Pra desopilar



A professora percebe que o Joãozinho não estava prestando atenção na aula, e resolve fazer uma pergunta para ele.
- Diga uma palavra que comece com a letra D.
- Ontem, professora - responde Joãozinho.
- Ontem? Mas ontem não começa com a letra D.
- Começa sim, professora. Ontem foi domingo.
Os paladinos damoral e étitica do Brasil (Delegados, Promotores e imoral Moro) dão nem um pio, aposta

Chama o ladrão

Os paladinos damoral e étitica do Brasil (Delegados, Promotores e imoral Moro) dão nem um pio, aposta?
Um escândalo de proporções internacionais coloca frente a frente o CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico) e o Banco Central, em torno de um cartel internacional especializado em manipular cotações de moedas.
O caso foi descoberto nos Estados Unidos e envolve grandes bancos internacionais com atuação no mercado brasileiro.
Por volta de julho passado, os primeiros acusados assinaram um acordo de leniência com autoridades norte-americanas. Trinta dias após as autoridades norte-americanas anunciarem os acordos, foi assinado o acordo de leniência com o primeiro banco disposto a receber os benefícios da delação premiada.
Como o cartel atuava em âmbito internacional, é comum que as empresas negociem concomitantemente acordos de leniência com as autoridades de cada país onde se deu o crime.
No Brasil, só a primeira empresa a aderir tem os benefícios integrais do acordo - caso entregue informações relevantes sobre a atuação do cartel. Quem vier depois, terá direito apenas à redução de multas, no caso de apresentarem provas consistentes sobre as operações.
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Feito o acordo, juntaram-se os especialistas do CADE e do Bacen para apurar a natureza do crime.
Os dados levantados até agora dizem respeito à conduta praticada lá fora, nos chamados mercados offshore, tanto à vista como nos mercados futuros. Mas há indícios eloquentes de prejuízos a clientes brasileiros.
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Os indícios iniciais apontam que havia conluio tanto para fixar spreads (a parcela do banco em cada operação) quanto manipular índices de referência - fundamentalmente o índice Reuters, o do Banco Central Europeu e a nossa PTAX (o dólar de referência para as operações de mercado). Investiga-se se essas manipulações responderam pela apreciação artificial do real no mercado de câmbio.
Se comprovada, abre espaço para ações gigantescas de indenização. Mas, por enquanto, não existem evidências a esse respeito.
Em relação à PTAX, o BC diz que seria difícil manipular o índice internamente, já que ele se baseia em consulta a um universo maior de operadores. Mas apenas as investigações dirão.
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O cartel atuava com clientes de várias nacionalidades, incluindo brasileiros - o que justifica a entrada do CADE e do BC nas investigações. Dificultava a entrada de novos participantes e a soma das operações dos seus bancos era majoritária nos mercados internacionais.
Causa espécie que o BC jamais tenha identificado esses prejuízos, mostrando que o consumidor – Pessoa Física ou mesmo grandes Pessoas Jurídicas – jamais esteve no centro de sua atuação.
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O episódio reacendeu uma velha disputa de competência entre CADE e BC. Cabe ao CADE analisar tudo o que se relacione com condutas anticompetitivas, principalmente nas operações de fusão e incorporação. O BC não concordava e, pelos idos de 2009, houve um acordo em torno de um Projeto de Lei definindo o papel de cada um: inicialmente, o BC analisaria o impacto de fusões e incorporações sobre o mercado bancário; aprovando a operação, caberia ao CADE analisar as implicações sobre a concorrência
Foi só surgir o caso do cartel do câmbio, para Alexandre Tombini se mover rapidamente, pretendendo que a presidente Dilma Rousseff assine uma Medida Provisória afastando totalmente o CADE da qualquer análise sobre o sistema financeiro, inclusive sobre práticas anticoncorrenciais.
Como uma agência capturada pelo sistema financeiro, em que pese a qualidade da supervisão bancária, não seria prudente conferir ao Bacen o monopólio da fiscalização de práticas do sistema financeiro.

Dilma Invocada




Estão espalhando por aí que o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) promete abrir o processo contra mim se os parlamentares do PT que estão no Conselho de Ética votarem contra ele. Pois que ele aceite todos os pedidos, porque se depender da Dilma Vana Rousseff, todos eles votarão pela cassação dos Cunhas. Os que são usufrutuários em contas na Suíça e os também usufrutuários de contas no Ducado de Lichenteinsten


Briguilinks

Dilma Invocada: Ah coitados





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do Brasil 24/7 
A ‘Folha de S. Paulo’ reconheceu, no editorial desta quinta-feira, que a presidente Dilma Rousseff conseguiu refazer sua base para enfrentar a oposição no Congresso e manter seus vetos sobre projetos que ameaçavam as contas públicas:
“Mesmo dispondo de uma base frágil e descoordenada, o Planalto tem conseguido sobreviver ao campo minado em que se transformou o Congresso. Desarmou a "pauta-bomba" do Legislativo e, ao menos por ora, viu reduzirem-se as chances de ser aberto processo de impeachment contra Dilma”, afirmou a publicação de Otavio Frias.
Leia abaixo:
Após meses de agonia, o governo federal debelou uma das principais ameaças ao ajuste das contas públicas. Em votação realizada na terça-feira (17), o Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) ao reajuste dos servidores do Poder Judiciário. Estimava-se em R$ 36 bilhões até 2019 o impacto dessa medida.
"Foi por um triz", disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Referia-se ao fato de só 132 deputados terem se mostrado fiéis à presidente, ao passo que outros 251 votaram contra o governo, incluindo nove petistas e 26 peemedebistas. A demagogia precisava de apenas seis votos a mais.
Na sessão desta quarta-feira (18), o Planalto obteve nova vitória. Com 160 votos favoráveis à canetada presidencial e 211 contrários, a Câmara dos Deputados preservou o veto ao dispositivo que estendia a aposentados e pensionistas do INSS os aumentos do salário mínimo acima da inflação –com custo anual calculado em R$ 9,2 bilhões.
Mesmo dispondo de uma base frágil e descoordenada, o Planalto tem conseguido sobreviver ao campo minado em que se transformou o Congresso. Desarmou a "pauta-bomba" do Legislativo e, ao menos por ora, viu reduzirem-se as chances de ser aberto processo de impeachment contra Dilma.
Foi igualmente por um triz. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado na Operação Lava Jato, terminou alvejado no exato momento em que parecia disposto a dar encaminhamento favorável aos pedidos da oposição.
Enfraquecido pelas denúncias de corrupção e por ter mentido a respeito das contas bancárias na Suíça, o presidente da Câmara perdeu o apoio do PSDB. Na semana passada, Cunha confidenciou a aliados sua decepção com os tucanos e disse que a deflagração do impeachment, já não tendo o mesmo apelo, ficou para 2016, no mínimo.
O próprio PSDB, desgastado pela falta de coerência doutrinária exibida nos últimos meses, sinaliza a intenção de dialogar com o governo quando estiverem em questão projetos de interesse do país.
O cenário de arrefecimento das tensões políticas se refletiu no encontro do PMDB, na terça-feira (17). O evento, que chegou a ser anunciado como marco da ruptura com o Planalto, transcorreu sem críticas mais incisivas à gestão da presidente Dilma Rousseff –e coube ao vice, Michel Temer, desautorizar gritos pró-impeachment.
Claudicante como tem sido ao longo de todo este ano, o governo pelo menos ampliou sua vexatória lista de vitórias no campo político. Conhece agora um arremedo de calmaria –mas decerto receia que seja apenas o prenúncio de novas tempestades.




Recadinho da Vovó Briguilina


Algumas pessoas 
Não te dão 
A menor 
Importância
Até o dia
Que 
Tu mostra
Que pode viver 
Muito melhor
Sem elas