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Cunha e Renan levam um de arrudeio
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Senador Humberto Costa usa dados do SUS para desmentir tucanos
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Pra desopilar
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Chegou a hora de encurralar os zelotes, por Aracy Balbani
Brasil, campeão mundial em sonegação
Confira a lista da organização Tax Justice Network, que luta contra a sonegação mundial.
Abaixo os 5 países e o percentual do PIB sonegado:
1º) Brasil (39%)
2º) Itália (27%)
3º) Espanha (22,5%)
4º) França (15%)
5º) Reino Unido (12,5%)
Até agora maior maracutaia no Suicalao tem cordão umbilical com Privataria tucana
 Família Steinbruch, capitaneada pelo empresário Benjamin, aparece com a maior fortuna brasileira na Suíça-HSBC e, provavelmente, uma das maiores do mundo: nada menos que US$ 543 milhões (mais de 1,6 bilhão de real).
Dono do grupo Vicunha, que enfrentava dificuldades no setor têxtil, Benjamin deslanchou depois de contratar, ainda em 1995, o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique, como assessor especial.
Na era das privatarias, Benjamin comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, a Light e até a Vale do Rio Doce, sempre com apoio do BNDES ou dos fundos de pensão estatais.
Em nota, a família sonegadora Steinbruch afirmou que não irá comentar "vazamentos ilegais"
Operação Zelotes: O Globo ainda não dedicou manchete de capa a seus maiores parceiros e patrocinadores
por Luiz Carlos Azenha
Um leitor nos encaminha levantamento da cobertura de uma semana do jornal O Globo sobre a Operação Zelotes, da Polícia Federal. Neste período a Operação Lava Jato, direta ou indiretamente, mereceu três manchetes de primeira página. Três dentre dezenas nos últimos meses. A Operação Zelotes, por outro lado, saiu em chamadas de primeira página, mas nunca na manchete principal. Poderíamos argumentar, em defesa do jornal, que a manchete principal foi dedicada a assuntos nos quais o diário detinha exclusividade — na Zelotes, O Globo foi atropelado pelo Estadão. Mas, se é assim, como explicar que o escândalo do HSBC, no qual o jornal dos irmãos Marinho divide exclusividade no acesso aos dados com o UOL, também não mereceu uma única manchetona de capa?
O mesmo leitor notou que o Grupo RBS, ligado umbilicalmente aos Marinho, mereceu exatamente duas menções em toda a cobertura: num texto que reproduziu a denúncia do Estadão — com direito de resposta da RBS — e num editorial. Depois, nada, zip, zero.
É mesmo curioso observar a edição de sábado de O Globo . No alto da primeira página, uma denúncia lateral à Lava Jato, sobre suposto esquema envolvendo empreiteiras na construção de estradas. Remete à manchete da nobre terceira página, aquela que a gente abre de cara. Enquanto isso, a Zelotes foi parar num cantinho da primeira página, remetendo a um texto no caderno de economia, página 23. Talvez seja mera coincidência. Talvez tenha a ver com quem são os acusados: num dos escândalos, o da Lava Jato, tem petistas envolvidos. Nos outros, ainda não. Por outro lado, nos casos do HSBC e da Zelotes tem muita gente que frequentou ou frequenta as colunas sociais de O Globo. Para não falar na viúva de Roberto Marinho, no sócio dos Marinho no jornal Valor Econômico (o dono da Folha, beneficiário de uma conta no HSBC), na turma da RBS e nos poderosos patrocinadores. Segundo o Estadão: Bradesco, Banco Safra, Pactual, Santander, Bank Boston, Ford, Mitsubishi, BR Foods, Petrobras, Gerdau, RBS, Camargo Corrêa e Light.
A inapetência para o assunto talvez tenha relação com o imenso telhado de vidro das Organizações Globo quando se trata de sonegação fiscal. Afinal, a empresa foi acusada por um auditor da Receita Federal de montar um esquema com empresa de fachada num refúgio fiscal — a Empire, nas ilhas Virgens Britânicas — com o objetivo de sonegar impostos na compra dos direitos de TV das Copas de 2002 e 2006, esquema pelo qual os irmãos Marinho foram multados em mais de R$ 600 milhões. Bota telhado de vidro nisso!
Acredito que O Globo ainda merece o benefício da dúvida.
Quando eu trabalhava na Globo, a gente media o interesse dos donos da empresa por este ou aquele assunto a partir dos recursos humanos e materiais dedicados pela empresa às investigações. Quando investiguei caixa dois do PT em Goiânia, viajei com um dos melhores produtores da emissora, tive tempo e recursos à vontade. Quando investiguei as ambulâncias superfaturadas no Ministério da Saúde, o que poderia respingar no tucano José Serra, não pude viajar nem até Piracicaba. Foi tudo feito por telefone!
Se O Globo destacar seus mais competentes profissionais para investigar a relação entre a RBS e o Fisco, aí meu amigo terá cometido uma grande injustiça com o diário carioca.
Pra desopila
Quando era presidente do Banco do Nordeste, de 1974 a 1979, Nilson Holanda, falecido na semana passada, em Brasília, costumava estender o expediente até as oito e meia da noite, quando o encerramento se dava duas horas e meia antes. Certo dia, já por volta das oito, na expectativa de ainda obter uma informação, ligou ele mesmo para o Departamento Rural.
- Alô - atendeu um funcionário retardatário.
- É do DERUR?
- Sim, mas isso não é hora de ligar!
- Meu querido, eu queria só uma informação...
- O expediente já está encerrado! Você se manca e liga amanhã, ok?
- Mas, amigo, você sabe com quem está falando?
- Nem sei, nem me interessa saber... Ligue amanhã!
- Olha, aqui é o Nilson Holanda, presidente do banco.
- E o senhor sabe quem está falando aqui?
- Não!
- Graças a Deus! (E bateu o telefone)
por Neno Cavalcante - coluna É
Como se defender de um canalha que escreve uma imundície dessa?
Vaccari nada tem a ganhar respondendo a perguntas na CPI da Petrobras.
Certamente dirá o que tanto repete: que não recebeu dinheiro da corrupção na Petrobras para engordar o Caixa 2 do partido
Autor: Ricardo Noblat
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, está decidido a responder a todas as perguntas durante o depoimento à CPI da Petrobras na próxima quinta-feira, segundo Julianna Granjeia e Fernanda Krakovics, repórteres de O Globo.
Certamente dirá o que tanto repete: que não recebeu dinheiro da corrupção na Petrobras para engordar o Caixa 2 do partido.
Lance arriscado, esse de Vaccari. Digamos que ele se saia bem no depoimento.
Isso em nada mudará a situação dele, acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Caso se saia mal, deixará pior o governo e o PT.