para isso, é suficiente saber ler e ter uma cognição mínima, rudimentar.

No caso do Lula, além deste dispositivo, existem outros preceitos da Constituição que também foram espezinhados, todos albergados no mesmo artigo 5º:

LIII – ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente – Moro não tem competência jurisdicional para julgar Lula, mas condenou-o;

LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal – processo legal? Para quê, se havia a convicção prévia da necessidade de condená-lo?

LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes – o direito de defesa do Lula foi cerceado. Na recusa ao testemunho de Rodrigo Tacla Duran, e na inacessibilidade ao sistema my web day da Odebrecht;

LVI – são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos – confissões falsas de réus desesperados, obtidas sob tortura de prisões ilegais, foram validadas pelos procuradores, por Sérgio Moro e pelo TRF4.

Não sem coincidência, no mesmo dia do estupro da Constituição pelo STF, o TRF4 publicou o acórdão daquela farsa judicial de 24 de janeiro de 2018 que escandalizou o mundo inteiro.

O prazo para a prisão do Lula começou a contagem regressiva.

Jeferson Miola

#EuNãoMereçoSerEstrupada = #EuNãoMereçoSerAbortado

Você não merece ser estrupada!
Eu não mereço ser abortado!
Você acha que tem o direito de me matar.
O estuprador acha que tem o direito de te estrupar.
Você concorda com ele? 

Drauzio Varella: fascismo em nome de Deus

Há manhãs em que fico revoltado ao ler os jornais.
Aconteceu segunda-feira passada quando vi a manchete de "O Globo": "Pressão religiosa", com o subtítulo: "À espera do papa, Dilma enfrenta lobby para vetar o projeto para vítimas de estupro que Igreja associa a aborto".
Esse projeto de lei, que tramita desde 1999, acaba de ser aprovado em plenário pela Câmara e pelo Senado e encaminhado à Presidência da República, que tem até 1º de agosto para sancioná-lo.
Se não houver veto, todos os hospitais públicos serão obrigados a atender em caráter emergencial e multidisciplinar as vítimas de violência sexual.
Na verdade, o direito à assistência em casos de estupro está previsto na Constituição. O SUS dispõe de protocolos aprovados pelo Ministério da Saúde especificamente para esse tipo de crime, que recomendam antibióticos para evitar doenças sexualmente transmissíveis, antivirais contra o HIV, cuidados ginecológicos e assistência psicológica e social.
O problema é que os hospitais públicos e muitos de meus colegas, médicos, simplesmente se omitem nesses casos, de forma que o atendimento acaba restrito às unidades especializadas, quase nunca acessíveis às mulheres pobres.
O Hospital Pérola Byington é uma das poucas unidades da Secretaria da Saúde de São Paulo encarregadas dessa função. Lá, desde a fundação do Ambulatório de Violência Sexual, em 1994, foram admitidas 27 mil crianças, adolescentes e mulheres adultas.
Em média, procuram o hospital diariamente 15 vítimas de estupro, número que provavelmente representa 10% do total de ocorrências, porque antes há que enfrentar as humilhações das delegacias para lavrar o boletim de ocorrência.
As que não desistem ainda precisam passar pelo Instituto Médico Legal, para só então chegar ao ambulatório do SUS, calvário que em quase todas as cidades exige percorrer dezenas de quilômetros, porque faltam serviços especializados mesmo em municípios grandes. No Pérola Byington, no Estado mais rico da federação, mais da metade das pacientes vem da Grande São Paulo e de municípios do interior.
Em entrevista à jornalista Juliana Conte, o médico Jefferson Drezzet, coordenador desse ambulatório, afirmou: "Mesmo estando claro que o atendimento imediato é medida legítima, na prática ele não acontece. Criar uma lei que garanta às mulheres um direito já adquirido é apenas reconhecer que, embora as normas do SUS já existam, o acesso a elas só será assegurado por meio de uma força maior. Precisar de lei que obrigue os serviços de saúde a cumprir suas funções é uma tristeza".
Agora, vamos ao ponto crucial: um dos artigos do projeto determina que a rede pública precisa garantir, além do tratamento de lesões físicas e o apoio psicológico, também a "profilaxia da gravidez". Segundo a deputada Iara Bernardi, autora do projeto de lei, essa expressão significa assegurar acesso a medicamentos como a pílula do dia seguinte. A palavra aborto sequer é mencionada.
Na semana passada, o secretário-geral da Presidência recebeu em audiência um grupo de padres e leigos de um movimento intitulado Pró-Vida, que se opõe ao projeto por considerá-lo favorável ao aborto.
Pró-Vida é o movimento que teve mais de 19 milhões de panfletos apreendidos pela Polícia Federal, na eleição de 2010, por associar à aprovação do aborto a então candidata Dilma Rousseff.
Na audiência, o documento entregue pelo vice-presidente do movimento foi enfático: "As consequências chegarão à militância pró-vida causando grande atrito e desgaste para Vossa Excelência, senhora presidente, que prometeu em sua campanha eleitoral nada fazer para instaurar o aborto em nosso país".
Quem são, e quantos são, esses arautos da moral e dos bons costumes? De onde lhes vem a autoridade para ameaçar em público a presidente da República?
Um Estado laico tem direito de submeter a sociedade inteira a uma minoria de fanáticos decididos a impor suas idiossincrasias e intolerâncias em nome de Deus? Em que documento está registrada a palavra do Criador que os nomeia detentores exclusivos da verdade? Quanto sofrimento humano será necessário para aplacar-lhes a insensibilidade social e a sanha punitiva?

Boicote produtos das empresas que patrocinam o BBB

[...] E evite mais estupros na TV. 
Não seja cúmplice.
Boicote quem banca esta sujeira.
 Abaixo os principais patrocinadores desta imoralidade Global. 

Boicote aos patrocinadores do BBB

Lembram da celeuma quando Paulo Maluf [ Ave Maria ] disse: " Estrupa mas não mata"...?

Pois é, a Globo tá levando a frase ao pé da letra [ por enquanto ], desde que ajude a aumentar a audiência.

Caso apenas o estupro não consiga alavancar o programa, ninguém se admire um assassinato ao vivo no BBB. Eles são capazes de tudo para "aparecer" e a Rede Globo é capaz de tudo para vender. O pior é que tem quem compre. Triste!

O que podemos fazer?...Boicotar os patrocinadores desta imoralidade. 

A linguagem do $$$ é a única que eles entendem.

Boicote aos patrocinadores do BBB já!

Por sugestão do Leitor DI eis a lista Aqui

Estrupo, Não!

“O fato de eu ser mulher, de eu beber, de eu te beijar ou algo mais não é um convite ao estupro”. Por Renata Oliveira Lima, emBlogueiras Feministas
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O título desse post é a tradução do site: “This is not na invitation to rape me“. Encontrei-o no começo do ano passado, quando fiz o atendimento de um caso de estupro. Foi uma peleja, foi atípico e foi o clássico “date rape” mas, não temos essa figura e o sujeito poderia ficar impune se não fosse o trabalho de interpretação e de hermenêutica que fizemos para demonstrar que a violência psicológica também é violência, conforme prevê a lei Maria da Penha.
Quase um ano depois do fato, consultei o site do Tribunal e vejo que o Ministério Público ofereceu denúncia e ela foi recebida.  A jovem vítima deste crápula, eu espero que fique bem, que a catarse de haver ido até o final a ajude a se recuperar. O mesmo não posso dizer de outra vítima, esta no começo deste ano. Registramos a ocorrência, mas depois a atendente me disse que o companheiro da vítima estava do lado e o tempo todo ficava culpando… (um doce para quem acertar)… isso mesmo: o “companheiro” culpava a vítima! Que saiu de casa após brigar com ele e havia bebido. Logo, à noite, se foi presa fácil de um predador, de quem é a culpa??? Lógico que não é do animal irracional que tenta estuprar uma mulher semi-desacordada, mas da própria mulher.
A gente lê sobre isso, escreve sobre isso, vive essas situações. Mas o mais triste é que enquanto por uma vítima eu consegui fazer alguma coisa, a parte que me cabia, pela outra não consegui sequer convencê-la de que não, ela não é “estuprável” por haver se excedido na bebida, brigado com o companheiro e saído para a rua, em um horário tardio, para tentar espairecer.

Vão me dizer que se fosse um homem aconteceria a mesma coisa. Sim, a mesma coisa. Antes de tentar estuprá-la, o agressor a derrubou e roubou o dinheiro que estava com a vítima. Em seguida, decidiu tirar as roupas da mulher, e, no meio da rua, descer as próprias calças, em busca de penetração e da satisfação de seu senso distorcido de prazer. Prazer que não é necessariamente sexual. É um prazer que em geral decorre da sensação de poder, de se impor sobre a vítima. Pouco provável que um assaltante fosse tentar estuprar um homem semiconsciente, da mesma forma que tentou estuprar uma mulher. (salvo se o homem semiconsciente for um homossexual ou uma travesti, e isso for de conhecimento do agressor, muito comum ocorrer!)
Agora, me pergunto: o que faz com que alguns homens, desde jovens, tenham a capacidade de considerar as mulheres como presas? Como objetos ao seu dispor, especialmente quando vulneráveis, fragilizadas? Vemos depoimentos de jovens e, mesmo os que buscam outras possibilidades de vivência, sem as limitações do machismo, confessam que muitas vezes reincidem em brincadeiras ou comentários que não escondem o conteúdo misógino, homofóbico e preconceituso.
Na segunda-feira, assisti a reprise de um episódio da série Two and a half man. Jake, sobrinho do Charlie (personagem principal vivido pelo conturbado ator Charlie Sheen), estava tomando conta de uma mulher jovem que havia trepado com o Charlie, possivelmente bêbada, e desmaiou no quarto. Até aí nenhum problema diante do conteúdo da série, porém, a noiva do Charlie, Chelsea, estava chegando, e não podia descobrir a “traição”. Logo, Charlie pede para Alan, seu irmão, se livrar da moça e este pede ajuda ao filho, Jake. Jake já está com uns 15 ou 16 anos (sei que deixou de ser a criança fofinha do começo para se tornar um adolescente comum) e enquanto o mesquinho do Alan negocia com o Charlie a grana para levar a moça para um hotel, Jake está no quarto tentando tirar uma foto com a jovem desmaiada, para se exibir para os colegas. Legal, né?
E me lembrou de outra reprise, desta vez do filme “Gatinhas e Gatões” (Sixteen Candles no original), filminho da década de 80 com Molly Ringwald e AnthonyMichael Hall. Clássico do John Hughes. No geral um filme de sessão da tarde. Mas tem uma cena que sempre me causou um certo desconforto: a namorada do Jake (o quarterback, lógico…) é a líder de torcida cobiçada. Em uma festa, na casa do Jake, o nerd metido a galã entra de penetra e depois de quase ser trucidado e todos os clichês de romance colegial estadunidense, acaba sendo um dos últimos da festa, junto com o Jake, que ficou fascinado pela ingênua Samantha (a ruivinha Molly) e a líder de torcida bêbada e inconsciente.
Os dois, Jake e o nerd metido a galã (que não tem nome, não é a toa que não me lembrava, o nome do personagem dele é… “The Geek”), acabam conversando, sobre as mulheres e fazem uma troca. Na verdade, Jake, o bonitão, o bom  moço, o gente boa, entrega a namorada (a essa altura ex-namorada, claro, mas ela ainda não sabe disso) ao nerd-aspirante-a-galã. E o nerd a leva, desacordada, para onde? Para a casa dos outros nerds, onde tentam tirar fotos para provar que ele “pegou” a “gostosa”. A cena é supostamente cômica, uma vez que as fotos não saem enquadradas e não dá pra identificar quem seria “o pegador”.
Mas é isso. Da década de 80 até hoje, é considerado “normal” tirar vantagem de um mulher desacordada, embriagada, desmaiada. Até quando? Até quando o entretenimento vai estimular, incentivar, incitar a esse comportamento??
Enquanto escrevia, me lembrei de outra cena recente, de um comercial salvo engano alemão, no qual um “nerd” estilizado oferece carona a uma colega bonitona em seu carrão.  Após fazer uma curva bem acentuada para que a menina bata a cabeça e caia no seu colo, passa em frente a um bando de “atletas” (vamos usar nerds e atletas aqui somente para reproduzir o estereótipo de filme de Hollywood, ok?), com o intuito de simular  que a garota, semiconsciente, estava lhe fazendo um boquete. E inclusive o cara faz o gesto que simula um boquete, pressionando a língua contra a bochecha e fazendo gestos com a mão. Não sei se a publicidade foi retirada do ar, não vou lincar o vídeo do youtube que a mostra na íntegra, porque nem quero que ela seja divulgada.
Mas serve para lembrar que, se existem homens que respeitam e gostam das mulheres, existem outros que sob o discurso “mas eu não sou machista, tenho mãe, tenho irmãs, tenho filhas!” odeiam as mulheres, existem homens que maltratam as mulheres, existem homens que estupram e existem homens que matam.
E, entre todas as formas de preconceito contra mulheres, as mais ofensivas são as que fazem piada com assunto sério.
Estupro é assunto sério.
Assassinato é assunto sério.
A gente pode brincar com o sexo (deve! Sexo é lúdico, é prazer, é alegria, ou deve ser.)
A gente pode brincar com a morte? Sim, A morte faz parte da vida, fazer piadas com a morte é uma tentativa de negar sua existência? Pode ser.
Mas piadas e gags com assuntos como estupro, que tem uma das maiores taxas de subnotificação entre todos os crimes, a maior entre os crimes graves, é como negar a gravidade do fato, a gravidade do trauma, é legitimar a conduta do agressor, do predador, e objetificar, de novo, a vítima. Fazendo-a, de novo, vítima.
Não, o fato de eu ser mulher não é um convite ao estupro.
Não, o fato de eu te beijar ou algo mais, não é um convite ao estupro.

Não, o fato de eu beber não é um convite ao estupro.
Está na hora de parar, não está?
Mulher em um mundo masculino. Delegada de Polícia. Tuiteira, blogueira, leitora compulsiva. Feminista, libertária, de esquerda. Contradição? Não. Liberdade.

Estrupo

A Juíza pergunta à jovem:
- Quando você percebeu que havia sido estuprada?
E ela, secando as lágrimas:

- Quando o cheque voltou!!!

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Estupro de garota em Floripa

Uma tijolada de mosquito

Basta de impunidade para ricos e famosos

Monstrinhos drogados de Florianópolis punidos já!

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PNDH - castração e punição

Tanto falam neste tal PNDH 3 que aproveitarei o gancho para saber a opinião de vocês sobre o seguinte:

O "maníaco do canal" que estrupou e matou uma criança em Fortaleza deve ser castrados?

E o juiz que liberta uma pessoa desta ( que já havia praticados outros 4 estrupos), também deveria ser punido?

Minha opinião é:
  • O tarado deve ser castrado - desde que provado o primeiro crime -.
  • E o juiz que conceder previlegio a um animal deste, também.